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Simulado civil iii

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Simulado: CCJ0014_SM_201308326777 V.1
	1a Questão (Ref.: 201308960571)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB 2009-1) De acordo com o que dispõe o Código Civil a respeito dos contratos, assinale a opção correta.
		
	
	O evicto pode demandar pela evicção, por meio de ação contra o transmitente, mesmo sabendo que a coisa adquirida era alheia ou litigiosa.
	 
	Considere que um indivíduo ofereça ao seu credor, com o consenso deste, um terreno em substituição à dívida no valor de R$ 30 mil, a título de dação em pagamento. Nessa situação, se o credor for evicto do terreno recebido, será restabelecida a obrigação primitiva com o devedor, ficando sem efeito a quitação dada, ressalvados os direitos de terceiros.
	
	A resilição bilateral não se submete à forma exigida para o contrato.
	
	A onerosidade excessiva, oriunda de acontecimento extraordinário e imprevisível, ainda que dificulte extremamente o adimplemento da obrigação de uma das partes em contrato de execução continuada, não enseja a revisão contratual, visto que as partes ficam vinculadas ao que foi originariamente pactuado.
		
	2a Questão (Ref.: 201308958473)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) Eliane trabalha em determinada empresa para a qual uma seguradora apresentou proposta de seguro de vida e acidentes pessoais aos empregados. Eliane preencheu o formulário entregue pela seguradora e, dias depois, recebeu comunicado escrito informando, sem motivo justificado, a recusa da seguradora para a contratação por Eliane. Partindo da situação fática narrada, à luz da legislação vigente, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Por se tratar de contrato bilateral, a seguradora poderia ter se recusado a ser contratada por Eliane nos termos do Código Civil, norma aplicável ao caso, que assegura que a proposta não obriga o proponente.
	
	Trata-se de hipótese de aplicação da legislação consumerista, mas, a despeito das garantias conferidas ao consumidor, em hipóteses como a narrada no caso, é facultado à seguradora recusar a contratação antes da assinatura do contrato.
	 
	Eliane pode exigir o cumprimento forçado da obrigação nos termos do serviço apresentado, já que a oferta obriga a seguradora e a negativa constituiu prática abusiva pela recusa infundada de prestação de serviço.
	
	A seguradora não está obrigada a se vincular a Eliane, já que a proposta de seguro e acidentes pessoais dos empregados não configura oferta, nos termos do Código do Consumidor.
	3a Questão (Ref.: 201308434067)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	 
(Questão 14 27º Exame OAB-RJ) Se a proposta contiver prazo para a resposta e esta, embora expedida dentro do prazo, por circunstância imprevista, chegar tarde ao conhecimento do proponente, o contrato:
		
	 
	Não se forma, mesmo que o policitante não dê conhecimento ao oblato de que não houve o aperfeiçoamento do contrato
	
	Se forma, devido a teoria acolhida pelo Código Civil no artigo 434
	
	Se forma, arcando o responsável pelo atraso com perdas e danos
	
	Se forma, arcando o proponente com perdas e danos, caso não comunique o ocorrido ao aceitante
		
	4a Questão (Ref.: 201309117650)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) Maria celebrou contrato de compra e venda do carro da marca X com Pedro, pagando um sinal de R$ 10.000,00. No dia da entrega do veículo, a garagem de Pedro foi invadida por bandidos, que furtaram o referido carro. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta.
		
	 
	Haverá resolução do contrato pela falta superveniente do objeto, sendo restituído o valor já pago por Maria.
	
	Maria poderá exigir a entrega de outro carro.
	
	Não haverá resolução do contrato, pois Pedro pode alegar caso fortuito.
	
	Nenhuma das opções está correta.
	
	Pedro poderá entregar outro veículo no lugar no automóvel furtado.
		
	5a Questão (Ref.: 201308482295)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(PGESC 2009 FEPESE) Assinale a alternativa INCORRETA.
		
	
	A boa-fé objetiva deve ser observada pelas partes na fase de negociações preliminares e após a execução do contrato, quando tal exigência decorrer da natureza do contrato.
	
	O instituto da onerosidade excessiva está vinculado aos problemas relacionados com o sinalagma funcional do vínculo obrigacional.
	
	A função social do contrato, prevista no art. 421 do novo Código Civil, constitui cláusula geral, a impor a revisão do princípio da relatividade dos efeitos do contrato em relação a terceiros, implicando a tutela externa do crédito.
	 
	O instituto da onerosidade excessiva, positivado no novo Código Civil, pode ser verificado nos contratos de execução continuada ou diferida e sempre terá como consequência a revisão contratual.
	
	A cláusula geral contida no art. 422 do novo Código Civil impõe ao juiz interpretar e, quando necessário, suprir e corrigir o contrato segundo a boa-fé objetiva, entendida como a exigência de comportamento leal dos contratantes.
	1a Questão (Ref.: 201308476745)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A respeito das disposições aplicáveis a contratos de compra e venda, assinale a opção correta.
		
	
	Na venda com reserva de domínio, o Código Civil estabelece que o vendedor somente pode executar a referida cláusula após a constituição do comprador em mora, mediante protesto de título ou interpelação judicial ou extrajudicial.
	
	Na venda ad corpus, não havendo correspondência entre a área efetivamente encontrada e as dimensões constantes do documento, o comprador lesado poderá exigir o implemento da área ou abatimento no preço.
	 
	O direito de retrato não é suscetível de cessão por ato inter vivos, mas é cessível e transmissível por ato causa mortis, podendo os herdeiros e legatários exercê-lo somente no prazo decadencial de três anos, contado da conclusão da compra e venda.
	
	Denomina-se venda a contento a cláusula que sujeita o contrato a condição suspensiva, produzindo efeitos somente após o comprador se assegurar de que a coisa realmente possui as qualidades garantidas pelo vendedor.
	
	Nesse tipo de contrato, a fixação do preço pode ser deixada ao arbítrio de terceiro designado pelos contratantes ou de uma das partes.
	
	2a Questão (Ref.: 201308433892)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 46 26º Exame OAB-RJ) A quem cabem as despesas com a escritura de compra e venda de imóvel NÃO residencial?
		
	
	Necessariamente ao comprador
	
	Necessariamente ao vendedor
	
	Ao vendedor, podendo haver disposição em contrário
	 
	Ao comprador, podendo haver disposição em contrário
	
	Ao gestor do negócio
	
	3a Questão (Ref.: 201308477203)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	"A" obrigou-se a construir para "B" um edifício de 12 andares que foi terminado, segundo peremptória afirmação de "A". Por sua vez, "B" alega que houve cumprimento insatisfatório e inadequado da obrigação por parte de "A", que não observou rigorosamente a qualidade dos materiais especificados no memorial. Assim, "B" suspende os últimos pagamentos devidos a "A",
		
	 
	ajuizando ação com fundamento na exceptio non rite adimpleti contractus
	
	ajuizando ação com fundamento na cláusula rebus sic stantibus
	
	aguardando que este se cumpra, corretamente, a obrigação.
	
	ajuizando ação com fundamento na exceptio non adimpleti contractus
		
	4a Questão (Ref.: 201308433917)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Questão objetiva 1 (OAB 2009/1) A cláusula segundo a qual o vendedor de coisa imóvel pode reservar-se o direito de recobrá-la, em determinado prazo, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador, é denominada:
		
	 
	retrovenda.
	
	venda a contento.
	
	venda com reserva de domínio.
	
	preempção ou preferência.
	5a Questão (Ref.: 201308551438)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Farinha recebeu de Farofa um imóvel em doação, com condição resolutiva. Posteriormente, Farinha vendeu o imóvel a Fubá, sendo ambos osnegócios levados a registro na matrícula do imóvel. Algum tempo depois, houve implemento da condição resolutiva. É correto afirmar que
		
	
	a compra e venda é eficaz e Fubá conserva o bem comprado.
	
	Fubá deverá restituir o imóvel a Farofa apenas na hipótese de o donatário Farinha ter se tornado insolvente e não tiver condições de ressarcir o valor da coisa ao doador.
	 
	resolvida a propriedade do donatário pelo implemento da condição, também se encontra resolvido o direito do adquirente Fubá, que deverá restituir a coisa ao doador
	
	a venda na pendência da condição é nula
	1a Questão (Ref.: 201309507994)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Magistratura ¿ SC ¿ 2003) Nos contratos de compra e venda, assinale, dentre as respostas abaixo, a única alternativa correta:
		
	
	Nenhuma das alternativas é correta.
	
	A fixação de preço não pode ser feita em função de índices e parâmetros, ainda que suscetíveis de objetiva determinação.
	 
	O preço corrente nas vendas habituais do vendedor é critério válido de atribuição do preço, quando a venda foi feita sem fixação do preço ou de critérios válidos para a sua determinação e não houver tabelamento oficial para o objeto do contrato.
	
	É condição de validade do contrato a fixação de preço certo no próprio instrumento contratual.
	
	Todas as alternativas são corretas.
	2a Questão (Ref.: 201309226082)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(CESPE - 2008 - OAB-SP - Exame de Ordem - 3 - Primeira Fase) A ação renovatória do aluguel empresarial deve ser:
		
	
	ajuizada no penúltimo ano do prazo do contrato em vigor.
	
	proposta no interregno de, no máximo, 6 meses, até 2 meses, no mínimo, anteriores à data da finalização do prazo do contrato em vigor.
	 
	proposta no interregno de um ano, no máximo, até 6 meses, no mínimo, anteriores à data da finalização do prazo do contrato em vigor.
	
	ajuizada no segundo semestre do penúltimo ano do prazo do contrato em vigor.
	
	proposta até o último ano anterior ao fim do contrato de locação.
		
	3a Questão (Ref.: 201309337712)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(XX Exame Unificado A Lanchonete Mirim celebrou contrato de fornecimento de bebidas com a Distribuidora Céu Azul, ficando ajustada a entrega mensal de 200 latas de refrigerante, com pagamento em 30 dias após a entrega. Para tanto, Luciana, mãe de uma das sócias da lanchonete, sem o conhecimento das sócias da sociedade e de seu marido, celebrou contrato de fiança, por prazo indeterminado, com a distribuidora, a fim de garantir o cumprimento das obrigações assumidas pela lanchonete. Diante desse quadro, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Luciana não poderá se exonerar, quando lhe convier,da fiança que tiver assinado, ficando obrigada por todos os efeitos da fiança até a extinção do contrato de fornecimento de bebidas.
	
	Em caso de dação em pagamento, se a distribuidora vier a perder, por evicção, o bem dado pela lanchonete para pagar o débito, remanesce a obrigação do fiador.
	 
	Pode-se estipular a fiança, ainda que sem o consentimento do devedor ou mesmo contra a sua vontade, sendo sempre por escrito e não se admitindo interpretação extensiva
	
	Luciana não carece da autorização do cônjuge para celebrar o contrato de fiança com a sociedade Céu Azul, qualquer que seja o regime de bens
	
	O caso narrado está em consonância com o disposto no artigo 1647, III do Código Civil
		
	4a Questão (Ref.: 201309505611)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em nosso direito civil, a teoria da imprevisão
		
	
	não tem previsão normativa em nenhuma situação, tratando-se apenas de criação doutrinária, aceita pela jurisprudência em situações de onerosidade excessiva ao devedor e de imprevisibilidade de fatos extraordinários posteriores à celebração do contrato.
	
	é prevista, normativamente, podendo o devedor pleitear a resolução do contrato e observado que os efeitos da sentença que a decretar serão produzidos a partir de sua prolação.
	
	não tem previsão normativa, a não ser nas relações de consumo, bastando a onerosidade excessiva ao consumidor para sua caracterização.
	 
	tem previsão normativa e, no Código Civil, é preciso que a prestação de uma das partes se torne excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, ocasião em que o devedor poderá pleitear a resolução do contrato.
	
	é prevista tanto no Código Civil como no Código de Defesa do Consumidor, em ambos os diplomas legais exigindo os mesmos pressupostos para sua caracterização.
	5a Questão (Ref.: 201309304649)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(XVIII Exame Unificado/OAB/29/11/2015/adaptada) - Renato é proprietário de um imóvel e o coloca à venda, atraindo o interesse de Mário. Depois de algumas visitas ao imóvel e conversas sobre o seu valor, Renato e Mário, acompanhados de corretor, realizam negócio por preço certo, que deveria ser pago em três parcelas: a primeira, paga naquele ato a título de sinal e princípio de pagamento, mediante recibo que dava o negócio por concluído de forma irretratável; a segunda deveria ser paga em até trinta dias, contra a exibição das certidões negativas do vendedor; a terceira seria paga na data da lavratura da escritura definitiva, em até noventa dias a contar do fechamento do negócio. Antes do pagamento da segunda parcela, Mário celebra, com terceiros, contratos de promessa de locação do imóvel por temporada, recebendo a metade de cada aluguel antecipadamente. Renato, ao tomar conhecimento de que Mário havia celebrado as promessas de locação por temporada, percebeu que o imóvel possuía esse potencial de exploração. Em virtude disso, Renato arrependeu-se do negócio e, antes do vencimento da segunda parcela do preço, notificou o comprador e o corretor, dando o negócio por desfeito. Com base na hipótese formulada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	O vendedor perde o sinal pago para o comprador, porém nada mais lhe pode ser exigido, não sendo devida a comissão do corretor, já que o negócio foi desfeito antes de aperfeiçoar-se.
	
	O vendedor perde o sinal pago e o comprador pode exigir uma indenização pelos prejuízos a que a desistência deu causa, se o seu valor superar o do sinal dado, não sendo devida a comissão do corretor, já que o negócio foi desfeito antes de aperfeiçoar-se.
	
	O vendedor perde o sinal pago para o comprador, porém nada mais lhe pode ser exigido pelo comprador. Contudo, é devida a comissão do corretor, não obstante o desfazimento do negócio antes de aperfeiçoar-se.
	
	O caso apresenta um caso típico de nulidade absoluta, uma vez que o contrato é válido e foi celebrado de boa-fé por parte do comprador.
	 
	O vendedor perde o sinal pago e o comprador pode exigir uma indenização pelos prejuízos a que a desistência deu causa, se o seu valor superar o do sinal dado, sendo devida a comissão do corretor, não obstante o desfazimento do negócio antes de aperfeiçoar-se.
	1a Questão (Ref.: 201309429293)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TRF 5ª 2012 - FCC) - Sobre o mandato, é correto afirmar:
		
	 
	A morte do mandante não faz cessar imediatamente o mandato quando o negócio já houver começado e houver perigo na demora.
	
	Quando o mandato for outorgado por instrumento público, não se poderá substabelecer por instrumento particular.
	
	A conclusão do negócio atribuído ao mandatário não é causa determinante para a cessação do mandato.
	
	O terceiro com quem o mandatário tratar os negócios do mandante não poderá exigir que a procuração traga a firma reconhecida.
	
	O mandatário não tem direito de retenção sobre a coisa de que tenha a posse em virtude do mandato, pelo reembolso do que no desempenho do encargo despendeu.
		
	2a Questão (Ref.: 201309192343)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(DEFENSOR PÚBLICO - SP - 2007 - FCC) - No que se refere aos contratos, é correto afirmar:
		
	 
	Os princípiosda probidade e da boa-fé estão ligados não só à interpretação dos contratos, mas também ao interesse social de segurança das relações jurídicas, uma vez que as partes têm o dever de agir com honradez e lealdade na conclusão do contrato e na sua execução.
	
	A liberdade de contratar no Direito Brasileiro é absoluta, pois há o princípio da autonomia da vontade, onde se permite às partes pactuar, mediante acordo de vontade, a disciplina de seus interesses.
	
	A compra e venda entre cônjuges, qualquer que seja o regime de casamento, está proibida para evitar a venda fictícia entre marido e mulher na constância do casamento, o que poderia levar à lesão de direitos de terceiros.
	
	O contrato de adesão é um contrato paritário, pois o aderente é tutelado pelos Códigos Civil e de Defesa do Consumidor em relação ao ofertante
	
	A pena convencional poderá ter efeito pleno iure, mas é necessário ter prova de que houve prejuízo com a inexecução do contrato ou inadimplemento da obrigação.
	3a Questão (Ref.: 201309435098)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/RJ) O depósito de bagagem dos hospedes dos hotéis onde estiverem é modalidade de deposito:
		
	 
	Necessário
	
	Irregular
	
	Nenhuma das alternativas anteriores.
	
	Convencional
	
	Voluntário
	4a Questão (Ref.: 201309044082)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre os contratos no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que:
		
	
	O contrato de transação prevalecerá, ainda que nula uma de suas cláusulas, pois admite nulidade parcial.
	
	Aquele que aliciar pessoas obrigadas em contrato verbal a prestar serviço a outrem pagará a este a importância que ao prestador de serviço, pelo ajuste desfeito, houvesse de caber durante dois anos.
	
	Nos contratos de execução continuada, diferida e instantânea, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor pedir a resolução do contrato, sendo que os efeitos da sentença que a decretar retroagirão à data do evento.
	 
	Embora ciente da morte, interdição ou mudança de estado do mandante, deve o mandatário concluir o negócio já começado, se houver perigo na demora.
	
	A oferta ao público não pode ser revogada em razão do princípio da publicidade.
		
	
	5a Questão (Ref.: 201308501136)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No que se refere aos contratos de seguro, assinale a opção CORRETA:
		
	 
	Os agentes autorizados do segurador, presumem-se seus representantes para todos os atos relativos aos contratos que agenciarem
	
	No seguro de pessoas, a apólice ou bilhete podem ser ao portador
	
	A instituição de companheiro como beneficiário não é válida, se o segurado era apenas separado de fato na época da instituição
	
	No seguro de responsabilidade civil, o segurador não garante o pagamento de perdas e danos devidos pelo segurado a terceiros

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