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Introdução ao direito publico e privado

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS 
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CAMPUS ARAPIRACA
Dimas Rodrigues dos Santos
Jéssica Ferreira Tenório da Silva
Jeyzianne Ferreira Tenório da Silva
Liliana Vanessa Pininga Torres
Max Weverton Caetano dos Santos
Raoni Ferreira Maurício
DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS: INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
ARAPIRACA-AL
2017
Dimas Rodrigues dos Santos
Jéssica Ferreira Tenório da Silva
Jeyzianne Ferreira Tenório da Silva
Liliana Vanessa Pininga Torres
Max Weverton Caetano dos Santos
Raoni Ferreira Maurício
DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS: INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
	Resumo apresentado à disciplina Instituições de Direito Público e Privado em Administração da Universidade Federal de Alagoas como requisito parcial para obtenção de nota.
Orientador: Prof. Carlos Alberto Oliveira.
ARAPIRACA-AL
2017
RESUMO
(LILIANA)
Direito é o que se protege, como exemplo, vida, propriedade, etc. E garantia é o mecanismo criado para defender o direito. Existem três classificações de direito fundamental: 1º geração: são os direitos civis e políticos, indivíduo frente ao Estado; 2º geração: são os direitos econômicos, sociais e culturais; 3º geração: são os direitos coletivos, como meio ambiente, paz, qualidade de vida, etc. Contudo, os juristas preferem chamar de "dimensão" ao invés de "geração", pois eles acreditam que a palavra geração dar uma falsa ideia de substituição, de uma geração por outra, e isso não ocorre. 
Ao decorrer de todo o trabalho iremos citar alguns incisos do artigo 5º, no qual diz que "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, á segurança e à propriedade".
Inciso X- Inviolabilidade da intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas: fala que a vida privada de qualquer pessoa não pode ser exposta, a honra e a imagem não podem sofrer prejuízos.
 Sigilo Bancário: Só pode haver "quebra" no sigilo bancário mediante ordem judicial.
Direito de Associação: 
Inciso XVII- É plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar: diz que qualquer pessoa tem o direito de associarem-se as outras pessoas, desde que seja de forma lícita (legal).
Inciso XVIII- A criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento: quer dizer que não é necessária uma autorização do estado para que seja criada uma associação, desde que siga uma regulamentação legal de como criar.
Inciso XIX- As associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado: ou seja, uma associação só pode ser extinta por decisão judicial.
Inciso XX- Ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado: ninguém poderá ser forçado a se associar ou permanecer associado, pois se existe a liberdade de se associar, existe naturalmente uma liberdade de não associação.
Inciso XXI- As entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente: a constituição concedeu as associações uma capacidade de representar seus associados, desde que tenha uma autorização expressamente feita pelos associados.
(JÉSSICA)
Proibição da revista íntima (Lei n. 13.271/2016)
De acordo com a Lei n. 13.271/2016, as empresas privadas, os órgãos e entidades da administração pública, direta e indireta, estão proibidos de adotar qualquer prática de revista íntima de suas funcionárias e de clientes do sexo feminino. Em caso de infração, está sujeitos à multa de 20 mil, valor que pode ser dobrado para reincidência. 
Além disso, deve-se mencionar que o art. 3.º da Lei, que admitia a revista íntima em ambientes prisionais e sob investigação policial nos casos previstos em lei e que prescrevia que seria realizada unicamente por funcionários servidores femininos, foi vetado.
Inviolabilidade domiciliar (art. 5.º, XI)
 “A casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem o consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial”; ou seja, sem o consentimento do morador só poderá nela penetrar:
Por determinação judicial: somente durante o dia;
Em caso de flagrante delito, desastre, ou para prestar socorro: poderá penetrar sem o consentimento do morador, durante o dia ou à noite, não necessitando de determinação judicial. 
Segundo a doutrina e a jurisprudência, casa abrange não só o domicílio, como também o escritório, oficinas, garagens etc. (RT 467/385), ou, até, os quartos de hotéis.
Direito de propriedade (art. 5.º, XXII, XXIII, XXIV, XXV e XXVI) 
Como regra geral, assegura-se o direito de propriedade, que deverá atender à sua função social, nos exatos termos dos art. 182, § 2.º, e 186 da CF/88. 
Esse direito não é absoluto, visto que a propriedade poderá ser desapropriada por necessidade ou utilidade pública e, desde que esteja cumprindo a sua função social, será paga justa e prévia indenização em dinheiro (art. 5.º, XXIV). Por outro lado, caso a propriedade não esteja atendendo a sua função social, poderá haver a chamada desapropriação-sanção pelo Município com pagamentos em títulos da dívida pública (art. 182, § 4.º, III) ou com títulos da dívida agrária, pela União Federal, para fins de reforma agrária (art. 184), não abrangendo, nesta última hipótese de desapropriação para fins de reforma agrária, a pequena e média propriedade rural, assim definida em lei, e não tendo o seu proprietário outra, e a propriedade produtiva (art. 185, I e II). O direito de propriedade, ainda, poderá ser restringido através de requisição, no caso de iminente perigo público, podendo a autoridade competente usar da propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano.
(JEYZIANNE)
 Sigilo de correspondência e comunicações (art. 5.º, XII)
“É inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal.”
Vejamos: a) sigilo de correspondência, b) sigilo das comunicações telegráficas, c) sigilo bancário (comunicação de dados), d) quebra de sigilo e Ministério Público, e) sigilo fiscal (comunicação de dados), f) sigilo das comunicações telefônicas, g) habeas corpus, h) comunicações em meios eletrônicos.
 Liberdade de profissão (art. 5.º, XIII)
“A Constituição assegura a liberdade de exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer.” Trata-se, portanto, de norma constitucional de eficácia contida, podendo lei infraconstitucional limitar o seu alcance, fixando condições ou requisitos para o pleno exercício da profissão.
Propriedade intelectual (art. 5.º, XXVII, XXVIII e XXIX)
Os incisos em referência garantem o direito de propriedade intelectual, quais sejam, a propriedade industrial e os direitos do autor. A Constituição os define da seguinte maneira:
Aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar;
São assegurados, nos termos da lei: a) a proteção às participações individuais em obras coletivas e à reprodução da imagem e voz humanas, inclusive nas atividades desportivas; b) o direito de fiscalização do aproveitamento econômico das obras que criarem ou de que participarem aos criadores, aos intérpretes e às respectivas representações sindicais e associativas;
A lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio temporário para sua utilização, bem como proteção às criaçõesindustriais, à propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País.
Direito de herança e estatuto sucessório (art. 5.º, XXX e XXXI)
Como corolário do direito de propriedade, o art. 5.º, XXX, garante o direito de herança.
Ensina Maria Helena Diniz que “o objeto da sucessão causa mortis é a herança, dado que, com a abertura da sucessão, ocorre a mutação subjetiva do patrimônio do de cujus, que se transmite aos seus herdeiros, os quais se sub-rogam nas relações jurídicas do defunto, tanto no ativo como no passivo até os limites da herança”.
(DIMAS)
Liberdade de Expressão:
Inciso XIV- E assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional: existe um direito a todos de acesso a informação, ainda mais se a informação for pública, porém, é importante preservar o sigilo da fonte.
Inciso XXXIII- Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado: o direito ao acesso de informação não é absoluto.
Liberdade de Locomoção:
Inciso XV- E livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens: o direito de ir vim e permanecer se dá a qualquer pessoa.
Inciso LXI- Ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei: quer dizer que, autoridade policial ou qualquer cidadão poderá prender outro cidadão que esteja cometendo um crime e ainda esteja em situação de flagrante delito.
Direito de Reunião:
Inciso XVI- Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente: ou seja, todos tem o direito de se reunir, porém a reunião precisa ser pacífica e independe de autorização.
Inciso XXXII- O Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor: uma obrigação que o Estado tem, e é um direito garantido a qualquer pessoa.
Requisitos Constitucionais para haver direito a união dentro da lei: Reunião Pacífica, Sem Armas, em Locais Abertos ao Público, Independentemente de Autorização, desde que não Frustre outra Reunião Anteriormente Convocada para o mesmo Local, sendo apenas Exigido Prévio aviso à Autoridade Competente.
(RAONI)
Direito de petição e obtenção de certidões (art. 5.º, XXXIV) 
Assegura-se a todos, independentemente do pagamento de taxas: 
O direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direito ou contra ilegalidade ou abuso de poder; 
A obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal. 
 Em relação ao direito de obtenção de certidões, também independentemente do pagamento de taxa, o art. 1.º da Lei n. 9.051/95 dispõe que “as certidões para a defesa de direitos e esclarecimentos de situações, requeridas aos órgãos da administração centralizada ou autárquica, às empresas públicas, às sociedades de economia mista e às fundações públicas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, deverão ser expedidas no prazo improrrogável de quinze dias, contado do registro do pedido no órgão expedidor”. 
Princípio da inafastabilidade da jurisdição (art. 5.º, XXXV) 
O princípio da inafastabilidade da jurisdição é também nominado direito de ação, ou princípio do livre acesso ao Judiciário, ou, como assinalou Pontes de Miranda, princípio da ubiquidade da Justiça. O inciso XXXV do art. 5.º da CF/88 estabelece que a lei não exclua da apreciação do Poder Judiciária lesão ou ameaça a direito. Prefere-se, ainda, seguindo a doutrina mais abalizada, a expressão “acesso à ordem jurídica justa” a “acesso à Justiça” ou “ao Judiciário”. As expressões “lesão” e “ameaça a direito” garantem o livre acesso ao judiciário para postular tanto a tutela jurisdicional preventiva como a repressiva.
Princípio do promotor natural (art. 5.º, LIII)
 Já foi visto neste estudo que o acusado tem o direito e a garantia constitucional de somente ser processado por um órgão independente do Estado, vedando-se, por consequência, a designação arbitrária, inclusive, de promotores ad hoc ou por encomenda (art. 5.º, LIII, e art. 129, I, c/c o art. 129, § 2.º). O STF aceitou a ideia de promotor natural no julgamento do HC 67.759 (leading case). Para aprofundamento, remetemos o nosso querido leitor para o item 12.2.6 da presente obra.
Federalização dos crimes contra direitos humanos (art. 109, V-A e § 5.º — EC n. 45/2004) — Incidentes de deslocamento de competência — IDC.
Os direitos da pessoa humana, nos termos do art. 34, VII, “b”, foram erigidos a princípios sensíveis, a ensejar até mesmo a intervenção federal nos Estados que os estiverem violando. Igualmente, nos termos do art. 21, I, a União é que se responsabiliza, em nome da República Federativa do Brasil, pelas regras e preceitos fixados nos tratados internacionais. Assim, na hipótese de descumprimento e afronta a direitos humanos no território brasileiro, a única e exclusiva responsável, no plano internacional, será a União, não podendo invocar a cláusula federativa, nem mesmo “lavar as mãos” dizendo ser problema do Estado ou do Município. Isso não é aceito no âmbito internacional. Adequando o funcionamento do Judiciário brasileiro ao sistema de proteção internacional dos direitos humanos, a EC n. 45/2004 fez a seguinte previsão: 
Segundo o STJ (na decisão proferida no IDC dois), o deslocamento da competência do juízo estadual para o federal vai depender do preenchimento dos seguintes pressupostos: 
Existência de grave violação a direitos humanos; 
Risco de responsabilização internacional decorrente do descumprimento de obrigações jurídicas assumidas em tratados internacionais; 
Incapacidade das instâncias e autoridades locais em oferecer respostas efetivas. 
Perceba-se que isso acontecerá somente se o PGR, e exclusivamente ele, conseguir demonstrar que no âmbito Estadual ou Distrital está havendo descumprimento de obrigações decorrentes de tratados internacionais de direitos humanos dos quais o Brasil seja parte e, por consequência, grave violação de direitos humanos. 
(MAX)
Princípio do juiz natural ou legal (art. 5.º, XXXVII e LIII)
A Constituição estabelece que não haverá juízo ou tribunal de exceção, não podendo ninguém ser processado nem sentenciado senão pela autoridade competente.
Este dispositivo garante o julgamento feito por um juiz pré-determinado por lei, competente a analisar e decidir a situação do acusado. O princípio do juiz natural ou legal presa pela imparcialidade do julgamento e inibi a criação de tribunais de exceção.
Tribunal Penal Internacional — “TPI” (art. 5.º, § 4.º — EC n. 45/2004)
O TPI é uma instituição permanente que surgiu com a necessidade de um tribunal competente para julgar os crimes com repercussão internacional. Nos anos anteriores o mundo foi cenário de grandes guerras, genocídios, agressões armadas e de fatos que feriram fortemente os direitos humanos, nesse contexto não havia tribunais competentes para julgar crimes com esta repercussão e o TPI veio para sanar este problema.
Tribunal do Júri (art. 5.º, XXXVIII)
O tribunal do Júri é a instituição que lhe tem assegurado: a) a plenitude de defesa; b) o sigilo das votações; c) a soberania dos veredictos; d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida. No tribunal do júri o juiz tem a função de conduzir a seção, cabe ao júri fazer a tomada de decisões, observando os critérios necessários. O julgamento desta instituição alcança somenteaos crimes dolosos contra a vida, ou seja, os crimes onde se tem a intenção de ferir este bem jurídico, ainda que não seja alcançado o resultado. A instituição deverá ser aplicada em todas as esferas, tanto estadual quanto federal.

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