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Slides de Aula - Estudos Disciplinares VII _ 2

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Unidade II
ESTUDOS DISCIPLINARES
Gênero na educação
Profa. Ma. Maria Jose Freitas
1º bloco 
 A sexualidade e o desenvolvimento
da criança
Introdução 
Etapas do desenvolvimento psicossexual 
Freud
Fontes primárias de prazer
 Oral: o mamar, o morder;
ó Anal: controle próprio;
 Fálico: descoberta, masturbação.
Fontes de prazer na criança 
 O toque.
 O brincar.
 A curiosidade e as descobertas.
 Conhecer o mundo.
C Conhecer e reconhecer seu corpo 
e o corpo do outro.
 A vida, o ser cuidada, ser querida
e desejada.
“Investigação Sexual Infantil”
 Freud pôde perceber que o conjunto 
de práticas que constituem a sexualidade 
normal e que dizem respeito à 
estimulação das zonas erógenas, 
espalhadas pelo corpo todo, é 
experimentado desde muitoexperimentado desde muito 
cedo na vida de um ser humano. 
 Isso faz parte da formação de um sujeito, 
demonstra que há curiosidade e desejo 
sexual desde a mais tenra idade.
(200 )ALBERTI (2005)
“Investigação Sexual Infantil”
 As crianças de 3 – 4 anos gostam de 
brincar de fazer cócegas, tocar os 
próprios genitais e os dos outros.
 Brincadeiras de médico, 
de papai e mamãe.
 Interessadas no que ocorre nos 
banheiros e em falar palavras
ligadas ao corpo e à sexualidade.
FREUD (1975)FREUD (1975)
“Investigação Sexual Infantil”
 A autoexploração ou masturbação é 
outra experiência fundamental para a 
sexualidade saudável. A criança cedo 
aprende a brincar e a tirar prazer de 
seu próprio corpo, e isto faz parte 
de seu desenvolvimento tanto quantode seu desenvolvimento tanto quanto 
engatinhar, andar ou falar. Esta é 
apenas mais uma fase, e como 
tal tende a dar lugar a outras.
FREUD (1975)
Curiosidades e descobertas
 Descoberta do próprio corpo e do outro 
através de sensações e percepções.
 Descoberta das diferenças: genital –
autoidentificação e gênero.
C Concepção e nascimento.
 O mundo de homens e o mundo 
de mulheres.
 Curiosidade como fonte de prazer em 
h dconhecer o mundo.
Educação em sexualidade
 Oferecer à criança experiências
que possibilitem o desenvolvimento
de capacidades tanto físicas
quanto emocionais.
 Estimular o respeito às diferenças. 
 Possibilitar o brincar, pois a brincadeira 
é o principal meio de que a criança 
dispõe para conhecer o mundo e 
desenvolver uma imagem 
positiva de si mesma.
Educação em sexualidade
 O espaço deve ser rico em elementos 
que transmitam confiança, liberdade 
e ludicidade, onde se possa resgatar 
o prazer de ensinar, despertando 
o prazer de aprender. 
 O ambiente deve ser propício à vivência 
de situações lúdicas diárias.
Educação em sexualidade
 A sexualidade está presente e faz parte 
da nossa vida.
 A sexualidade infantil não contém os 
mesmos componentes e interesses que a 
sexualidade adulta.
BRITZMAN (1998)
Educação em sexualidade
 Pode ser vista como a força que nos 
permite ter ideias, desejar ser amado e 
valorizado à medida que aprendemos a 
amar e a valorizar o outro.
 Buscar o desenvolvimento integral da 
criança com a discussão e a 
compreensão da sexualidade ocorrendo 
de modo sistemático e permanente.
BRITZMAN (1998)
Educação em sexualidade
 Não há vivência de cidadania plena se as 
manifestações da sexualidade infantil, 
adolescente e adulta não são 
compreendidas e consideradas. 
BRITZMAN (1998)
 A sexualidade humana é parte integrante 
e indissociável da pessoa. 
FURLANI (2003)
Conteúdos: eixos temáticos
 História de vida.
 Esquema corporal. 
 História do nome.
 Integração família-escola. 
ó f f História que enfoque diferentes etapas de 
crescimento.
 Exploração dos sentidos. 
 Ritmo, equilíbrio, psicomotricidade.
Interatividade
Segundo Jane Felipe (2001), a sexualidade está 
presente e faz parte da nossa vida, podendo ser 
vista como “a base da curiosidade, a força que nos 
permite elaborar e ter ideias, bem como o desejo de 
ser amado e valorizado à medida que aprendemos 
a amar e a valorizar o outro” (BRITZMAN, 1998, p. 
162). Assim, o toque, o brincar, a curiosidade e as 
descobertas, o conhecer o mundo e reconhecer 
seu corpo e o corpo do outro, a vida, o ser cuidada, 
ser querida e desejada são elementos 
considerados:
a) Fontes de sabedoria.)
b) Fontes de crescimento de estatura.
c) Fontes da Educação Infantil.
d) Fontes de retração.
e) Fontes de prazer na criança.
Resposta
Segundo Jane Felipe (2001), a sexualidade está 
presente e faz parte da nossa vida, podendo ser 
vista como “a base da curiosidade, a força que nos 
permite elaborar e ter ideias, bem como o desejo de 
ser amado e valorizado à medida que aprendemos 
a amar e a valorizar o outro” (BRITZMAN, 1998, p. 
162). Assim, o toque, o brincar, a curiosidade e as 
descobertas, o conhecer o mundo e reconhecer 
seu corpo e o corpo do outro, a vida, o ser cuidada, 
ser querida e desejada são elementos 
considerados:
a) Fontes de sabedoria.)
b) Fontes de crescimento de estatura.
c) Fontes da Educação Infantil.
d) Fontes de retração.
e) Fontes de prazer na criança.
2º bloco 
 Corpo, gênero e sexualidade na creche e 
na Educação Infantil
Legislação 
 Referenciais Curriculares Nacionais para 
a Educação Infantil 
(BRASIL, RCNEI, 1998)
“Foco: o corpo e o movimento”
“A expressão da sexualidade”
Ao brincar, jogar, imitar e criar ritmos e 
movimentos, as crianças também se 
apropriam do repertório da cultura
corporal na qual estão inseridas.corporal na qual estão inseridas.
Corpo na creche e na 
Educação Infantil
 Na creche e na Educação Infantil, o foco 
do trabalho é o conhecimento de mundo, 
são as primeiras experiências, sensações 
e sentimentos pessoais e coletivos que 
são vivenciados.
 As manifestações corporais são 
relacionadas com a cultura.
 A criança vai descobrindo, conhecendo 
seu próprio corpo e como pode utilizá-lo 
para se expressar, para se comunicar 
com o mundo.
Corpo na creche e na 
Educação Infantil
Podemos ajudar a criança a conhecer 
melhor o seu próprio corpo e o dos 
colegas desenvolvendo diferentes 
atividades, tais como:
 observar-se no espelho;
 desenhar o corpo do colega sobre uma 
folha de papel pardo;
 sentir os diferentes ritmos do corpo: as 
batidas do coração, a respiração etc.
(Adaptado de: PROINFANTIL Unidade 7)(Adaptado de: PROINFANTIL. Unidade 7)
Gênero na Educação infantil
Gênero e sexualidade são construídos 
através de inúmeras aprendizagens e 
práticas, empreendidas por um conjunto 
inesgotável de instâncias sociais e 
culturais, de modo explícito ou 
dissimulado num processodissimulado, num processo
sempre inacabado.
LOURO (2008)
Gênero na Educação infantil
 As crianças pensam – o corpo a partir de 
suas mentes e de suas emoções, da 
ação, da fantasia, da intuição, da razão, 
da imitação, da emoção, das linguagens, 
das lógicas e da cultura.
 Evitar situações predeterminadas de 
brinquedos considerados “certos” e 
“errados” para cada sexo.
Gênero na Educação Infantil
 Procurar desconstruir estereótipos e 
concepções acerca do que é ser homem 
e mulher na sociedade.
 Lembrar que meninos e meninas têm a 
capacidade de pensar, imaginar e 
participar da gestão da sua educação, da 
sua aprendizagem e de sua escola.
Gênero na Educação Infantil
Exemplo:
Josefina, professora de uma creche, estava 
entretida com um grupinho de crianças (a 
maioria delas com três anos de idade) que 
se travestiam das mais diferentes 
personagens. Algumas passavam batom, 
outras colocavam chapéu, cintos, capas, 
outras salto alto e algumas meninas 
pediram para Josefina pintar-lhes as
unhas da mão...
(2006)FARIA (2006)
Sexualidade na criança
 A criança passa por fases do 
desenvolvimento,desde a satisfação 
proporcionada pelo controle 
esfincteriano, passando pela descoberta 
e manipulação dos órgãos genitais –
ação não genitalizadaação não genitalizada.
 Nas crianças a sexualidade não é 
genitalizada, isto é, todas as 
manifestações em relação à curiosidade 
referente ao seu corpo e ao do outro é
um movimento exploratório em buscaum movimento exploratório em busca
do conhecimento.
FREITAS (2011)
Como trabalhar a questão 
em sala de aula
 Conceito(s) de família(s): atribuição de 
sentidos e produção de diferenças.
 As várias formas de ser mulher e de ser 
homem nos dias atuais.
XAVIER FILHA (2007)( )
 Proporcionar que tanto meninos quanto 
meninas possam brincar juntos e realizar 
atividades como: costurar e brincar de 
bonecas/saltar e jogar bola sem 
delimitações normativas de gênero.
Como trabalhar a questão 
em sala de aula
Discutir:
 Há brinquedos específicos para meninas e 
para meninos?
 Há cores específicas para meninos e para 
meninas?meninas?
 As formas de lazer podem ser as mesmas 
para meninos e meninas?
 Existe profissão de meninos e de 
meninas?
 Menino chora? E menina?
 Diferenças de tratamento que, sem 
querer, damos a meninas e
meninos em nossas salas
de aula.
Interatividade
Daniela Finco (2003), ao questionar a naturalidade dos 
agrupamentos de meninos e meninas nas brincadeiras, 
percebeu como ambos criam novas formas de interação. As 
relações das crianças na Educação Infantil apresentam-se como 
forma de introdução de meninos e meninas na vida social, 
quando passam a conhecer e aprender seus sistemas de regras 
e valores, interagindo e participando das construções sociais. 
Porém, ao observar as relações entre as crianças, foi possível , ç ç , p
levantar a hipótese de que os estereótipos de gênero, os 
comportamentos predeterminados, os preconceitos e 
discriminações são construções culturais, mas ainda não 
conseguiram contaminar totalmente a cultura da criança.
A partir das afirmações da autora, podemos inferir que:
a) São os adultos que esperam que as meninas sejam de um 
jeito e os meninos, de outro.
b) A relação entre as crianças são preconceituosas.
c) As meninas e os meninos não gostam de brincar de 
carrinho.
d) A brincadeira não proporciona interação social.
e) Os adultos não têm preconceitos nem discriminam.
Resposta
Daniela Finco (2003), ao questionar a naturalidade dos 
agrupamentos de meninos e meninas nas brincadeiras, 
percebeu como ambos criam novas formas de interação. As 
relações das crianças na Educação Infantil apresentam-se como 
forma de introdução de meninos e meninas na vida social, 
quando passam a conhecer e aprender seus sistemas de regras 
e valores, interagindo e participando das construções sociais. 
Porém, ao observar as relações entre as crianças, foi possível , ç ç , p
levantar a hipótese de que os estereótipos de gênero, os 
comportamentos predeterminados, os preconceitos e 
discriminações são construções culturais, mas ainda não 
conseguiram contaminar totalmente a cultura da criança.
A partir das afirmações da autora, podemos inferir que:
a) São os adultos que esperam que as meninas sejam de um 
jeito e os meninos, de outro.
b) A relação entre as crianças são preconceituosas.
c) As meninas e os meninos não gostam de brincar de 
carrinho.
d) A brincadeira não proporciona interação social.
e) Os adultos não têm preconceitos nem discriminam.
3º bloco
Corpo, gênero e sexualidade no Ensino 
Fundamental I
Legislação do Ensino Fundamental I
 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional (LDB/9.394-96) destaca que a 
escola deve desempenhar um papel 
fundamental na construção da cidadania. 
Nesse sentido, os Parâmetros 
Curriculares Nacionais (PCN) indicamCurriculares Nacionais (PCN) indicam 
que a escola deve abordar temas que 
supram a necessidade de orientação de 
crianças e jovens.
FREITAS (2011)
Legislação do Ensino Fundamental I
 Parâmetros Curriculares Nacionais 
(PCN), volume 10, da 1ª à 4ª série: utiliza 
o termo “orientação sexual” por designar 
um processo sistemático e continuado 
de intervenção instrumental.
FREITAS (2011)
Legislação do Ensino Fundamental I
 Trabalhar a partir de temas que partem 
da realidade social, dos direitos e de 
responsabilidades em relação à vida 
pessoal passam a ser discutidas na 
escola de maneira transversal.
 Temas transversais se configuram como 
questões da ética, da pluralidade cultural, 
do meio ambiente, da saúde e da 
“orientação sexual”. 
FREITAS (2011)
Sexualidade
 A escola dentro do seu planejamento 
deve privilegiar trabalhar as questões 
referentes ao corpo e à sexualidade de 
maneira transversal.
 A escola deve lidar com as questões da 
sexualidade de maneira positiva.
 Faz-se necessária uma formação 
pedagógica do educador e da educadora 
na perspectiva teórica de gênero a fim de 
reduzir as desigualdades.
Como trabalhar a questão da 
sexualidade na sala de aula
 O desafio é adotar uma prática 
pedagógica reflexiva sobre os 
preconceitos sexuais e as situações de 
desigualdade e de violência que são 
gerados a partir de uma visão negativa 
do corpo e da sexualidadedo corpo e da sexualidade.
 Utilizar revistas, jornais, músicas, vídeos, 
imagens para discutir a temática corpo, 
gênero e sexualidade.
 Trabalhar a sexualidade enfocando 
questões biopsicossociais.
FREITAS (2011)
Por que trabalhar a questão da 
sexualidade na escola
A sexualidade é um aspecto fundamental da 
vida humana: possui dimensões físicas, 
psicológicas, espirituais, sociais, 
econômicas, políticas e culturais.
 Reduzir informações errôneas.
 Aumentar conhecimentos corretos.
 Esclarecer e fortalecer valores e
atitudes positivas.
UNESCO (2010)
Por que trabalhar a questão da 
sexualidade na escola
 Aumentar habilidades de tomar
decisões informadas e de agir
segundo as mesmas.
 Melhorar percepções sobre grupos de 
pares e normas sociais; e
 Aumentar a comunicação com pais ou 
outros adultos de confiança.
UNESCO (2010)
Por que trabalhar a questão da 
sexualidade na escola
Pesquisas demonstram que programas
que compartilham certas características 
podem colaborar para:
 abster-se ou retardar o início de 
relações sexuais;
 reduzir a frequência de atividade sexual 
sem proteção; 
 reduzir o número de parceiros sexuais; e
 aumentar o uso de proteção contra 
gravidez indesejada e DSTs durantegravidez indesejada e DSTs durante 
relações sexuais.
UNESCO (2010)
Interatividade
A LDB/9.394-96 destaca que a escola deve 
desempenhar um papel fundamental na construção da 
cidadania. Nesse sentido, o governo brasileiro, ao 
assumir compromissos com uma educação de 
qualidade, cita a importância de uma
“Educação Integral”. 
O é “Ed ã I t l”?O que é uma “Educação Integral”?
a) Uma educação de turno integral.
b) Uma educação entre as crianças e os adultos.
c) Uma educação que promova o desenvolvimento da 
criança e do adolescente em suas múltiplas 
dimensões considerando o corpo a mente e a vidadimensões, considerando o corpo, a mente e a vida 
social no sentido da construção da cidadania, do 
sujeito autônomo, crítico e participativo.
d) Uma educação tradicional moldada na
tradição patriarcal.
e) Uma educação discriminatória.
Resposta
A LDB/9.394-96 destaca que a escola deve 
desempenhar um papel fundamental na construção da 
cidadania. Nesse sentido, o governo brasileiro, ao 
assumir compromissos com uma educação de 
qualidade, cita a importância de uma
“Educação Integral”. 
O é “Ed ã I t l”?O que é uma “Educação Integral”?
a) Uma educação de turno integral.
b) Uma educação entre as crianças e os adultos.
c) Uma educação que promova o desenvolvimento da 
criança e do adolescente em suas múltiplasdimensões considerando o corpo a mente e a vidadimensões, considerando o corpo, a mente e a vida 
social no sentido da construção da cidadania, do 
sujeito autônomo, crítico e participativo.
d) Uma educação tradicional moldada na
tradição patriarcal.
e) Uma educação discriminatória.
4º bloco
Diversidade sexual e homofobia
Diversidade sexual
Histórico
 A década de 1970
 Movimentos sociais
Movimento Libertação Gay
 Pioneiros a iniciar um debate mais amplo 
sobre sexualidade no Brasil.
 Posição bastante incisiva, enfrentando 
uma sociedade fortemente cercada de 
preconceitos e tabus. 
Grupo Gay da Bahia (GGB)
 Mais antiga associação de defesa dos 
direitos humanos dos homossexuais no 
Brasil e na América Latina. 
O GGB sugere três intervenções contra os 
crimes homofóbicos:
 Educar a população para promover e 
respeitar os direitos humanos. 
 Exigir que a polícia e a justiça punam 
com toda severidade a homofobia.
 Prevenir que os próprios gays e travestis Prevenir que os próprios gays e travestis 
se coloquem em situações de risco.
Estudo de caso
“Teve um menino que era homossexual, os 
alunos ficavam chateando ele e os 
professores não ligavam, até que ele 
desistiu de estudar.”
Grupo focal com alunos: escola pública, 
Maceió. Pesquisa: “Juventudes e 
Sexualidade”. UNESCO, 2004.
Homofobia na escola
A escola é também um lugar de opressão, 
preconceito e discriminação:
 tratamento preconceituoso;
 medidas discriminatórias;
 ofensas; ofensas;
 constrangimentos;
 ameaças e agressões físicas e verbais.
Isso é constante na vida das(os) 
estudantes LGBT.
Lula Ramires
Homofobia
“Manifestação arbitrária que consiste em 
designar o outro como contrário, inferior 
ou anormal. Sua diferença irredutível 
o coloca em outro lugar fora do 
universo comum dos humanos”. 
Daniel Borrillo (2009)
 O Brasil é o país onde há mais
registros de crimes, concentrando 44% 
das execuções homofóbicas em todo
o mundo. 
Documentos nacionais e legislação
 Programa Brasil sem Homofobia: 
programa de combate à violência e à 
discriminação contra GLTB e de 
promoção da cidadania homossexual.
(2004)
PL 122/06 – Art. 1º: “Serão punidos, na 
forma desta Lei, os crimes resultantes de 
discriminação ou preconceito de raça, cor, 
etnia, religião, procedência nacional, 
gênero, sexo, orientação sexual e 
identidade de gênero ”identidade de gênero. 
 Decreto 51.180/2010: nome social de 
travestis e transexuais em documentos.
Conceito
Diversidade sexual é a expressão usada 
para designar as várias formas de 
expressão da sexualidade humana. 
 Assim, a heterossexualidade, a
homossexualidade, a bissexualidade, a 
assexualidade, a travestilidade, dentre 
outras possibilidades, integram a 
diversidade sexual.
Não é correto usar o termo 
“homossexualismo”
“Ismo” = doença.
“Dade” = estado, situação ou quantidade.
Existe uma maneira correta?
Sim, preferência pelos termos:
 homossexualidade;
 lesbianidade;
 bissexualidade;
 travestilidade;
t id d transgeneridade;
 transexualidade;
 assexualidade (…)
Interatividade
O que é homofobia?
a) Homofobia é a manifestação positiva em 
relação ao homossexualismo.
b) Homofobia é a modalidade de 
preconceito e de discriminação p ç
direcionada contra homossexuais.
c) Homofobia é a modalidade de 
preconceito e de discriminação 
direcionada contra heterossexuais.
d) Homofobia é uma forma de educaçãod) Homofobia é uma forma de educação.
e) Homofobia é o medo de lugares 
confinados.
Resposta
O que é homofobia?
a) Homofobia é a manifestação positiva em 
relação ao homossexualismo.
b) Homofobia é a modalidade de 
preconceito e de discriminação p ç
direcionada contra homossexuais.
c) Homofobia é a modalidade de 
preconceito e de discriminação 
direcionada contra heterossexuais.
d) Homofobia é uma forma de educaçãod) Homofobia é uma forma de educação.
e) Homofobia é o medo de lugares 
confinados.
Algumas referências
Ê BRÊTAS, J.R.S. Sexualidades. 2011.
 BRASIL. Educação integral. Brasília. 
MEC/SECAD, 2009.
 BRASIL. Diversidade sexual na educação: 
problematizações sobre a homofobia nas 
escolas MEC/UNESCO 2009escolas. MEC/UNESCO, 2009.
 BRASIL. Módulo II MEC.2005. PROINFANTIL. 
Unidade 7.
 BRASIL. MEC. Projeto de cooperação técnica 
para construção de orientações curriculares 
para a Educação Infantil. 2009. p ç
 BRASIL. Educação integral: texto referência 
para o debate nacional. MEC/SECAD. 2009.
 FARIA, A. L. G. Pequena infância, educação e 
gênero: subsídios para um estado da arte. 
Pagu. 279-287. 2006.
Algumas referências
 FINCO, D. Relações de gênero nas brincadeiras 
de meninos e meninas na Educação Infantil. 
Pró-Posições. p. 89-101, 2003.
 FREITAS, M.J.D. A representação social da 
sexualidade no cotidiano escolar a partir das 
narrativas das professoras de uma escola p
pública do município de São Paulo. 2011.
 FELIPE, J. Sexualidade, gênero e novas 
configurações familiares: algumas implicações 
para a Educação Infantil. Cap. 5. In. Craidy. C.M. 
Org. Educação Infantil: pra que te quero? 2001.
FREUD S (1905) “T ê i b t i FREUD, S. (1905). “Três ensaios sobre a teoria 
da sexualidade”. Rio de Janeiro. Imago; 1989. 
V.7. p.162-216.
 XAVIER FILHA, C. A criança, a família e a 
instituição de Educação Infantil. EDUFMT. 2007.
ATÉ A PRÓXIMA!

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