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Desafio Profissional 8 SEM PERICIA MERCADO CAPITAIS_ANHANGUERA

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FULANO DE TAL
RA 123456789
DESAFIO PROFISSIONAL
8ª SÉRIE
XXXXXX/SP
2017.2
AGRADECIMENTOS
Os trabalhos de produção intelectual, sejam eles com finalidade acadêmica ou não, costumam ser apresentados sempre no seu formato final. Esconde-se assim, os dias de falta de inspiração, o sono incontrolável na leitura, o desespero da folha em branco e não saber por onde e como começar.
Não foi diferente com esse trabalho, e pela eternidade, não será diferente com os outros que virão; mas sem dúvida esse trabalho acrescentou muito para meu saber, somou conhecimentos fazendo com que eu saísse da ignorância em alguns tópicos apresentados aqui.
Chego nesse último desafio profissional, com a sensação de mais um dever cumprido, mas não satisfeita, pois o conhecimento é um dever diário.
Agradeço minha família, em especial minha mãe que facilitou muito para que eu pudesse ter tempo de me dedicar aos estudos. Ao meu noivo Nelson, que disponibilizou seu tempo para fazer revisão e as correções ortográficas.
Aos amigos que me distanciei, não por vontade, mas por necessidade em razão dos estudos. 
A tutora a distancia e a coordenação do Polo, sempre a disposição para chegarmos até aqui.
	
Obrigada a todos.
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho a:
Helena Martins da Costa (in Memorian)
Saudades!
Primavera de 2017
EPÍGRAFE
Ah! Se o mundo inteiro me pudesse ouvir...
Tenho muito pra contar
Dizer que aprendi.
Tim Maia
SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
4DESENVOLVIMENTO	�
6PASSO 1 – AUDITORIA	�
8PASSO 2 - PERÍCIA, ARBITRAGEM E MEDIAÇÃO	�
82-1 CONCEITO	�
92-1-1 PROCEDIMENTOS	�
92.1.2 A ESTRUTURA DO LAUDO PERICIAL	�
10PASSO 3 - CONTROLADORIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS	�
113.1 PRINCIPAIS MODELOS DE COSO	�
113.1.1 COSO 1	�
143.2 COSO 2 - Enterprise Risk Management – Integrated Framework	�
153.2.1 Os objetivos:	�
163.2.2 Os Componentes de Gestão de Riscos:	�
21PASSO 4 - CONTABILIDADE AVANÇADA II	�
214.1 Equivalência Patrimonial	�
214.2 Obrigatoriedade da avaliação de Investimentos pelo valor de P L	�
24PASSO 5 - INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADO DE CAPITAIS	�
245.1 Empresa coligada	�
245.2 Empresa controlada	�
245.3 A sociedade de capital aberto e o mercado e ações	�
255.4 Bolsa de valores no Brasil	�
265.5 Vantagem e desvantagem de investir em ações	�
266.0 Obrigações legais mercado capital	�
277.0 Expectativas das ações para 2018	�
8.0 28CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
9.0 29REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
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INTRODUÇÃO
Este estudo visa demonstrar a importância das organizações mapearem os fluxos de trabalho, controlar as atividades dos setores a fim de buscar a eficiência e qualidade no ponto máximo, para isso, a auditoria se faz presente como setor da empresa que se responsabiliza em minimizar erros processos, otimizar tempo, verificar causas de perdas e possíveis fraudes.
A empresa Modelo que será abordado no inicio, é de caráter fictício, entretanto com as mesmas características de uma organização empresarial. 
Para avaliar a processo da empresa, no decorrer desse trabalho será apresentado o COSO, uma ferramenta capaz de acompanhar e diagnosticar causas de falhas e não conformidade com as diretrizes da companhia.
De forma resumida, haverá a explicação sobre a Equivalência patrimonial bem como o resultado do lucro apurado e a contabilização.
Ao final do trabalho, será tratado um dos tópicos não menos importante, material que poderá esclarecer com base em fatos atuais. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADO DE CAPITAIS, de forma sucinta, esclarecendo a diferente das coligas e controladas, bolsa de valores e bolsa de mercadorias, tendências e expectativas para 2018.
DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento desse trabalho se passa numa empresa atuante no mercado interno com segmento da produção de peças automotivas.
A Indústria Modelo S.A(*), empresa que faremos nosso estudo de caso, teve seu nascimento no início da década de 70, tendo como idealizadores os irmãos Passos, o qual permanece à frente da presidência.
A empresa começa com a modesta Oficina Modelo S.A, que realizava trabalho de usinagem em peças automotivas no interior de São Paulo.
Com a implantação da tecnologia da informação e as ferramentas administrativas/Contábeis a oficina alcança seu patemar como indústria e esse alavancamento industrial a deixa no ranking no segmento do mercado interno.
Abaixo o organograma para visualizarmos a setorização organizacional e logo mais, os valores dos gastos mensais da Modelo S.A.
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Estrutura dos gastos mensais da Modelo S.A.:
	Aluguel da fábrica
	55.000,00
	Comissões de vendedores
	80.000,00
	Salário da Fabrica
	120.000,00
	Material Prima consumida
	350.000,00
	Salários Administrativos
	90.000,00
	Depreciação da Fabrica
	60.000,00
	Despesas financeiras
	50.000,00
	Honorários da Diretoria
	40.000,00
	Materiais diversos de fabricação
	15.000,00
	Energia Elétrica da Fabrica
	85.000,00
	Manutenção da Fabrica
	70.000,00
	Despesas de entrega
	45.000,00
	Correios, Telefone, Energia Administrativa
	5.000,00
	Materiais de consumo no escritório
	5.000,00
	Seguros da Fabrica
	10.000,00
	Aluguel / Administração
	15.000,00
	Total do Período
	1.095.000,00
(*)Indústria Modelo S.A nome fictício sugerido pelo Desafio Profissional para fins de estudo de caso proposto no trabalho a ser apresentado na 8ª série.
PASSO 1 – AUDITORIA
Auditoria interna é uma atividade destinada a observar, indagar, questionar, checar e propor alterações e procedimentos. Trata-se de um controle administrativo, cuja função é avaliar a eficiência e eficácia de outros controles.
Para efeito de cumprimentos das normas para auditoria segue alguns procedimentos e documentos a serem apresentados para comprovação do processo e eficácia do trabalho.
Administração Geral
Avaliação da metodologia e tecnologia utilizadas nos trabalhos
Evidencia de que o trabalho executado pela equipe técnica foi supervisionado e revisado;
Cópias das demonstrações contábeis, assinadas pela administração da entidade e pelo contabilista responsável;
Apresentar documento comprobatório como Notas Fiscais de Entradas para despesas conforme estrutura dos gastos acima;
Apresentar notas fiscais de Fornecedores de Materia Prima comprovando 350.000,00;
Controles Internos dos Pagamentos à fornecedores/ funcionários/ gorverno;
Apresentar livro Registro de Entradas;
Resultado de inventários/ contagens pelo menos uma vez ao ano;
Comprovação de pagamento Guias de recolhimentos sobre os impostos devidos.
Almoxarifado
Comprovação do estoque médio, em atendimento as normas internas da empresa;
Em casos de estoque mínimo (risco) apresentar relatório encaminhado para o setor de produção e/ou suprimentos;
Apresentar Requisições de Compras com assinatura do solicitante e supervisão;
Comprovar baixa dos itens com as requisições de saída de material;
Registro controle de Estoque sistêmico X físico.
Usinagem
Utilização de Ordem de serviço/produção;
Controle de ferramental;
Apresentação do controle de inspeção dos maquinários;
Verificar uso de EPI’s pelos funcionários e avaliar a utilização correta.
Cromação
Local de fácil visibilidade, informação sobre primeiros socorros para os produtos de risco classe I;
Verificar utilização de protetor segurança e ambiente de risco;
Acondicionamento adequado dos produtos conforme orientação fornecedor e/ou ANVISA;
Comprovar a temperatura em graus Celsius para minimizar os riscos dos produtos químicos.
Montagem
A empresa pretende ter o conhecimento do percentual de perda de matéria, acompanhando esse índice, buscando cada vez mais aprimorar e desperdiçar menos material;
Estatística de tempo no setor de montagem, analisando formas de otimizar o tempo compossibilidades de mudanças no processo de montagem.
Controle de Qualidade
Em casos de não conformidade reincidente, verificar os requisitos contratuais e disponibilizar auditoria nos fornecedores para garantir a qualidade da MP;
Apresentar a certificação da Qualidade pelo fornecedor da MP em atendimento as especificações técnicas da Modelo S.A.
Manutenção
Solicitar comprovante última manutenção preventiva das maquinas;
Verificar EPI’s e a utilização correta pelos funcionários;
Comprovar o ruído tolerado em decibéis no ambiente produção operante;
Solicitar as evidencias de solicitações de material para linha produção.
PASSO 2 - PERÍCIA, ARBITRAGEM E MEDIAÇÃO
As amostras analisadas pela Auditoria Interna evidenciou um número expressivo de falhas no departamento de Controle de Qualidade e, em razão disso, a empresa está considerando a possibilidade de contratar uma perícia extrajudicial específica para analisar todos os registros do referido setor. 
Em atendimento à diretoria, visando a contratação do serviço de uma perícia contábil extrajudicial, segue os passos e procedimentos que o perito contábil deverá seguir na condução da perícia.
2-1 CONCEITO
A RESOLUÇÃO CFC Nº 1.243, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 DOU 18.12.2009
Aprova a NBC TP 01 - Perícia Contábil.
A perícia contábil constitui o conjunto de procedimentos técnico-científicos destinados a levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar à justa solução do litígio ou cons​tatação de um fato, mediante laudo pericial contábil e/ou parecer pericial contábil, em conformidade com as normas jurídicas e pro​fissionais, e a legislação específica no que for pertinente. 
 O laudo pericial contábil e o parecer pericial contábil têm por limite os próprios objetivos da perícia deferida ou contratada. 
 A perícia contábil, tanto a judicial como a extrajudicial, é de competência exclusiva de contador registrado em Conselho Re​gional de Contabilidade. Entende-se como perícia judicial aquela exercida sob a tutela da justiça. A perícia extrajudicial é aquela exercida no âmbito arbitral, estatal ou voluntária
2-1-1 PROCEDIMENTOS
Os procedimentos de perícia contábil visam fundamentar as conclusões que serão levadas ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil
A vistoria é a diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial
A indagação é a busca de informações mediante entrevista com conhecedores do objeto ou de fato relacionado à perícia
A investigação é a pesquisa que busca trazer ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil o que está oculto por quaisquer circunstâncias.
O arbitramento é a determinação de valores ou a solução de controvérsia por critério técnico-científico
A mensuração é o ato de qualificação e quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações
A avaliação é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas
A certificação é o ato de atestar a informação trazida ao laudo pericial contábil pelo perito-contador, conferindo-lhe caráter de autenticidade pela fé pública atribuída a este profissional.
2.1.2 A ESTRUTURA DO LAUDO PERICIAL
O laudo pericial contábil e o parecer pericial contábil devem conter, no mínimo, os seguintes itens: 
(a) identificação do processo e das partes; 
(b) síntese do objeto da perícia; 
(c) metodologia adotada para os trabalhos periciais; 
(d) identificação das diligências realizadas; 
(e) transcrição e resposta aos quesitos: para o laudo pericial contábil; 
(f) transcrição e resposta aos quesitos: para o parecer pericial contábil, onde houver divergência, transcrição dos quesitos, respostas formuladas pelo perito-contador e as respostas e comentários do pe​rito-contador assistente; 
(g) conclusão; 
(h) anexos; 
(i) apêndices; 
(j) assinatura do perito: fará constar sua categoria profissional de contador e o seu número de registro em Conselho Regional de Contabilidade
PASSO 3 - CONTROLADORIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS 
Esse capítulo irá sugerir a empresa Modelo S.A. uma proposta/solução para melhorar a qualidade dos controles internos, baseado no conceito do modelo do COSO.
COSO ( The Comitee of Sponsoring Organizations ) é uma entidade sem fins lucrativos, dedicada à melhoria dos relatórios financeiros através da ética, efetividade dos controles internos e governança corporativa.Foi criada nos EUA em 1975, fruto de uma iniciativa independente, para estudar as causas da ocorrência de fraudes nos relatórios financeiros/contábeis.
3.1 PRINCIPAIS MODELOS DE COSO
3.1.1 COSO 1
Na versão Coso 1, sugere que a avaliação do processo de controle interno deva ser pontual ao longo do tempo (exemplo: semestral, anual, trimestral...) pois entende-se que o controle interno é um processo.
Este processo é constituído de 5 elementos, que estão inter-relacionados entre si, e presentes em todo o controle interno. Os 5 elementos são:
Ambiente de Controle
Ambiente de controle é efetivo quando as pessoas da entidade sabem quais são suas responsabilidades, os limites de sua autoridade e se têm a consciência, competência e o comprometimento de fazerem o que é correto da maneira correta
Avaliação e Gerenciamento dos Riscos
A avaliação de riscos é a identificação e análise dos riscos associados ao não cumprimento das metas e objetivos operacionais, de informação e de conformidade
Atividade de Controle
São aquelas atividades que, quando executadas a tempo e maneira adequados, permitem a redução ou administração dos riscos. Podem ser de duas naturezas: atividades de prevenção ou de detecção (Revisões do processo)
Informação e Comunicação
A comunicação é essencial para o bom funcionamento dos controles. O processo de comunicação pode ser formal ou informal. 
O processo formal acontece através dos sistemas internos de comunicação, já o processo informal, que ocorre em conversas e encontros com clientes, fornecedores, autoridades
Monitoramento
O monitoramento constante é a avaliação dos controles internos ao longo do tempo. Ele é o melhor indicador para saber se os controles internos estão sendo efetivos ou não.
Com a pratica desses cinco elementos, podemos caminhar rumoa à Eficácia e eficiência dos recursos;
Confiabilidade da informação financeira;
Cumprimento das leis e normas estabelecidas. 
Assim, podemos dizer que com controle interno nas empresas executam-se medidas sistemáticas para que:
O negócio seja conduzido de forma ordenada e eficiente;
Recursos e ativos sejam salvaguardados, 
Erros, fraudes e roubos sejam detectados,
Dados contábeis sejam mantidos com precisão e integridade, e
Informações financeiras e econômicas (DFC, DRE, balanço patrimonial) sejam confiáveis
3.2 COSO 2 - Enterprise Risk Management – Integrated Framework
O Objetivo do COSO 2 é prover um “conforto” com relação a conquista dos objetivos de um negócio, identificando eventos que possam afetar a entidade e direcionando a sua gestão para que estes permaneçam dentro do “apetite” a riscos de seus acionistas.
O ERM deve ser entendido como uma evolução do COSO I, que focou na avaliação do ambiente de Controles Internos.
As componentes que representam o veículo para os objetivos são oito: 
 Ambiente interno; 
 Fixação de objetivos; 
 Identificação de eventos; 
 Avaliação de riscos; 
 Resposta a risco; 
 Atividade de controlo; 
 Informação e Comunicação; e 
 Monitoramento. 
A forma mais prática e concisa encontrada até hoje para ilustrar a relação existem entre os objetivos (aquilo que a entidade deseja atingir) e os componentes de gestão de risco (o que é necessário para atingir os objetivos) está representada no formato de uma matriz tridimensional, com o aspeto de um cubo conforme se apresenta a seguir:
Matriz tridimensional, Cubo COSO ERM
Este novo modelo, conforme pode servisualizado na ilustração acima, representa nas colunas verticais as quatro categorias de objetivos, os oitos componentes nas linhas horizontais, e as unidades de uma organização na terceira dimensão.
A vantagem do cubo é que ele permite visualizar como se dá a atuação do COSO. Por ser uma ilustração em três dimensões, permite focalizar cada um dos três conjuntos isoladamente e depois relacioná-los. 
Essa representação ilustra a capacidade de manter o enfoque na totalidade de gestão de riscos de uma organização, ou na categoria de objetivos, componentes, unidade da organização ou qualquer um dos subconjuntos.
3.2.1 Os objetivos:
Estratégias: refere-se à sobrevivência, continuidade, sustentabilidade e metas no mais elevado nível. Alinham-se e dão suporte à missão da organização; 
Operações: prioriza a utilização eficaz e eficiente dos recursos; 
Comunicação: confiabilidade da informação produzida e sua disponibilidade para a tomada de decisões e para o cumprimento das obrigações de accountability; e 
Conformidade: aderência às leis e regulamentações aplicáveis à entidade, e às normas, políticas, aos planos e procedimentos da própria organização. TCU (2009, p. 12) 
Como acima referenciado o COSO ERM estabelece uma sequência de eventos, que contempla oito componentes a serem analisados numa organização, permitindo aos gestores identificar, avaliar e monitorar os riscos a que a empresa está exposta de maneira constante, acompanhando assim sua evolução. 
Na primeira edição (1992), o COSO estabelecia cinco componentes inter-relacionados de controlo, conforme citado anteriormente. 
Porém, com a publicação do COSO ERM, esses componentes foram ampliados para oito.
3.2.2 Os Componentes de Gestão de Riscos:
Ambiente Interno 
O ambiente interno é moldado pela história e cultura da organização e, por sua vez, molda, de maneira explícita ou não, a cultura de riscos da organização e a forma como eles são encarados e geridos, influenciando a consciência de controlo das pessoas. É a base para todos os outros componentes do sistema, provendo disciplina e estrutura. 
Os fatores que compõem o ambiente interno incluem integridade, valores éticos e competência das pessoas, maneira pela qual a gestão delega autoridade e responsabilidades, estrutura de governança e organizacional, o “perfil dos superiores” (ou seja, a filosofia da direção e o estilo gerencial), as políticas e práticas de recursos humanos etc. 
Organizações com ambientes de controlo efetivos fixam um tom (“tom do topo”) positivo, contratam e mantém pessoas competentes, formalizam e comunicam políticas e procedimentos de modo claro, adotam integridade e consciência de controlo, resultando em valores compartilhados e trabalho em equipa para efetivação de objetivos. 
Fixação de Objetivos 
O modelo requer que todos os níveis da organização tenham objetivos fixados e comunicados (estratégicos, operacionais, comunicação e conformidade), ou seja, ao nível da organização como um todo e para todas suas divisões, processos e atividades, e mais, como eles devem e podem ser atingidos e como mensurar o seu nível de aceitação e desenvolvimento. 
Os objetivos devem ser definidos a priori para que seja possível identificar os riscos a eles associados. A explicitação de objetivos, alinhados à missão e à visão da entidade, é necessária para permitir a identificação de eventos que potencialmente impeçam sua consecução. Definir os objetivos é, assim, uma pré-condição para identificação dos eventos de risco e para avaliação e definição de estratégias para gerenciá-los (resposta a riscos). 
Identificação de Eventos 
Todos os processos de uma organização têm algum risco associado, inerente a sua própria natureza. A identificação de eventos consiste em determinar e catalogar esses riscos, nos diversos níveis da organização. Ou seja, mapear a existência de situações que possam impedir o alcance dos objetivos fixados ou a não existência de situações consideradas necessárias para se chegar a tais objetivos ao nível da organização, de suas unidades de negócio, processos e atividades. 
Avaliação de Riscos 
Os eventos identificados (componente anterior) devem ser avaliados sob a perspetiva de probabilidade e impacto de sua ocorrência. O objetivo da avaliação é formar uma base para o desenvolvimento de estratégias (resposta a risco) de como os riscos serão geridos, de modo a diminuir a probabilidade de ocorrência e/ou a magnitude do impacto. A avaliação de riscos é feita por meio de análises qualitativas e quantitativas, ou da combinação de ambas. 
Os riscos devem ser avaliados quanto a sua condição de inerentes e residuais8, e seus impactos devem ser avaliados em uma unidade de medida similar àquela utilizada para mensurar os objetivos de negócio aos quais esses riscos estão relacionados. 
Os gestores são responsáveis pela avaliação dos riscos no âmbito das unidades de negócio, de processos e atividades que lhes são afetos. 
Resposta a Riscos 
É o processo de desenvolver e determinar estratégias para gerir os riscos identificados. O modelo identifica quatro categorias de estratégias: evitar, transferir, aceitar e tratar, cuja escolha dependerá do nível de exposição a riscos previamente estabelecido pela organização em confronto com a avaliação que se fez do risco. Isto quer dizer que compete à administração obter uma visão dos riscos em toda organização e desenvolver um conjunto de ações concretas, dentro dessas quatro categorias, para manter o nível de riscos residuais alinhado aos níveis de tolerância e apetite a riscos da organização
Atividades de Controle
São as políticas e os procedimentos estabelecidos e executados para mitigar os riscos que a administração opte pela estratégia de tratar. As atividades de controle devem estar distribuídas por toda a organização, em todos os níveis e em todas as funções. Elas incluem uma gama de controles preventivos e investigativos, como procedimentos de autorização e aprovação, segregação de funções (autorização, execução, registro e controle), controles de acesso a recursos e registros, verificações, conciliações, revisões de desempenho, avaliação de operações, de processos e de atividades, supervisão direta etc. 
Além de controles preventivos e investigativos, as ações corretivas são um complemento necessário às atividades ou aos procedimentos de controlo. 
Informação e Comunicação 
Todos na organização devem receber mensagens claras quanto ao seu papel e ao modo como suas atividades influenciam e se relacionam com o trabalho dos demais na consecução dos objetivos fixados. A importância do CI para a gestão das organizações está no seu potencial informativo para suporte ao processo decisório. A habilidade da administração de tomar decisões apropriadas é afetada pela qualidade da informação, que deve ser útil, isto é, apropriada, tempestiva, atual e precisa. 
Os sistemas de informação registram, tratam e produzem relatórios contendo informações operacional, financeira/não-financeira e de conformidade, que tornam possíveis a condução e o controlo dos negócios. Informações relevantes devem ser identificadas, coletadas e comunicadas a tempo de permitir que as pessoas cumpram suas responsabilidades, não apenas com dados produzidos internamente, mas, também, com informações sobre eventos, atividades e condições externas, que possibilitem o gerenciamento de riscos e a tomada de decisão.
A informação gerada no curso das operações é usualmente comunicada por meios de canais normais, para quem é responsável e também para um nível superior ao deste. No entanto, canais alternativos de comunicação devem existir para transmitir informação delicada, como atos ilegais ou incorretos e comunicação de riscos. Além das comunicações internas, a administração deve assegurar que existam meios adequados de se comunicar e de obter informações externas, uma vez que as comunicações externas podem fornecer insumos de impacto significativo na extensão em que aorganização alcança seus objetivos. Um plano de comunicação entre os níveis hierárquicos, bem como um plano de comunicação com outras partes interessadas (clientes, fornecedores, colaboradores, entidades reguladoras etc.) é recomendável. 
Monitoramento 
Monitorar diz respeito a avaliar, certificar e revisar a Estrutura de Gestão de Riscos e CI para saber se estão sendo efetivos ou não. Tem, portanto, o objetivo de avaliar a qualidade de gestão de Risco e dos CI ao longo do tempo, buscando assegurar que estes funcionam como previsto e que são modificados apropriadamente, de acordo com mudanças nas condições que alterem o nível de exposição a riscos. 
O monitoramento pode ser realizado de dois modos, ou por uma combinação de ambos: 
 Por meio de atividades gerenciais contínuas, isto é, durante o processo, no curso das operações normais; e/ou 
 Por meio de avaliações pontuais, em separado ou específicas. 
O primeiro modo é realizado pelo próprio corpo gerencial da entidade e deve distinguir- -se claramente da avaliação das operações. Consiste em identificar informações que irão indicar se o processo de gestão de riscos e CI está funcionando eficazmente, por meio de análises de variância, comparações de informações provindas de fontes diversas etc., com a devida consideração em relação a mudanças de processos, alterações no volume de transações, dentre outros fatores que necessitam de atenção dado o seu potencial de alterar o nível de exposição a riscos da entidade e de seus processos de negócio
No segundo modo, o monitoramento é realizado mediante auto-avaliação, pela própria equipa responsável pelo processo , podendo ainda ser executado por auditoria interna ou externa. 
Todas as deficiências (condição, real ou potencial, que possa afetar o alcance de objetivos) ou oportunidades para fortalecer o CI (aumentar as probabilidades de alcance dos objetivos), devem ser comunicadas às pessoas que podem adotar as ações necessárias. 
Relativamente aos benefícios alcançados com o modelo em questão, o IIA apud MORAIS & MARTINS (2013, p. 134), destaca os seguintes: 
 Melhorar o conhecimento dos riscos e sua gestão eficaz; 
 Identificação proativa e aproveitamento de oportunidades; 
 Resposta rápida às mudanças na envolvente; 
 Retribuição eficiente de recursos para a gestão de riscos; 
 Base comum no estabelecimento para compreensão e gestão de riscos; 
 Tomada de decisões mais segura; 
 Melhorar a previsão de possíveis impactos; 
 Melhorar a orientação das ações operacionais; 
 Melhorar a comunicação do valor acrescentado; 
 Melhorar a credibilidade e confiança; 
 Melhorar a reputação corporativa; 
 Melhorar a probabilidade de êxito na implantação da estratégia. 
Notadamente será um desafio para as organizações manter um ambiente saudável e operacional contando com um nível elevado de gestão de seus próprios riscos, seja para adequação das novas leis vigentes ou para manutenção de suas operações, apesar da ajuda de frameworks consagrados como o COSO, entende-se que avaliar o grau de eficácia do gerenciamento de riscos corporativos de uma organização corresponde ao julgamento decorrente da avaliação da presença e da eficácia do funcionamento dos oito componentes listados acima. 
Desse modo, os componentes também são critérios para o gerenciamento eficaz de riscos corporativos. Para que os componentes possam estar presentes e funcionar adequadamente, não poderá haver fraquezas significantes, e os riscos necessitam ter atenção da organização.
PASSO 4 - CONTABILIDADE AVANÇADA II
4.1 Equivalência Patrimonial
A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio líquido da sociedade investida, e no reconhecimento dos seus efeitos na demonstração do resultado do exercício.  
O valor do investimento, portanto, será determinado mediante a aplicação da porcentagem de participação no capital social, sobre o patrimônio líquido de cada sociedade coligada ou controlada.
4.2 Obrigatoriedade da avaliação de Investimentos pelo valor de patrimônio Líquido
 Estão obrigadas a proceder à avaliação de investimentos pelo valor de patrimônio líquido as sociedades anônimas ou não que tenham participações societárias relevantes em:
 a) sociedades controladas;
b) sociedades coligadas sobre cuja administração a sociedade investidora tenha influência;
c) sociedades coligadas de que a sociedade investidora participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital social.
 
Considerando os fatos apresentado abaixo, a Auditoria interna sugere regularização da avaliação pelo método da equivalência patrimonial.
em 01/06/X2 a Ladders S/A compra 80% das ações da Cia Sandstone por $ 9.600.000,00;
em 31/12/X2 a Cia Sandstone, conforme a sua DRE, obteve um lucro líquido de $ 1.000.000,00;
o lucro líquido teve as seguintes destinações: $ 50.000,00 foram para a conta de Reserva Legal; $ 420.000,00 para as demais Reservas de Lucros e o restante para a conta de Lucros a Distribuir (Passivo), que serão pagos em 31/03/X3, de acordo com o decidido na Assembléia Geral;
em 31/03/X3 a Cia Sandstone efetuou o pagamento dos Lucros a Distribuir apurados em 31/12/X2.
Sendo assim, foi apresentado à auditoria a avaliação pelo método de equivalência patrimonial, tendo como resultado o valor de R$ 424.000,00 a favor da investidora Ladders S/A com 80% das ações sobre a Cia Sandstone.
	
	
	
	INVESTIDA
	LADDERS S/A
	
	Cia SATNDESTONE
	Ativo não circulante
	 
	X2
	X3
	
	 
	 
	X2
	X3
	 
	 
	330.000,00
	376.000,00
	
	 
	L.L. por período
	1.000.000,00
	470.000,00
	 
	 
	80%
	80%
	
	
	
	
	
	Investimentos com
	 
	 
	
	
	
	
	
	Participação Investida (80%) 
	9.600.000,00
	 
	
	 
	DRE
	 
	 
	 
	 
	80%
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	 
	Lucro LIQ
	1.000.000,00
	 
	
	
	
	
	
	 
	Reserva Legal
	50.000,00
	 
	Lançamentos da investidora em X1
	
	 
	Demais Reservas
	420.000,00
	 
	X1
	
	
	
	
	Passivo
	Lucros a Distribuir 
	 
	530.000,00
	D-Investimentos
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	C-Receita com Equivalencia P
	800.000,00
	(Sobre Lucro de 1MM)
	
	
	
	 
	Patrimonial
	 
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	D - Dividendos a receber
	 
	330.000,00
	(LL - reservas)
	
	
	
	
	C- Investimentos
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Lançamentos da investidora em X2
	
	
	
	
	
	X2
	
	
	
	
	
	
	D- Investimentos
	 
	 
	
	
	
	
	
	Patrimonial
	424.000,00
	
	
	
	
	C-Receita de Equival. Patrim.
	 
	
	
	
	
anexo em Excel para conferência das fórmulas/valores
PASSO 5 - INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADO DE CAPITAIS
Diferença entre empresas Coligadas e Controladas
5.1 Empresa coligada
Uma sociedade é coligada a outra quando uma delas tem uma influência significativa sobre a outra empresa. A lei não estabelece um percentual mínimo, mas ela presume que toda participação acima de 20% é significativa o suficiente para ser considerada automaticamente uma coligada. Mas mesmo percentuais menores de participação podem levar uma empresa a ser considerada coligada a outra: basta que uma empresa detenha ou exerça o poder de participar nas decisões das políticas financeira ou operacional da investida, sem controlá-la.
5.2 Empresa controlada
Uma sociedade é controlada por outra quando esta, diretamente ou através de outras controladas, tem os direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores. Em outras palavras, a lei não diz que a empresa precisa ser dona de mais de 50% das ações com direito a voto para ser controladora da outra empresa: basta que ela seja a empresa que detenha o poder de eleger a maioria dos diretoresda empresa e tomar as principais decisões na vida da empresa.
5.3 A sociedade de capital aberto e o mercado e ações
A sociedade de capital Aberto ou Sociedade Anônima ou também chamada Companhia, diferentemente do que ocorre com os demais tipos societários, rege-se pela lei 6.404/76 (Lei das Sociedades Anonimas – LSA), porém ficando a cargo do art. 1.088 do Código Civil sua definição:
“Na sociedade anônima ou companhia, o capital divide-se em ações, obrigando-se cada sócio ou acionista somente pelo preço de emissão das ações que subscrever ou adquirir”.
No Brasil, é um tipo societário muito utilizado para grandes investimentos, haja vista sua facilidade em captar recursos no mercado de capitais (Bolsa de Valores dentre outros)
As sociedades anônimas podem ser: 
a.) aberta quando seus valores mobiliários estão em negociação no mercado de valores mobiliários (exe.: Bolsa de valores ); 
b.) fechada quando seus valores mobiliários não estão em negociação no mercado de capitais
As bolsas, hoje, praticamente dividem-se em dois tipos principais, consoante o tipo de valores com que operam: as Bolsas de Valores e as bolsas de Mercadorias.
As Bolsas de Valores são consideradas pessoas jurídicas de direito privado com ou sem fins lucrativos cuja função é ampliar o volume de negócios com valores mobiliários de companhias abertas, operando a compra e venda de ações ou de outros valores mobiliários.
As Bolsas de Mercadorias (“Produkttenbörse”) tomaram hoje uma importância extraordinária que as torna comparáveis às das Bolsas de Valores, notadamente pela intensificação dos seus negócios e o aprimoramento das suas operações, como ocorre, por exemplo, nas operações de hedging, nos contratos para entrega futura de mercadorias (as chamadas nos estados Unidos, de commodities que nada mais são que artigos de comércio, bens que não sofrem processos de alteração (ou que são pouco diferenciados), como frutas, legumes, cereais e alguns metais)
5.4 Bolsa de valores no Brasil
Uma ação de valor nada mais é do que uma fração de uma empresa. Uma pessoa que adquire ações se torna sócia dessa empresa e passa a ganhar dinheiro conforme o crescimento e o lucro da mesma. As Ações são negociadas numa bolsa de valores, no caso a BOVESPA, os investidores enviam ordens de compra e venda de ações por corretora de ações ou atualmente pela própria internet. Quando existe no mercado uma ordem de venda no mesmo pelo mesmo valor de uma ordem de compra a transação é fechada.
Sendo assim, qualquer pessoa física ou jurídica, pode abrir uma conta no banco, depositar o dinheiro que deseja investir, fazer o cadastro para operar na Bovespa, escolher a ação que deseja adquirir, enviar uma ordem contendo o código e o preço de compra ou venda da ação e pronto, estará feita a aquisição.
Temos três perfis de investidores:
Conservador: não suporta perder nada do patrimônio
Moderado: equilibra risco e segurança 
Agressivo: suporta perder parte do seu patrimônio em busca de ganhos maiores
5.5 Vantagem e desvantagem de investir em ações
Algumas das vantagens de se investir em ações são a possibilidade de tornar-se sócio de uma grande empresa (Vale do Rio Doce, Petrobrás, Friboi, Br&Foods, Bradesco, Banco do Brasil, Cyrela, Ambev, etc.), receber parte dos lucros obtidos pela empresa na forma de dividendos, não precisa participar da gestão da empresa, pode-se ainda aumentar seu patrimônio se o valor das ações subirem no mercado, e por fim para resgatar o dinheiro basta vender a ação. 
As desvantagens são algumas também: escolher uma ação que passe por uma fase ruim, não pesquisar informações sobre a empresa cujas ações deseja comprar, em caso de crise econômica, muitas ações perderão o valor e por consequente que comprou perderá dinheiro.
6.0 Obrigações legais mercado capital
A Lei que disciplina o mercado de capitais e estabelece medidas para o seu desenvolvimento é a LEI Nº 4.728, DE 14 DE JULHO DE 1965,
Os mercados financeiro e de capitais são supervisionados pelo Conselho Monetário Nacional e fiscalizados pelo Banco Central da República do Brasil.
 O CMN juntamente com o Banco Central do Brasil tem a finalidade de:
        I - facilitar o acesso do público a informações sôbre os títulos ou valôres mobiliários distribuídos no mercado e sôbre as sociedade que os emitirem;
        II - proteger os investidores contra emissões ilegais ou fraudulentas de títulos ou valôres mobiliários;
        III - evitar modalidades de fraude e manipulação destinadas a criar condições artificiais da demanda, oferta ou preço de títulos ou valôres mobiliários distribuídos no mercado;
        IV - assegurar a observância de práticas comerciais equitativas por todos aquêles que exerçam, profissionalmente, funções de intermediação na distribuição ou negociação de títulos ou valôres mobiliários;
        V - disciplinar a utilização do crédito no mercado de títulos ou valôres mobiliários;
        VI - regular o exercício da atividade corretora de títulos mobiliários e de câmbio
.Somente poderão ser negociados nas Bôlsas de Valôres os títulos ou valôres mobiliários de emissão:
        I - de pessoas jurídicas de direito público;
        II - de pessoas jurídicas de direito privado registradas no Banco Central.
7.0 Expectativas das ações para 2018
Segundo o especialista André Massaro, da Consultora BlueQuant e Ricardo Rocha Professor de finanças do Insper 2018 promete valorização das ações.
Atualmente, o cenário da bolsa de valores do Banco do Brasil não se abalou com os últimos escândalos políticos, a Bolsa sempre vê à frente, e o mercado está antecipando uma volta ao crescimento da economia para o próximo ano, combinado à previsão de queda na taxa de juros.
Os investidores da Bolsa deve investir sempre, com constância, sem esperar o resultado no curto prazo. O que deve importar é o desempenho das empresas, e não a oscilação de sobe-e-desce.
	
	
8 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
O conteúdo desse trabalho nos auxilia a compreender a realidade de uma companhia sobre a análise crítica dos processos e atividades.
Esclarece a importância da auditoria a fim de garantir a gestão e resultados eficientes e eficazes, além de ferramentas que minimizam perdas e possíveis equívocos.
Detalha os mercados de capitais, e de forma generalista, retrata a realidade das bolsas de valores no Brasil, assim como, a perspectiva para investimento em 2018.
E assim, esse trabalho dá por encerrado, na esperança de multiplicar o conhecimento dos temas abordados.
9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 http://direito.folha.uol.com.br/blog/para-entender-a-diferena-entre-controlada-coligada-e-subsidiria acesso em 06/11/2017 as 18:45
https://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2017/09/11/bolsa-acoes-onde-investir-alta-recorde.htm acesso em 15/11/2017 as 12:05
https://ericferraz.jusbrasil.com.br/artigos/204369301/a-sociedade-de-capital-aberto-e-o-mercado-e-acoes acesso em 09/11/2017 as 17:50
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucaocfc1243_2009.htm acesso em 01/11/2017 as 18:30
PEREIRA, A., & POUPA, C. (2012). Como escrever uma tese, monografia ou livro científico usando o Word (5ª Edição). Lisboa: Edições Sílabo
PINHEIRO, J. L. (2008). Auditoria Interna: Audiroria Operacional - Manual Prática para Auditores Internos. Lisboa: Edirora Rei dos Livros
https://www.oeconomista.com.br/mercado-de-capitais-2/ em 11/11/2017 as 20:30
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4728.htm acesso em 11/11/2017 as 07:30
https://portaldeauditoria.com.br/coso-gerenciamento-de-riscos-corporativa-estrutura-integrada/ acesso em 01/11/2017 as 21:15
http://www.portaldecontabilidade.com.br/obras/manualauditoriainterna.htm acesso em 30/10/2017 as 20:15
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