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AV2 epidemiologia 2014

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1a Questão (Cód.: 126172)
	6a sem.: Contextualização histórica
	Pontos:1,0 / 1,0 
	Em 1985, com a instalação do governo de transição democrática criou-se um ambiente favorável à realização da VIII Conferência Nacional de Saúde, com proposta para a democratização da saúde no país através da criação de um Sistema Único de Saúde. Sobre esse contexto histórico são feitas as seguintes afirmações: I Pela primeira vez, mais de cinco mil representantes de todos os segmentos da sociedade civil discutiram um novo modelo de saúde para o Brasil. II No relatório final da VIII Conferência, constava o projeto da Reforma Sanitária apresentando o novo conceito de saúde e seus determinantes políticos, econômicos, culturais e sociais reforçando que a saúde é resultante da ação articulada de diferentes setores como a educação, meio ambiente, previdência, emprego, habitação, alimentação e nutrição, lazer, esporte, terra e transporte. III A partir da Constituição de 1988, houve a transformação do Sistema Nacional de Saúde em um Sistema Único de Saúde (SUS). IV Em 1990 o governo promulgou as Leis 8.080/90 e 8.142/90, conhecidas como Leis Orgânicas da Saúde, regulamentando o SUS. Agora, assinale a alternativa correta:
		
	
	As afirmativas I, II e III são falsas.
	
	Apenas a afirmativa III é verdadeira.
	
	Todas as afirmativas são falsas.
	
	Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.
	
	Todas as afirmativas são verdadeiras.
	
	2a Questão (Cód.: 126134)
	9a sem.: Pacto pela Vida
	Pontos:0,5 / 0,5 
	O Pacto pela Saúde, formalizado em 2006 pela Comissão Intergestores Tripartite (CIT), divide-se em três partes: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e o Pacto de Gestão. São alguns objetivos e metas do Pacto pela Vida (Portaria GM/MS nº 325, de 21 de fevereiro de 2008):
		
	
	Saúde do trabalhador, Saúde mental e Vigilância em saúde.
	
	Fortalecimento da capacidade de resposta do sistema de saúde às pessoas com deficiência, Atenção integral às pessoas em situação ou risco de violência e Educação na Saúde.
	
	Saúde do trabalhador, Vigilância em saúde e Assistência Farmacêutica.
	
	Atenção à saúde do idoso, Controle do câncer de colo de útero e de mama e Redução da mortalidade infantil e materna.
	
	Saúde do homem, Educação na Saúde e Assistência farmacêutica.
	
	
	3a Questão (Cód.: 110540)
	10a sem.: Vigilância Epidemiológica
	Pontos:0,5 / 0,5 
	São doenças passíveis de notificação compulsória em todo o território nacional:
		
	
	Poliomielite, coqueluche, malária, amidalite estreptocócica
	
	Febre reumática, febre amarela, sarampo, difteria, tétano.
	
	Poliomelite, escabiose,amidalite estreptocócica, febre amarela
	
	Escabiose, febre amarela, hanseníase, doença de Chagas.
	
	Febre amarela, tuberculose, hanseníase, difteria, raiva humana.
	
	
	4a Questão (Cód.: 122826)
	7a sem.: História da Epidemiologia no Brasil
	Pontos:1,0 / 1,0 
	Na primeira metade do século XX, duas instituições de pesquisa e formação especializada no campo da saúde pública foram criadas: a Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro e a Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. O início da criação da Fundação Oswaldo Cruz foi marcado pela:
		
	
	Inauguração da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) para o estudo da varíola.
	
	Criação da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (ABRASCO).
	
	Criação da Revista Brasileira de Epidemiologia.
	
	Consolidação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica no Brasil.
	
	Inauguração do Instituto Soroterápico Federal para a fabricação de soros e vacinas contra a peste bubônica. 
	
	
	5a Questão (Cód.: 126153)
	8a sem.: Usos da epidemiologia no planejamento em saúde
	Pontos:0,5 / 0,5 
	Jairnilson Silva Paim e Eduardo Mota (2011) relataram que a partir do final da década de 1990, os desafios da implantação do SUS no Brasil motivaram a reflexão sobre as relações entre Epidemiologia e Planejamento em Saúde. Teixeira (1999) enfatizou o grande dinamismo da produção científica no Brasil e a contribuição da epidemiologia ao desenvolvimento teórico/metodológico do planejamento em saúde. Sobre a contribuição da epidemiologia no planejamento em saúde destacados os seguintes usos: I No processo de formulação de políticas. II Na definição de critérios para a repartição de recursos. III Na realização de diagnósticos e análises de situações de saúde. IV Na elaboração de planos, programas e projetos. V Na avaliação de sistemas, políticas, programas e serviços de saúde. Agora, assinale a alternativa correta.
		
	
	Todas as afirmativas são falsas.
	
	As afirmativas I, II e III estão corretas.
	
	Apenas a afirmativa III está correta.
	
	Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.
	
	Todas as afirmativas são verdadeiras.
	
	
			6a Questão (Cód.: 126120)
	10a sem.: VIGITEL
	Pontos:0,5 / 0,5 
	O Ministério da Saúde vem utilizando a combinação de inquéritos de prevalência de fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) de base populacional, com um sistema baseado em inquéritos telefônicos, o VIGITEL, implantado em 2006. O objetivo principal do VIGITEL é:
		
	
	Monitorar a frequência e distribuição dos principais determinantes das Doenças Transmissíveis.
	
	Contribuir com uma importante fonte de dados para a Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis.
	
	Monitorar diversos fatores de risco de doenças transmissíveis, sendo uma importante fonte de dados para a Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis.
	
	Monitorar diversos fatores de risco de DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis).
	
	Monitorar diversos fatores de risco de Doenças Crônicas NãoTransmissíveis (DCNT) como tabagismo, sedentarismo, ingestão excessiva de bebidas alcóolicas e alimentação inadequada.
	
	
	7a Questão (Cód.: 151998)
	5a sem.: Desenhos de Estudo
	Pontos:0,5 / 1,5 
	Em 1995, a Organização Mundial de Saúde (OMS), propôs a criação do grupo WHOQOL (World Health Organization Quality of Life) que construiu o conceito de qualidade de vida. Para isto a Organização Mundial de Saúde criou um projeto colaborativo e multicêntrico. De acordo com a procedência da equipe de investigação o que são estudos multicêntricos?
		
	
Resposta: Segundo o grupo WHOQOl qualidade de vida é a percepção do individuo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupaçõese. No entanto os estudos de multicentricos tem a finalidade de avaliar a qualidade de vida atraves das condiçoes de vida e o estilo de vida, e nesse complexo da qualidade de vida envolve alguns fatores como: habilitação, saneamento e meio ambiente, renda, previdencia e assistencia social e transporte. Gabarito: Trata-se de estudos cooperativos entre diversas instituições. Permitem a obtenção de casuísticas maiores (megatrials). Exigem uma elaboração mais complexa quanto a protocolos, assim como treinamento e integração das equipes.
	
	
	8a Questão (Cód.: 122847)
	8a sem.: PlanejaSUS
	Pontos:0,0 / 0,5 
	Com a elaboração dos Planos de Saúde estaduais e municipais a aproximação entre a epidemiologia e o planejamento foi intensificada. A experiência da formulação do Plano Nacional de Saúde 2004-2007 por sua vez estimulou o Ministério da Saúde a desenvolver o Sistema de Planejamento do SUS, o PlanejaSUS. São objetivos do PlanejaSUS com exceção de:
		
	
	Propor metodologias e modelos de instrumentos básicos do processo de planejamento, englobando o monitoramento e a avaliação.
	
	Participar da avaliação periódica relativa à situação de saúde da população e ao funcionamento do SUS.
	
	Apoiar a avaliação periódica relativa à situação de saúde da população e ao funcionamento do SUS.
	
	Apoiar aimplantação de processo permanente e sistemático de planejamento apenas em nível federal.
	
	Apoiar a implementação de processo permanente e sistemático de planejamento nas três esferas de gestão do SUS.
	
	
	9a Questão (Cód.: 126118)
	10a sem.: Notificação Compulsória
	Pontos:0,5 / 0,5 
	A Notificação Compulsória está relacionada à comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde à autoridade sanitária, representando a principal fonte de informação da vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis. Sobre a notificação compulsória é correto afirmar que:
		
	
	Os responsáveis por organizações e estabelecimento públicos e particulares de saúde e ensino não são obrigados a notificar casos suspeitos ou confirmados das doenças de notificação compulsória.
	
	Os profissionais de saúde, no exercício de sua profissão, devem comunicar à autoridade sanitária local somente a ocorrência de fatos comprovados de doença transmissível. 
	
	É dever de todo cidadão comunicar à autoridade sanitária local a ocorrência de fato comprovado ou presumível de doença transmissível. 
	
	É dever de todo cidadão comunicar à autoridade sanitária local somente a ocorrência de fatos comprovados de doença transmissível. 
	
	Apenas profissionais de saúde, no exercício de sua profissão, devem comunicar à autoridade sanitária local a ocorrência de fato comprovado ou presumível de doença transmissível. 
	
	
	10a Questão (Cód.: 151988)
	4a sem.: Coeficiente de Letalidade
	Pontos:1,0 / 1,5 
	Em uma determinada comunidade, a letalidade do sarampo foi de 10% no ano de 2010. Durante esse ano ocorreram 50 óbitos da doença. a) Calcule o número de casos de sarampo nessa comunidade no ano de 2010. b) Explique a importância do cálculo do coeficiente de letalidade.
		
	
Resposta: 100%___50 A) O numero de caso de sarampo nessa comunidade no de de 2010 corresponde a 5 casos. 10%___x B) É de extrema importancia o calculo do coeficeinte de letalidade, para que se possa obter dados estatisticos 100x=500 veridicos, e tambem para avaliar o surgimento de novos casos e tambem poder fazer a promoção e a prevenção x=5 casos da doença evitando assim novos casos da doença. 
Gabarito: a) Letalidade=10% número de óbitos= 50 L= número de óbitos/número de casos x 100 10= 50/x x=5 x 100 500 casos de sarampo b) O coeficiente de letalidade é importante para avaliar a gravidade de uma doença, considerando as variáveis idade, sexo, condições socioeconômicas da região além de outras características de interesse. Para se estimar essa medida calcula-se o coeficiente de letalidade dividindo-se o número de óbitos devidos à determinada doença pelo número de pessoas que foram afetadas pela doença, multiplicando-se o resultado por 100.

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