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Universidade Paulista - Unip Rangel Pestana Engenharia Civil Dimensionamento de Laje em Balanço e Escada Josevaldo Luiz da Silva Márcio Benicio da Costa Reginaldo Oliveira Monteiro Santos 2015 Josevaldo Luiz da Silva - Ra B334550 Márcio Benicio da Costa - Ra B440CE5 Reginaldo Oliveira Monteiro - Ra B3479F0 Dimensionamento de Laje em Balanço e Escada Trabalho apresentado como exigência para obtenção de nota do curso de Engenharia Civil da Unip. Orientador: Ricardo Yamana Aprovado em: _______________________/__/___ Orientador: Ricardo Yamana Universidade Paulista – UNIP Santos 2015 RESUMO Nas construções de concreto armado, sejam eles de pequeno ou de grande porte, três elementos estruturais são bastante comuns: as lajes, as vigas e os pilares. Por isso, esses sãos elementos estruturais mais importantes. Outros elementos, que podem não ocorrer em todas as construções, são: blocos e sapatas de fundação, estacas, tubulões, consolos, vigas-parede, tirantes, etc. Palavras-chave: Laje, Balanço e escada. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 2 LAJE ......................................................................................................................... 5 3 ESCADA................................................................................................................... 6 4 RELATORIO FOTOGRAFICO ................................................................................. 7 5 RELATORIO FOTOGRAFICO ESCADA .................................................................. 9 6 DIMENSIONAMENTO DAS LAJES ....................................................................... 10 7 DIMENSIONAMENTO DA ESCADA .................................................................... 195 8 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 19 9 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 20 4 1 INTRODUÇÃO A norma (NBR 6118/2003) define placas como sendo elementos de superfície plana sujeitos principalmente a ações normais ao seu plano. As placas de concreto são usualmente denominadas lajes e a norma estipulam que lajes com espessuras maiores que 1/3 do vão devem ser estudadas como placas espessas (engastadas). As prescrições sobre lajes estão contidas na NBR 6118/2003. As lajes em sua maioria recebem as cargas verticais que atuam nas estruturas de um modo geral, transmitindo-as para os respectivos apoios, que comumente são vigas localizadas em seus bordos, podendo ocorrer também à presença de apoios pontuais (pilares). 5 2 LAJE As lajes são os elementos planos que se destinam a receber a maior parte das ações aplicadas numa construção, como de pessoas, móveis, pisos, paredes, e os mais variados tipos de carga que podem existir em função da finalidade arquitetônica do espaço físico que a laje faz parte. As ações são comumente perpendiculares ao plano da laje (Figura 21), podendo ser divididas em: distribuídas na área (peso próprio, revestimento de piso, etc.), distribuídas linearmente (paredes) ou forças concentradas (pilar apoiado sobre a laje). As ações são geralmente transmitidas para as vigas de apoio nas bordas da laje, mas eventualmente também podem ser transmitidas diretamente aos pilares. Figura 01 – Projeto Executivo 6 3 ESCADA As escadas servem para unir por degraus sucessivos, os diferentes níveis de uma construção, permitindo a comunicação entre si e com o terreno exterior. A escada é um elemento especificamente arquitetônico e tridimensional pois permite a percepção do espaço através de um deslocamento nas três dimensões. O seu papel espacial é ambivalente: a escada cria simultaneamente uma ligação e uma separação, uma continuidade e uma interrupção. Figura 02 – Engenheiro Responsável Figura 03 – Representante do Grupo 7 4 RELATORIO FOTOGRAFICO Figura 04 Figura 05 Figura 06 Figura 07 8 Figura 08 Figura 09 Figura 10 Figura 11 9 5 RELATORIO FOTOGRAFICO ESCADA Figura 12 Figura 13 Figura 14 Figura 15 10 6 DIMENSIONAMENTOS DAS LAJES Figura 16 – Lajes a dimensionar LAJE EM BALANÇO Dados; C25; = 12 cm; = 25 KN Cobrimento= 3 cm CA50 11 CARGAS PERMANENTES ATUANDO NA LAJE EM BALANÇO (g) Pp= 25 KN/ . 0,15= 3,75 KN/ Teto= 0,3 KN/ Piso= 1 KN/ Impermeabilização= 1 KN/ Alvenaria= 2 KN/ Total da carga permanente= 8,05 KN/ CARGA ACIDENTAL NA LAJE EM BALANÇO (q) Terraço de acesso de pessoas= 3 KN/ CARGA TOTAL ATUANDO NA LAJE EM BALANÇO P=g +q = 11,05 KN/ ESFORÇOS SOLICITANTES Como a laje em balanço é continua com as demais lajes do edifício, pode se considerada engastada. 7,96KN.m 2 KN/m 1,44KN.m P( g+q)= 11,05 KN/m 1,20 m Mk= = = = Mk= 9,40 KN/ m Mk= 940 KN/ cm 12 ARMADURA DE FLEXÃO d= h- c= d= 12-3= 9 cm Md= Mk. 1,4 Md= 940. 1,4= 1316 KN/cm = = Ks= 0,024 = = = 4,0 Φ8 mm c/ 12,5 cm VERIFICAÇÃO DA FLECHA = = MOMENTO FLETOR DE FISSURAÇÃO = = = 1,5 para seção retangular Fctm= 0,2565 KN/ = = = = = = = 923,4 KN/cm Mr= 9,23KN/m 13 Mk > Mr = A laje está fissurada 940 > 923,4 KN/cm MÓDULO DE ELASTICIDADE SECANTE Ecs= 0,85. 5600. = 23800 Mpa MOMENTO DE INÉRCIA DA SEÇÃO BRUTA SEM ARMADURA = = RAZÃO MODULAR ENTRE OS MÓDULOS DOS MATERIAIS = = = 8,82 Posição da linha neutra no estádio II ( ), d= 9 cm, Φ8 mm c/ 12,5 cm = 4,0 = . = = . = 2,9 cm MOMENTO DE INÉRCIA NA SEÇÃO DA FISSURA DO CONCRETO NO ESTÁDIO II. = + b. + . As. = + 100. + . 4. = 203,24 + 609,72 + 1312,77= 2125,73 14 RIGIDEZ EQUIVALENTE = Ecs. = = 2380. = = 2380.(13650,50+ 110,64) = 32751513,2 Combinação com laje permanente (fator de redução de carga = 0,4), locais em que há predominância de pisos e equipamentos que permaneçam fixos por longos períodos de tempos ou elevada concentração de pessoas. = + = = 9,25 kN/ = . = . = 0,0732 cm FLECHA TOTAL = . (1+ ) = P= 0 (Na laje em questão não existe armadura comprimida) = = 2 para t superior a 70 meses = 0,68 para t igual a 1 mês = = 1,32 = . (1+ )= = 0,28 cm < = = = 0,48 cm 0,28 < 0,48 cm PORTANTO, A ALTURA DA LAJE É SUFICIENTE. 15 7 DIMENSIONAMENTO DA ESCADA Figura 17 – Escada Fonte: Autoria própria. DETERMINAÇÃO DA INCLINAÇÃODA ESCADA (α) 16 FÓRMULA DE BLONDEL Dados: e → espelho (Entre 16 a 18cm) p → piso DETERMINAÇÃO DO VÃO DA ESCADA ( ℓ ) E ESPESSURA DO PATAMAR (= LAJE DA PARTE INCLINADA ( h ) Vão Principal ⇒ como 3,00 < ℓ ≤ 4,00 m ∴ h = 12,0 cm DETERMINAÇÃO DAS CARGAS ( q1 e q2 ) Peso Próprio ⇒ 0,12 m x 25,0 kN/m3 = 3,00 kN/m2 Revest. Cerâmico = 0,85 kN/m2 Reboco = 0,20 kN/m2 Sobrecarga Variável (Resid.) = 2,50 kN/m2 Total ( q1 = ) = 6,55 kN/m2 Peso Próprio ⇒ ( 0,12 m / cos α ) x 25,0 kN/m3 = 3,50 kN/m2 Degraus ⇒ ( 0,167 m / 2 ) x 24,0 kN/m3 = 2,00 kN/m2 Revest. Cerâmico = 0,85 kN/m2 Reboco = 0,20 kN/m2 Sobrecarga Variável (Resid.) = 2,50 kN/m2 Peitoril ⇒ ( 1,5 kN/m³ / 1,5 m ) = 1,00 kN/m2 Total ( q2 = ) = 10,05 kN/m2 17 DETERMINAÇÃO DAS SOLICITAÇÕES DETERMINAÇÃO DAS ARMADURAS d = h – c = 12,0 – 2,0 = 10,0 cm e Md = 1,4 x Mmax = 1,4 x 17,32 = 24,25 kN.m = 2425 kN.cm 18 DETALHAMENTO DAS ARMADURAS 19 8 CONCLUSÃO No processo de cálculo das lajes, as ações devem ser consideradas por m², algumas são de fato, como os casos do peso próprio, outras são admitidas assim.por simplificação, como o peso de paredes, o qual deve ser distribuído na área da laje. O cálculo computacional por elementos finitos já permite a consideração mais precisa da atuação de ações discretas (paredes) nas lajes. Com base nos dados obtidos através da solução da laje em balanço em forma L como um todo, pode-se. Afirmar que a analogia de grelha fornece bons resultados na simulação de uma placa fina quando comparado aos resultados obtidos através de método dos elementos finitos, desde que corretamente calibrado podemos definir que a metodologia proposta no trabalho é de compor e demonstrar os métodos estruturados para atender às decisões táticas e operacionais. 20 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2003) NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro. ENGEL, HEINO. Sistemas de Estruturas. Editora Hemus Limitada: São Paulo, 1981. VASCONCELLOS, Juliano Caldas de. Concreto Armado, Arquitetura Moderna, Escola Carioca: levantamentos e notas. Dissertação (Mestrado em Arquitetura) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PROPAR), 2004 313p.
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