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TABELA 1 TABELA 2 1. Narração da História Despertar para a atividade Programe a contação da história de aventura num momento em que você possa estender a atividade (a duração irá depender do interesse e envolvimento do grupo… permita que isso aconteça!). Ao chamar as crianças para a roda, você pode dizer que vai contar uma história que vai virar brincadeira depois. Faça a narração dando ênfase aos espaços em que a história ocorre e os possíveis obstáculos do desenvolvimento do enredo. Pergunte para as crianças como elas imaginam esses espaços ou obstáculos (para os maiorzinhos). Por exemplo: Explorar e descobrir Ao final da história, você deve ter percebido os interesses da garotada, as fantasias nas quais elas embarcaram, as outras histórias e causos que surgiram a partir da sua narrativa. É com esse material que você pode entrar na proposta de faz de conta para promover a experimentação e a prática de movimentos. Se o faz de conta chegou, por exemplo, numa floresta encantada com árvores, lagos e caminho com flores, você pode construir com a turma um caminho com as cadeirinhas e bancos, ou caixas, imaginando que são as arvores do percurso. Assim, é importante disponibilizar diversos objetos para inspirar os pequenos. Folhas de jornal ou um tecido podem criar o espaço do lago. Já um amontoado de mochilas ou colchonetes, cobertos por um lençol dariam uma montanha muito impressionante! Brinquedos, garrafas pet, latas e outros objetos podem fazer às vezes das flores perfumadas. E aí vale deixar para os pequenos o espaço para as sugestões e contribuições criativas. Explorar e descobrir Ao final da história, você deve ter percebido os interesses da garotada, as fantasias nas quais elas embarcaram, as outras histórias e causos que surgiram a partir da sua narrativa. É com esse material que você pode entrar na proposta de faz de conta para promover a experimentação e a prática de movimentos. Se o faz de conta chegou, por exemplo, numa floresta encantada com árvores, lagos e caminho com flores, você pode construir com a turma um caminho com as cadeirinhas e bancos, ou caixas, imaginando que são as arvores do percurso. Assim, é importante disponibilizar diversos objetos para inspirar os pequenos. Folhas de jornal ou um tecido podem criar o espaço do lago. Já um amontoado de mochilas ou colchonetes, cobertos por um lençol dariam uma montanha muito impressionante! Brinquedos, garrafas pet, latas e outros objetos podem fazer às vezes das flores perfumadas. E aí vale deixar para os pequenos o espaço para as sugestões e contribuições criativas.onstruído o caminho, é hora de propor a viagem: Vamos imaginar que entramos na história? Como vamos caminhar pela floresta? As crianças logo estarão prontas para criar movimentos espontâneos e pesquisar todo o ambiente, sozinhas ou em grupos. Dê um tempo para essa pesquisa, observe o que acontece e, se necessário, estimule com outras sugestões, como as perguntas abaixo: Enfim, é só propor desafios (conforme a faixa etária do grupo) e colher as propostas de movimentos que as próprias crianças certamente vão colocar! E aí convidar a todos a repetir os movimentos explorando gestos feitos com os braços, pernas e o corpo inteiro. Acabando a brincadeira suavemente… Quando as crianças demonstrarem estar satisfeitas com a vivência, convide a arrumarem a sala ou o pátio, ainda dentro do faz de conta: agora, a viagem está terminando… e temos que deixar a floresta arrumada para a próxima viagem. http://www.tempodecreche.com.br/campos-de-experiencias-2/aprendizagem-dos-movimentos/#more-3254
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