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compulsão alimentar - TRABALHO DE FACULDADE

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UNIFENAS – UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO
NUTRIÇÃO – 4º PERÍODO
CRISTINA APARECIDA SILVA
GRAZIELE FERREIRA LOPES
ÉRICA APARECIDA BORBA DE BEM
RAFAELA CAPRONI PEREIRA
RAFAELA SILVA LOPES
TAGILA LION
COMPULSÃO ALIMENTAR
	
Alfenas – MG
2017
CRISTINA APARECIDA SILVA
GRAZIELE FERREIRA LOPES
ÉRICA APARECIDA BORBA DE BEM
RAFAELA CAPRONI PEREIRA
RAFAELA SILVA LOPES
TAGILA LION
COMPULSÃO ALIMENTAR
Orientadora: Profª Carolina Soares Horta de Souza 
 
Alfenas – MG
2017
I INTRODUÇÃO
Compulsão alimentar é uma doença mental em que a pessoa sente a necessidade de comer, mesmo quando não está com fome, e que não deixa de se alimentar apesar de já estar satisfeita. Pessoas com compulsão alimentar comem grandes quantidades de alimentos em pouco tempo. Durante a compulsão a pessoa sente perda de controle.
É um comportamento alimentar devido a uma preocupação em relação ao peso e a forma corporal que leva o individuo a perda de peso ou ganho de peso de forma inadequada, são características de transtornos alimentares.
De acordo com o artigo, TCAP (Transtorno da compulsão alimentar periódica): caracteriza-se pela ingestão de uma quantidade elevada e rápida de alimentos, em um período de tempo delimitado. Em ate duas horas e com frequência de pelo menos, dois dias na semana nos últimos seis meses.
Bulimia Nervosa (BN) caraterizado por recorrentes de compulsão alimentar periódica com características semelhantes às TCAP em quantidade de ingestão e frequência. Comportamento compensatório: Auto indução de vômito, uso inapropriado de laxantes, diuréticos, etc. 
Estudos demostram que os casos de transtornos alimentares são mais comumente encontrados em populações com IMC acima ou abaixo da eutrofia.
De acordo com o artigo notamos que, entre 250 indivíduos na idade 18 á 50 anos a pratica de exercícios físicos são mais para estética, entre 90 indivíduos adultos a pratica de exercícios físicos é para uma qualidade de vida.
Podemos solucionar esse fato, com a relação entre indivíduos (jovens) que mostram uma preocupação com estética, apresentando uma insatisfação com a imagem corporal, isso demostra um índice maior no individuo a desenvolver transtornos alimentares.
II POSSÍVEIS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA: COMPULSÃO ALIMENTAR
Para quem sofre algum transtorno alimentar o ideal seria que a própria pessoa, se abra para uma pessoa confiável, e procurar ajuda de um profissional da área de saúde, pois a pessoa que sofre com transtornos passa por um processo de ingestão elevada de alimentos, passando horas se alimentando, devido ao estresse, ansiedade, se alimentando sem sentir fome. Algumas horas depois passa por arrependimento.
O aconselhável seria que os pais ou responsável, ficassem atentos com seus filhos e/ou filhas, o que eles costumam seguir, curtir ou compartilhar nas redes sociais, grande quantidade de perfis, grupos ou páginas relacionados a emagrecimento. Não deixar que a própria vítima seja influenciada: pelas mídias, redes sociais, blogs, dietas da moda, entre outros.
Promover autoestima, conversar com os adolescentes ou filhos sobre autoimagem e que existem várias formas de corpo saudáveis. 
Os indivíduos que procuram tratamento para perda de peso não o faz com a motivação necessária, e o aconselhamento profissional é capaz de aumentar tal motivação e, consequentemente, as chances de sucesso. Sugere-se que esses indivíduos, muitas vezes, só alcançam maior estágio de motivação ao apresentar sintomas de morbidades associadas. Talvez, se o aconselhamento profissional quanto à importância da perda de peso ocorresse antes que patologias associadas à obesidade se instalassem, indivíduos mais motivados poderiam procurar tratamento e evitar tais complicações. Ainda que alguns indivíduos com excesso de peso não estejam prontos para o tratamento, cabe aos profissionais de saúde o aconselhamento, baseado não somente em informações de saúde, mas também em estratégias que visem à motivação para mudança de comportamento.
É preciso incluir horários regulares para comer, evitar pular as refeições e não comer "besteiras" nos intervalos entre elas para assim evitar a compulsão alimentar.
A dieta deve ser saudável, equilibrada e variada, com limitações ao consumo de doces, sobremesas industrializadas e fast-food. São fundamentais que os cardápios incluam diversas frutas e verduras para dar saciedade e evitar a vontade de comer alimentos ultraprocessados.
Os transtornos alimentares são problemas de origem psicológica, então é essencial que a autoestima seja observada com atenção dentro de casa e no ambiente que convivem frequentemente.
Uma boa noite de sono também é algo essencial para o processo de digestão adequada, entre outros fatores.
 A pessoa deve se aceitar como ela é, se ela não está satisfeita com o seu corpo é importante procurar uma ajuda profissional para que possa melhorar e solucionar esta questão, seja com um nutricionista, educador físico, psicólogo ou até mesmo com um médico.
Admitir que necessita de ajuda, pois a situação pode se agravar e prejudicar a saúde dessa pessoa.
Fazer e praticar coisas que fazem você se sentir feliz e aproveitar a vida curtindo os momentos que ela nos oferece. Seja com os amigos, familiares, com pessoas que façam você sorrir e te deixam com a autoestima boa.
Educação Nutricional nas escolas para que as crianças criem hábitos nutricionais saudáveis.
Se a compulsão alimentar for decorrente de ansiedade, tratar a causa da ansiedade.
Evitar doces, refrigerantes e frituras, pois são alimentos viciantes e toda hora seu cérebro irá pedir mais desses alimentos.
Se alimentar de 3 em 3 horas em pequenas quantidades e alimentos saudáveis. 
Refeições com alimentos rico em fibras como: frutas, verduras, hortaliças etc 
Ingerir muita água. 
Praticar exercícios físicos, pois causam bem estar.  
CONCLUSÃO
Vivemos em uma sociedade em que tudo se recorre à comida e isso é muito preocupante, pois o que pode ser prazer e o que era para ser algo prazeroso tornou-se em muitos casos algo de terror, culpa, medo, angústia, arrependimento, tristeza, entre outros sentimentos ruins. Há diversos casos de compulsão alimentar e outros transtornos alimentares que está envolvido em vários fatores como: o decorrer do dia à dia que pode levar a comer mais do que deveria, depressão, brigas, ansiedade, influência familiar ou de amizades, e vários outros fatores que levam a pessoa a comer e depois sentir uma certa culpa, e sempre em seguida acabam de outra forma tirar o que já comeu, ou então correr para fazer exercícios físicos.
Como futuras nutricionistas acreditamos que é um problema muito grave e que necessita de muita atenção, empatia, amor, carinho, etc. Devemos fazer um acompanhamento especial com essas pessoas, orientar e tentar melhorar o estilo de vida da maneira mais saudável, mas que faça a pessoa feliz também.

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