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ESTUDOS DISCIPLINARES VII QUESTIONÁRIO UNIDADE 1 E 2

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Prévia do material em texto

1. ESTUDOS DISCIPLINARES VII 6699-15_SEI_PD_0119_R_20202_03 
 
 
2. CONTEÚDO 
 
3. Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I 
 
 
 
ESTUDOS DISCIPLINARES VII (6699-15_SEI_PD_0119_R_20202_03) 
 CONTEÚDO 
Usuário 
 
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII 
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I 
Iniciado 15/10/20 09:45 
Enviado 15/10/20 09:50 
Status Completada 
Resultado da 
tentativa 
5 em 5 pontos 
Tempo decorrido 4 minutos 
Resultados 
exibidos 
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas 
respondidas incorretamente 
 Pergunta 1 
0,5 em 0,5 pontos 
 
De acordo com o caderno 4 da Secretaria de Educação Continuada, 
Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) – “Gênero e diversidade 
sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos”, 
quando se fala em gênero, não se fala apenas de macho ou fêmea, 
mas de masculino e feminino, em diversas e dinâmicas masculinidades 
e feminilidades. Assim, de acordo com seus estudos, o que é gênero? 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
Gênero é uma forma de indicar as “construções culturais”- 
a criação inteiramente social de ideias sobre os papéis 
adequados a homens e mulheres. O gênero é uma 
convenção social utilizada para designar as relações 
sociais entre os sexos. 
Respostas: a. 
Gênero são modelos de sociedades contrastantes. 
 
b. 
Gênero não é uma forma de indicar as “construções 
culturais”- trata-se de uma criação inteiramente baseada 
na prática de ideias. O gênero não é uma convenção 
social utilizada para designar as relações sociais entre os 
sexos. 
 c. 
Gênero é a orientação do desejo sexual. 
 d. 
Gênero é sinônimo de sexo. 
 e. 
 
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_105193_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_48575007_1&course_id=_105193_1&content_id=_1423520_1&return_content=1&step=#contextMenu
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_105193_1&content_id=_1419827_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_48575007_1&course_id=_105193_1&content_id=_1423520_1&return_content=1&step=
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_48575007_1&course_id=_105193_1&content_id=_1423520_1&return_content=1&step=
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_48575007_1&course_id=_105193_1&content_id=_1423520_1&return_content=1&step=
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_48575007_1&course_id=_105193_1&content_id=_1423520_1&return_content=1&step=
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_105193_1&content_id=_1419827_1&mode=reset
Gênero é uma forma de indicar as “construções culturais”- 
a criação inteiramente social de ideias sobre os papéis 
adequados a homens e mulheres. O gênero é uma 
convenção social utilizada para designar as relações 
sociais entre os sexos. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: E 
Comentário: o termo gênero remete a construções sociais, 
históricas, culturais e políticas que dizem respeito a disputas 
materiais e simbólicas que envolvem processos de 
configuração de identidades, definições de papéis e funções 
sociais, construções e desconstruções de representações e 
imagens, diferentes distribuições de recursos e de poder e 
estabelecimento e alteração de hierarquias entre os que são 
socialmente definidos como homens e mulheres e o que é – 
e o que não é - considerado de homem ou de mulher, nas 
diferentes sociedades e ao longo do tempo. 
Textos de apoio: 
BRASIL. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização 
e Diversidade (Secad/MEC). “Gênero e diversidade sexual 
na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos”. 
2007. 
SCOTT, Joan Wallach. (1995) “Gênero: uma categoria útil 
de análise histórica”. Educação & Realidade. Porto Alegre: 
v. 20, n. 2, p.71-99. 
 
 Pergunta 2 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Um dos marcos do feminismo no século XX foi a publicação do livro “O 
Segundo Sexo”, em 1949, por Simone de Beauvoir. O livro se 
transformou em referência. Somente no idioma francês vendeu mais de 
um milhão e meio de cópias. A mulher, segundo Beauvoir, era 
resultado de uma elaboração cultural e histórica a partir de uma 
alteridade masculina, isto é, que essas estruturas de alteridade 
envolvem relações entre homens e entre grupos de homens, que são 
de natureza simétrica, já que todo sujeito se opõe a outro e é também 
outro para ele. Já no caso das relações entre homens e mulheres não 
há simetria. Qual é a frase célebre que Simone de Beauvoir citou para 
descrever a oposição assimétrica da dualidade de sexos, em que o 
termo masculino é ao mesmo tempo um termo positivo e o termo 
neutro, enquanto o termo feminino é apenas negativo? 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
“Não se nasce mulher: torna-se mulher: nenhum destino 
biológico, psíquico, econômico define a forma que a 
fêmea humana assume no seio da sociedade. É o 
conjunto da civilização que elabora esse produto.” 
Respostas: a. 
“Se nasce mulher e deve utilizar roupas na cor rosa, pois 
é a cor biológica que define a forma que a fêmea humana 
vai ser na sociedade.” 
 
 
b. 
“Não se nasce mulher: torna-se mulher: nenhum destino 
biológico, psíquico, econômico define a forma que a 
fêmea humana assume no seio da sociedade. É o 
conjunto da civilização que elabora esse produto.” 
 
c. 
“Quando se nasce mulher, a sociedade sabe o que é 
melhor para a menina; logo, devemos comprar brinquedos 
adequados como panelinhas, vassouras de brinquedo e 
roupas nas cores rosa e amarelo.” 
 d. 
As alternativas “a” e “c” estão corretas. 
 
e. 
“As mulheres, pensadas como grupo social específico, 
carregam longa história de exclusões, privações, 
discriminações, opressões, todas vivenciadas da mesma 
forma.” 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: a autora sinaliza questões importantes 
referentes às construções sociais das quais estão 
ancoradas no modo em que as mulheres são socializadas, 
de como ainda educamos meninas e meninos presos a 
valores e mitos forjados pelo modelo masculino. 
Textos de apoio: 
MÉNDEZ, N. P. “A ‘descoberta’ do segundo sexo: 
intelectuais brasileiras e suas aproximações com o 
feminismo”. Fazendo Gênero 9 - Diásporas, Diversidades, 
Deslocamentos. 2010. 
BEAUVOIR, S. “O Segundo Sexo”. V 2. Rio de Janeiro: 
Nova Fronteira, 1980. 
ALMEIDA, M.B. “Nota sobre a Resenha das Estruturas 
Elementares do Parentesco por Simone de Beauvoir”. 
UNICAMP. Campos 8(1):191-193, 2007. 
 
 Pergunta 3 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Como a Organização Mundial da Saúde (2002) conceitua a 
sexualidade? 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
A sexualidade é o aspecto central do ser humano durante 
toda a vida e abrange o sexo, a identidade de gênero e 
papéis, a orientação sexual, erotismo, prazer, intimidade 
e reprodução. 
Respostas: a. 
A sexualidade é a relação sexual. 
 b. 
 
A sexualidade é um aspecto central do ser humano 
durante toda a vida, é o sexo da pessoa e a identidade de 
gênero. 
 c. 
A sexualidade é fantasia e desejo sexual. 
 
d. 
A sexualidade é o aspecto central do ser humano durante 
toda a vida e abrange o sexo, a identidade de gênero e 
papéis, a orientação sexual, erotismo, prazer, intimidade 
e reprodução. 
 
e. 
A sexualidade tem o mesmo conceito de pornografia, pois 
se relaciona a sexo. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: D 
Comentário: a sexualidade humana forma parte integral da 
personalidade de cada um. É uma necessidade básica e um 
aspecto do ser humano que não pode ser separado de 
outros aspectos da vida. A sexualidade não é sinônimo de 
coito e não se limita à presença ou não do orgasmo. 
Texto de apoio: 
BRÊTAS, José Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 
2011. 
 
 Pergunta 4 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Quais são os três conceitos que ancoram a sexualidade? 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
Sexo biológico,identidade de gênero e orientação 
sexual. 
Respostas: a. 
Sexo, corpo e prazer. 
 b. 
Sexo biológico, gênero e opção sexual. 
 c. 
Sexo biológico, corpo e opção sexual. 
 d. 
Sexo, corpo e orientação sexual. 
 
e. 
Sexo biológico, identidade de gênero e orientação 
sexual. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: E 
Comentário: a sexualidade se ancora no sexo biológico, isto 
é, ser homem (XY) ou ser mulher (XX); identidade de gênero 
é o modo como nos sentimos homem ou mulher, como 
somos vistos e tratados pelas pessoas ao nosso redor e 
orientação sexual é a atração afetiva e erótica para onde 
 
aponta a nossa libido. 
Texto de apoio: 
BRÊTAS, José Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 
2011. 
 
 Pergunta 5 
0,5 em 0,5 pontos 
 
A orientação sexual da pessoa é uma opção? 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Não, a orientação sexual é o modo como as pessoas 
sentem atração física e/ou emocional por pessoas do 
mesmo sexo, do sexo oposto, ou por ambos os sexos. 
Respostas: a. 
Sim, pois a pessoa pode optar com quer se relacionar. 
 
b. 
Não, a orientação sexual é o modo como as pessoas 
sentem atração física e/ou emocional por pessoas do 
mesmo sexo, do sexo oposto, ou por ambos os sexos. 
 
c. 
Sim, pois é o caminho que indica que você se relaciona 
apenas com um sexo. 
 d. 
Sim, porque é normal. 
 e. 
Não, porque é uma doença. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: B 
Comentário: o próprio termo orientação sexual conota o conceito de que 
não é uma “opção”. A noção de “opção sexual” é entendida como 
escolha deliberada e supostamente realizada de maneira autônoma 
pelo indivíduo, independente do contexto social em que se dá. 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, José Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011. 
LOURO, Guacira Lopes. “Pedagogias da sexualidade”. In: LOURO, 
Guacira Lopes (Org.). “O corpo educado: pedagogias da sexualidade”. 
Belo Horizonte: Autêntica, 1999_____. 
“Gênero, sexualidade e educação”. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2004 (1. 
ed.: 1997). 
BRITZMAN, Deborah. “O que é essa coisa chamada amor: identidade 
homossexual, educação e currículo”. Educação e Realidade, Porto 
Alegre, v. 21, n. 1, jan./jul. 1996. 
 
 
 Pergunta 6 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Qual é o conceito, respectivamente, dos termos heterossexual, 
homossexual e bissexual? 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Heterossexual é a atração física e afetiva pelo sexo 
oposto; homossexual é a atração física e afetiva pelo 
mesmo sexo e bissexual é a atração física e afetiva tanto 
pelo “mesmo sexo” quanto pelo “sexo oposto”. 
 
Respostas: a. 
Heterossexual é a atração física e afetiva pelo sexo 
oposto; homossexual é a atração física e afetiva pelo 
mesmo sexo e bissexual é a atração física e afetiva tanto 
pelo “mesmo sexo” quanto pelo “sexo oposto”. 
 
b. 
Heterossexual é a atração física e afetiva pelo mesmo 
sexo; homossexual é a atração física e afetiva pelo sexo 
oposto e bissexual é a atração física e afetiva tanto pelo 
“mesmo sexo” quanto pelo “sexo oposto”. 
 
c. 
Heterossexual é a atração física e afetiva pelo sexo 
oposto; homossexual é a atração física e afetiva pelo 
mesmo sexo e bissexuais são os hermafroditas. 
 
d. 
Heterossexual é atração física e afetiva pelo mesmo sexo; 
homossexual é atração física e afetiva pelo sexo oposto e 
bissexual é a atração física e afetiva tanto pelo “mesmo 
sexo” quanto pelo “sexo oposto”. 
 e. 
A alternativa “b” e “d” estão corretas. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: A 
Comentário: hoje são reconhecidos três tipos de orientação 
sexual, isto é, para onde aponta a nossa libido, ou seja, o 
sexo das pessoas que elegemos como objetos de desejo e 
afeto: a heterossexualidade (atração física e afetiva pelo 
“sexo oposto”), a homossexualidade (atração física e afetiva 
pelo “mesmo sexo”) e a bissexualidade (atração física e 
afetiva tanto pelo “mesmo sexo” quanto pelo “sexo oposto”). 
Textos de apoio: 
BRASIL. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização 
e Diversidade (Secad/MEC). “Gênero e diversidade sexual 
na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos”. 
2007. 
BRÊTAS, José Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 
2011 
 
 Pergunta 7 
0,5 em 0,5 pontos 
 
O que é orientação sexual? 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Refere-se ao sexo das pessoas que elegemos como 
objetos de desejo e afeto. 
Respostas: a. 
Refere-se apenas às aulas sobre sexualidade. 
 b. 
 
Refere-se a encontros que discutem a temática da 
reprodução humana. 
 
c. 
Refere-se ao sexo das pessoas que elegemos como 
objetos de desejo e afeto. 
 d. 
Refere-se ao sexo em desafeto. 
 
e. 
Refere-se ao sexo, à formação, ao biológico e à 
formação. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: C 
Comentário: apesar de os Parâmetros Curriculares 
Nacionais (PCN/1997) utilizarem o termo orientação sexual 
para indicar um processo sistemático e continuado de 
intervenção instrumental a ser realizado na escola, hoje 
esse termo é utilizado para se referir ao sexo das pessoas 
que elegemos como objetos de desejo e afeto. 
Textos de apoio: 
BRASIL, “Gênero e diversidade na escola: formação de 
professoras/es em gênero, orientação sexual e relações 
étnico-raciais”. Livro de conteúdo. Versão 2009. Rio de 
Janeiro: CEPESC; Brasília: SPM, 2009. 
BRASIL. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização 
e Diversidade (Secad/MEC). “Gênero e diversidade sexual 
na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos”. 
2007. 
BRÊTAS, José Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 
2011 
 
 Pergunta 8 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Sexualidade e gênero são dimensões diferentes que integram a 
identidade pessoal de cada indivíduo. Ambos surgem, são afetados e 
se transformam conforme os valores sociais vigentes em uma dada 
época. São partes, assim, da cultura, construídas em determinado 
período histórico, ajudando a organizar a vida individual e coletiva das 
pessoas. 
(BRASIL, “Gênero e diversidade na escola: formação de professoras/es 
em gênero, orientação sexual e relações étnico-raciais”. Livro de 
conteúdo. versão 2009. Rio de Janeiro: CEPESC; Brasília: SPM, 2009. 
pág. 46) 
Em síntese, o parágrafo anterior significa que: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
É a cultura que constrói o gênero, simbolizando as 
atividades como masculinas e femininas. 
Respostas: a. 
É o país que constrói o gênero, simbolizando as 
atividades como masculinas e femininas. 
 
 
b. 
É a cultura que constrói o gênero, simbolizando as 
atividades como masculinas e femininas. 
 
c. 
É a indústria fonológica que constrói o gênero, 
simbolizando as atividades como masculinas. 
 d. 
É a gramática que constrói as relações de gênero. 
 e. 
Nenhuma das alternativas anteriores está correta. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: algo considerado adequado em um meio social 
é passível de ser inadequado em outro. Gestos, modos de 
se vestir, de sentir ou falar podem ser considerados 
femininos em alguns lugares, masculinos ou mesmo 
indiferentes em outros. Essa variação corresponde à cultura. 
Textos de apoio: 
BRASIL. “Gênero e diversidade na escola: formação de 
professoras/es em gênero, orientação sexual e relações 
étnico-raciais”. Livro de conteúdo. Versão 2009. Rio de 
Janeiro: CEPESC; Brasília: SPM, 2009. 
BRÊTAS, José Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 
2011. 
 
 Pergunta 9 
0,5 em 0,5 pontos 
 
(Adaptação UFBA/2012) A partir do trecho do texto de Joan Scott, 
analise as afirmativas e marque V (para as verdadeiras) e F (para as 
falsas). 
“O gênero é um elemento constitutivo de relações sociais fundadas 
sobre as diferenças sexuais percebidas entre os sexos, e o gênero é 
um primeiro modo de dar significado às relações de poder. [...] O 
gênero implica quatro elementos: primeiro, os símbolos culturalmente 
disponíveis que evocam representações simbólicas (e com frequência 
contraditória) [...]. Em segundo lugar, os conceitos normativos que 
põem em evidência as interpretações do sentido dos símbolos[...]. [Em 
terceiro,] as instituições e a organização social, [e, por fim], o quarto 
aspecto do gênero é a identidade subjetiva.” (SCOTT, 1990, p. 14-15). 
A análise do texto e os conhecimentos sobre os estudos acerca do 
gênero realizados por Joan Scott permitem afirmar: 
( ) Na perspectiva de Scott, a construção de gênero é essencialmente 
um processo de representação social, um meio de decodificar o sentido 
do mundo, estabelecido, primordialmente, através da linguagem. 
( ) O conceito de gênero desenvolvido pela autora baseia-se na 
valorização das relações de poder – significando que gênero não é 
apenas o primeiro, mas o mais importante campo de significação do 
poder na sociedade. 
( ) Ao construir um modelo teórico para explicitar o modo de 
estruturação das relações de gênero na sociedade, essa autora acaba 
 
também por oferecer um modelo operativo que desvela não apenas 
o modus operandi das estruturas de dominação, mas também 
estratégias de enfrentamento com vistas a uma possível mudança 
desse contexto. 
( ) Para Scott, gênero é uma das principais formas pelas quais o poder 
político tem sido concebido, legitimado e também criticado, porque, ao 
tomar como referência a oposição masculino-feminino, cria uma 
percepção de permanência, de fixidez e de oposição binária. 
( ) Quando evoca a importância dos símbolos e dos conceitos 
normativos, a autora sinaliza para a interconexão entre essas 
dimensões, pois, para ela, as representações simbólicas precisam ser 
compreendidas em suas modalidades e remetidas a seus contextos de 
produção, através de conceitos normativos, divulgados e impostos por 
meio das instituições. 
Resposta Selecionada: c. 
V – F – V – V – V 
Respostas: a. 
V – V – V – V – F 
 b. 
F – V – V – V – V 
 c. 
V – F – V – V – V 
 d. 
V – V – V – F – F 
 e. 
F – V – V – F – F 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: C 
Comentário: ao analisar o texto de apoio, você poderá 
responder à questão. Sendo que a alternativa falsa é apenas 
aquela que cita que o conceito de gênero desenvolvido pela 
autora não se baseia na valorização das relações de poder, 
mas sim na maneira de dar significado as relações de poder. 
As afirmativas posteriores estão de acordo com o texto 
base. 
Texto de apoio: 
SCOTT, Joan Wallach. “Gênero: uma categoria útil de 
análise histórica”. Educação & Realidade, Porto Alegre, vol. 
16, nº 2, jul./dez. 1990, pp.5-22. 
 
 
 Pergunta 10 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Qual é o conceito de sexualidade e sexo, respectivamente? 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
Sexualidade forma a parte integral da personalidade de cada 
um, uma necessidade básica, um aspecto do ser humano que 
não pode ser separado de outros aspectos, e o sexo é a 
matriz biológica, que identifica uma pessoa como homem ou 
 
mulher, ou os processos fisiológicos e psicológicos que 
ocorrem no interior do indivíduo que determinam um 
relacionamento físico destinado à procriação e/ou prazer 
erótico. 
Respostas: a. 
Sexualidade é apenas o erotismo e sexo é somente o 
relacionamento físico apenas para procriação. 
 
b. 
Sexualidade é erotismo e sexo tem o mesmo conceito de 
gênero. 
 c. 
Sexualidade é a mesma coisa que sexo, são sinônimos. 
 
d. 
Sexualidade é a integralidade, é uma energia que não pode 
ser sentida e sexo é o gênero. 
 
e. 
Sexualidade forma a parte integral da personalidade de cada 
um, uma necessidade básica, um aspecto do ser humano que 
não pode ser separado de outros aspectos, e o sexo é a 
matriz biológica, que identifica uma pessoa como homem ou 
mulher, ou os processos fisiológicos e psicológicos que 
ocorrem no interior do indivíduo que determinam um 
relacionamento físico destinado à procriação e/ou prazer 
erótico. 
Feedb
ack 
da 
respo
sta: 
Resposta: E 
Comentário: a sexualidade é uma questão bastante complexa e 
compreendê-la exige olhar ao mesmo tempo várias questões. 
Quando citamos o conceito da Organização Mundial da Saúde 
(OMS), a sexualidade é uma energia que faz parte da 
personalidade de cada pessoa e não pode ser separado de outros 
aspectos biopsicossociais. Isto é, segundo Nalu Faria e Míriam 
Nobre, a sociedade tenta impor normas que refletem o que se 
considera mais correto de acordo com os papéis sexuais definidos 
pela construção dos gêneros. Por isso, sabemos que há um maior 
controle da sexualidade das mulheres, o controle da função 
procriativa e a criminalização do aborto fazem parte da opressão 
em relação às mulheres. Dessa forma, a vivência da sexualidade 
foi desde vários séculos rodeada por tabus e mitos, que têm, como 
ponto comum, considerar pecado, desvio, doença, exagero, falta de 
pudor e até mesmo crime, as manifestações da sexualidade 
feminina. O sexo é a matriz biológica (homem/mulher) e a palavra 
sexo também é atribuída ao relacionamento sexual seja para 
procriação e/ou prazer erótico. 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, José Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011 
FARIA Nalu, NOBRE, Miriam. “O que é ser mulher? O que é ser 
homem? Subsídios para uma discussão das relações de gênero”. 
In. “Gênero e Educação caderno de apoio para a educadora e o 
educador”. Pág. 29- 43. 2003. Disponível em:< 
http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/Publicac
oes2001_2007/GeneroEducacao.pdf> 
 
Quinta-feira, 15 de Outubro de 2020 09h50min36s GMT-03:00 
1. ESTUDOS DISCIPLINARES VII 6699-15_SEI_PD_0119_R_20202_03 
 
 
2. CONTEÚDO 
 
3. Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II 
 
 
 
ESTUDOS DISCIPLINARES VII (6699-15_SEI_PD_0119_R_20202_03) 
 CONTEÚDO 
Usuário 
 
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII 
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II 
Iniciado 15/10/20 09:52 
Enviado 15/10/20 09:57 
Status Completada 
Resultado da 
tentativa 
5 em 5 pontos 
Tempo decorrido 5 minutos 
Resultados 
exibidos 
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas 
respondidas incorretamente 
 Pergunta 1 
0,5 em 0,5 pontos 
 
“Quando lembramos a temática referente aos direitos das mulheres e 
equidade de gênero, não podemos esquecer as questões históricas referentes 
à socialização das mesmas. Na história houve mulheres que questionaram a 
desigualdade de direitos entre mulheres e homens. Na Revolução Francesa, 
Olimpia de Gouges foi guilhotinada por seus companheiros de luta por ter sido 
redatora da Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, na qual 
reivindicava a igualdade de direitos das mulheres frente aos homens. Já faz 
mais de 100 anos que aconteceram em diferentes partes do mundo as lutas 
das mulheres pelo direto ao voto, à cidadania e a melhores condições de vida 
e de trabalho.” 
(“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania e saúde” / 
Promundo; Salud e Gênero; ECOS; Instituto PAPAI; World Education – Rio de 
Janeiro: Promundo, 2008. p.17) 
 
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_105193_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_48575708_1&course_id=_105193_1&content_id=_1423522_1&return_content=1&step=#contextMenu
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_105193_1&content_id=_1419827_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_48575708_1&course_id=_105193_1&content_id=_1423522_1&return_content=1&step=
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_48575708_1&course_id=_105193_1&content_id=_1423522_1&return_content=1&step=
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_48575708_1&course_id=_105193_1&content_id=_1423522_1&return_content=1&step=
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_48575708_1&course_id=_105193_1&content_id=_1423522_1&return_content=1&step=
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_105193_1&content_id=_1419827_1&mode=reset
Quando se fala em gênero e políticas públicas, quais são os aspectos 
dialógicos no Brasil?Resposta 
Selecionada: 
c. 
O empoderamento feminino, a licença-maternidade, 
aleitamento materno no período do trabalho, as discussões 
frente à legalização do aborto; o planejamento familiar e a 
discussão, desde a adolescência até a idade adulta, sobre a 
quem cabe à prevenção de uma gravidez. 
Respostas: a. 
As mulheres devem ficar no ambiente familiar, não participar a 
quem cabe à prevenção de uma gravidez, não discutir temas 
tabus como sexo e aborto. 
 
b. 
A reclusão feminina; não à licença-maternidade, já que o 
ambiente familiar é o local exclusivo da mulher; as discussões 
frente à proibição do aborto, o planejamento familiar cabe 
exclusivamente ao homem. 
 
c. 
O empoderamento feminino, a licença-maternidade, 
aleitamento materno no período do trabalho, as discussões 
frente à legalização do aborto; o planejamento familiar e a 
discussão, desde a adolescência até a idade adulta, sobre a 
quem cabe à prevenção de uma gravidez. 
 
d. 
As mulheres devem exercer atividades externas ao lar e os 
homens atividades internas do lar como já acontece. 
 
e. 
Apenas as alternativas “a” e “d” estão corretas. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: C 
Comentário: os aspectos de diálogo no Brasil são: o 
empoderamento feminino é encorajar as mulheres a pensar de 
maneira ativa a respeito de seu futuro (apoio as suas aspirações; 
tomar decisões autônomas sobre seu corpo, saúde e sexualidade; 
controlar sua renda e recursos pessoais, tomar decisões 
autônomas sobre educação e trabalho, ter consciência de seus 
direitos e das iniquidades de gênero e como elas afetam as vidas 
de mulheres e homens). A licença- maternidade como um direito 
alcançado, não ser discriminada e não conseguir um emprego por 
estar grávida ou por ter filhos; as discussões referentes ao aborto 
 
como algo que diz respeito à mulher e que faz parte dos direitos 
sexuais e reprodutivos; o direito de serem informadas e de terem 
acesso aos métodos eficientes, seguros e aceitáveis de 
planejamento familiar. 
Textos de apoio: 
“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania e 
saúde” / Promundo; Salud e Gênero; ECOS; Instituto PAPAI; 
World Education – Rio de Janeiro: Promundo, 2008. 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011 
 
 Pergunta 2 
0,5 em 0,5 pontos 
 
A questão da sexualidade, do corpo e do gênero chega à educação a partir de 
quais documentos oficiais no Brasil? 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil 
(RCNEI) e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o 
Ensino Fundamental (PCN). 
Respostas: a. 
Da legislação sobre os direitos e os deveres do cidadão. 
 
b. 
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil 
(RCNEI) e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o 
Ensino Médio (PCN). 
 
c. 
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil 
(RCNEI) e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o 
Ensino Superior (PCN). 
 
d. 
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil 
(RCNEI) e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o 
Ensino Fundamental (PCN). 
 
e. 
Nenhuma das alternativas está correta. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: D 
Comentário: a partir desses documentos oficiais, em específico o 
RCNEI, é recomendado que nessa etapa da escolarização, a 
educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de 
apropriação e conhecimento das potencialidades corporais, 
 
afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na perspectiva de 
contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis. O 
PCN para o Ensino Fundamental I recomenda que os alunos 
sejam capazes de conhecer o próprio corpo e dele cuidar, 
valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos 
básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em 
relação à sua saúde e à saúde coletiva. O Ministério da Educação 
e Cultura (MEC) cita que o processo de escolarização deve 
contribuir com a educação geral do indivíduo, desenvolvendo 
aspectos da vida cidadã, como saúde, sexualidade, vida familiar, 
trabalho, ciência e tecnologia, cultura e linguagem (BRASIL, 
1998). 
Textos de apoio: 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de 
Educação Fundamental. “Referencial curricular nacional para a 
educação infantil” (RCNEI) / Ministério da Educação e do 
Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: 
MEC/SEF, 1998. 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. “Parâmetros 
curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares 
nacionais” / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: 
MEC/SEF, 1997.126p. Volume 10.2 Orientação sexual. 
 
 Pergunta 3 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Ao que se refere à construção da identidade feminina são concedidos alguns 
atributos às mulheres. Rocha e Coutinho (1994) citam alguns como: 
fragilidade, intuição, abnegação, docilidade, cuidado, maternidade e fidelidade 
são qualidades atribuídas às mulheres, e frequentemente são vistas como 
parte inerente ou imutável da natureza feminina ou da feminilidade. Por 
exemplo, antes mesmo de nascermos, nossa identidade de gênero vai sendo 
constituída, a primeira pergunta que fazem a nossos pais é “é menina ou 
menino?”. A partir de então, o futuro da criança vai sendo construído, 
incluindo atividades ou esportes que poderão ou não participar (balé ou 
futebol) e tipos de carreiras que poderão seguir. 
(Rocha-Coutinho, M. L. (1994). “Tecendo por trás dos panos: mulher brasileira 
nas relações familiares”. Rio de Janeiro: Rocco) 
As expectativas de nossos pais e da sociedade são fortes influências para a 
construção da identidade feminina ou masculina. Assim, o que é importante 
levar em consideração ao que se refere a essas expectativas? 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais 
biológicos ou físicos, mas são papéis sociais construídos para 
os homens e as mulheres. É importante questionar essas 
características e expectativas que são impostas, para que não 
limitem as aspirações de cada homem e mulher. 
Respostas: a. 
 
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais 
biológicos ou físicos, mas são papéis sociais construídos para 
os homens e as mulheres. É importante questionar essas 
características e expectativas que são impostas, para que não 
limitem as aspirações de cada homem e mulher. 
 
b. 
Essas expectativas se baseiam em limitações ou potenciais 
biológicos ou físicos das mulheres. O importante de questionar 
essas características e expectativas que são impostas é para 
que se limitem as aspirações de cada mulher. 
 
c. 
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais 
biológicos ou físicos dos homens. O importante de questionar 
essas características e expectativas que são impostas é para 
que se limitem as aspirações de cada homem. 
 
d. 
Essas expectativas se baseiam em limitações naturais das 
mulheres. O importante de questionar essas características é 
para colocar as mulheres em seus limites sociais. 
 
e. 
Nenhuma das alternativas anteriores está correta. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta: A 
Comentário: perceber que esses atributos são construções 
sociais e que não devem interferir nas atividades e brincadeiras 
de meninos e meninas. 
Textos de apoio: 
ROCHA-COUTINHO, M. L. (1994). “Tecendo por trás dos panos: 
mulher brasileira nas relações familiares”. Rio de Janeiro: Rocco. 
“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania 
e saúde” / Promundo; Salud e Gênero; ECOS; Instituto PAPAI; 
World Education – Rio de Janeiro: Promundo, 2008. 
 
 Pergunta 4 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Igualdade significa a relação entre os indivíduos em virtude da qual todos são 
portadores dos mesmos direitos fundamentais, que provêm da humanidade e 
definem a dignidade da pessoa humana. No entanto, na história, nem sempre 
o conceito de igualdadetinha o mesmo significado com o conceito hoje. Por 
exemplo, ser um cidadão ateniense no século VII não era uma condição de 
que usufruíam todos os habitantes de Atenas. Naquela sociedade, as 
mulheres, os escravos e os estrangeiros não eram considerados cidadãos. 
Hoje, no Brasil, temos o Programa Pró-Equidade de Gênero do BNDES - que 
confere a indústrias e instituições o selo Pró-Equidade de Gênero que é um 
 
atributo que distingue a empresa como instituição comprometida com o 
combate à discriminação e com a promoção da igualdade entre homens e 
mulheres no mundo do trabalho. 
O que é igualdade/equidade de gênero? 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Refere-se à igualdade de oportunidades, ao respeito pelas 
diferenças existentes entre homens e mulheres e às 
transformações das relações de poder que se dão na 
sociedade em nível econômico, social, político e cultural. 
Respostas: a. 
Refere-se à igualdade entre os homens, os acolhimentos das 
demandas do homem, isto é, aumentar as frentes de trabalhos 
destinados aos homens. 
 
b. 
Refere-se à negociação de jornada de trabalho extensa para as 
mulheres no período de licença-maternidade. 
 
c. 
Refere-se às mães trabalhadoras e é de extrema importância 
que seus filhos não atrapalhem sua jornada de trabalho. 
 
d. 
Refere-se à igualdade de oportunidades, ao respeito pelas 
diferenças existentes entre homens e mulheres e às 
transformações das relações de poder que se dão na 
sociedade em nível econômico, social, político e cultural. 
 
e. 
As alternativas “b” e “c” estão corretas. 
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da 
resposta: 
Resposta: D 
Comentário: as políticas de equidade social com vistas a 
consolidar os direitos humanos como direito de todas as pessoas e 
que, por isso, é preciso promover o reconhecimento da diversidade 
sexual e de gênero, garantir o respeito aos direitos e promover a 
cidadania de todos os indivíduos e grupos. Com políticas de 
equidade/igualdade de gênero pretende‐se uma integração de 
forma sistemática das políticas de igualdade de gênero, 
estabelecendo um quadro prioritário de intervenção. Isso passa 
necessariamente pela eliminação de todas as formas de 
discriminação, legais ou outras, contra as mulheres, além de 
garantir o seu total desenvolvimento em todas as áreas, 
nomeadamente no plano político, civil, econômico, social e cultural; 
 
de modo a assegurar‐lhes o exercício dos direitos humanos e das 
liberdades fundamentais. 
Textos de apoio: 
Programa Pró- equidade de Gênero: oportunidades iguais respeito 
às diferenças. 2008. 
II Conferência Ministerial de responsáveis pela Igualdade de 
Género da CPLP subordinada ao tema “Género, Saúde e 
Violência”. Lisboa. Disponível em:< 
http://www.spm.gov.br/Articulacao/articulacao-
internacional/cplp/plano-estrategico-versao-final-cplp.pdf> 
 
 Pergunta 5 
0,5 em 0,5 pontos 
 
A partir dos “Três ensaios da sexualidade”, de Freud (1969), ele percebeu em 
seus estudos que o conjunto de práticas que constituem a sexualidade normal 
e que dizem respeito à estimulação das zonas erógenas, espalhadas pelo 
corpo todo, é experimentado desde muito cedo na vida de um ser humano. 
Assim, ao que se refere à sexualidade da criança, o bebê aprende a brincar e 
ter prazer com o próprio corpo. Na faixa etária entre 3 e 4 anos de idade, 
denominado período de latência sexual da infância, as crianças gostam de 
brincar de fazer cócegas, tocar os próprios genitais, fazer perguntas sobre de 
onde vem os bebês, também chamada a fase dos “porquês”. 
Como são chamadas essas “atividades” na criança de acordo com a teoria 
psicossexual de Freud? 
 
Resposta Selecionada: b. 
Investigação sexual infantil. 
Respostas: a. 
Investigação sexual do adulto. 
 
b. 
Investigação sexual infantil. 
 
c. 
Investigação sexual do adolescente. 
 
d. 
Investigação perversa. 
 
e. 
Investigação sexual desorganizada. 
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da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: a chamada “investigação sexual infantil”, definida por 
Freud, são situações em que a criança experimenta sensações 
 
agradáveis e percebe o próprio corpo e do outro. A investigação 
sexual infantil é uma fase importante na criança para a construção 
do pensamento. Kupfner (1990) afirma que é decisivo, pois é 
nessa etapa que “decidem-se os desejos do saber”, é fase em que 
a criança tem muita curiosidade em saber as coisas, a fase dos 
“porquês”. 
Fonte: 
KUPFER, Maria Cristina M. “Freud e a Educação: o mestre do 
impossível”. São Paulo: Scipione, 1988. v. 1. 104 p. 
GONÇALVES. Maria Margareth. “A noção de inteligência em 
Freud”. [on line] http://www3.fe.usp.br/secoes/semana07/completos/mmg.swf 
ALBERTI, Sonia. “A perversão, o desejo e a pulsão”. Rev. Mal-
Estar Subj. [online]. 2005, vol.5, n.2, pp. 341-360. ISSN 1518-
6148. 
FREUD. Sigmund. “Um caso de histeria, Três ensaios sobre 
sexualidade e outros trabalhos (1901-1905)”. Vol. 3. Imago. 1969. 
Textos de apoio: 
ALBERTI, Sonia. “A perversão, o desejo e a pulsão”. Rev. Mal-
Estar Subj. [ online]. 2005, vol.5, n.2, pp. 341-360. ISSN 1518-
6148. 
 
 Pergunta 6 
0,5 em 0,5 pontos 
 
De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil 
(RCNEI), a sexualidade tem grande importância no desenvolvimento e na vida 
psíquica das pessoas, pois independentemente da potencialidade reprodutiva, 
relaciona-se com o prazer, necessidade fundamental dos seres humanos. A 
sexualidade, para o adolescente e o adulto, tem caráter estritamente erótico e 
está ligada apenas à realização desses desejos. O erotismo genital relaciona-
se com o período da puberdade, com o amadurecimento genital e com o 
processo da genitalidade que determinará a própria sexualidade. 
Diferentemente acontece na criança que, ao explorar o próprio corpo, o faz 
para conhecê-lo. A criança cedo aprende a brincar e a tirar prazer de seu 
próprio corpo e isso faz parte de seu desenvolvimento tanto quanto 
engatinhar, andar ou falar. 
Nesse sentido, a sexualidade na criança: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Não é genitalizada porque ainda não passou pelo 
desenvolvimento das gônadas sexuais. 
Respostas: a. 
Não é genitalizada porque ainda não passou pelo 
desenvolvimento das gônadas sexuais. 
 
b. 
É genitalizada porque tem amadurecimento suficiente. 
 
http://www3.fe.usp.br/secoes/semana07/completos/mmg.swf
 
c. 
Faz parte da genitalidade ativa e nada tem a ver com os 
processos de desenvolvimento. 
 
d. 
As investidas da criança são sexuais e genitalizadas, 
diferente do adulto que não é genitalizado. 
 
e. 
Não é genitalizada porque já tem amadurecimento das 
gônadas sexuais. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: A 
Comentário: a sexualidade da criança faz parte do 
desenvolvimento e é extremamente importante para conhecer o 
mundo, aguçar a curiosidade, além de proporcionar o 
desenvolvimento afetivo e cognitivo da criança. 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011 
FREUD, S. (1905). “Três ensaios sobre a teoria da sexualidade”. 
In: “Edição standard brasileira das obras psicológicas completas 
de Sigmund Freud”. Trad. sob a direção geral de Jayme Salomão. 
Rio de Janeiro. Imago; 1989. V.7. p.162-216. 
FREUD, S. (1917). “A vida sexual dos seres humanos/ O 
desenvolvimento da libido e as organizações sexuais”. In: 
Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de 
Sigmund Freud. Trad. sob a direção geral de Jayme Salomão. Rio 
de Janeiro. Imago; 1989. V.16. p. 355-395. 
 
 Pergunta 7 
0,5 em 0,5 pontos 
 
No Ensino Fundamental I devemos trabalhar a questão corpo, gênero e 
sexualidade de que maneira? 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
Trabalhar a partir de temas que partem da realidade social, dos 
direitos e de responsabilidades em relação à vida pessoal 
passam a ser discutidos na escola de maneira transversal, 
enfatizando os aspectos biopsicossociais. 
Respostas: a.Não devem ser trabalhados na escola. 
 
b. 
Não são importantes, pois as crianças podem conversar sobre 
esses temas somente com os pais. 
 
 
c. 
Trabalhar com livros e apostilas, falando apenas sobre o 
biológico. 
 
d. 
Trabalhar apenas na disciplina de biologia. 
 
e. 
Trabalhar a partir de temas que partem da realidade social, dos 
direitos e de responsabilidades em relação à vida pessoal 
passam a ser discutidos na escola de maneira transversal, 
enfatizando os aspectos biopsicossociais. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: E 
Comentário: de acordo com o PCN, a recomendação é que a 
temática corpo, gênero e sexualidade deve ser trabalhada de 
maneira transversal, partindo da realidade social, dos direitos e 
das responsabilidades, enfatizando os aspectos biopsicossociais. 
Textos de apoio: 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. “Parâmetros 
curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares 
nacionais” / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: 
MEC/SEF, 1997.126p. Volume 10.2 Orientação sexual. 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011 
 
 Pergunta 8 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Pesquisas realizadas pela UNESCO (2010) demonstram que programas de 
educação em sexualidade que compartilham certas características podem 
colaborar para: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Abster-se ou retardar o início de relações sexuais, reduzir a 
frequência de atividade sexual sem proteção, reduzir o número 
de parceiros sexuais e aumentar o uso de proteção contra 
gravidez indesejada e DSTs durante relações sexuais. 
Respostas: a. 
Estimular a iniciação sexual e aumentar a frequência de 
atividade sexual. 
 
b. 
Aumentar a gravidez na adolescência já que falar sobre 
sexualidade estimula a iniciação sexual. 
 c. 
 
Antecipar o início de relações sexuais, reduzir a frequência de 
atividade sexual sem proteção, aumentar o número de 
parceiros sexuais e diminuir o uso de proteção contra gravidez 
indesejada e DSTs durante relações sexuais. 
 
d. 
Abster-se ou retardar o início de relações sexuais, reduzir a 
frequência de atividade sexual sem proteção, reduzir o número 
de parceiros sexuais e aumentar o uso de proteção contra 
gravidez indesejada e DSTs durante relações sexuais. 
 
e. 
Estimular a iniciação sexual e diminuir o uso de proteção contra 
gravidez indesejada e DSTs durante relações sexuais. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: D 
Comentário: de acordo com a UNESCO (2010), uma revisão 
independente identificou algumas características comuns de 
programas de educação em sexualidade existentes e avaliados. 
Entre as contribuições fundamentais estão a sua efetividade em 
aumentar conhecimentos, esclarecer valores e atitudes, 
desenvolver habilidades e, às vezes, ter impacto sobre 
comportamentos. 
Texto de apoio: 
UNESCO - Organização das Nações Unidas para a educação, a 
ciência e a cultura. “Orientação Técnica Internacional sobre 
Educação em Sexualidade: Uma abordagem baseada em 
evidências para escolas, professores e educadores em saúde”. 
V.1 UNESCO. Jun 2010. 
 
 Pergunta 9 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Josefina, professora de uma creche, estava entretida com um grupinho de 
crianças (a maioria delas com três anos de idade) que se travestiam das mais 
diferentes personagens. Algumas passavam batom, outras colocavam 
chapéu, cintos, capas; outras, salto alto e algumas meninas pediram para 
Josefina pintar-lhes as unhas da mão. De repente, vem o Toninho e pede que 
ela pinte também as suas. Era a primeira vez que assim acontecia. Nossa 
professora ficou confusa, preocupada com o que as mães e os pais 
pudessem achar disso e para ganhar tempo enquanto pensava como 
proceder perguntou para ele: 
- Você já pintou as unhas antes? Seu pai pinta as unhas? 
E ele respondeu prontamente: 
- Ah, eu nunca pintei antes. Meu pai não pinta também. 
Bela resposta, pensou, e eu, o que faço? Pergunto mais alguma coisa, quem 
sabe ele muda de ideia. 
- De que cor você quer pintar? 
E decidido, Toninho responde: 
- VER-ME-LHO. 
 
E agora? Lá se foi meu emprego... Bom, mais uma pergunta, e quem sabe 
tudo se resolve 
- Mas porque vermelho? 
E Toninho responde todo feliz: 
- É a cor do Schumacher! 
Ana Lúcia Goulart de Faria (2006), ao citar a história do “Toninho”, pretende 
introduzir uma questão complexa que acontece na educação. Que temática 
complexa é essa que a autora cita? 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
As questões de relações de gênero na Educação Infantil. 
Respostas: a. 
As questões de relações de gênero na Educação Infantil. 
 
b. 
A temática da sexualidade no Ensino Fundamental I. 
 
c. 
As questões da educação integral em que todas as crianças 
podem fazer o que desejam. 
 
d. 
As questões de relações de desigualdade em que as 
meninas estão expostas. 
 
e. 
As alternativas “c” e “d” estão corretas. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: A 
Comentário: o mal-estar da professora em situações em que na 
cultura existe uma predeterminação de brinquedos considerados 
“certos” e “errados” para cada sexo. Nesse exemplo fica claro o 
quanto é difícil para as professoras lidarem com as situações de 
gênero, em que são atribuídos comportamentos estanques para 
meninos e meninas. 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011 
FARIA, A. L. G. “Pequena infância, educação e gênero: subsídios 
para um estado da arte”. Pagu. 279-287. 2006. 
 
 
 Pergunta 10 
0,5 em 0,5 pontos 
 
O documento “Gênero e diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças 
e superar preconceitos”, editada pela Secretaria de Educação Continuada, 
Alfabetização e Diversidade (SECAD), do Ministério da Educação, visa 
promover o reconhecimento e o respeito em relação à diversidade sexual e 
 
discutir as consequências da homofobia para os indivíduos, as relações e as 
comunidades. Sabemos que as atitudes preconceituosas, discriminatórias e 
de ameaças que chegam a agressões físicas são constantemente contra a 
população homossexual. Quando essas atitudes acontecem na escola faz 
com que aconteça evasão escolar por violência homofóbica. 
Nesse sentido podemos afirmar em relação à homofobia: 
I) A homofobia não afeta somente lésbicas, gays, bissexuais, travestis e 
transexuais: comumente desde que um indivíduo não corresponda às normas 
de gênero, passa a ser tratado, sobretudo, como potencial homossexual e 
discriminado como tal. 
II) A evasão escolar por violência homofóbica parece ser uma realidade nas 
escolas, mas se desconhece em que medida ou com qual intensidade a 
homofobia tem provocado a queda no rendimento escolar de estudantes ou 
até mesmo a interrupção dos estudos. 
III) Pesquisas demonstram a existência de uma gama de formas de 
discriminações e agressões para além dos crimes de ódio, sendo que a 
escola ocupa um lugar considerável em incidência desses casos, ocupando o 
segundo ou terceiro local de maior índice de violência homofóbica. 
IV) A homofobia afeta somente heterossexuais. 
Dentre as alternativas, quais estão corretas? 
Resposta Selecionada: c. 
Somente as alternativas I, II e III. 
Respostas: a. 
Somente as alternativas I e IV. 
 
b. 
Somente as alternativas II, III e IV. 
 
c. 
Somente as alternativas I, II e III. 
 
d. 
Somente as alternativas II e III. 
 
e. 
Somente as alternativas I e III. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: C 
Comentário: torna-se evidente no ambiente escolar as atitudes de 
discriminação. A pesquisa da Reprolatina evidencia que há um 
discurso do ensino religioso que aborda o ensino das religiões. No 
entanto, na prática houve um reconhecimento que os símbolos 
religiosos e outros cultos presentes estariam fortalecendo a 
construção de uma cultura machista, que valoriza e reproduz a 
 
heterossexualidade, discriminando outras orientações sexuais e 
identidades de gênero e favorecendo a homofobia. 
Textosde apoio: 
BRASIL, “Gênero e diversidade na escola: formação de 
professoras/es em gênero, orientação sexual e relações étnico-
raciais”. Livro de conteúdo. versão 2009. – Rio de Janeiro: 
CEPESC; Brasília: SPM, 2009. 
Reprolatina-Soluções Inovadoras em Saúde Sexual e 
Reprodutiva. “Estudo qualitativo sobre a homofobia no ambiente 
escolar em 11 capitais brasileiras”. Projeto Escola sem Homofobia 
- Relatório técnico final. 2011. 
 
Quinta-feira, 15 de Outubro de 2020 09h57min50s GMT-03:00

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