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O Direito do Consumidor

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O Direito do Consumidor – “Super-endividamento” 
O Direito do Consumidor é uma área do Direito que na maioria das vezes não tem o seu 
devido valor, pois, muitas vezes não é estudada por quem está neste meio, desde 
advogados até o Supremo Tribunal Federal. Essa área é muito importante em vários 
sentidos, quando em algum caso as outras áreas do Direito não conseguem atingir o seu 
objetivo, este que seria para muitos a Justiça, o Direito do Consumidor consegue de 
uma maneira bem simples e muito objetiva. Dentro do Direito do Consumidor 
apresentado está o “super-endividamento”, este que muitos estão e não sabem nem o 
que seria. 
Um Projeto de lei apresentada por seus representantes na OAB/SC, apresentou suas 
propostas e como o Direito do Consumidor deverá agir, como ele resolveria os casos 
dentro de sua respectiva área. O “supre-endividamento” é mais ou menos assim: um 
cidadão que tem sua economia mensal comprometida pelo menos 30 %, isso seria o 
ideal segundo este projeto. Mas todos sabemos que a maioria da população está 
comprometida não só os 30 % aceitáveis por este projeto de lei e sim com no mínimo de 
60 % de sua economia, sendo assim, com mais da metade de sua renda comprometida, 
esse cidadão não conseguiria manter-se nos dias de hoje. Suponhamos que este ganhe 
R$ 2.000,00, e 60 % de sua renda esteja comprometida com o Banco (taxas, juros, etc.), 
isso daria R$ 1.200,00 só para pagamentos bancários, deixando R$ 800,00 para manter-
se durante o resto do mês com suas outras despesas (luz, agua, escola. Aluguel, etc.). 
Será que atualmente em nosso país este cidadão conseguiria manter-se? 
Sabemos que este “super-endividamento” no nosso país é mais presente em nossa 
realidade do que imaginamos, e às vezes até pior, isso geraria uma “grande bola de 
neve” que a cada mês aumentaria mais e mais, e que um dia não teria uma solução, 
nesse contexto que o projeto apresentado encaixar-se-ia perfeitamente, pois assim, uma 
pessoa só poderia comprometer-se até 30 % do seu montante mensal, podendo assim 
garantir o seu “desenvolvimento econômico” e diminuindo essa “bola de neve”, e 
ajudando a controlar este consumismo gigantesco que temos nos dias de hoje.

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