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AV 2017 HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA ORIENTAL

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1a Questão (Ref.: 201702107058)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	As principais características da estrutura política do Islã estavam marcadas pela figura do profeta. A morte de Maomé, em 632, revelou a resistência de seu legado e a inexistência de critérios fixos para a sucessão política. O maior de todos os homens, aquele escolhido por Deus para ser o último de uma longa linhagem de homens santos, deixou vago o seu cargo de responsável pelas decisões políticas na comunidade. Indique as consequências dessa postura de Maomé para a comunidade islâmica após sua morte.
		
	
Resposta: A morte do profeta Maomé causou grandes consequências principalmente por não deixar claro quemseria seu sucessor,alguns queriam seu genro e outros seu sobrinho.E revoltas entre xiitas e sunitas.Ou seja o povo islâmico ficou sem saber quem deveria ser seu líder espiritual após sua morte.
	
Gabarito:
Destacar as disputas surgidas no seio do Islamismo pela liderança da comunidade.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201702124615)
	Pontos: 0,6  / 1,0
	O que foi a Crise da Iconoclastia?
		
	
Resposta: Foi uma crise politica sobre adoração de imagens santas da Igreja no governo de justiniano.Que para alguns era idolatria.
	
Gabarito:
Iconoclastia foi um movimento político-religioso contra a veneração de ícones e imagens religiosas no Império Bizantino que começou no início século VIII e perdurou até o século IX. Os iconoclastas acreditavam que as imagens sacras seriam ídolos, e a veneração e o culto de ícones por conseqüência, - idolatria.
Em 730 o imperador Leão III proibiu a veneração de ícones. O resultado foi a destruição de milhares de ícones pelos iconoclastas, bem como mosaicos, afrescos, estátuas de santos, pinturas, ornamentos nos altares de igrejas, livros com gravuras e inumeráveis obras de arte. O iconoclasmo foi oficialmente reconhecida pelo Concílio de Hieria de 754, apoiado pelo imperador Constantino V e os iconófilos combatidos, especialmente os monges. O concílio não teve a participação da Igreja Ocidental e foi desaprovado pelos papas, provocando um novo cisma. Posteriormente a imperatriz Irene, viúva de Leão IV, em 787 convocou o Segundo Concílio de Niceia, que aprovou o dogma da veneração dos ícones, e recuperou a união com a Igreja Ocidental. Os imperadores que governaram após ela ¿ Nicéforo I e Miguel I Rangabe ¿ seguiram com a veneração. No entanto, a derrota de Miguel I na guerra contra os búlgaros em 813, levou ao trono Leão V, o Arménio, que renovou a iconoclastia.
Durante a regência da imperatriz Teodora, o iconoclasta patriarca de Constantinopla João VII foi deposto, e em seu lugar erguido o defensor da veneração Metódio. Sob a sua presidência em 843, ocorreu outro concílio, que aprovou e subscreveu todas as definições do Segundo Concílio de Niceia e novamente excomungou os iconoclastas. Ao mesmo tempo foi definido (em 11 de março, data da reunião do concílio em 843) a proclamação da memória eterna da ortodoxia e o anatematismo contra os hereges, ainda realizada na Igreja Ortodoxa atualmente como o "Domingo da Ortodoxia" (ou "Triunfo da Ortodoxia").
	
Fundamentação do(a) Professor(a): Resposta parcialmente correta.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201702691347)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A divisão histórica entre Oriente e Ocidente é instituída por um conceito mais ideológico que geográfico. A própria Igreja Católica defendeu a supremacia de sua fé, em detrimento das crenças judaicas e islâmicas. Outro exemplo desta postura ideológica de superioridade cultural pode ser encontrado na seguinte opção:
		
	
	as religiões africanas sempre se viram superiores aos credos católicos do Ocidente
	
	os bizantinos identificados com a cultura grega consideravam-se superiores aos romanos
	
	vários povos situados no leste europeu achavam-se inferiores aos romanos e gregos
	 
	romanos e gregos acreditavam-se superiores aos povos que não dominavam suas culturas
	
	os Protestantes achavam seu credo infinitamente superior ao credo católico
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201702093614)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Normalmente usamos para nos referir ao Império Romano do Oriente o termo Bizantino, antiga nomenclatura da cidade grega de Byzos, dos navegadores, e que Constantino decide trasformar em nova Roma. Durante a Idade Média, no entanto, os bizantinos se autodenominavam como:
		
	
	Bizantinos
	
	Orientais
	 
	Romano
	
	Gregos
	
	Ortodoxos
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201702670118)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Durante o período em que Justiniano governou o Império Bizantino, no século VI, houve uma grande expansão territorial em direção ao Ocidente. Qual era o discurso utilizado pelo imperador para justificar o empreendimento
		
	 
	O Império Bizantino, continuador do antigo Império Romano, estaria retomando das mãos "bárbaras" os territórios ocidentais antes pertencentes à Roma.
	
	O fortalecimento da Igreja Ortodoxo e de suas aliadas, as Igrejas Búlgara e Russa, por meio da conquista de novos fieis.
	
	A possibilidade de saques que enriqueceriam a grandiosa Constantinopla, tornando-a apta a fazer frente a potências comerciais como Cartago.
	
	Atender às necessidades de um exército que, sem se envolver em guerras desde o século IV, precisava treinar para vencer as tropas islâmicas.
	
	Como nenhum dos reinos germânicos instalados no Ocidente havia se convertido ao cristianismo, a expansão territorial tinha um sentido evangelizador.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201702300395)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O Islamismo, no início de sua difusão em Meca, enfrentou forte resistência por parte do grupo que liderava a cidade, os coraixitas. Tal resistência pode ser atribuída essencialmente: 
		
	 
	ao temor de que seus interesses econômicos fossem prejudicados pela nova crença.
	
	ao escândalo provocado pela quebra dos ídolos provocada pelos seguidores do Profeta.
	
	ao temor de que uma nova crença pudesse acabar com a unidade política e territorial vigente na região.
	
	ao fervor religioso desse grupo que já seguia uma forma de monoteísmo primitivo.
	
	à insatisfação pela liderança religiosa de Maomé, considerada por muitos, extremamente severa.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201702304223)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A morte de Maomé representou um grande impacto para a umma (comunidade). Todos temiam o destino do Islamismo e dos ideais do Profeta. Com alguns contratempos foram se impondo homens muito próximos dele, que ganharam o título de Califas Rashidum. A grande dificuldade nesse momento foi ocasionada porque:     
		
	 
	Maomé não deixou explicitado quem seria seu substituto, o que ocasionou disputa entre seus seguidores de primeiro momento, tais como Abu e Ali. 
	 
	a comunidade desejava que o sucessor de Maomé fosse Ali, seu genro, o que contrariava expressamente suas determinações em vida.
	
	a comunidade não aceitou a indicação de Ali, genro de Maomé, querido pelo Profeta e indicado por ele como seu sucessor natural.
	
	Maomé indicara como sucessor um homem muito desacreditado dentro da umma, o que gerou forte reação por parte de vários grupos. 
	
	a comunidade não chegava a um consenso em torno do sucessor de Maomé, visto que ele deixara expresso que esse deveria ser escolhido por meio de votação.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201702643259)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Ao falarmos sobre o império mongol, nos chama a atenção a forma diferenciada com a qual eles construíram e administraram tal império. Este modelo, os colocam em uma posição distinta da forma de controle exercido pelas demais forças imperiais na história. Ou seja, o modelo específico dos mongóis administrarem seu império e que era diferente da forma como até então as potências imperialistas o fazia, era:
		
	
	usando de grande violência para com os vencidos
	
	procurandonão deixar sobreviventes a seus ataques
	
	organizando o império a partir do interesse religioso
	 
	não abandonando as práticas nômades e seminômades
	
	percorrendo a cavalo toda a extensão do mesmo
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201702320326)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Assinale a alternativa Correta. Qual episódio é considerado pela historiografia tradicional o marco inicial das Cruzadas?
		
	 
	O discurso do Papa Urbano II no Concílio de Clermont em 1095.
	
	A fundação da Ordem dos Cavaleiros Templários por Hugo de Payens em 1118.
	
	A chegada em Constantinopla de Pedro, O Eremita em 1096.
	
	A Conquista de Jerusalém por Saladino em 1187.
	
	A Conquista de Jerusalém pelos Persas Sassânidas no século VII
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201702777448)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Sobre o Império Romano do Oriente é correto afirmar:
		
	
	Sentiu os primeiros sinais de fraqueza política e militar no ano de 1453
	
	Sua queda foi motivada pelos mesmos erros cometidos por Roma em 476
	 
	Sua queda foi fruto de um longo processo de enfraquecimento
	 
	A extensão do império construído por Justiniano permaneceu inalterado até 1453
	
	Este império perdeu para si mesmo, os turcos não interferiram neste processo

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