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Camila Carvalho Costa
Evelly Silva e Silva
Lanusse Guimarães de Castro Ribeiro
Psicologia Ambiental e Arte:
uma intervenção em prol da conscientização sobre o meio ambiente.
Palmas – TO
2017
FECIT 2017
Camila Carvalho Costa
Evelly Silva e Silva
Lanusse Guimarães de Castro Ribeiro
Psicologia Ambiental e Arte:
uma intervenção em prol da conscientização sobre o meio ambiente.
Projeto de Pesquisa elaborado e apresentado como requisito parcial para aprovação na Feira de Empreendedorismo, Ciência, Inovação e Tecnologia – FECIT 2017.
Orientadora: Profª. Draª Conceição Aparecida Previero
Palmas – TO
2017
Resumo
COSTA, Camila Carvalho; SILVA, Evelly Silva e; RIBEIRO, Lanusse Guimarães de Castro; PREVIERO, Conceição Aparecida. Psicologia Ambiental e Arte: uma intervenção em prol da conscientização sobre o meio ambiente. 10 f. Projeto apresentado na Feira de Empreendedorismo, Ciência, Inovação e Tecnologia – FECIT 2017, no Centro Universitário Luterano de Palmas, Palmas/TO, 2017. 	Comment by Evelly Silva: GENTE, QUE É ISSO?[0: CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS Avenida Teotônio Segurado 1501 Sul Palmas - TO CEP 77.019-900 Caixa Postal nº 85Fone: (63) 3219 8000.]
O estado do Tocantins vive, atualmente, altos índices de queimadas e falar sobre preservação da natureza, torna-se fundamental na busca pela consciência da relação dialética entre o homem e o meio em que vive. Portanto, o projeto tem como objetivo principal, utilizar a intervenção artística como canal disparador da conscientização sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. 
 
Palavras-chave: Meio Ambiente; Conscientização; Intervenção.
Sumário
1 Introdução
A compreensão da atividade comunitária é objeto de estudo da psicologia social, posto que vê o homem como um ser histórico e agente de modificação em constante movimento, constituído e constituinte da cultura em que está inserido (LANE, 2004). Neste contexto, a psicologia ambiental surge então, por intermédio destas contribuições e convida a refletir sobre a preocupação com o ambiente (GHINDINI, 2010) e o estudo da ação humana sobre ele, bem como o efeito dele sobre o homem (ARAGONÉS; AMÉRIGO, 2000). A arquitetura, por sua vez, colabora com o estudo no entendimento da relação do homem com o meio em que vive, tanto em micro como em macro escala, bem como os modos práticos em que o homem modifica positivamente e negativamente o ambiente, interferindo em seu conforto e bem estar. Apresentando estes aspectos como prerrogativa, tem-se como objetivo a construção de uma instalação denominada “Árvore do Conhecimento”, que consiste na montagem de um cenário com objetos das mais variadas utilidades que poderão ser manuseados e utilizados para fins positivos e/ou negativos concernentes à árvore e sua existência enquanto organismo vivo. Procura-se,através disso, observar a consciência coletiva e reação das pessoas diante da realização de tais ações no meio ambiente.
2 Justificativa
	
Observa-se em praticamente todos os lugares do mundo uma preocupação social, independentemente de seu tom político e ideológico, pelos problemas ambientais (PINHEIRO, 1997). O meio ambiente está cada vez mais danificado pela falta de consciência do ser humano em cuidar e preservar a natureza, soma-se a este fato, as modificações no ambiente urbano, que tem dentre as inúmeras consequências, o aumento da temperatura global, a perda de biodiversidade e a poluição, acarretando em uma crescente perda de conforto e qualidade de vida. Tendo em vista que “a sobrevivência da sociedade sempre depende da manutenção entre as variáveis de população, recursos naturais e meio ambiente” (ROGERS, 1997, p. 03) as intervenções acerca deste último, mostram-se fundamentais para a sociedade como um todo.
Deste modo, no cerne da questão, a psicologia ambiental é o “estudo da pessoa em seu contexto, tendo como tema central as inter-relações – e não somente as relações – entre a pessoa e o ambiente físico e social” (MOSER, 1998, p. 122). Para, Lima e Bomfim (2009) esta psicologia, além de tudo, tem como objeto de estudo, os processos afetivos e cognitivos humanos envolvidos neste ambiente social, histórico, cultural e físico. Existem também relações estreitas evidentes com a arquitetura e o urbanismo, especialmente nas etapas profissionais do processo de arquitetura, produção do ambiente construído voltadas ao planejamento, à programação de necessidades e à formulação de alternativas de estudos preliminares e de anteprojetos, etapas em que o homem - usuário é o centro do ambiente (ORNISTEIN, 2005). Logo, é importante retomar essa temática, na qual o homem pode se tornar agente de mudança desse meio ambiente ou continuar sendo o causador dos problemas ambientais. Assim, a pessoa não mais só reage aos ambientes, mas também conforma-os, atua neles em função de planos, objetivos, intenções, preferências, expectativas etc. (VEITCH; ARKKELIN, 1995, p. 29). Uma forma de fazer com que os indivíduos se mobilizem e operem nesse meio ambiente é por meio desse tipo de intervenção, do qual as pessoas podem efetuar práticas positivas ou negativas neste espaço. Podem atuar de forma positiva, ao regar , adubar, podar ou ao empregar substratos que auxiliem no seu crescimento. De modo negativo elas podem aplicar defensivos agrícolas, não regar a planta, podá-las em exagero ou não utilizar terra adubada. Além disso, ainda podem optar por não se mobilizarem diante de um ambiente que esteja, por exemplo, danificado pelo desgaste do tempo ou maltratato pelo próprio ser humano. Se lembrarmos também que são os comportamentos das pessoas que agravam (e provocam) os “problemas ambientais”, e que as alterações ambientais, por sua vez, irão interferir na qualidade de vida dessas mesmas pessoas, concluiremos que esses problemas são, na verdade, problemas da humanidade (CORRALIZA, 1997, p. 27).
3 Objetivos
Gerais: 
Realizar intervenção com o intuito de promover a conscientização dos visitantes da Feira de Ciência e Tecnologia em relação ao impacto que as ações humanas podem causar no meio ambiente.
1.1.1 Objetivos Específicos
Promover espaço de discussão acerca dos impactos ambientais causados pelo homem;
Disseminar o uso consciente dos recursos naturais.
4 Materiais e Métodos 
O projeto será realizado nas instalações do Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA). A intervenção consistirá na montagem de um cenário com uma árvore no centro e duas mesas ao redor contendo objetos das mais diversas utilidades, no intuito de provocar o visitante a fazer uso deles na árvore. Os materiais a serem utilizados serão:
Árvore com flores, folhas e galhos;
Painel;
Duas mesas;
Objetos diversos ( regador, folhas de papel, lápis, fita, pincel);
Adubo;
Defensivo agrícola (simbólico);
Defensivo natural;
Mudas de alface, plantas;
Cama de frango;
Terra;
Minhoca;
 Lixo;
Resíduos orgânicos;
Pedras, seixo, brita;
Sementes;
Galhos queimados.
5 Resultados Esperados	
A partir da intervenção realizada, espera-se que o público atingido discuta acerca da maneira como o meio ambiente reage à ação humana, sendo esta positiva ou negativa. Através dessa mobilização, serão abertos momentos de discussão sobre o que foi feito com a instalação e quais seriam as alternativas na busca por ações conscientes e assertivas no meio ambiente de modo geral.
Referências
ARAGONÉS, J. I., & AMÉRIGO, M. (2000). Psicologia Ambiental. España: Ediciones Pirâmide.
CORRALIZA, J. A. (1997). La Psicología Ambiental y los problemas medioambientales: Papeles del psicólogo (Revista del Colegio Oficial de Psicólogos, España), (67), 26-30.
LANE, S. T M. (2004). A Psicologia Social: uma nova concepção do Homem para a Psicologia. In Lane, S. T. M., & Codo. W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense.
LIMA, D. M. A.; BOMFIM, Z. A. C. Vinculação afetiva pessoa-ambiente:diálogos na psicologia comunitária e psicologia ambiental, 2009. Disponível em:< http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/4711/4936. Acesso em: 11 de outubro de 2017
MARISA GHIDINI (Brasil). Portal Meio Ambiente. A Psicologia Ambiental e a Psicologia Comunitária: Fazeres do Social. 2010. Disponível em: <http://portal.rebia.org.br/educacao-ambiental/5855-a-psicologia-ambiental-e-a-psicologia-comunitaria-fazeres-do-social>. Acesso em: 06 out. 2017.
MELO, Rosane Gabriele C. de. Psicologia Ambiental: uma nova abordagem da psicologia. Psicologia Usp, São Paulo, v. 2, n. 1, p.85-103, 1991. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicousp/v2n1-2/a08v2n12.pdf>. Acesso em: 04 out. 2017.
MOSER, G. (1998) Psicologia Ambiental. Estudos em Psicologia (Natal), 3, 1. Disponível em: . [Acesso em: 21 out. 2008]. Doi: 10.1590/S1413-294x 1998000100008.
ORNSTEIN,S. W. Arquitetura, Urbanismo e Psicologia Ambiental: uma reflexão sobre dilemas e possibilidades de atuação integrada. Psicologia USP, 2005, 16(1/2), 155-165
PINHEIRO. José Q. Psicologia Ambiental: a busca de um ambiente melhor, 1997. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/epsic/v2n2/a11v02n2.pdf. Acesso em: 13 de agosto de 2017.
VEITCH, R., & ARKKELIN, D. (1995). Environmental Psychology: an interdisciplinary perspective. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall.

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