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13213120074 - CRÍ´TICA TEXTUAL - AD2

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Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de
Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Universidade Federal Fluminense
Curso de Licenciatura em Letras- UFF / CEDERJ
Disciplina: Crítica Textual
Coordenadora: Marlene Gomes Mendes
Aluna: CRISTHINA SALIM CABÚS	Matrícula: 13213120074
Polo: Piraí
AD2 - 2014/1
Leia os textos abaixo e faça o registro de variantes da 1ª edição, a partir do texto de base. 
TEXTO DE BASE
CAÇADA
1. Quando a cavalgata chegou à margem da clareira, aí se passava uma cena curiosa.
2. Em pé, no meio do espaço que formava a grande abóbada de árvores, encostado a um velho tronco decepado pelo raio, via-se um índio na flor da idade.
3. Uma simples túnica de algodão a que os indígenas chamavam aimará, apertada à cintura por uma faxa de penas escarlates, caía-lhe dos ombros até ao meio da perna, e desenhava o talhe delgado e esbelto como um junco selvagem.
4. Sobre a alvura diáfana do algodão, a sua pele, cor do cobre, brilhava com reflexos dourados, os cabelos pretos cortados, rentes, a tez lisa, os olhos grandes com os cantos exteriores erguidos para a fronte: a pupila negra, móbil, cintilante; a boca forte mas bem modelada e guarnecida de dentes alvos, davam ao rosto pouco oval a beleza inculta da graça, da força e da inteligência.
TEXTO DA 1ª EDIÇÃO
A LUTA
Quando a cavalgata chegou à margem da clareira, aí se passava uma cena curiosa.
Em pé, no meio do espaço que formava essa grande abóbada de árvores, encostado a um velho tronco decepado pelo raio, via-se um índio na flor da idade.
Uma simples túnica de algodão a que os indígenas chamavam guarina, apertada à cintura por uma faxa de penas escarlates, caía-lhe dos ombros até o meio da perna, e desenhava o seu talhe delgado e esbelto como um junco selvagem.
Sobre a alvura diáfana do algodão, a sua pele, cor do cobre, brilhava com reflexos dourados, os cabelos pretos cortados, rentes, a tez lisa, os olhos grandes com os cantos exteriores erguidos para a fronte, a pupila negra, móbil, cintilante, a boca forte mas bem modelada e guarnecida de dentes alvos, davam ao seu rosto pouco oval a beleza inculta da graça, da força e da inteligência.
Registro de variantes – texto 1ª edição
Tít.: A LUTA
3. os indígenas chamavam guarina, apertada / ombros até o meio da perna
4. erguidos para a fronte, a pupila / móbil, cintilante, a boca / davam ao seu rosto pouco oval
2. Apresentamos, a seguir, o texto de base do poema NA RUA DO SABÃO,
de Manuel Bandeira, e o registro de variantes de duas edições em vida do
poeta, 1ª (A) e 3ª (C). Reconstitua o texto da 1ª edição (A):
 A - 1: balão!
A/C - 3: Na ru-a do Sa-bão!
A/C - 3: Sa-bão!...
A/C - 5: [inicia estrofe]
A/C - 9: sobe, — pequena
A/C - 10: [inicia estrofe]
A/C - 12: da rua
A - 12: [inicia estrofe]
A/C - 13: maldade.
A/C - 27: Ele, foi
A/C - 30: [todas as letras do verso em caixa alta]
A/C - 31: longe. Caiu
NA RUA DO SABÃO
Cai, cai, balão!
Cai, cai balão
Na ru-a do Sa-bão!...
O que custou arranjar aquele balãozinho de papel!
Quem fez foi o filho da lavadeira.
Um que trabalha na composição do jornal e tosse muito.
Comprou o papel de seda, cortou-o com amor, compôs os gomos [oblongos...
Depois ajustou o morrão de pez ao bocal de arame.
Ei-lo que agora sobe, — pequena coisa tocante na escuridão do céu.
Levou tempo para criar fôlego,
Bambeava, tremia todo e mudava de cor.
A molecada da rua do Sabão
Gritava com maldade.
Cai cai balão!
Subitamente, porém, entesou, enfunou-se e arrancou das mãos que o [tenteavam.
E foi subindo...para longe, serenamente...
Como se o enchesse o soprinho tísico do José.
A molecada salteou-o com atiradeiras
 assobios
 apupos
 pedradas.
Cai cai balão!
Um senhor advertiu que os balões são proibidos pelas posturas [municipais.
Ele, foi subindo... muito serenamente... para muito longe...
NÃO CAIU NA RUA DO SABÃO.
Caiu muito longe. Caiu no mar, — nas águas do mar alto.

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