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Relatório HPLC

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE – UFRN
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS
DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA
DISCIPLINA: MÉTODOS INSTRUMENTAIS APLICADOS A ANÁLISE DE MEDICAMENTO
PROFESSOR: CICERO FLAVIO SOARES ARAGAO
 FARMÁCIA 2014.1
HPLC
(High-
Performance
 
Liquid
 
Cromatography
)
NATAL – RN
MAIO DE 2014
HPLC
(High-Performance Liquid Cromatography)
Relatório de aula prática apresentado à disciplina de 
Métodos Instrumentais Aplicados A Análise De Medicamento
s
 
da UFRN. 
Prof
.
 
CICERO FLAVIO SOARES ARAGAO
NATAL – RN
MAIO DE 2014
1- INTRODUÇÃO
	A cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) – do inglês High-performance Liquid Cromatography (HPLC) – é o tipo de cromatografia mais utilizado, empregada para separar e determinar as espécies em diversos materiais orgânicos, inorgânicos e biológicos. Esse tipo de método cromatográfico caracteriza-se pelo aumento do número de pratos teóricos, o que está relacionado com a área da fase estacionária, de modo que quanto menor o tamanho da partícula, maior a resistência ao fluxo da fase móvel. Desta forma, para que haja uma boa resolução, na HPLC são utilizadas partículas de fase estacionária resistentes a altas pressões, constituindo uma estrutura mais complexa e cara se comparada à cromatografia líquida clássica. A partir disso, a cromatografia de alta eficiência pode empregada em cromatografias de adsorção, troca-iônica, partição, afinidade e exclusão. 
	
2- OBJETIVO
Discutir a respeito da eficiência e limitações da técnica utilizada.
Conhecer o funcionamento do aparelho;
Conhecer as Vantagens e Desvantagens da técnica.
3- MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAS:
Aparelho de HPLC.
METODOLOGIA:
Observou-se a explicação do professor sobre os componentes do aparelho e suas respectivas funções, assim como o relato de suas vantagens e desvantagens nas análises farmacêuticas.
4- RESULTADO E DISCUSSÃO 
As colunas utilizadas na HPLC são comumente feitas de aço e suportam pressões de até 5,5x107Pa, tendo de 15 a 50cm de comprimento e de 1 a 4mm de diâmetro, sendo algumas forradas com uma superfície espelhada, que permite um empacotamento mais eficiente da coluna.
A fase estacionária da HPLC é uma resina, que pode ser de três tipos diferentes, e que se baseiam numa estrutura sólida e rígida, diferente das resinas em gel. Já a escolha da fase móvel depende do tipo de separação desejada: separações isocráticas requerem uma única bomba e dois ou mais solventes misturados em proporções fixas; enquanto que nas separações em gradiente, requere-se duas bombas que bombeiam dois solventes diferentes em proporções pré-determinadas. Um dos requisitos com relação à fase móvel na HPLC é que os solventes sejam altamente puros, uma vez que, caso contrário, podem danificar a coluna e interferir no sistema de detecção.
As bombas utilizadas na HPLC podem ser de pressão constante, permitindo um fluxo sem pulsos pela coluna, mas que pode reduzir a velocidade deste caso haja uma redução da permeabilidade da coluna, ou também podem ser de troca constante, que mantém sempre o mesmo fluxo através da coluna independente de alterações desta durante a cromatografia.
Os detectores mais comuns em HPLC baseiam-se em métodos espectrofotométricos, que lêem absorbâncias tanto no espectro do visível quanto do ultravioleta. Também são utilizados detectores de fluorescência e detectores eletroquímicos, de modo que nos três tipos de detectores a sensibilidade é aumentada após a amostra passar por um processo de derivatização, em que o analito é convertido antes ou após a sua passagem pela coluna em um derivado químico.
VANTAGENS
FE utilizada várias vezes;
Versatilidade (único requisito é a solubilidade da amostra na FM);
Tempo reduzido de análise;
Alta resolução;
Boa para análise qualitativa;
Bons resultados quantitativos;
Boa detectibilidade;
DESVANTAGENS
Alto custo do equipamento;
Alto custo de manutenção;
Necessária experiência do operador.
5- CONCLUSÃO
No HPLC podemos observar uma eficiência muito maior comparado as outras cromatografias líquidas, como discutido isto acontece por conta do aumento de número de pratos teóricos, que independente do caráter da cromatografia (seja de exclusão, adsorção, troca iônica, bioafinidade, etc) irá gerar maiores “obstáculos” ou estabelecer interações mais íntimas com as substâncias eluidas, permitindo portanto a observação de pequenas variações nas características de substâncias distintas, porém semelhantes, sendo possível portanto separações que não eram realizadas em outras cromatografias.
6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOTOLLI, Carla. Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Instituto de Química. UNICAMP. Disponível em: <http://www.cg.iqm.unicamp.br/material/qa582/hplc-Fracassi.pdf>.
COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Fundamentos de cromatografia. Campinas: Editora da UNICAMP, 2006. 452p.

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