orbitais d e TCC

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Orbitais d em Compostos de Coordenação
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O metal atua como ácido de Lewis sendo o centro de carga negativa ;
O ligante atua como BASE de Lewis também atuando como carga negativa;
A interação dessas suas espécies cria uma força eletrostática de repulsão e atração que mantém a molécula unida.
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Antes da ligação os orbitais estão degenerados (de mesma energia);
Quando interagem repulsivamente com as cargas negativas dos ligantes gera uma grande força de repulsão e todos os orbitais aumentam de carga na mesma proporção.
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Entretanto há uma quebra de degenerescência dependendo da posição que o ligante se aproxima, pois a posição correspondente à essa do ligante no orbital do metal sofre maior interação.
Dessa forma o orbital eixo de aproximação se torna maior ainda que a dos outros eixos.
Essa união gera um campo eletrostático esférico.
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Teoria do Campo Cristalino – TCC
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 Esta teoria e aplicada a complexos formados por metais que utilizam os orbital d para formar as ligações químicas.
 Foi desenvolvida para explicar a estrutura e a formação das cores nos íons complexos, particularmente o rubi, que obtém a sua cor dos íons Cr3+.
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Supõe-se que o único efeito dos ligantes seja criar um campo eletrostático em torno dos orbitais “d” do íon metálico. 
 Energia de desdobramento de campo cristalino (∆q):
 É a diferença de energia entre os grupos de orbitais.