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Metodos de Pesquisa - UNIP DP p2

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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DISCIPLINA PENDENTE (DP)
METODOS DE PESQUISA
SÃO PAULO
2017
VIVIANE MOREIRA BRIGUENTI
ra B882140
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE DISCIPLINA PENDENTE (DP)
METODOS DE PESQUISA
P2
A disciplina pendente apresentada como exigência para a conclusão do 5º semestre, da disciplina Administração Financeira do curso de Ciências Contábeis da Universidade Paulista.
Orientador: Prof.º(Mestre) MAURICIO NARCISO.
SÂO PAULO
1. INTRODUÇÃO
Neste trabalho abordaremos os conteúdos disponibilizados no conteúdo programático do curso de Ciências Contábeis. A realização do trabalho para o cumprimento da DP será feita em duas etapas P1 e P2.
A metodologia científica tem como objetivo primordial permitir o aprendiz a desenvolver um conceito de conhecimento e de ciência. Nesse sentido, relaciona os vários tipos de conhecimento, discute a evolução do pensamento científico ao longo da história (origens e possibilidades do conhecimento) e propõe uma análise crítica sobre o que é revolução científica e como se constitui um paradigma. Tem como objetivo introduzir os aprendizes no mundo do saber, apresentando as etapas necessárias à apreensão do conhecimento e à produção escrita de textos. Nesse sentido, é imprescindível que o aprendiz cultive o hábito do estudo, aprenda a ler e interpretar textos científicos e aprenda a apresentar trabalhos (ou seja, escrever textos científicos dentro das normas específicas de publicação). 
Nesse sentido, aprender os tipos de pesquisa, os métodos de investigação quantitativos e qualitativos, os tipos de estudos e suas características, as variáveis e seus níveis de mensuração, as técnicas de elaboração de questionários e entrevistas, as técnicas de amostragem, coleta e análise de dados, aprender a estabelecer padrões e relações de dependência e sistematizar informações são algumas das habilidades e competências necessárias ao domínio deste tipo de metodologia.
2. O PROJETO DE PESQUISA
Para um pesquisador que pretende planejar um experimento, a sequência correta do raciocínio é: primeiro ele deve escolher, entre os diversos tipos de pesquisa, aquele que melhor se enquadra na população a ser estudada e que melhor atende aos seus objetivos; segundo, definir o melhor delineamento a ser empregado para que os objetivos possam ser alcançados. Com base neste princípio, podemos observar que um mesmo tipo de pesquisa pode ser delineado de diferentes maneiras. Tomemos, com exemplo, um estudo observacional (tipo de pesquisa). Este pode ser delineado como um estudo de coorte ou como um estudo caso controle, ambos definidos como delineamentos de características diferentes. 
Uma vez que a pesquisa tenha terminado, sobrará um amontoado de dados, de informações numéricas ou textuais. Nesta fase, serão processadas a tabulação e apresentação destes dados. Aqui é importante que o pesquisador planeje como processar e analisar os dados do estudo, de tal maneira que ele possa alcançar um nível aceitável de precisão nos cálculos estatísticos. Esta é uma condição fundamental, pois é preciso selecioná-los, agrupá-los em tópicos e, somente depois, analisá-los. Atualmente, com o advento dos recursos computacionais, esta tarefa ficou mais amena e com a utilização de softwares estatísticos para o manejo das informações, os procedimentos para a organização e resumo de grandes quantidades de dados ficaram mais precisos e seguros. Estes recursos da informática dão-nos suporte para a elaboração de índices e cálculos estatísticos, confecção de gráficos, tabelas e quadros. Lembrar, também, que em uma pesquisa científica, a função mais importante da estatística não é a análise dos dados e sim o planejamento do experimento que produzirá esses dados
Após termos abordados as etapas de uma pesquisa falaremos do texto que estrutura uma pesquisa, ou seja, do texto que rege e sintetiza o momento analítico do processo de investigação: o projeto de pesquisa. A formulação de um projeto de pesquisa normalmente não ocorre no início do processo, mas, sim, uma vez delimitado o tema (e o problema correspondente) da pesquisa e, com base na escolha de um quadro teórico, elaboradas as hipóteses e, em função destas, selecionados tanto a documentação pertinente quanto os métodos e técnicas que serão empregados. A estrutura de um projeto completo de pesquisa é a seguinte:
2.1. Título do Projeto
Simplifique usando conceitos e expressões claras. Sempre pode ser mudado ao longo do trabalho. Um bom título é conciso; não entra em detalhes; provoca e atrai, por meio da síntese de ideias. Subtítulo: Utilize subtítulo apenas para clarificar; caso contrário ele é desnecessário. Títulos grandes podem gerar confusão.
2.2. Introdução
	Pode conter o tema, a justificativa, as questões ou hipóteses – formulação, delimitação, problema específico a resolver quanto ao tema no decorrer da pesquisa (o que será pesquisado; a “pergunta”); justificativa, segundo os critérios habituais: relevância; originalidade (a necessidade de incluir este item na pesquisa normalmente exigirá uma exposição do que já foi feito acerca do tema, ou de temas próximos, no contexto da disciplina em que a pesquisa se desenvolve, ou de disciplinas diferentes mas pertinentes ao tema em questão); viabilidade; interesse pessoal (por que escolheu esse problema); e objetivos (estes podem ser apresentados em item separado, após a introdução ou no texto da introdução). 
	A redação dos objetivos deve ser extremamente breve quanto ao que se pretende obter nos diversos níveis que forem pertinentes para a realização da pesquisa em questão. Tal exposição deve ser inteligível mesmo para pessoas não especializadas na disciplina em cujo contexto se formula e se realiza a pesquisa.
DOXSEY & DE RIZ (2002-2003, p. 26) alertam: “Você já sabe que escreve um objetivo começando com um verbo. Porém, que verbo usar? Richardson dá a seguinte orientação: ‘Usualmente, em uma pesquisa exploratória, o objetivo geral começa pelos verbos conhecer, identificar, examinar, levantar e descobrir; em uma pesquisa descritiva, inicia com os verbos caracterizar, descrever e traçar; e, em uma pesquisa explicativa, começa pelos verbos analisar, avaliar, verificar, explicar, etc.’. ”
Expor resumidamente as principais ideias já discutidas por outros autores que trataram do problema, levantando críticas e dúvidas, quando for o caso. Explicar no que seu trabalho vai se diferenciar dos trabalhos já produzidos sobre o problema a ser trabalhado e/ou no que vai contribuir para seu conhecimento. Quanto ao quadro teórico, o erro mais frequente é formulá-lo de forma genérica ou abstrata demais, quando o que interessa é que ele seja adequado ao recorte temático a ser investigado; quanto à formulação das hipóteses ou das questões, não basta enunciá-las no projeto, é preciso também justificá-las uma a uma em texto argumentativo.
3. O RELATÓRIO DE PESQUISA
	Lembre-se de que o Relatório de Pesquisa é o documento que mostra como o projeto foi executado, que dados foram coletados e como esses dados foram analisados e que resultados podemos extrair deles. Sendo assim, o projeto deve ser retomado no relatório, não mais como proposta de trabalho, mas como relato da realização desse trabalho. Normalmente, fazem parte de um relatório de pesquisa as seguintes partes:
Identificação 
Introdução 
Fundamentação teórica 
Objetivos 
Metodologia 
Análise dos dados e Resultados 
Considerações finais 
Referências bibliográficas 
	Vamos comentar brevemente cada uma delas:
3.1. Identificação
	Faça uma capa bem organizada, simples, com: 
Nome da Instituição
Título do trabalho 
Nomes completos do (s) autor (es) 
Local e data
3.2. Introdução 
	Explique o que você pesquisou, ou seja, o seu objeto de pesquisa. Como na justificativa do projeto, convença seu leitorde que sua pesquisa é relevante. Faça um pequeno histórico dessa ideia, conte de onde ela surgiu e por quê. Mostre, sutilmente, para seu leitor que seu trabalho merece ser lido.
3.3. Fundamentação teórica 
	Apresente o aparato teórico que deu suporte à sua pesquisa, que o ajudou a levantar hipóteses e a estabelecer seus objetivos. Esclareça conceitos importantes; apresente, discuta e posicione-se a respeito de diferentes visões ou abordagens; mostre que você conhece o que se diz sobre o assunto, discutindo questões polêmicas ou problematizando algumas delas e explicite sempre seu posicionamento nessas discussões.
3.4. Objetivos 
	A partir dessa reflexão teórica apresente seus objetivos e suas hipóteses nesse trabalho. Objetivos normalmente aparecem em forma de itens que começam com verbos: ex.: 
Verificar a influência de x em y; 
Com base em x propor uma tipologia de Y;
	Entre outros. As hipóteses, por sua vez, são apresentadas de forma resumida e seguidas de breves justificativas (ex.: acredita-se que ... uma vez que ...)
3.5. Metodologia 
	Essa parte vai variar muito em função do objeto de trabalho, mas normalmente especifica os seguintes aspectos:
Sujeitos da pesquisa
Apresente os informantes da pesquisa dizendo quem são, faixa etária, sexo, grau de escolaridade, diferenças entre os grupos, etc. 
Método de coleta de dados (procedimentos) 
Mostre que materiais foram usados, como os dados foram coletados, etc.
3.6. Análise dos dados e Resultados 
	Apresente os dados em tabelas e/ou gráficos, seguidas de reflexões teóricas sobre eles, a fim de fazer generalizações, tecer explicações, corroborar ou refutar as hipóteses e responder à questão proposta para a pesquisa. 
	Verifique se os objetivos propostos para a pesquisa estão sendo devidamente contemplados. Se for o caso, proponha na discussão dos resultados, uma reestruturação da teoria. 
	Como você, muito provavelmente, não vai conseguir explicar tudo o que seus dados mostram, nem resolver todos os problemas teóricos e empíricos, este é o momento de apresentar para seu leitor os questionamentos que ainda restam e que poderão ser investigados em futuras pesquisas.
3.7. Considerações finais 
	Raramente chegamos realmente a conclusões muito definitivas, por isso, em muitos casos é melhor chamar essa seção de “considerações finais” e deixar a palavra “conclusão” para os casos em que ela realmente ocorrer. Dadas às particularidades e restrições de cada pesquisa, normalmente, o que temos são indícios, tendências e não conclusões. 
	Nesse fechamento da sua pesquisa, retome os objetivos propostos na introdução, faça um breve resumo do que foi feito e apresente as suas principais conclusões ou considerações, (que são consequências do que foi feito e não tiradas do acaso).
3.8. Referências bibliográficas 
	Liste, em ordem alfabética (pelo sobrenome do autor), as obras citadas no trabalho. 
Não devem constar nessa lista as obras que foram apenas consultadas. 
Siga a ABNT
5. O PROJETO DE PESQUISA
É um planejamento do método utilizado por um pesquisador que pretende gerar certa pesquisa. O projeto de pesquisa define os rumos tomados pelo pesquisador contendo as questões de estudo, uma maneira de abordar a realidade. Seguir objetivos evitam o desperdício de tempo e diminui o custo elevado da pesquisa. O projeto responderá algumas perguntas:
O que pesquisar?
Por que pesquisar?
Para que pesquisar?
Como pesquisar?
Quando pesquisar?
Por quem? 
Sustentará o projeto uma estrutura do tipo:
Tema também chamado de assunto da pesquisa;
Delimitação do tema ou tema específico;
Justificativa;
Problema;
Hipótese;
Objetivos;
Objetivos específicos;
Metodologia;
Cronograma;
Referências.
Este tipo de pesquisa é classificado por muitos autores como um caso particular da pesquisa qualitativa. A pesquisa de campo não tem como principal característica a observação. 
A interrogação direta raramente é utilizada, e quando é, materializa-se geralmente por meio de uma entrevista semiestruturada. A pesquisa de campo não possui um amplo alcance (próprio do levantamento), mas em compensação aprofunda muito mais a investigação do fenômeno, o que exige mais participação do pesquisador na investigação. 
Uma vantagem da pesquisa de campo em relação ao levantamento é o fato de ser mais econômica, por não requerer equipamentos especiais para a coleta de dados. Uma das desvantagens da pesquisa de campo é o tempo que demanda para a sua realização, tipicamente superior ao do levantamento. 
Outra desvantagem reside no fato de utilizar a observação como principal instrumento de coleta de dados, que pode gerar um grau exagerado de subjetividade dependendo da conduta do pesquisador.
Segundo Libânio (2001, p. 39): 
O primeiro objetivo da disciplina de Metodologia Científica é resgatar em nossos alunos a capacidade de pensar. Pensar significa passar de um nível espontâneo, primeiro e imediato a um nível reflexivo, segundo, mediado. O pensamento pensa o próprio pensamento, para melhor captá-lo, distinguir a verdade do erro. Aprende-se a pensar à medida que se souber fazer perguntas sobre o que se pensa.
O desenvolvimento é a parte principal do trabalho monográfico que contém a apresentação ordenada e detalhada da pesquisa efetuada, sendo dividido em capítulos, com seções e subseções, de acordo com a abordagem do tema e da metodologia utilizada. Essa parte do TCC deve ser bastante detalhada, de modo que quem for ler ou avaliar, possa identificar claramente como, com quem, onde e quando o trabalho foi desenvolvido, sendo que o desenvolvimento não é padronizado, mas deve conter: exposição (processo pelo qual são analisados os fatos ou apresentadas as ideias); argumentação: defesa da validade das ideias através dos argumentos, isto é, do raciocínio lógico, das evidências obtidas, de maneira ordenada, incluindo-se uma classificação e hierarquia nas subdivisões dos títulos e subtítulos, e por fim, a discussão, que consiste na compreensão das ideias, refutando-se ou confirmando-se os argumentos apresentados, mediante o exercício de interpretação dos fatos e ideias demonstradas.
6. EXERCICIOS
1-) Conforme a norma de citações, as citações podem ser de dois tipos: diretas e indiretas. As citações diretas e indiretas podem aparecer em diferentes formas. Dê dois exemplos de cada uma delas:
 
Resposta: 
	Transcrição do trecho do texto original do autor citado, entre aspas ou recuado da margem.
2-) Dentro da estrutura do TCC, os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais se referem, respectivamente a:
Resposta: 
Pré-textuais:
	Capa, Folha de rosto (verso- dados catalográficos), Folha de aprovação, Errata, Dedicatória, Agradecimentos, Epígrafe, Resumo, Abstract, Lista de ilustrações, Lista de tabelas, Lista de abreviaturas, Lista de símbolos, sumário.
Textuais, Introdução, Desenvolvimento (Contém seções), Conclusão (Considerações finais).
Pós-textuais, Referências, Glossário, Apêndice (s), Anexo (s), Índice.
7. CONCLUSÃO
Este estudo teve por objetivo evidenciar a importância da Metodologia de Pesquisa como um instrumento de apoio para trabalhos acadêmicos. 
O método é a escolha de procedimentos sistemáticos para a descrição e a explicação de fenômenos.
Verificando que ao longo dos cursos os acadêmicos são estimulados a desenvolver trabalhos científicos como parte dos requisitos de avaliação. A Metodologia Científica significa estudo dos métodos ou da forma, ou dos instrumentos necessários para a construção de uma pesquisa científica; é uma disciplina a serviço da Ciência. O conhecimento dos métodos que auxiliam na elaboração do trabalho científico. Este trabalho se torna relevante, pois tem a intenção de mostrar aos alunos dos Cursos de Graduação, que a Metodologia Científica aborda as principais regras da produção científica, fornecendo para esses acadêmicos uma melhor compreensão sobre a sua natureza e objetivos, podendo auxiliar para melhorar a produtividade desses e aqualidade de seu TCC. 
Trata-se de uma modalidade de pesquisa também polêmica e muito confundida com a pesquisa ação. Possui estreitas semelhanças com a pesquisa-ação porque o pesquisador também é um participante da pesquisa. 
Entretanto, procura minimizar a distinção entre dirigentes e dirigidos, razão pela qual é muito utilizada em pesquisas de intervenção social e/ou religiosa. 
O referencial teórico deve começar e terminar com um texto de autoria do pesquisador. As citações só devem ocorrer nos parágrafos intermediários. Para um pré-projeto de trabalho de curso, considero que duas ou três laudas de desenvolvimento de texto são suficientes.
8. REFERÊNCIAS
DOXSEY & DE RIZ Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17ª ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência, São Paulo, Ars Poética, 1996.
LIBÂNIO, João Batista. Introdução à vida intelectual. São Paulo: Loyola, 2001
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 6ª edição. São Paulo, Cortez, 1994.

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