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FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR DOCENTE: ALYNE SEVERIANO DISCENTES: ANDRÉIA KARINE CLEBSON DA SILVA IVANIA KARLA KARLA SIMONE LAIS CAROLINE YOHANNA KAROLINE Tecido Ósseo Sistema orgânico em constante remodelação ► resultado do processo de formação (osteoblastos) e reabsorção (pelos osteoclastos). Fonte: dreamstime Fonte: reumatologia clinica Tratado de Geriatria e Gerontologia 3ª ed. – Elizabete Viana de Freitas | Ligia Py Tratado de Geriatria e Gerontologia 3ª ed. – Elizabete Viana de Freitas | Ligia Py Atrofia óssea com o envelhecimento não é de forma homogênea Antes dos 50 anos -> perde-se sobretudo osso trabecular Após os 50 anos -> perde-se principalmente osso cortical Fonte: Bioquímica do Envelhecimento Fonte: saúde em movimento Tratado de Geriatria e Gerontologia 3ª ed. – Elizabete Viana de Freitas | Ligia Py A perda de massa óssea por involução mulheres pós-menopausa e idosos; Fenômeno relacionado à idade e tem como mecanismo predominante uma menor formação óssea sobressai o paratormônio e a vitamina D; Os idosos são potencialmente vulneráveis a um balanço cálcico – e à osteopenia / osteoporose hipovitaminose D Fonte: pessemdor a) Osso normal; b)Osteopenia; c)Osteoporose Fonte: slideshare Tratado de Geriatria e Gerontologia 3ª ed. – Elizabete Viana de Freitas | Ligia Py Obtemos vitamina D alimentação e pela produção endógena da pele sob exposição solar 80% da vitamina D pode ser sintetizada tempo de exposição solar e grau de pigmentação da pele Com o envelhecimento, fatores que contribuem para o não rendimento: Institucionalização; Menos mobilidade; Menor exposição ao sol; A pele do idoso produz menos quantidade de vitamina D. Fonte: receitas e nutricao Fonte: scielo Tratado de Geriatria e Gerontologia 3ª ed. – Elizabete Viana de Freitas | Ligia Py Holick et al ( 1989) Aos 70 anos ou mais produz apenas 25 a 30% de vitamina D; Os idosos tem uma diminuição na produção de calcitriol depender de fontes alimentares. Osteoporose Fonte: patologias dos tecidos Tratado de Geriatria e Gerontologia 3ª ed. – Elizabete Viana de Freitas | Ligia Py Músculo esquelético Maior massa tecidual do corpo humano. Envelhecimento há uma diminuição lenta e progressiva da massa muscular, sendo substituído, lentamente, por colágeno e gordura. | Diminuição de aproximadamente 50% (dos 20 aos 90ª) ou 40% (dos 30 aos 80ª) | Fonte: slideshare Tratado de Geriatria e Gerontologia 3ª ed. – Elizabete Viana de Freitas | Ligia Py Tal perda tem sido demonstrada: Pela excreção de creatina urinária; Pela tomografia computadorizada 30 anos diminui a secção transversal dos músculos, há menor densidade muscular e maior conteúdo gorduroso intramuscular. Histologicamente detecta-se atrofia muscular O nº de fibras musculares do idoso é cerca de 20% menor do que o adulto diminuição da força muscular pelo envelhecimento Tratado de Geriatria e Gerontologia 3ª ed. – Elizabete Viana de Freitas | Ligia Py A força muscular diminui cerca de 15% por década (ate a 6ª ou 7ª década) A capacidade oxidativa do aparelho musculoesquelético, pelo menos ate a 7ª década de vida, está preservada. Tratado de Geriatria e Gerontologia 3ª ed. – Elizabete Viana de Freitas | Ligia Py Atuação da fisioterapia Fidelis & Patrizzi et al. (2013), acreditam que a prática de exercício físico regularmente também como estratégia preventiva primária, é uma das possíveis medidas para ganhar ou manter a autonomia do idoso. Desenvolvimento da força muscular e flexibilidade; Minimizar e retardar os efeitos deletérios relacionados ao envelhecimento; Capacidade funcional. Candeloro & Caromano (2007) Hidroterapia como um dos recursos auxiliares da reabilitação ou prevenção Melhoria e manutenção da ADM; Diminuição da tensão muscular; Diminuição de impacto sobre as articulações Camara & Bastos et al. (2012) Exercícios resistidos Ganho de força; Estimulação de equilíbrio, coordenação e tempo de reação Intervenção para reverter o quadro de progressão da fragilidade. Treinamento de força muscular; Hidrocinesioterapia; Treinamento funcional, de equilíbrio e propriocepção; Termoterapia e eletroestimulação. Restabelecendo a funcionalidade do indivíduo e produzindo efeitos consideráveis no aumento da força muscular, resistência e flexibilidade, assim como melhor mobilidade articular e capacidade aeróbia intensificando o processo de recuperação funcional. Referências: LACOURT, Xavier; MARINI, Lima. Decréscimo da função muscular decorrente do envelhecimento. Revista brasileira de ciências do envelhecimento humano, Passo Fundo, 114-121 – jan./jul. 2006. Rafael REIMANN, Marco AURÉLIO. Arquitetura muscular e envelhecimento: adaptação funcional e aspectos clínicos; revisão da literatura. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.16, n.4, p.368-73, out./dez. 2009. Ana VIRGÍNIA, Maria ALEUDINÉLIA. A fisioterapia nas alterações osteomusculares em idosos: uma revisão integrativa. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 207, Agosto de 2015.
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