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Termómetros de resistência e termopares Manual de instruções de montagem e funcionamento 00809-0313-2654 Rev. AA, Dezembro de 2002 2 AVISOAVISOAVISOAVISOAVISO Leia atentamente este manual de instruções antes de trabalhar com este aparelho.Leia atentamente este manual de instruções antes de trabalhar com este aparelho.Leia atentamente este manual de instruções antes de trabalhar com este aparelho.Leia atentamente este manual de instruções antes de trabalhar com este aparelho.Leia atentamente este manual de instruções antes de trabalhar com este aparelho. Para a sua segurança pessoal, para a segurança dos sistemas conectados e para um ideal manuseamento do aparelho é absolutamente necessário que tenha lido e compreendido o conteúdo deste manual de instruções antes da instalação ou manutenção. No caso de dúvidas, dirija-se, por favor, ao distribuidor autorizado da Fisher-Rosemount. O aparelho descrito nesta documentação não foi concebido para uma utilização em sistemas nucleares. O emprego de produtos que não tenham sido concebidos para uma utilização em sistemas nucleares pode causar resultados de medição errados. Obtém informações sobre aparelhos admissíveis para sistemas nucleares junto do distribuidor autorizado da Rosemount. CUIDADOCUIDADOCUIDADOCUIDADOCUIDADO! Manual de instruções InstrInstrInstrInstrInstruções de montagem euções de montagem euções de montagem euções de montagem euções de montagem e instalação parinstalação parinstalação parinstalação parinstalação par a tera tera tera tera ter mómetrosmómetrosmómetrosmómetrosmómetros de resistência e termoparesde resistência e termoparesde resistência e termoparesde resistência e termoparesde resistência e termopares Notas sobre a protecção da patente: O conversor de medição para temperatura Modelo 644 Smar t da Rosemount pode estar protegido por uma ou vár ias patentes dos E.U.A.. Foram solicitadas outras patentes estrangeira s. Rosemount, SMART FAMILY e o logotipo da Rosemount são marcas registadas da Rosemount Inc. HART é a marca registada da HART Communication Foundation. PlantWeb é a marca registada do gr upo Fisher-Rosemount. WAGO é a marca registada da K ontakttechnik GmbH, Alemanha. Lexan e Noryl são marcas registadas da General Electr ic. . . . Rosemount e o logotipo da Rosemount são marcas registadas da Rosemount Inc. Coplanar, Multivariable (MV) e Tri-Loop são marcas registadas da Rosemount Inc. PlantWeb é a marca registada da Fisher-Rosemount Companies . HART é a marca registada da HART Communications Foundation. Hastelloy e Hastelloy C são marcas registadas da Ha ynes International. Microsoft e Windows são marcas registadas da Microsoft, Inc. Annubar é a marca registada da Dieter ich Standard Inc. V-Cone é a marca registada da McCrometer , Inc. Os aparelhos Fisher-Rosemount cumprem todas as e xigências das nor mas e disposições legais válidas na Europa, que estão sujeitas à obr igação da marca CE. 3 ÍndiceÍndiceÍndiceÍndiceÍndice Descrição e princípio de medida ............................................................. 5 Estrutura .................................................................................................. 5 Tipos de ligação ........................................................................................ 7 Campos de aplicação ................................................................................ 8 Descrição e princípio de medida ............................................................. 9 Instalação das bainhas de protecção .................................................... 10 Cabos de ligação ..................................................................................... 10 Campos de aplicação .............................................................................. 11 Normas e regulamentos ........................................................................ 13 Esforço em funcionamento .............................................................. 13 Binários de aperto para roscas ....................................................... 13 Montagem de bainhas de protecção com fixação por flanges .......................................................................... 13 Montagem de bainhas de protecção cerâmicas em instalações à temperatura de funcionamento ......................... 14 Ligação de transmissores de temperatura .................................... 14 Anexo I Tolerâncias limites dos valores de base ......................................... 15 Anexo II Tolerâncias limites dos valores de base ......................................... 15 CAPÍTULO 1CAPÍTULO 1CAPÍTULO 1CAPÍTULO 1CAPÍTULO 1 Medição da temperaturaMedição da temperaturaMedição da temperaturaMedição da temperaturaMedição da temperatura com termómetros decom termómetros decom termómetros decom termómetros decom termómetros de resistênciaresistênciaresistênciaresistênciaresistência CAPÍTULO 2CAPÍTULO 2CAPÍTULO 2CAPÍTULO 2CAPÍTULO 2 Medição da temperaturaMedição da temperaturaMedição da temperaturaMedição da temperaturaMedição da temperatura com termoparescom termoparescom termoparescom termoparescom termopares CAPÍTULO 3CAPÍTULO 3CAPÍTULO 3CAPÍTULO 3CAPÍTULO 3 Montagem de bainhasMontagem de bainhasMontagem de bainhasMontagem de bainhasMontagem de bainhas de protecçãode protecçãode protecçãode protecçãode protecção ANEXOSANEXOSANEXOSANEXOSANEXOS 4 InstrInstrInstrInstrInstruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount para tera tera tera tera termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termoparesmoparesmoparesmoparesmopares 5 Figura 1: Curva característica do Pt 100 A resistência sensível à temperatura – geralmente, platina – é aplicada na forma de uma bobina de medição sobre um suporte adequado. Esta bobina de medição é ou fundida em vidro ou embebida numa massa cerâmica. No sentido de satisfazer as exigências modernas para dimensões mais reduzidas e valores de resistência mais elevados, são aplicadas sobre um substrato de cerâmica camadas finas de platina em vez de fios (vide Fig. 2). Capítulo 11111 Medição da temperatura comMedição da temperatura comMedição da temperatura comMedição da temperatura comMedição da temperatura com tertertertertermómetros de resistênciamómetros de resistênciamómetros de resistênciamómetros de resistênciamómetros de resistência Descrição e princípio de medidaDescrição e princípio de medidaDescrição e princípio de medidaDescrição e princípio de medidaDescrição e princípio de medida ............................................................................................................................................................................................................. Página 5Página 5Página 5Página 5Página 5 EstruturaEstruturaEstruturaEstruturaEstrutura ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................. Página 5Página 5Página 5Página 5Página 5 Tipos de ligaçãoTipos de ligaçãoTipos de ligaçãoTipos de ligaçãoTipos de ligação .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Página 7Página 7Página7Página 7Página 7 Campos de aplicaçãoCampos de aplicaçãoCampos de aplicaçãoCampos de aplicaçãoCampos de aplicação .................................................................................................................................................................................................................................................................................................. Página 8Página 8Página 8Página 8Página 8 A medição da temperatura com termómetros de resistência assenta na propriedade de todos os condutores e semicondutores alterarem a sua resistência eléctrica em função da temperatura. Esta caracterís- tica é mais ou menos pronunciada nos diferentes materiais. Esta alteração da resistência eléctrica em função da temperatura (dR/dt) é designada por coeficiente de temperatura. O seu valor não permanece constante ao longo da amplitude de temperatura de interesse; ele próprio é uma função da temperatura. Da relação entre resistência e temperatura resulta um polinómio matemático de elevada ordem. Na figura 1 está representada a alteração da resistência em função da temperatura para um termómetro de resistência Pt 100. MEDIÇÃO DAMEDIÇÃO DAMEDIÇÃO DAMEDIÇÃO DAMEDIÇÃO DA TEMPERATURA COMTEMPERATURA COMTEMPERATURA COMTEMPERATURA COMTEMPERATURA COM TERMÓMETROS DETERMÓMETROS DETERMÓMETROS DETERMÓMETROS DETERMÓMETROS DE RESISTÊNCIARESISTÊNCIARESISTÊNCIARESISTÊNCIARESISTÊNCIA ESTRUTURAESTRUTURAESTRUTURAESTRUTURAESTRUTURA 6 Figura 2: Resistências de medição aplicadas em vidro, cerâmica e camadas No sentido de as proteger contra cargas mecânicas (pressão, fluidos) e corrosão química, as resistências de medição são instaladas geralmente em tubos de protecção correspondentes (camisas). Garante-se dessa forma a fácil substituição sem que tenha de ser substituída a bainha completa. Uma vez que os termómetros de resistência pertencem ao grupo de termómetros de contacto (a resistência de medição tem de alcançar a temperatura do meio a ser medido), é necessário que as bainhas de protecção se adaptem à aplicação (vide Fig. 3). Figura 3: Módulos dos termómetros de resistência InstrInstrInstrInstrInstruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount para tera tera tera tera termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termoparesmoparesmoparesmoparesmopares 7 Se for utilizado um termómetro de resistência para a medição da temperatura, deve ter-se em conta que o resultado da medição é influenciado pela resistência do condutor seleccionado. São utilizados 3 tipos comuns de circuitos: circuitos de doiscircuitos de doiscircuitos de doiscircuitos de doiscircuitos de dois, três e, três e, três e, três e, três e quatro fiosquatro fiosquatro fiosquatro fiosquatro fios..... As medições mais exactas são obtidas com o circuito de quatro fioscircuito de quatro fioscircuito de quatro fioscircuito de quatro fioscircuito de quatro fios, uma vez que, com este tipo de ligação, o resultado não é influenciado nem pela resistência do condutor nem pela temperatura ambiente dos condutores de ligação. No caso da utilização do circuito de três fioscircuito de três fioscircuito de três fioscircuito de três fioscircuito de três fios, a resistência do condutor é eliminada (ponte de medição Wheatstone). No caso do circuito de dois fioscircuito de dois fioscircuito de dois fioscircuito de dois fioscircuito de dois fios, a resistência do condutor é totalmente medida pelo circuito da ponte de medida. Em equipamentos modernos de regulação, na técnica de dois fios, a influência da resistência do condutor pode ser compensada por uma resistência de compensação (vide Fig. 4). TIPOS DE LIGAÇÃOTIPOS DE LIGAÇÃOTIPOS DE LIGAÇÃOTIPOS DE LIGAÇÃOTIPOS DE LIGAÇÃO Figura 4: Representação dos diferentes tipos de ligação 8 Os termómetros de resistência são aplicados na amplitude de temperatura de -220 °C a +600 °C. As vvvvvantagensantagensantagensantagensantagens são as seguintes: • Elevadas amplitudes de temperatura • Resistência à vibração • Elevada imunidade ás interferências electricas • Estabilidade duradoura • Elevada robustez • Elevada precisão Os termómetros são utilizados, entre outros, nos seguintes sectoressectoressectoressectoressectores: • Indústria química • Indústria petroquímica • Indústria farmacêutica • Indústria energia electrica • Engenharia mecânica • Indústria de produtos alimentares e bebidas • Indústria mineira CAMPOS DE APLICAÇÃOCAMPOS DE APLICAÇÃOCAMPOS DE APLICAÇÃOCAMPOS DE APLICAÇÃOCAMPOS DE APLICAÇÃO InstrInstrInstrInstrInstruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount para tera tera tera tera termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termoparesmoparesmoparesmoparesmopares 9 Um termopar é constituído por dois fios eléctricos de diferentes materiais que são ligados um ao outro numa extremidade (ponto de medição). As duas extremidades abertas formam o ponto de com- pensação ou referência. O termopar pode ser prolongado com o auxílio de uma extensão ou de um cabo de compensação. As extensões ou os ca- bos de compensação podem ser ligados a um aparelho indicador, p. ex. a um galvanómetro ou um aparelho de medição electrónica (vide Fig. 5). A tensão termoeléctrica que ocorre no ponto de compensação depende do material dos fios termoeléctricos e da diferença da temperatura entre o ponto de medição e o ponto de compensação. Para medições da temperatura, a temperatura do ponto de compensação deve manter-se constante (p. ex. 0 °C) ou deve ser bem conhecida, no sentido de efectuar uma correcção adequada em mV (vide Fig. 6). Capítulo 22222 Medição da temperatura comMedição da temperatura comMedição da temperatura comMedição da temperatura comMedição da temperatura com termoparestermoparestermoparestermoparestermopares Descrição e princípio de mediçãoDescrição e princípio de mediçãoDescrição e princípio de mediçãoDescrição e princípio de mediçãoDescrição e princípio de medição .............................................................................................................................................................................................. Página 9 Página 9 Página 9 Página 9 Página 9 Instalação das bainhas de protecçãoInstalação das bainhas de protecçãoInstalação das bainhas de protecçãoInstalação das bainhas de protecçãoInstalação das bainhas de protecção ................................................................................................................................................................ Página 10Página 10Página 10Página 10Página 10 Condutores e ligaçõesCondutores e ligaçõesCondutores e ligaçõesCondutores e ligaçõesCondutores e ligações .............................................................................................................................................................................................................................................................................. Página 10Página 10Página 10Página 10Página 10 Campos de aplicaçãoCampos de aplicaçãoCampos de aplicaçãoCampos de aplicaçãoCampos de aplicação ........................................................................................................................................................................................................................................................................................ Página 11Página 11Página11Página 11Página 11 MEDIÇÃO DAMEDIÇÃO DAMEDIÇÃO DAMEDIÇÃO DAMEDIÇÃO DA TEMPERATURA COMTEMPERATURA COMTEMPERATURA COMTEMPERATURA COMTEMPERATURA COM TERMOPARESTERMOPARESTERMOPARESTERMOPARESTERMOPARES Figura 6 Figura 5 10 As bainhas de protecção devem ser adaptadas às respectivas condições de funcionamento. Os fios termoeléctricos em metais nobres recebem sempre, para protecção contra impurezas, um tubo de protecção de cerâmica, mesmo quando é utilizado um suporte de protecção de metal. Em temperaturas elevadas, os suportes de protecção devem ser insta- lados no objecto a medir tanto quanto possível na vertical, portanto, suspensos, no sentido de evitar uma flexão com as suas consequências prejudiciais para o tubo de protecção e o termopar. Se, por motivos especiais, não puder ser evitada uma instalação horizontal, então os tubos de protecção mais longos devem ser suficientemente suportados. Ao estender e ligar extensões ou cabos de compensação deve ter-se o cuidado de ligar o pólo positivo do termopar ao terminal positivo do instrumento indicador. Se forem utilizadas extensões e/ou cabos de compensação, deve ter-se o cuidado de não trocar os condutores INSTALAÇÃO DOSINSTALAÇÃO DOSINSTALAÇÃO DOSINSTALAÇÃO DOSINSTALAÇÃO DOS SUPORTES DESUPORTES DESUPORTES DESUPORTES DESUPORTES DE PROTECÇÃOPROTECÇÃOPROTECÇÃOPROTECÇÃOPROTECÇÃO CABOS E LIGAÇÕESCABOS E LIGAÇÕESCABOS E LIGAÇÕESCABOS E LIGAÇÕESCABOS E LIGAÇÕES Nas extensões, o material condutor é composto pelas ligas dos termo- pares (p. ex., Cu-CuNi, Fe-CuNi); já no que se refere aos cabos de compensação, estes são compostos por materiais equivalentes. Até aos 200 °C, os cabos de compensação fornecem a mesma tensão termoeléctrica que os termopares correspondentes. As tensões termoeléctricas dos termopares são determinadas nas chamadas séries de valores de referência. Ex. PtRh30%-PtRh6% Tipo B Fe-CuNi Tipo J NiCr-NiAl Tipo K PtRh87/13%-Pt Tipo R PtRh90/10%-Pt Tipo S e outros em DIN EN 60584-1 e Fe-CuNi Tipo L Cu-CuNi Tipo U Estes termopares e cabos de compensação já não estão disponíveis para utilização em instalações novas (tensão termoeléctrica conforme DIN 43710). As tabelas das tensões termoeléctricas podem ser requeridas junto dos fabricantes. Os cabos de compensação pertencentes aos respectivos termopares estão identificados por cores identificativas especiais, uma vez que para cada termopar só deve ser utilizado o cabo de compensação existente no material adequado. Para os cabos de compensação standardizados é válida a norma DIN EN 60584. Devem ser, no entanto, respeitadas as temperaturas máximas indicadas pelo fabricante. Os termopares são fornecidos, na sua maioria, prontos para funciona- mento, isto é, em suportes de protecção que impedem a destruição dos termopares por forças mecânicas ou corrosão química. InstrInstrInstrInstrInstruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount para tera tera tera tera termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termoparesmoparesmoparesmoparesmopares 11 Na amplitude de temperatura negativa, os termopares podem ser utilizados até -200 °C. Para temperaturas superiores a 1000 °C são utilizados termopares de platina e uma liga de platina e ródio. As vvvvvantagensantagensantagensantagensantagens dos termopares são as seguintes: • Elevadas amplitudes de temperatura • Tempos de resposta rápidos • Design compacto • Elevada resistência à vibração • Estabilidade duradoura • Elevada robustez Os termopares são utilizados, entre outros, nos seguintes sectoressectoressectoressectoressectores: • Indústria química • Indústria petroquímica • Indústria farmacêutica • Indústria da energia electrica • Engenharia mecânica • Indústria de produtos alimentares e bebidas • Indústria mineira • Indústria metalúrgica e siderúrgica • Indústria de cerâmica e vidro positivos com os negativos. No sentido de excluir essa possibilidade, os condutores positivos e negativos estão identificados. Todas as uniões dos terminais devem estar absolutamente limpas e bem apertadas. Os pólos positivos e negativos correspondentes devem possuir o mesmo potencial de temperatura. Os cabos de compensação entre o termopar e o instrumento indicador devem cumprir as normas para condutores isolados em instalações de correntes fortes (VDE 0250). Em casos excepcionais são também admissíveis condutores de acordo com as normas para condutores isolados em instalações de telecomunicações (VDE 0810). CAMPOS DE APLICAÇÃOCAMPOS DE APLICAÇÃOCAMPOS DE APLICAÇÃOCAMPOS DE APLICAÇÃOCAMPOS DE APLICAÇÃO 12 InstrInstrInstrInstrInstruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount para tera tera tera tera termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termoparesmoparesmoparesmoparesmopares 13 Para montagem de bainhas de protecção devem ser cumpridas as seguintes directivas: VDE/VDI 3511 Medição da temperatura técnica/directiva VDE/VDI 3512 Preparação para medições da temperatura AD – Folhetos de instruções (1) Grupo de trabalho de reservatórios de pressurizados TRB – Normas técnicas para construção de reservatórios (1) Normas Vd – TÜV (1) Esforço em funcionamentoEsforço em funcionamentoEsforço em funcionamentoEsforço em funcionamentoEsforço em funcionamento Para as bainhas de protecção fornecidas aplicam-se os esforços mecânicos indicados no desenho. Para bainhas de protecção conforme as normas DIN 43763 e DIN 43772 são válidos os dados de esforço indicados nas normas para o respectivo tipo. Binário de aperto para roscasBinário de aperto para roscasBinário de aperto para roscasBinário de aperto para roscasBinário de aperto para roscas Para roscas de bainhas de protecção conforme as normas DIN 43763 e DIN 43772, e para bainhas de protecção equivalentes conforme especificação do cliente. G , G ½ 50 Nm G ¾ 100 Nm Para acessórios de ligação com roscas idênticas devem aplicados os binários de aperto acima indicados. Capítulo 33333 Montagem de guarMontagem de guarMontagem de guarMontagem de guarMontagem de guarniçõesniçõesniçõesniçõesnições de protecçãode protecçãode protecçãode protecçãode protecção Normas e regulamentos ............................................... Página 13, 14 NORMAS ENORMAS ENORMAS ENORMAS ENORMAS E REGULAMENTOSREGULAMENTOSREGULAMENTOSREGULAMENTOSREGULAMENTOS 3 8 (1) A respeitar no caso de tubos de protecção soldados, material, soldadura e ensaio de compressão de acordo com as condições de funcionamento. 14 InstrInstrInstrInstrInstruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount paruções de montagem e instalação da Rosemount para tera tera tera tera termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termómetros de resistência e termoparesmoparesmoparesmoparesmopares Montagem de bainhas de protecção com fixação porMontagem de bainhas de protecção com fixação porMontagem de bainhas de protecção com fixação porMontagem de bainhas de protecção com fixação porMontagem de bainhas de protecção com fixação por flangeflangeflangeflangeflange A vedação deve ser seleccionada de acordo com as exigências. Deve proporcionar-se um bom posicionamento das juntas de vedação.Os parafusos de fixação devem ser uniformemente apertados em cruz. Instalação de bainhas de protecção de cerâmica emInstalação de bainhas de protecção de cerâmica emInstalação de bainhas de protecção de cerâmica emInstalação de bainhas de protecção de cerâmica emInstalação de bainhas de protecção de cerâmica em instalações à temperatura de funcionamentoinstalações à temperatura de funcionamentoinstalações à temperatura de funcionamentoinstalações à temperatura de funcionamentoinstalações à temperatura de funcionamento Temperatura das instalações: 1600 °C Velocidade de inserção 1–2 cm/min 1200 °C Velocidade de inserção 10–20 cm/min Ligação de transmissores de temperaturaLigação de transmissores de temperaturaLigação de transmissores de temperaturaLigação de transmissores de temperaturaLigação de transmissores de temperatura Aquando da ligação de transmissores de temperatura devem ser cumpridas as normas de instalação, ligação e teste dos fabricantes. 15 ANEXO IANEXO IANEXO IANEXO IANEXO I ANEXO IIANEXO IIANEXO IIANEXO IIANEXO II Anexo AneAneAneAneAnexo I e Anexo I e Anexo I e Anexo I e Anexo I e Anexo IIxo IIxo IIxo IIxo II TTTTTolerâncias limites dos volerâncias limites dos volerâncias limites dos volerâncias limites dos volerâncias limites dos valores de base confalores de base confalores de base confalores de base confalores de base conforororororme DIN EN 60751 e DIN 43760me DIN EN 60751 e DIN 43760me DIN EN 60751 e DIN 43760me DIN EN 60751 e DIN 43760me DIN EN 60751 e DIN 43760 -200 18,49 0,44 ±0,24 ±0,55 ±0,56 ±1,3 -100 60,25 0,41 ±0,14 ±0,35 ±0,32 ±0,8 -60 69,5 0,47 - ±1,0 ±2,1 0 100,00 0,39 100,0 0,55 ±0,06 ±0,15 ±0,12 ±0,3 ±0,2 ±0,4 100 138,50 0,38 161,8 0,69 ±0,13 ±0,35 ±0,30 ±0,8 ±0,8 ±1,1 200 175,84 0,37 240,7 0,90 ±0,20 ±0,55 ±0,48 ±1,3 ±1,6 ±1,8 250 289,2 1,04 ±2,3 ±2,1 300 212,02 0,35 ±0,27 ±0,75 ±0,64 ±1,8 400 247,04 0,34 ±0,33 ±0,95 ±0,79 ±2,3 500 280,90 0,33 ±0,38 ±1,15 ±0,93 ±2,8 600 313,59 0,33 ±0,43 ±1,35 ±1,06 ±3,3 700 345,13 0,31 ±1,17 ±3,8 800 375,71 0,30 ±1,28 ±4,3 850 390,26 0,29 ±1,34 ±4,6 Valores de baseValores de baseValores de baseValores de baseValores de base Tolerâncias limitesTolerâncias limitesTolerâncias limitesTolerâncias limitesTolerâncias limites °C°C°C°C°C conformeconformeconformeconformeconforme DIN EN 60751 DIN EN 60751 DIN EN 60751 DIN EN 60751 DIN EN 60751 Resistências de Resistências de Resistências de Resistências de Resistências de medição medição medição medição medição PtPtPtPtPt Classe AClasse AClasse AClasse AClasse A Classe BClasse BClasse BClasse BClasse B OhmOhmOhmOhmOhm conf. °Cconf. °Cconf. °Cconf. °Cconf. °C OhmOhmOhmOhmOhm conf. °Cconf. °Cconf. °Cconf. °Cconf. °C conformeconformeconformeconformeconforme DIN 43760DIN 43760DIN 43760DIN 43760DIN 43760 Resistências deResistências deResistências deResistências deResistências de medição medição medição medição medição NiNiNiNiNi OhmOhmOhmOhmOhm conf. °Cconf. °Cconf. °Cconf. °Cconf. °C conformeconformeconformeconformeconforme conformeconformeconformeconformeconforme DIN EN 60751DIN EN 60751DIN EN 60751DIN EN 60751DIN EN 60751 DIN 43760DIN 43760DIN 43760DIN 43760DIN 43760 Resistências deResistências deResistências deResistências deResistências de Resistências deResistências deResistências deResistências deResistências de medição de platinamedição de platinamedição de platinamedição de platinamedição de platina medição de níquelmedição de níquelmedição de níquelmedição de níquelmedição de níquel OhmOhmOhmOhmOhm Ohm/KOhm/KOhm/KOhm/KOhm/K OhmOhmOhmOhmOhm Ohm/KOhm/KOhm/KOhm/KOhm/K TTTTTolerâncias limites parolerâncias limites parolerâncias limites parolerâncias limites parolerâncias limites para tera tera tera tera termopares confmopares confmopares confmopares confmopares conforororororme DIN EN 60584-2me DIN EN 60584-2me DIN EN 60584-2me DIN EN 60584-2me DIN EN 60584-2 ClasseClasseClasseClasseClasse 11111 22222 33333(2)(2)(2)(2)(2) Tolerâncias limites (1)(1)(1)(1)(1) 0,5 °C ou 0,004 x |t| 1 °C ou 0,0075 x |t| 1°C ou 0,015 x |t| (±) As tolerâncias limites são válidas na amplitude de temperatura Tipo T -40 °C a 350 °C -40 °C a 350 °C -200 °C a 40 °C Tolerâncias limites (1) 1,5 °C ou 0,004 x |t| 2,5 °C ou 0,0075 x |t| 2,5 °C ou 0,015 x |t| (±) As tolerâncias limites são válidas na amplitude de temperatura Tipo E -40 °C a 800 °C -40 °C a 900 °C -200 °C a 40 °C Tipo J -40 °C a 750 °C -40 °C a 750 °C --- Tipo K -40 °C a 1000 °C -40 °C a 1200 °C -200 °C a 40 °C Tolerâncias limites (1) 1,0 °C ou 1,5 °C ou 0,0025 x |t| 4 °C ou 0,005 x |t| [1+(t-1100) x 003] °C (±) As tolerâncias limites são válidas na amplitude de temperatura Tipo R e S 0 °C a 1600 °C 0 °C a 1600 °C --- Tipo B --- 600 °C a 1700 °C 600 °C a 1700 °C TTTTTolerâncias limitesolerâncias limitesolerâncias limitesolerâncias limitesolerâncias limites (1) Como tolerância limite para termopares são válidos os valores definidos em graus Celsius ou as percentagens referentes às reais temperaturas em graus Celsius. E válido o valor mais elevado. (2) Os termopares e os fios termoeléctricos são, geralmente, fornecidos de tal modo que são cumpridas as tolerâncias limites de acordo com a tabela acima para a amplitude de temperatura acima de -40 ºC. As tolerâncias para termopares do mesmo material, no caso de temperaturas abaixo dos -40 ºC, podem ser superiores às tolerâncias limites determinadas na classe 3 de acordo com a norma DIN IEC 584-2. Se forem necessários termopares que tenham de cumprir as tolerâncias limites de acordo com as classes 1, 2 e/ou 3, isso deve ser indicado pelo responsável pela encomenda, sendo necessário, normalmente, uma selecção especial do material. |t| = Valor da temperatura em graus Celsius MFM25-2654.A13 1.12.02 Rev. AA VD/Kroeber Impresso na Alemanha Salvaguardam-se alterações técnicas. Este manEste manEste manEste manEste manual de instrual de instrual de instrual de instrual de instruções está também disponívuções está também disponívuções está também disponívuções está também disponívuções está também disponível na Interel na Interel na Interel na Interel na Internet, em wwwnet, em wwwnet, em wwwnet, em wwwnet, em www.EmersonProcess.EmersonProcess.EmersonProcess.EmersonProcess.EmersonProcess.com.com.com.com.com Os aparelhos Fisher-Rosemount cumprem todas as exigências das normas e disposições legais válidas na Europa, que estão sujeitas à obrigação da marca CE. Emerson Process Management Ltda Avenida Hollingsworth, 325 Iporanga-Sorocabe SP 18087-000 Brazil Tel. +55 (152)38-3788 Fax +55 (152) 38-3300 www.EmersonProcess.com Emerson Process Management Ltd. Heath Place Bognor Regis, PO22 SH6, England Tel. +44 (1243) 863-121 Fax +44 (1243) 867-554 Fisher-Rosemount Limitada Rua Alfredo da Silva 8 Bloco C, Piso 0 Norte 2724-508 Amadora Portugal Tel. +351 (21) 472-8850 Fax +351 (21) 472-8855 Rosemount Temperature GmbH Frankenstraße 21 63791 Karlstein Alemanha Tel. +49 (6188) 992-0 Fax +49 (6188) 992-286
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