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Fisiologia do Sistema Urinário 
Msc. Juliana de Goes Jorge 
• Funções do sistema urinário 
• Anatomia fisiológica do aparelho urinário 
• Formação de urina pelos rins 
• Filtração glomerular 
• Reabsorção e secreção tubular 
Fisiologia do Sistema Urinário 
Sistema Urinário 
Características: 
 
 Juntamente com o Sistema Respiratório, com 
o Sistema Digestório e com o Tegumento 
comum, é considerado um SISTEMA 
EXCRETOR. 
 
 O veículo de excreção do sistema urinário é a 
urina produzida pelos rins. 
 
 
 Órgãos secretores: 
 Que produzem a urina. 
 Ex: rins. 
 
 Órgãos excretores: 
 Que são encarregados de 
processar a drenagem da 
urina para fora do corpo. 
 Ex: ureteres, bexiga e uretra. 
Constituição 
 Rins (2) - produzem a urina. 
 Ureteres (2) - transportam a urina. 
 Bexiga (1) - onde a urina fica 
retida por algum tempo. 
 Uretra (1) - urina é expelida do 
corpo. 
 
 Ureteres, bexiga e uretra, não 
modificam a urina ao longo do 
caminho, ao contrário, elas 
armazenam e conduzem a urina do 
rim para o meio externo. 
Constituição 
Funções 
 Excreção; 
Regulação da osmolalidade e das concentrações de 
eletrólitos e água dos líquidos corporais; 
 Regulação do equilíbrio ácido-básico; 
 Regulação da pressão arterial; 
 Secreção, metabolismo e excreção de hormônios; 
 Gliconeogênese. 
Anatomia Fisiológica dos Rins e do Trato Urinário 
Rins 
Rins 
 
 Art. Renal 
 Art. Segmentar 
 Art. Interlobar 
 Art. Arqueada 
 Art. Interlobular 
Rins 
 São os principais órgãos excretores, eliminam do 
corpo uma grande quantidade de produtos do 
metabolismo, como o ácido úrico, uréia e 
creatinina. 
 
 Além de conservar ou eliminar água e eletrólitos 
para que o balanço interno dessas substâncias se 
mantenha. 
 
Rins 
O Néfron 
 Cada rim é constituído por 1 milhão de néfrons; 
 Os néfrons são incapazes de se regenerar; 
 Néfrons: 
 É a unidade morfofuncional ou a unidade produtora de 
urina do rim. 
 
 
 São responsáveis pela filtração do sangue e remoção das 
excreções. 
Rins 
 Função: 
 Regulação da composição iônica do sangue; 
 Manutenção da osmolaridade do sangue; 
 Regulação do volume sanguíneo; 
 Regulação da pressão arterial; 
 Regulação do pH do sangue; 
 Liberação de hormônios; 
 Regulação do nível de glicose no sangue; 
 Excreção de resíduos e substâncias estranhas. 
Rins 
 Função: 
 Regulação da composição iônica do sangue; 
 Manutenção da osmolaridade do sangue; 
 Regulação do volume sanguíneo; 
 Regulação da pressão arterial; 
 Regulação do pH do sangue; 
 Liberação de hormônios; 
 Regulação do nível de glicose no sangue; 
 Excreção de resíduos e substâncias estranhas. 
Função: filtração do sangue e a 
formação da urina. Os rins 
contribuem para a homeostasia dos 
líquidos do corpo. 
Rins 
Irrigação Sanguínea Renal 
Fluxo renal = 1.100mL/min (22% do DC) 
 Não é intimamente ligado 
às necessidades 
metabólicas renais. 
 
 O córtex renal é mais 
bem perfundido do que a 
medula renal; 
 
 Todo o fluxo sangíneo 
renal vai para os 
glomérulos. 
 Glândulas Supra-renais: 
 
 Adrenais. 
 
 Estão localizadas entre as faces supero-mediais dos rins e 
o diafragma. 
 
 Produz diferentes hormônios (adrenalina, norepinefrina e 
esteróides – essenciais à vida). 
 
Rins 
 Glândulas Supra-renais: 
 
 Adrenais. 
 
 Estão localizadas entre as faces supero-mediais dos rins e 
o diafragma. 
 
 Produz diferentes hormônios (adrenalina, norepinefrina e 
esteróides – essenciais à vida). 
 
Rins 
 São dois tubos que transportam a urina dos rins para a 
bexiga. 
 
 Pelve renal - extremidade superior do ureter, localizada 
no interior do rim. 
 
 Óstio do ureter situado no assoalho da bexiga urinária. 
Ureteres 
 São dois tubos que transportam a urina dos rins para a 
bexiga. 
 
 Pelve renal - extremidade superior do ureter, localizada 
no interior do rim. 
 
 Óstio do ureter situado no assoalho da bexiga urinária. 
Ureteres 
 São dois tubos que transportam a urina dos rins para a 
bexiga. 
 
 Pelve renal - extremidade superior do ureter, localizada 
no interior do rim. 
 
 Óstio do ureter situado no assoalho da bexiga urinária. 
Ureteres 
 2 partes: abdominal e pélvica. 
 
 Peristaltismo: contrações rítmicas. 
 
 A urina se move ao longo dos ureteres em resposta à 
gravidade e ao peristaltismo. 
Ureteres 
 2 partes: abdominal e pélvica. 
 
 Peristaltismo: contrações rítmicas. 
 
 A urina se move ao longo dos ureteres em resposta à 
gravidade e ao peristaltismo. 
Ureteres 
 2 partes: abdominal e pélvica. 
 
 Peristaltismo: contrações rítmicas. 
 
 A urina se move ao longo dos ureteres em resposta à 
gravidade e ao peristaltismo. 
Ureteres 
Bexiga urinária 
 Bolsa elástica muscular, cuja 
função é acumular a urina. 
 
 Capacidade cheia - 200 a 300ml. 
 
 Seu esvaziamento (micção) é 
involuntário comandado pelo 
SNA, mas pode ser inibido por 
centros superiores 
 Funciona como um reservatório temporário para o 
armazenamento da urina. 
 
 Quando vazia, a bexiga está localizada inferiormente ao 
peritônio e posteriormente à sínfise púbica. 
 
 Quando cheia, ela se eleva para a cavidade abdominal. 
 
Bexiga 
 Funciona como um reservatório temporário para o 
armazenamento da urina. 
 
 Quando vazia, a bexiga está localizada inferiormente ao 
peritônio e posteriormente à sínfise púbica. 
 
 Quando cheia, ela se eleva para a cavidade abdominal. 
 
Bexiga 
 Funciona como um reservatório temporário para o 
armazenamento da urina. 
 
 Quando vazia, a bexiga está localizada inferiormente ao 
peritônio e posteriormente à sínfise púbica. 
 
 Quando cheia, ela se eleva para a cavidade abdominal. 
 
Bexiga 
 É um órgão muscular oco, elástico. 
 
 Homens: diretamente anterior ao reto. 
 
 Mulheres: está à frente da vagina e abaixo do útero. 
 
Bexiga 
 É um órgão muscular oco, elástico. 
 
 Homens: diretamente anterior ao reto. 
 
 Mulheres: está à frente da vagina e abaixo do útero. 
 
Bexiga 
 É um órgão muscular oco, elástico. 
 
 Homens: diretamente anterior ao reto. 
 
 Mulheres: está à frente da vagina e abaixo do útero. 
 
Bexiga 
 É um órgão muscular oco, elástico. 
 
 Homens: diretamente anterior ao reto. 
 
 Mulheres: está à frente da vagina e abaixo do útero. 
 
Bexiga 
 É um órgão muscular oco, elástico. 
 
 Homens: diretamente anterior ao reto. 
 
 Mulheres: está à frente da vagina e abaixo do útero. 
 
Bexiga 
 Esfíncter interno: 
 Saída da bexiga. 
 Se contrai involuntariamente, prevenindo o esvaziamento. 
Inferiormente ao músculo esfíncter. 
 
 Esfíncter externo: 
 Envolve a parte superior da uretra. 
 Controlado voluntariamente, permitindo a resistência à 
necessidade de urinar. 
Bexiga 
 Esfíncter interno: 
 Saída da bexiga. 
 Se contrai involuntariamente, prevenindo o esvaziamento. 
Inferiormente ao músculo esfíncter. 
 
 Esfíncter externo: 
 Envolve a parte superior da uretra. 
 Controlado voluntariamente, permitindo a resistência à 
necessidade de urinar. 
Bexiga É um tubo que conduz a urina da bexiga para o meio 
externo. 
 
 Revestida por mucosa que contém grande quantidade de 
glândulas secretoras de muco. 
 
 A uretra se abre para o exterior através do óstio externo 
da uretra. 
 
 A uretra é diferente entre os dois sexos. 
 
Uretra 
 É um tubo que conduz a urina da bexiga para o meio 
externo. 
 
 Revestida por mucosa que contém grande quantidade de 
glândulas secretoras de muco. 
 
 A uretra se abre para o exterior através do óstio externo 
da uretra. 
 
 A uretra é diferente entre os dois sexos. 
 
Uretra 
 Uretra Masculina: 
 Estende-se do orifício uretral interno na bexiga urinária 
até o orifício uretral externo na extremidade do pênis. 
 
 Três porções: a prostática, a membranácea e a esponjosa. 
 
 Ducto ejaculatório: abertura diminuta em forma de fenda. 
 
Uretra 
 Uretra Masculina: 
 Estende-se do orifício uretral interno na bexiga urinária 
até o orifício uretral externo na extremidade do pênis. 
 
 Três porções: a prostática, a membranácea e a esponjosa. 
 
 Ducto ejaculatório: abertura diminuta em forma de fenda. 
 
Uretra 
 Uretra Feminina: 
 É levemente curva. 
 
 Seu orifício externo fica imediatamente na frente da 
abertura vaginal. 
 
 Muitas e pequenas glândulas uretrais abrem-se na uretra. 
Uretra 
 Uretra Feminina: 
 É levemente curva. 
 
 Seu orifício externo fica imediatamente na frente da 
abertura vaginal. 
 
 Muitas e pequenas glândulas uretrais abrem-se na uretra. 
Uretra 
Sistema urinário 
masculino X feminino 
MASCULINO FEMININO 
Mede cerca de 20cm, é muito 
mais longa que a uretra feminina. 
A uretra é curta (3,8cm) 
 
 
A uretra faz parte dos sistemas 
urinário e reprodutor. 
Faz parte exclusivamente do 
sistema urinário. 
Atua com duas finalidades: 
conduz a urina e o esperma 
 
Seu óstio externo localiza-se 
anteriormente à vagina e entre os 
lábios menores. 
Sistema urinário 
masculino X feminino 
MASCULINO FEMININO 
Mede cerca de 20cm, é muito 
mais longa que a uretra feminina. 
A uretra é curta (3,8cm) 
 
 
A uretra faz parte dos sistemas 
urinário e reprodutor. 
Faz parte exclusivamente do 
sistema urinário. 
Atua com duas finalidades: 
conduz a urina e o esperma 
 
Seu óstio externo localiza-se 
anteriormente à vagina e entre os 
lábios menores. 
Formação da Urina 
Etapas na Formação da Urina 
 
 
1o. Filtração Glomerular 
  Filtração de grande quantidade de líquido; 
 
2o. Reabsorção Tubular 
  Reabsorção de água e certos solutos; 
 
3o. Secreção Tubular 
  Secreção de substâncias do sangue para os 
túbulos. 
IE = IF – IR + IS 
Intensidade de Excreção 
IE – Intens. de Excreção 
IF – Intens. de Filtração 
IR – Intens. de Reabsorção 
IS – Intens. de Secreção 
Formação da urina 
Filtração 
Secreção 
Reabsorção 
Filtração + Secreção – Reabsorção = Urina 
 
 Sangue arterial conduzido sob alta pressão nos capilares 
do glomérulo  filtração  parte do plasma (sem 
proteínas e sem células) passa para a cápsula de 
Bowmann (filtrado glomerular)  reabsorção ativa de 
Na+, K+, glicose, aminoácidos e passiva de Cl- e água ao 
longo dos túbulos do néfron. 
Formação da urina 
 
 Sangue arterial conduzido sob alta pressão nos capilares 
do glomérulo  filtração  parte do plasma (sem 
proteínas e sem células) passa para a cápsula de 
Bowmann (filtrado glomerular)  reabsorção ativa de 
Na+, K+, glicose, aminoácidos e passiva de Cl- e água ao 
longo dos túbulos do néfron. 
Formação da urina 
Filtração glomerular 
Membrana dos Capilares Glomerulares 
Fatores que interferem na filtrabilidade 
de uma molécula 
(1) Peso Molecular 
Fatores que interferem na filtrabilidade 
de uma molécula 
(2) Carga elétrica 
• Moléculas carregadas negativamente são menos 
facilmente filtradas, que aquelas com o mesmo peso 
molecular, porém carregadas positivamente, 
 
• Essa seletividade é dada pela presença de glicoproteínas 
carregadas negativamente presentes na membrana basal. 
Intensidade de filtração glomerular 
Onde: FG – Filtração Glomerular 
 PEF – Pressão Efetiva de Filtração 
 Kf – coeficiente de filtrabilidade do 
 capilar glomerular 
FG = PEF x Kf 
Intensidade de filtração glomerular 
PEF  Forças Hidrostáticas + Forças coloidosmóticas 
PEF = PG – PB + B - G 
FG = PEF x Kf 
PG – Pressão Hidrostática do Glomérulo 
PB – Pressão Hidrostática da Cápsula de Bowman 
B – Força Coloidosmótica da Cápsula de Bowman 
G – Força Coloidosmótica do Glomérulo 
Intensidade de filtração glomerular 
Intensidade de filtração glomerular 
PEF = 55 – 15 + 0 – 30 = 10 mmHg 
PEF = PG – PB + B - G 
G = 30 mmHg 
PB = 15 mmHg 
PG = 55 mmHg 
B = 0 mmHg 
FG = PEF x Kf 
FG = 10 x 12,5 = 125 ml/min 
 
 
Kf  Permeabilidade x Área de superfície de filtração 
Kf = 12,5 ml/min/mmHg 
 
Coeficiente de filtrabilidade do capilar glomerular 
Intensidade de filtração glomerular 
Mecanismos de controle da 
filtração glomerular 
Mecanismos de controle da FG 
 Sistema nervoso simpático 
 
 Hormônios e autacóides 
 
 “Feedback” intrínseco (mecanismos 
locais) 
Sistema nervoso simpático 
SNS  RVR  FSR  FG 
Hormônios e autacóides 
 MECANISMOS MIOGÊNICOS 
 
 PA  RVR  FSR  FG 
 
 BALANÇO TUBULOGLOMERULAR 
 Reabsorção Tubular de água e Na+  FG 
 
 NATRIURESE PRESSÓRICA 
 
 PA  Excreção de água e Na+ 
“Feedback” intrínseco (mecanismos locais) 
“Feedback” intrínseco (mecanismos locais) 
 MECANISMOS DA MÁCULA DENSA 
MÁCULA DENSA  [Na+]T 
 MECANISMOS DA MÁCULA DENSA 
Renina  Angio II  RE  PG  [Na
+]T 
“Feedback” intrínseco (mecanismos locais) 
Reabsorção e Secreção Tubular 
REABSORÇÃO E SECREÇÃO TUBULAR 
Vias de reabsorção e secreção: 
 Transcelular – proteínas de transporte 
 Paracelular – junções fechadas 
Mecanismos de reabsorção e secreção 
 Transporte ativo: primário e secundário 
 Transporte passivo 
Reabsorção de Na+, glicose e aminoácidos 
Reabsorção de água, Cl-, K+, Ca2+, Mg+, uréia 
Reabsorção de Na+ e HCO3
- e secreção de H+ 
Reabsorção e secreção ao longo do túbulo 
Túbulo proximal 
  reabsorção de H2O, 
Na+, glicose e 
aminoácidos; 
 
 Secreção de ácidos e 
bases; 
 
 Impermeabilidade à 
uréia 
Reabsorção e secreção ao longo do túbulo 
Alça de Henle 
 Porção 
descendente: 
impermeável a Na+ ; 
 
 Porção 
ascendente: 
impermeável a H20; 
Reabsorção e secreção ao longo do túbulo 
Túbulo distal inicial 
 Semelhante à porção 
ascendente ; 
 
 Aparelho 
justaglomerular; 
Reabsorção e secreção ao longo do túbulo 
Túbulo distal final e 
Ducto coletor cortical   permeabilidade à 
H2O 
 
 Células principais 
(Receptores para ADH e 
Aldosterona); 
 
 Células intercaladas: 
Secreção de H+; 
Reabsorção e secreção ao longo do túbulo 
Túbulo coletor medular 
  permeabilidade à 
H2O 
 
 ↑permeabilidade a 
uréia; 
 
 Secreção de H+; 
Regulação da Reabsorção e 
Secreção Tubular 
Regulação da reabsorção e secreção tubular 
 Balanço Tubuloglomerular 
FG  Reabsorção Tubular de água e Na+ 
 Controle Hormonal 
Aldosterona, Angiotensina II e ADH 
 Controle Nervoso 
Sistema Nervoso Simpático 
 Aldosterona: 
 Células principais  reabsorção de Na+ 
e secreção de K+ 
 
 Angiotensina II: 
 Túbulos proximais   reabsorção de Na+ 
  aldosterona   reabsorção de Na+ 
 Vasoconstricção =  reabsorção de Na+ 
 
 ADH: 
 Túbulo distal, túbulo e ducto coletor 
   permeabilidade à H2O 
Controle hormonal 
 Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona 
Angiotensinogênio 
(fígado) 
Angiotensina I 
Angiotensina II 
Renina 
(rim) 
ECA 
(pulmões) 
Sede 
Retenção de 
Na e H2O 
Aldosteron
a 
Vasoconstricç
ão 
 
 Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona 
Redução da PA 
Constricção da 
arteríola aferente 
Menor volume de 
filtração 
Menor eliminação 
de Na e água Aumento da PA 
 Ativação simpática: 
 
Vasoconstricção   FSR   
reabsorção de Na+ 
 
 aldosterona   reabsorção de 
Na+ 
 
 angiotensina II   reabsorção de 
Na+ 
Controle nervoso 
Natriurese da Pressão Arterial 
 O peptídeo natriurético atrial (secretado pelas células 
específicas dos átrios cardíacos quando distendidas 
em consequência da expansão do volume plasmático) 
inibe a reabsorção de sódio e água pelos túbulos 
renais. 
 
 O aumento da pressão diminui a liberação de renina e 
a formação de angiotensina II e aldosterona. Diminui 
a reabsorção tubular de sódio e aumenta a excreção 
de sódio e água. 
 
Natriurese da Pressão Arterial 
 A diminuição do volume sanguíneo ativa o sistema 
nervoso simpático resultando na reabsorção tubular. 
 
 A reabsorção de água pelo túbulo distal é dependente 
de ADH. 
 
 A liberação de ADH também é controlada por 
reflexos cardiovasculares em resposta a diminuição 
da pressão arterial e os reflexos cardiovasculares em 
resposta a diminuição da diminuição da pressão 
arterial e/ou volume sanguíneo. 
 
Natriurese da Pressão Arterial 
Hipotônico 
Isotônico 
Hipotônico 
Isotônico 
Hipertônico Hipertônico 
Hipertônico 
Diluição e Concentração da urina 
 Diluição da urina 
 
- Ausência de ADH 
- Urina hiposmolar 
 O mecanismo para a formação da 
urina diluída é a continuação da 
reabsorção de solutos nos 
segmentos distais dos túbulos 
sem reabsorção da água. 
 
Ducto coletor impermeável a 
água. 
Diluição e Concentração da urina 
 Concentração da urina 
 
- Atuação do ADH 
- Urina hiperosmolar 
O mecanismo de concentração 
urinária se baseia na existência 
da 
hipertonicidade do interstício 
medular e na conservação desta 
hipertonicidade . 
 
Ducto coletor permeável a água. 
Diluição e Concentração da urina 
Reflexo da Micção 
Reflexo da Micção 
OBRIGADA!!

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