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Fosfatidilcolina relato pesquisa resumo

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FOSFATIDILCOLINA: O que é, aplicações médicas e farmacológicas.
“A fosfatidilcolina é uma lipoproteína retirada das membranas celulares, e que influi no funcionamento e na integridade das membranas, inclusive no transporte realizado através dela (para dentro e fora das células). A substancia é usada para realizar tratamentos relacionados ao fígado, a doenças cardiovasculares, a arteriosclerose e angina do peito. A eficiência dessa lipoproteína nesses tratamentos é explicada porque ela atua facilitando o trabalho das enzimas cuja função é degradar os lipídeos presentes na membrana celular.Esta capacidade é especialmente útil nas células gordurosas, pois esta degradação ajuda a liberar e eliminar a gordura do interior da célula. Depois de destruídas as células de gordura são eliminadas pelo organismo ou reabsorvidas, sendo posteriormente eliminada de outras formas. Por isso esta lipoproteína começou a ser utilizada para fins estéticos, principalmente em cirurgias de remoção de gordura. Fonte: https://www.saudemedicina.com/fosfatidilcolina-lipostabil-efeitos-colaterais-e-gordura-localizada/ 
“Fosfatidilcolina é um fosfolipídio considerado o maior constituinte das membranas celulares. A Fosfatidilcolina pode ser indicada para ajudar a restaurar as funções do fígado em vários problemas, incluindo fibrose alcoólica e possivelmente hepatite viral. Pode também ser indicado para o tratamento de algumas condições maníacas. Existem algumas evidências de que a Fosfatidilcolina pode ser útil no gerenciamento da doença de Alzheimer e outras desordens cognitivas. Um possível futuro papel em terapia de câncer é também suposta pela recente pesquisa. Isso pode também ser indicado em pessoas com disquinesia tardia. Para uso externo, atua como solubilizante, emoliente e emulsionante e é indicado para tratamento da pele normal à seca. Para tratamento dos cabelos melhora a penteabilidade e diminui as cargas eletrostática. Fosfatidilcolina pode ter atividade hepatoprotetora. A Fosfatidilcolina é importante para a composição e reparação normal da membrana celular. Ela é também o maior responsável pelo abastecimento do nutriente essencial colina. Colina é um precursor na síntese do neurotransmissor acetilcolina, o metil doador betaína e fosfolipídios, incluindo Fosfatidilcolina e sfingomielina entre outros. Fosfatidilcolina está envolvida na exportação hepática de lipoproteínas de muito baixa densidade. A Fosfatidil Colina possui um papel na manutenção da integridade das membranas celulares e é vital nos processos biológicos básicos. Esses processos são: troca de informações que ocorrem entre o DNA e RNA para as proteínas; a formação da energia celular e comunicação intracelular ou tradução de sinais. Fosfatidil Colina, particularmente, a Fosfatidil Colina que é rica em ácidos graxos poli-insaturados, tem um efeito de fluidez marcado nas membranas celulares. Diminuição da fluidez da membrana celular e desarranjo da integridade da mesma, como também prejuízo no reparo de mecanismos, são associados com várias. A FosfatidilColina é absorvida nas mucosas das células do intestino delgado, principalmente no duodeno e no jejuno superior, seguindo alguma digestão pela enzima pancreática fosfolipase, produzindo lisofosfatidilcolina (liso lecitina). A FosfatidilColina é transportada no sangue em várias partículas de lipoproteínas, incluindo as lipoproteínas de densidade muito baixa, lipoproteínas de baixa densidade e lipoproteínas de alta densidade; isso é ,então, distribuído a vários tecidos do corpo. Alguma FosfatidilColina é incorporada nas membranas celulares. A FosfatidilColina é também metabolizada em colina, ácidos graxos e glicerol. Os ácidos graxos e glicerol podem ser oxidados para produzir energia. Colina é um precursor da acetilcolina. O pico dos níveis séricos de colina são de 2 a 6 horas após a ingestão oral.” Fonte: http://infinitypharma.com.br/uploads/insumos/pdf/f/fosfatidilcolina.pdf
“Lipossomas: são vesículas microscópicas compostas de uma ou mais bicamadas lipídicas concêntricas, separadas por um meio aquoso. Eles podem encapsular substâncias hidrofílicas e/ou lipofílicas, sendo que as primeiras ficam no compartimento aquoso e as lipofílicas inseridas ou adsorvidas na membrana. Por serem biodegradáveis, biocompatíveis e não imunogênicos são altamente versáteis para pesquisa, terapêutica e aplicações analíticas. Estas vesículas são constituídas basicamente por fosfolipídeos (podendo ser de natureza sintética ou natural), esteróis e um antioxidante (Vemuri, Rhodes, 1995). Os lipídeos mais utilizados nas formulações de lipossomas são os que apresentam uma forma cilíndrica como as fosfatidilcolinas, fosfatidilserina, fosfatidilglicerol e esfingomielina, que tendem a formar uma bicamada estável em solução aquosa. As fosfatidilcolinas são as mais empregadas em estudos de formulação de lipossomas, pois apresentam grande estabilidade frente a variações de pH ou da concentração de sal no meio.” O aumento da eficiência de encapsulação e de liberação do fármaco in vivo constitui o principal alvo das pesquisas envolvendo lipossomas. Na evolução de seu emprego como carreadores de fármacos, algumas alterações foram realizadas na estrutura básica dos lipossomas possibilitando maior aplicação terapêutica. Fonte: http://www.scielo.br/pdf/rbcf/v43n2/02.pdf 
Ana Clara Torres de Almeida – Medicina- 1° período

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