Buscar

Estudo de Caso

Prévia do material em texto

C hegando a co nclusão de q ue os a l unos p odem elaborar e a j udar a co nstr ui r 
danças relaci o na das co m o hi p hop. O p ro fe ssor de educação f ísi ca i ra co nduzi r 
esse tra balho faze ndo a medi açã o entre o conheci me nto espe ci fi co da área e a 
cult ura e co nheci mento da co m u ni d ade. 
 Os alunos irão e scolhe r a musi ca a se r trabalhadas nas p ró xi mas aulas de 
educação f ísi ca j unta me nte com o professo r, q ue estabelecera parâ metros 
para a e scol ha da mesma , se nd o q ue esse traba lho será ap re sentado para os 
demai s colegas da escola e m determi nada da ta estabeleci d a pe los p rofe ssores 
e di reção d a escola . 
 O professo r de ed ucação f ísica aprove i ta ra a opo rtunida de de trabal har esse 
gênero de m usi ca para ap erfei çoar nos a l unos a la tera lida de e a visua li zação 
do pró prio corpo no esp aço q ue a da nça permi te te ndo co mo re fere ncia o 
posi ci onamento do colega na mesma d ança . 
 Se rá trab al hada a ques tão da colaboração e ntre os pa re s parti ci p antes dessas 
aulas . C ada aluno d e vera se reco nhecer -se como i ndi vi d uo q ue pa rtici p a e 
cola bora na co nstr ução d a a ti vi dade , te ndo os mo vimentos, e xp ressões a e 
musica como algo q ue fa la d e sua visão de reali d ade e so nhos para se re m 
reali za dos no f ut uro. 
 D ura nte a s a ulas desse pro je to os a l unos te rão a o port unid ade de obse r varem 
que a dança p ode ser um mei o de expressar e co mu nicar algo para quem 
assi sti . Que a d a nça tra nsmite uma me nsagem do que aco ntece, de como se 
ente nd e o prese nte e de como o gr upo gosta ria e q uer q ue se ja e sse prese nte 
e o f ut uro q ue o s agua rda. 
 D entro da sa la de a ula a pro fessora d e ar tes pode começar co m a hi stori a dos 
desen hos feitos em l ugares não m ui to co nve nci onai s. 
 Os mesmo são ela borados d esde a Roma antiga onde se fa zia m dese nhos em 
paredes, ou seja , essas p aredes não ti n ham a fi na li dad e d e receber esses 
desen hos. 
 Ou se ja, é u ma ativi dade que já ve m de lo nga da ta , o u seja , uma ati vi dad e 
prati cada p or a ntepassa d os. 
 A professora p oderá trabal har a q ue stã o do respei to aos espa ços púb li cos 
lembra ndo q ue de ve mo s p ra ti ca r o grafi te q ue é co nsi d erado uma ar te com 
autori za ção dos p roprie tári os dos m uros o u paredes e xistentes na ci d ade. 
 Os al unos de veram re di gi r uma car ta pa ra a d i reção da esco la pedi ndo 
autori za ção para prati carem essa a r te em parte do s m uro s da esco la . 
D i ante dessa au tori zaçã o a t urma pode rá a ntes de t udo fa zer uma peq uena 
pesqui sa na i nter net na sa la de i nfo rmática da esco la sobre o que é o grafi te. 
Qua l a fi na li dad e d essa arte vi sua l e como isso se e ncai xa na s ua com uni dade . 
C omo essa arte ve m de lo ng a d ata e pa ssa por m ui tos l ugares isso se tor na 
alg o m ui to rico em i nfor mações p ara se rem trabal hada s co m a t urma . 
Ap ós a pe squisa conve rsa e uma redação para si nteti zar o aprend i zado o s 
alu no s farão dese nhos e m fo lhas b rancas co m o tema : “ Grafite , Co mo seri a 
seu de se n ho ?” 
Os dese nhos d epoi s de prontos pod em ser colo cados no quadro para a 
apreci ação de todos. 
C onhe ce ndo um pouco da hi stori a e tendo uma e xp eri ê ncia de desen har com 
esse tema o s a luno s já pod em reali zar a arte no muro da escola d evida mente 
autori za do pe la d i re ção. 
O espa ço de ve ser di vidi d o e traba lhado p or g rupos formado s na sa la, a nte s de 
i rem p ara a e xter na o s a l unos organi zad os em g rupos deve m di sc utir o te ma 
que se rá tratad o no dese nho do g rupo se ndo que d eve m entrar e m um 
conse nso com a medi ação d a p ro fessora. 
Fei to i sso tod os e stão preparados para a á re a e xter na onde pode rã o ter a 
experi ênci a d e pra ti ca r a arte do gra fi te no muro da e s co la. 
Os professores de artes e e ducação f ísi ca reali za m os trab al hos em 
conso nânci a co m o tema e o te mpo do p rojeto . 
Ao termi no d as a ulas para a constr ução da dança e do g ra fi te a turma pode rá 
apresenta r a da nça e o de se n ho do gra fite pa ra a escola toda . 
Ao final do projeto os alunos vi venci ara m o aprendi za do co rporal, a solução 
dos problemas proposto em equi pe,percebe ndo a si mesmo e ao s outros no 
conte xto das a ulas ,se nti ndo a i mportâ ncia de sua p rópri a parti ci pa ção e o 
respei to a opi niã o do co leg a 
As Di retri ze s C ur ricu lares espe ci fi ca m que o s conte údos d eve m ser t ratad os, 
na escola, d e modo co nte xt uali zad o, esta bele ce ndo -se , entre eles , relações 
i nterdi sci pli nares . A educação em arte pro pi ci a o d esenvo l vi mento do 
pensame nto ar t ís tico e da percepção estéti ca, que carac teri zam um modo 
própri o d e ordenar e dar sentido à experiê nci a h umana : o a l uno de se n vol ve 
sua se nsi bi li d ade, percepção e i ma gi nação, ta nto ao reali zar formas ar t ís ti cas 
qua nto na a ção de aprecia r e co nhece r as for mas prod uzi da s po r ele e pelo s 
cole gas, p ela na t ure za e nas di fere ntes c ult ura s . 
O uso de gra ffiti seria m uito 
leg al, poderi a num primeiro mome nto p esq ui sa r a c ul t ura loca l e a parti r da í 
i dealizar como serão d esi gnadas as tare fas. A t ur ma po de ser ince nti vada a 
D i ante dessa au tori zaçã o a t urma pode rá a ntes de t udo fa zer uma peq uena 
pesqui sa na i nter net na sa la de i nfo rmática da esco la sobre o que é o grafi te. 
Qua l a fi na li dad e d essa arte vi sua l e como isso se e ncai xa na s ua com uni dade . 
C omo essa arte ve m de lo ng a d ata e pa ssa por m ui tos l ugares isso se tor na 
alg o m ui to rico em i nfor mações p ara se rem trabal hada s co m a t urma . 
Ap ós a pe squisa conve rsa e uma redação para si nteti zar o aprend i zado o s 
alu no s farão dese nhos e m fo lhas b rancas co m o tema : “ Grafite , Co mo seri a 
seu de se n ho ?” 
Os dese nhos d epoi s de prontos pod em ser colo cados no quadro para a 
apreci ação de todos. 
C onhe ce ndo um pouco da hi stori a e tendo uma e xp eri ê ncia de desen har com 
esse tema o s a luno s já pod em reali zar a arte no muro da escola d evida mente 
autori za do pe la d i re ção.
O espa ço de ve ser di vidi d o e traba lhado p or g rupos formado s na sa la, a nte s de 
i rem p ara a e xter na o s a l unos organi zad os em g rupos deve m di sc utir o te ma 
que se rá tratad o no dese nho do g rupo se ndo que d eve m entrar e m um 
conse nso com a medi ação d a p ro fessora. 
Fei to i sso tod os e stão preparados para a á re a e xter na onde pode rã o ter a 
experi ênci a d e pra ti ca r a arte do gra fi te no muro da e s co la. 
Os professores de artes e e ducação f ísi ca reali za m os trab al hos em 
conso nânci a co m o tema e o te mpo do p rojeto . 
Aotermi no d as a ulas para a constr ução da dança e do g ra fi te a turma pode rá 
apresenta r a da nça e o de se n ho do gra fite pa ra a escola toda . 
Ao final do projeto os alunos vi venci ara m o aprendi za do co rporal, a solução 
dos problemas proposto em equi pe,percebe ndo a si mesmo e ao s outros no 
conte xto das a ulas ,se nti ndo a i mportâ ncia de sua p rópri a parti ci pa ção e o 
respei to a opi niã o do co leg a 
As Di retri ze s C ur ricu lares espe ci fi ca m que o s conte údos d eve m ser t ratad os, 
na escola, d e modo co nte xt uali zad o, esta bele ce ndo -se , entre eles , relações 
i nterdi sci pli nares . A educação em arte pro pi ci a o d esenvo l vi mento do 
pensame nto ar t ís tico e da percepção estéti ca, que carac teri zam um modo 
própri o d e ordenar e dar sentido à experiê nci a h umana : o a l uno de se n vol ve 
sua se nsi bi li d ade, percepção e i ma gi nação, ta nto ao reali zar formas ar t ís ti cas 
qua nto na a ção de aprecia r e co nhece r as for mas prod uzi da s po r ele e pelo s 
cole gas, p ela na t ure za e nas di fere ntes c ult ura s . O uso de gra ffiti seria m uito 
leg al, poderi a num primeiro mome nto p esq ui sa r a c ul t ura loca l e a parti r da í 
i dealizar como serão d esi gnadas as tare fas. A t ur ma po de se r i nce nti vada a
escolhe r o s tipos ce rto s de dese nhos artís ti cos que tenha m a ver com a hi stóri a 
e cult u ra da comuni dad e A ssi m q ue esti ve r defini do o q ue os g ra fi tei ro s farão, é 
hora d e incl ui r o p ro fe ssor de educação -f ísi ca para de termi nar , di ante d o 
conte xto da cult ura local e do que fic ou de fi ni do nas expressões a rt ísti ca s do s 
grafi teiros, o ri tmo dança nte q ue apresentarão . P ode -se i nclui r ne ssa est ratégi a 
pedagógi ca todos da comuni dade escolar, cria ndo assim o dia D da 
C riativid ade Art ísti ca.
Lembra ndo q ue e m q ua lq ue r ati vi d ade que se rá d ese nvol vi da no a mbi ente 
escolar(sala de aula) e esse nci al a troca de i nfor mações e ntre p rofessor e 
alu no No e nta nto te m q ue have r uma boa i ntera ção e nt re ambos, poi s e m ui to 
Importa nte q ue pro fe ssor é al uno te n ham uma boa re laçã o p ara q ue Seus 
ensi na mentos se to r nem mais prod uti vos. A troca de e xperiê ncia E ntre m ele s 
ta mb ém e i mporta nte. A ntes de i ni ci ar q ua lq uer ati vi da de E m sala de aula é de 
ext re ma i mportâ nci a que o p rofessor faça o L eva ntame nto dos conhecime ntos 
prévi os dos alu no s em rela ção A o conteúdo será mini strado na aquela a ula, um 
bom educador ja ma i s vai Imp ro vi sa r qualq uer co nte údo em s ua sa la de aula 
princi palme nte na a ula d e e ducação f ísica ou de ar te ele já tem q ue te r tudo 
pla ne jad o e pra i sso que e xi ste P lane jame nto pedag ógi co. Pa ra trab alha r o 
grafi te me l hor co meçar pe la hi sto ri a de cada al uno P oi s eles vi vem e co nhecem 
muito b em o ambi ente e a reali dad e da p ró pria com uni dade , desta ma nei ra 
fi ca ra mai s fáci l de trabalhar com os mesmo . O professo r de ve ter uma 
conversa co m o p ro fessor de ed uca ção f ísi ca. So bre co mo t rabal har a 
reali dade do s al u nos e co m uni d ade. D e ve se r fei to um p la nejame nto so bre o 
conte úd o q ue será mi nistrado nes ta aula A da nça é uma das manei ras ma i s 
di vertid as e ade quadas p ara e nsi nar , na práti ca, todo o p otencia l de expressão 
do co rpo huma no. E nqua nto mexe m o tronco , as pe rnas e os braços, os alunos 
aprend em sobre o d esenvo l vi mento f ísico. Introd uzi r a da nça na esco la 
equi va le a um ti p o d e a l fa betização. "É um ó timo rec urso par a d ese nvol ve r uma 
li ng uage m di fe re nte da fa la e d a escri ta , a ume ntar a so ci abi lidad e d o g rupo e 
quebrar a timi dez” , E o me lhor : o trabal ho po de ser fei to com turmas de tod as 
as i da des e de forma i nte rdi sci pli nar, e n vo l ve nd o as a u las de A rtes e de 
Ed ucação Físi ca. O mais i mportante , no e nta nto , não é conve ncer a turma a 
ensai ar p ara se ap resentar no fi na l do ano . "A p ri orida de é le var a cri ança a te r 
consci ência co rp ora l e en te nder co mo o corpo de la se relaci o na com o 
espaço ”, o co reógrafo e professo r. "A da nça é a úni ca mani fes tação art ís tica 
que rea lme nte i nteg ra o co rpo e a mente Os al unos p odem ela bora r e aj udar a 
const rui r danças relaci onadas co m o hi p hop . O p rofessor de ed ucaçã o f ísi ca 
i ra co nduzi r esse trabal ho fa zendo a media ção e ntre o conheci me n to e speci fica 
da área e a c ult ura e co nhe ci me nto da co muni dad e. Os al unos i rão fa zer a 
escolha da m usica que será trabal hada na pró xima a ula de ed ucação f ísi ca 
jun tame nte com o professo r , q ue es tabe lecera parâmet ro s pa ra a escol ha da 
mesma, da també m para tra ba lha r na e ducação f ísi ca a provei tara a 
oportuni dad e de trab alha r esse gênero de musica para a perfei çoa r nos aluno 
a laterali dade e a visuali zaçã o do próprio corpo no esp aço que a d ança permi te 
te nd o como re fere nci a o posi ci o na me nto do co lega na me sma da nça. A 
professora ap ro vei tara para falar de s ua visão e da reali dad e e sonhos para 
serem reali zados no f ut uro. Fa ze r os al u nos compre ende r que a d ança 
tra nsmite uma mensa ge m e mui ta s ve zes expressa se nti me ntos . A professo ra 
pode traba lha r també m a q uestão d o respei to ao s esp aços públi cos do 
ambie nte e scola r e a os de mai s nes te mome nto a profe ssora pode rá fa zer uma 
aula d e a rte com g ra fi te no m uro e paredes d a e scola com a utori za ção dos 
fu nci o nários da mesma. S empre e xpli ca ndo para a t urma a i mpor tânci a da art e 
e q ue ela vem de lo nga data e xplicar també m q ual a fi nalidad e d essa a rte 
vi sua l e como i sso se e nca i xa na s ua co muni da de. D i a nte d essa a utorização a 
tu rma po derá antes de tudo fa zer uma peq ue na pe squisa na i nter ne t na sala de 
i nformá ti ca da escola so bre o q ue é o grafi te . Qual a fi nalida de d essa arte 
vi sua l e como i sso se encai xa na s ua co m uni dad e. S oli ci tar q ue r os a l unos 
fa çam uma pe sq ui sa sobre G rafi te A pó s a pesq uisa p edi r que e les os al unos 
fa çam um de senho de s ua a u to ri a com “G rafi te , Os desen hos de po i s de 
prontos serão e xposto no m ural da escola para a precia ção de todos .
A i mportância, de se trabalhar m usica em sala de aula ou seja i n trod u zi r j unto 
com a di sci pli na de arte o pro fe ssor pode utili zar vari a s c ult u ra s regi onai s de 
sua co muni da des e ssas q uestõe s to r na e nriqueced ora pa ra o conheci me nto 
dos alu no s no se u processo d e e nsino e a pre ndi za gem . Po de i mple me ntar 
jun to a m usi ca alguns dese nhos q ue s ugerem informações re le va ntes que 
possi bi lita uma i nteração e nt re o pro fe ssor e a l uno,o ut ra i nforma ção 
i mportante e e nca minhar a s t urmas a te a sa la d e i nfo rmati ca e ensi nar os a luno 
a faze r pesq uisa sobre m usi cas e artes e como faze r os versos pa ra fo rmali zar 
a m usi ca d evida me nte e f undame nta l usar a m usi ca i ntrod uzi ndo a c ult ura 
regi onai s co m os se us va lo re s possi b i li tando assi m o re spei to pela s s uas 
crenças e re li gi õ es , p odendo criar j unto a se creta ri a de educação e cult ura um 
progra ma a m usica na escola j u nto a di sci pli na d e a rte se m sobra de d uvi d a a 
musica fa z par te da ar te e cult ura 
A D a nça na esc ola deve segui r um ca mi nho de desve lame nto , como 
potenci alida de i nd i vi d ual d o e duca ndo com e le, e com o m u ndo. E xi stindo de 
vá ri a s for mas na soci eda de, a D ança co mo ma ni festação e xp ressi va e c ult ura l, 
chego u as e scolas e c ur r íc ulos , no e ntanto , sem uma det ermi na ção de como 
essa li ngua gem de veri a se r desenvo l vid a. C om essa a bertura foi possíve l a 
const rução de um P ro jeto de D ança – Ed ucação p elo olhar de doi s teóri co s: 
Pa ulo F reire e He le nita de S á Ea rp. Neste Proje to i ntenci o na -se a co nstr ução 
de um corpo q ue se a propri e de sua li ng ua gem e numa ação cr ítica estabeleça 
um d i álo go co m o mundo atra vé s da D ança. A da nça é uma das manei ras mai s 
di vertid as e ade quadas p ara e nsi na r , na práti ca, todo o p ote ncial de expressão 
do co rpo huma no. E nqua nto mexe m o tronco , a s perna s e os braços, o s alunos 
aprend em sobre o d esenvo l vi mento f ísico. Introd uzi r a da nça na esco la 
equi va le a um ti p o d e a l fa betização. "É um ó timo rec urso para dese nvol ve r uma 
li ng uage m di fe re nte da fa la e d a escri ta , a ume ntar a so ci abi lidad e d o g rup o e 
quebrar a timi dez” , E o me lhor : o trabal ho po de ser fei to com turmas de tod as 
as i da des e de forma i nte rdi sci pli nar, e n vo l ve nd o as a u las de A rtes e de 
Ed ucação F ísica . O mai s i mportante , no e nta nto , não é con ve ncer a tu rma a 
ensai ar p ara se ap resentar no fi na l do ano . "A p ri orida de é le var a cri ança a ter 
consci ência co rp ora l e en te nder co mo o corpo de la se relaci o na com o 
espaço ”, o co reógrafo e professo r. "A dança é a úni ca mani fes tação art ís tica 
que rea lme nte i nteg ra o co rpo e a mente Os al unos p odem e labo ra r e aj udar a 
const rui r danças relaci onadas co m o hi p hop . O p rofessor de ed ucaçã o f ísi ca 
i ra co nduzi r esse trabal ho fa zendo a media ção e ntre o conheci me n to espe ci fi ca 
da á rea e a cult ura e co nheci mento da com uni dade . Nossa prá tica peda gógi ca 
requer uma di versida de de ati vi dade s (artes, m úsi ca, tea tro, da nça, fo tografi a, 
i magens, literat ura, a udi ovis ua i s, midi á ti cas, etc. ), de moti vação, de i nce nti vo e 
de e stím u lo, para que estes sejam pra zeroso s, si gnifica ti vos, freq ue ntes , e 
possi bi lite à cri ati vi d ade , a curiosi d ade, a fantasi a e esteja m relaci o nad os às 
experi ênci as de vid a, a lém de co nsi derar a práti ca soci al e c ult u ra l d e cad a 
i ndi víd uo . A B i bli o teca é um e spaço educaci ona l, c ult ural e recreati vo/l údi co, 
alé m de apo i ar as ativi dade s di dá ti co -pedagó-gica s. É um espa ço e m que a 
li terat ura i nfa ntil i nfo r ma e fo rma sem p erder a l udici d ade. Estimula o p rocesso 
cri ati vo , a i magi nação e a l udi ci dad e i ndi vidual e co leti va . Inc l ue m: os li vro s; o s 
brinquedos , a s fa ntasia s, o s jog os e os fan toc hes, e vai além d o esp aço 
bi bli oteca, ha ve ndo i n teg ração dos di versos pro jetos e a mb i entes da esco la; 
fa z parte de to da a estr ut ura, orga ni zação e roti na escola r . O espa ço da 
Bi bli o teca é um dos lugares e mo mentos q ue proporcio no a leit ura, a co ntação 
de históri a s (com d i verso s gêneros : ri mas, poe si a, folclo re, le ndas, clá ssi cos, 
contos d e fad a, e ntre ou tros) , o emprésti mo de li vro s , vídeos e sempre 
mescla ndo com o lúdi co e a aprend i zag em . Os ma te ri ai s sã o a dequados à 
fa i xa etári a, como: e sta ntes o u cai xas ou prate lei ras bai xas e de fáci l acesso as 
cri anças; tapete; co lc ha; a lmo fadas; cai xas ; i mage ns; obras d e arte ; li vros 
di verso s; re vistas ; rec ursos a udi o vi s ua i s; pai néi s d e est ím ulos para as 
cri anças; pai néi s d e s ug estõ es de literat ura i nfanti l; re c ursos di versos: 
fa nta si as, brinq uedo s, fa ntoc he s e outros . Também proporcio no com acesso e 
alt ura a dequada, os pai néi s de i nfo rmaçõe s do s adultos , os pa i néi s d e li te ratura 
i nfa ntil , os pai néi s d e ob ra s de a rte e d as cri anças, e outros pa i né i s com 
di ferentes imagens . 
 
DE 
C hegando a co nclusão de q ue os a l unos p odem elaborar e a j udar a co nstr ui r 
danças relaci o na das co m o hi p hop. O p ro fe ssor de educação f ísi ca i ra co nduzi r 
esse tra balho faze ndo a medi açã o entre o conheci me nto espe ci fi co da área e a 
cult ura e co nheci mento da co m u ni d ade. 
Os alunos irão e scolhe r a musi ca a se r trabalhadas nas p ró xi mas aulas de 
educação f ísi ca j unta me nte com o professo r, q ue estabelecera parâ metros 
para a e scol ha da mesma , se nd o q ue esse traba lho será ap re sentado para os 
demai s colegas da escola e m determi nada da ta estabeleci d a pe los p rofe ssores 
e di reção d a escola . 
O professo r de ed ucação f ísica aprove i ta ra a opo rtunida de de trabal har esse 
gênero de m usi ca para ap erfei çoar nos a l unos a la tera lida de e a visua li zação 
do pró prio corpo no esp aço q ue a da nça permi te te ndo co mo re fere ncia o 
posi ci onamento do colega na mesma d ança . 
Se rá trab al hada a ques tão da colaboração e ntre os pa re s parti ci p antes dessas 
aulas . C ada aluno d e vera se reco nhecer -se como i ndi vi d uo q ue pa rtici p a e 
cola bora na co nstr ução d a a ti vi dade , te ndo os mo vimentos, e xp ressões a e 
musica como algo q ue fa la d e sua visão de reali d ade e so nhos para se re m 
reali za dos no f ut uro. 
D ura nte a s a ulas desse pro je to os a l unos te rão a o port unid ade de obse r varem 
que a dança p ode ser um mei o de expressar e co mu nicar algo para quem 
assi sti . Que a d a nça tra nsmite uma me nsagem do que aco ntece, de como se 
ente nd e o prese nte e de como o gr upo gosta ria e q uer q ue se ja e sse prese nte 
e o f ut uro q ue o s agua rda. 
D entro da sa la de a ula a pro fessora d e ar tes pode começar co m a hi stori a dos 
desen hos feitos em l ugares não m ui to co nve nci onai s. 
Os mesmo são ela borados d esde a Roma antiga onde se fa zia m dese nhos em 
paredes, ou seja , essas p aredes não ti n ham a fi na li dad e d e receber esses 
desen hos. 
Ou se ja, é u ma ativi dade que já ve m de lo nga da ta , o u seja , uma ati vi dade 
prati cada p or a ntepassa d os. 
A professora p oderá trabal har a q ue stã o do respei to aos espa ços púb li cos 
lembra ndo q ue de ve mo s p ra ti ca r o grafi te q ue é co nsi d erado uma ar te com 
autori za ção dos p roprie tári os dos m uros o u paredes e xistentes na ci d ade. 
Os al unos de veram re di gi r uma car ta pa ra a d i reção da esco la pedi ndo 
autori za ção para prati carem essa a r te em parte do s m uro s da esco la . 
escolhe r o s tipos ce rto s de dese nhos artís ti cos que tenha m a ver com a hi stóri a 
e cult u ra da comuni dad e A ssi m q ue esti ve r defini do o q ue os g ra fi tei ro s farão, é 
hora d e incl ui r o p ro fe ssor de educação -f ísi ca para de termi nar , di ante d o 
conte xto da cult ura local e do que fic ou de fi ni do nas expressões a rt ísti ca s do s 
grafi teiros, o ri tmo dança nte q ue apresentarão . P ode -se i nclui r ne ssa est ratégi a 
pedagógi ca todos da comuni dade escolar, cria ndo assim o dia D da 
C riativid ade Art ísti ca. 
Lembra ndo q ue e m q ua lq ue r ati vi d ade que se rá d ese nvol vi da no a mbi ente 
escolar(sala de aula) e esse nci al a troca de i nfor mações e ntre p rofessor e 
alu no No e nta nto te m q ue have r uma boa i ntera ção e nt re ambos, poi s e m ui to 
Importa nte q ue pro fe ssor é al uno te n ham uma boa re laçã o p ara q ue Seus 
ensi na mentos se to r nem mais prod uti vos. A troca de e xperiê ncia E ntre m ele s 
ta mb ém e i mporta nte. A ntes de i ni ci ar q ua lq uer ati vi da de E m sala de aula é de 
ext re ma i mportâ nci a que o p rofessor faça o L eva ntame nto dos conhecime ntos 
prévi os dos alu no s em rela ção A o conteúdo será mini strado na aquela a ula, um 
bom educador ja ma i s vai Imp ro vi sa r qualq uer co nte údo em s ua sa la de aula 
princi palme nte na a ula d e e ducação f ísica ou de ar te ele já tem q ue te r tudo 
pla ne jad o e pra i sso que e xi ste P lane jame nto pedag ógi co. Pa ra trab alha r o 
grafi te me l hor co meçar pe la hi sto ri a de cada al uno P oi s eles vi vem e co nhecem 
muito b em o ambi ente e a reali dad e da p ró pria com uni dade , desta ma nei ra 
fi ca ra mai s fáci l de trabalhar com os mesmo . O professo r de ve ter uma 
conversa co m o p ro fessor de ed uca ção f ísi ca. So bre co mo t rabal har a 
reali dade do s al u nos e co m uni d ade. D e ve se r fei to um p la nejame nto so bre o 
conte úd o q ue será mi nistrado nes ta aula A da nça é uma das manei ras ma i s 
di vertid as e ade quadas p ara e nsi nar , na práti ca, todo o p otencia l de expressão 
do co rpo huma no. E nqua nto mexe m o tronco , as pe rnas e os braços, os alunos 
aprend em sobre o d esenvo l vi mento f ísico. Introd uzi r a da nça na esco la 
equi va le a um ti p o d e a l fa betização. "É um ó timo rec urso par a d ese nvol ve r uma 
li ng uage m di fe re nte da fa la e d a escri ta , a ume ntar a so ci abi lidad e d o g rupo e 
quebrar a timi dez” , E o me lhor : o trabal ho po de ser fei to com turmas de tod as 
as i da des e de forma i nte rdi sci pli nar, e n vo l ve nd o as a u las de A rtes e de 
Ed ucação Físi ca. O mais i mportante , no e nta nto , não é conve ncer a turma a 
ensai ar p ara se ap resentar no fi na l do ano . "A p ri orida de é le var a cri ança a te r 
consci ência co rp ora l e en te nder co mo o corpo de la se relaci o na com o 
espaço ”, o co reógrafo e professo r. "A da nça é a úni ca mani fes tação art ís tica 
que rea lme nte i nteg ra o co rpo e a mente Os al unos p odem ela bora r e aj udar a 
const rui r danças relaci onadas co m o hi p hop . O p rofessor de ed ucaçã o f ísi ca 
i ra co nduzi r esse trabal ho fa zendo a media ção e ntre o conheci me n to e speci fica 
da área e a c ult ura e co nhe ci me nto da co muni dad e. Os al unos i rão fa zer a 
escolha da m usica que será trabal hada na pró xima a ula de ed ucação f ísi ca 
jun tame nte com o professo r , q ue es tabe lecera parâmet ro s pa ra a escol ha da 
mesma, da també m para tra ba lha r na e ducação f ísi ca a provei tara a 
oportuni dad e de trab alha r esse gênero de musica para a perfei çoa r nos alunos

Continue navegando