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42 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Unidade II 5 O QUE SÃO LÍNGUAS DE SINAIS Neste módulo, apresento um recorte da minha dissertação de mestrado, que foi publicada na íntegra pela editora Arara‑Azul, no e‑books. Este texto objetiva expor a questão da língua de sinais como língua reconhecida pela linguística, nosso intuito é demonstrar que as línguas de sinais são línguas naturais. As línguas de sinais existem de forma natural em comunidades linguísticas de pessoas surdas e, consequentemente, partilham uma série de características que lhes atribuem caráter específico e as distinguem dos demais sistemas de comunicação não verbal. Todos os desenhos dos sinais foram retirados do Dicionário trilíngue de língua de sinais, de autoria do Prof. Dr. Fernando Capovilla, da Universidade de São Paulo. A Língua Brasileira de Sinais (Libras), como toda língua de sinais, foi criada em comunidades surdas que se contatavam entre si e a passavam ao longo de gerações. É uma língua de modalidade gestual‑visual porque utiliza, como canal ou meio de comunicação, movimentos gestuais e expressões faciais que são percebidos pela visão para captar movimentos, principalmente das mãos, a fim de transmitir uma mensagem, diferenciando‑se da língua portuguesa, que é uma língua de modalidade oral‑auditiva, por utilizar, como canal ou meio de comunicação, sons articulados que são percebidos pelos ouvidos. Observação Devido a essa diferença de canal de comunicação, normalmente os sinais utilizados nas línguas de sinais são entendidos como simples gestos. Outras vezes, toda língua sinalizada é dita como mera mímica ou pantomima. Durante muito tempo, foi considerada – e para alguns ainda o é – um sistema natural de gestos, sem nenhuma estrutura gramatical própria e com áreas restritas de uso. Entretanto, pesquisas sobre as línguas de sinais vêm mostrando que elas são comparáveis, em complexidade e expressividade, a quaisquer línguas orais: expressam ideias sutis, complexas e abstratas. Os seus usuários podem não apenas discutir filosofia, literatura ou política, além de esportes, trabalho, moda, como também utilizá‑la com função estética para fazer poesias, histórias, teatro e humor. É importante destacar que a língua de sinais é natural, no sentido de que não há impedimento para sua aquisição pelos surdos. Ser natural não significa ser inata, pois, do mesmo modo que as demais línguas, ela será aprendida nas diferentes situações de interação entre seus usuários. 43 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Os estudos sobre as línguas de sinais datam de 1960, quando Stokoe (1960), linguista americano, propôs uma análise linguística da American Sign Language (ASL) em seus aspectos estruturais básicos (fonológico, morfológico e sintático), o que torna as línguas de sinais equivalentes às línguas orais constituídas de gramática própria. Stokoe empenhou‑se em evidenciar a isomorfia entre sinal e fala, valendo‑se de parâmetros similares ao do distribucionalismo. O linguista americano nomeou “quirema” o segmento mínimo sinalizado, correspondente ao fonema da fala. Segundo ele, cada morfema, unidade mínima de significação, seria composto por três quiremas: ponto de articulação, configuração das mãos e movimento, possuindo, cada um deles, um número limitado de combinações. Dessa forma, as palavras sinalizadas poderiam, pois, ser decompostas e descritas conforme a combinação entre esses três traços. Stokoe propôs ainda um sistema notacional para a representação as possibilidades de cada um dos parâmetros descritos. Em suas análises, demonstrou a dupla articulação como aspecto linguístico presente na formação dos sinais. Na parte final de seu texto, discute algumas propriedades morfológicas e sintáticas da ASL. A língua de sinais contém todos os componentes pertinentes às línguas orais, como gramática, fonologia, semântica, morfologia, sintaxe, preenchendo, assim, os requisitos científicos para ser considerada instrumento linguístico de poder e força. Além de possuir todos os elementos classificatórios identificáveis de uma língua, a Libras demanda prática para seu aprendizado, como qualquer outra língua. As línguas de sinais são diferentes umas das outras e independem das línguas orais‑auditivas utilizadas em outros países; por exemplo: Brasil e Portugal possuem a mesma língua oficial, o português, mas as línguas de sinais desses países são diferentes, ou seja, no Brasil, é usada a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e, em Portugal, usa‑se a Língua Gestual Portuguesa (LGP); o mesmo acontece com os Estados Unidos: American Sign Language (ASL), e a Inglaterra: BLS, além de outros países. Observação Os sinais são próprios de cada país, ou seja, se surdos de países diferentes se encontrarem, provavelmente um não entenderá exatamente o que o outro está querendo dizer. Pode ocorrer também que uma mesma língua de sinais seja utilizada por dois países, como é o caso da língua de sinais americana, usada pelos surdos dos Estados Unidos e da parte inglesa do Canadá. Desse modo, a língua de sinais não é uma língua universal, pois adquire características diferentes em cada país e até mesmo dentro das diversas comunidades de surdos de um mesmo país. Além da Libras, que é a língua de sinais utilizada nas comunidades surdas de diferentes cidades do Brasil, há registros de outra língua de sinais, utilizada pelos índios surdos Urubus‑Kaapor, no estado do Maranhão junto ao rio Gurupi (FERREIRA‑BRITO, 1993). Entretanto, apesar dos traços peculiares a cada língua, todas elas possuem algumas características que as identificam como língua e não linguagem, por exemplo, a linguagem das abelhas, dos golfinhos, dos macacos, enfim, a comunicação dos animais (FELIPE, 2001). Uma das características comuns às línguas é que todas são estruturadas a partir de unidades mínimas que formam unidades mais complexas e possuem os seguintes níveis linguísticos: o fonológico, o 44 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 morfológico, o sintático, o semântico e pragmático. Cada país tem uma língua de sinais própria, a Libras é Língua Brasileira de Sinais. Figura 7 – Sinal de língua de sinais Agora vamos aprender alguns sinais relacionados à apresentação e a pessoas. Identificação pessoal: Figura 8 – Nome Figura 9 – Sinal Figura 10 – Apelido Figura 11 – Idade 45 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Figura 12 – Identidade Figura 13 – Jeito Pessoas: Figura 14 – Amigo Figura 15 – Companheiro Figura 16 – Comunidade Figura 17 – Homem Figura 18 – Inimigo Figura 19 – Jovem 46 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 20 – Menina Figura 21 – Menino Figura 22 – Mulher Figura 23 – Multidão Figura 24 – Pessoa (1) Figura 25 – Pessoa (2) Figura 26 – Sociedade 47 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Saiba mais Para aprofundar seus conhecimentos, acesse: <http://www.libraseliteratura.com/> e <www.acessobrasil.org.br/libras>. 6 GRAMÁTICA DA LÍNGUA DE SINAIS A Libras é dotada de uma gramática composta por itens lexicais, que se estruturam a partir de mecanismos morfológicos, sintáticos e semânticos, os quais, embora apresentem especificidade, seguem também princípios básicos gerais.Esses são usados na geração de estruturas linguísticas de forma produtiva, possibilitando um número infinito de construções, a partir de um número finito de regras. Há, também, componentes pragmáticos convencionais, codificados no léxico e na estrutura da Libras, que permitem a geração de implícitos, sentidos metafóricos, ironias e outros significados não literais. Esses princípios regem também o uso adequado das estruturas linguísticas da Libras, isto é, permitem aos seus usuários utilizar estruturas nos diferentes contextos que se lhes apresentam, de forma a corresponder às diversas funções linguísticas que emergem da interação no dia a dia, bem como dos outros tipos de uso da língua. Fonologia da língua de sinais brasileira A fonologia das línguas de sinais estuda as configurações e os movimentos dos elementos envolvidos na produção dos sinais. O que é denominado palavra ou item lexical nas línguas orais‑auditivas recebe, nas línguas de sinais, o nome de sinal, o qual é formado a partir da combinação do movimento das mãos com um determinado formato em um determinado lugar, podendo esse lugar ser uma parte do corpo ou um espaço em frente ao corpo. 1. Configuração de Mão (CM): a CM pode permanecer a mesma durante a articulação de um sinal, ou pode ser alterada, passando de uma configuração para outra. As configurações podem variar apresentando uma mão que pode estar configurada sobre a outra que serve de apoio, tendo essa sua própria configuração (por exemplo, esperar); duas mãos de forma espelhada (por exemplo, faltar). 48 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 27 – Esperar Figura 28 – Faltar Segundo Ferreira‑Brito (1995), existem 46 configurações de mão diferentes para a Libras, e elas podem ser diferenciadas quanto às posições, ao número de dedos estendidos, ao contato e à contração (mãos fechadas ou compactas) dos dedos, conforme se vê no quadro a seguir: 49 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Figura 29 A configuração da mão pode ser mantida constante durante a articulação de um sinal, ou, ainda, pode alterar para outra configuração. Por exemplo, os sinais “educação” e “costume” têm os demais parâmetros iguais (ou seja, “movimentos”, “ponto de articulação” e “orientação”). 50 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 30 2. O Ponto de Articulação (PA) é o local do corpo do sinalizador em que o sinal é realizado; assim, uma maior especificação da posição é necessária, já que a região no espaço é muito ampla. Esse espaço é limitado e vai desde o topo da cabeça até a cintura, sendo alguns pontos mais precisos, tais como a ponta do nariz, e outros mais abrangentes, como a frente do tórax. Figura 31 Em situações nas quais o local em que o sinal é realizado não for relevante, esse PA é chamado “espaço neutro”. Há sinais que se diferenciam somente pelo ponto de articulação; por exemplo, “sábado” e “aprender”. 51 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Figura 32 – Sábado Figura 33 – Aprender 3. Movimento: para que seja realizado, é preciso haver um objeto e um espaço. Nas línguas de sinais, a(s) mão(s) do enunciador representa(m) o objeto, enquanto o espaço em que o movimento se realiza é a área em torno do corpo do enunciador. O movimento pode ser analisado levando‑se em conta o tipo, a direção, a maneira e a frequência do sinal. O tipo refere‑se às variações do movimento das mãos, pulsos e antebraços; ao movimento interno dos pulsos ou das mãos (por exemplo, palestra) e aos movimentos dos dedos. Quanto à direção, o movimento pode ser unidirecional, bidirecional ou multidirecional. Já a maneira descreve a qualidade, a tensão e a velocidade, podendo, assim, haver movimentos mais rápidos, mais tensos, mais frouxos, enquanto a frequência indica se os movimentos são simples ou repetidos (FERREIRA‑BRITO, 1995; QUADROS e KARNOPP, 2004). Figura 34 – Palestra 52 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 O movimento é realizado pela mão (ou mãos) ou pelos dedos quando o sinal é produzido. Porém, é um tanto complicado fazer as observações quanto ao movimento, pois a mão é um objeto altamente assimétrico, além do que, os eixos podem se deslocar simultaneamente, dificultando traçar o percurso. Mas os sinais, em sua maior parte, podem ser subdivididos em pequenos segmentos de movimentos, a cada um dos quais pode ser relacionado um eixo. Outra característica importante para descrever o movimento é a sua velocidade, que pode carregar algumas variáveis durante a realização do sinal: tensão, retenção, continuidade e refreamento. Uma característica interessante quanto ao movimento é a necessidade de repetições de sinais em algumas situações (por exemplo, para explicar mais de uma vez, ou indicar várias coisas, como no plural), em que o movimento de um sinal precisa ser reduplicado no tempo. 4. Orientação: os sinais podem ter uma direção ou não; existem sinais que apresentam diferentes significados apenas pela produção de distintas orientações da palma da mão. 5. Expressão facial e/ou corporal: além dos parâmetros constituintes dos sinais, outros elementos complementam sua formação. São as expressões não manuais nas línguas de sinais, mas componentes extremamente importantes para a transmissão da mensagem. Muitas vezes, para expressar realmente o que se deseja, o sinal requer características adicionais: uma expressão facial, ou dos olhos, para que sentimentos de alegria, de tristeza, uma pergunta ou uma exclamação possam ser completamente representados ao receptor da mensagem. Muitos sinais, além dos quatro parâmetros mencionados acima, têm também, como traço diferenciador em sua configuração, a expressão facial e/ou corporal, como o sinal carinho. Figura 35 – Carinho Figura 36 – Ódio 53 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS A partir dos exemplos anteriores, em Libras e em português, mostramos que as palavras da Libras também são constituídas a partir de unidades mínimas distintivas, correspondentes aos fonemas das línguas orais. O número dessas unidades é finito e pequeno porque, seguindo o princípio de economia, eles se combinam para gerar um número infinito de formas ou palavras. Portanto, o léxico da Libras, assim como o léxico de qualquer língua, é infinito, no sentido de que sempre comporta a geração de novas palavras. Até recentemente, pensava‑se que a Libras fosse pobre, porque apresentava um número pequeno de sinais ou palavras. Entretanto, pode acontecer de uma língua não usada em todos os setores da sociedade – ou usada em uma cultura bem distinta da que conhecemos – não apresentar vocábulos para um determinado campo semântico; isso, entretanto, não significa que ela seja pobre, pois, potencialmente, tem todos os mecanismos para criar ou gerar palavras para qualquer conceito que vier a ser compreendido e posteriormente utilizado pela comunidade sinalizadora. Fato que pode ser comprovado com a inclusão dos surdos em diversos cursos nas universidades (com a presença do intérprete de língua de sinais): cada qual tem acrescido os sinais após compreender o significado dos conceitos acadêmicos disseminados nos cursos universitários. Lembrete Na combinação dos cinco parâmetros, têm‑se o sinal. Falar comas mãos é, portanto, combinar devidamente esses elementos que formam as palavras, e essas formam as frases em um contexto. Sistema morfológico da língua de sinais Morfemas são elementos mínimos – carregados de significado – que compõem palavras, organizando‑as em diversas categorias, segundo um sistema próprio da língua. As línguas de sinais, assim como as línguas orais, possuem um sistema de formação de palavras. Morfologia é o estudo da estrutura interna das palavras ou sinais, assim como das regras que determinam a formação das palavras. A palavra morfema deriva do grego morphé, que significa forma. Os morfemas são unidades mínimas de significado (QUADROS e KARNOPP, 2004, p. 86). Os morfemas, tanto nas línguas orais como na língua de sinais, determinam não apenas o significado básico das palavras, mas também a ideia de gênero (masculino ou feminino), de número (singular ou plural), de grau (aumentativo ou diminutivo), de tempo (passado, presente ou futuro). Itens lexicais para tempo e marca de tempo A Libras não tem, em suas formas verbais, a marca de tempo como o português. Dessa forma, quando o verbo refere‑se a um tempo passado, futuro ou presente, o que vai marcar o tempo da ação ou do 54 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 evento serão itens lexicais ou sinais adverbiais como ontem, amanhã, hoje, semana passada, semana que vem. Com isso, não há risco de ambiguidade, porque se sabe que, se o que está sendo narrado iniciou‑se com uma marca no passado, enquanto não aparecer outro item ou sinal para marcar outro tempo, tudo será interpretado como tendo ocorrido no passado. Os sinais que veiculam conceito temporal, geralmente, vêm seguidos de uma marca de passado, futuro ou presente da seguinte forma: movimento para trás, para o passado; movimento para frente, para o futuro; e movimento no plano do corpo, para presente. Alguns desses sinais, entretanto, incorporam essa marca de tempo, não requerendo, pois, uma marca isolada, como é o caso do sinal ontem ilustrado a seguir: Figura 37 – Ontem Outros sinais, como ano, requerem o acompanhamento de um sinal de futuro ou de presente, mas, quando se trata de passado, ele sofre uma alteração na direção do movimento de para frente para trás e, por si só, já significa ano passado. Exemplo: Figura 38 – Ano passado Figura 39 – Ano que vem 55 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Observação É interessante notar que é uma linha do tempo constituída a partir das coordenadas: passado (atrás) – presente (no plano do corpo) – futuro (na frente). Referenciais do tempo: Figura 40 – Agora Figura 41 – Amanhã Figura 42 – Ano Figura 43 – Ano (duração) Figura 44 – Ano novo Figura 45 – Ano passado Figura 46 – Ano que vem (1) Figura 47 – Ano que vem (2) 56 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 48 – Anteontem Figura 49 – Antes Figura 50 – Antiguidade Figura 51 – Atrasado Figura 52 – Bimestre Figura 53 – Depois Figura 54 – Diariamente Figura 55 – Eterno 57 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Figura 56 – Feriado Figura 57 – Férias Figura 58 – Fim de semana (1) Figura 59 – Fim de semana (2) Figura 60 – Futuro Figura 61 – Hoje Figura 62 – Hora Figura 63 – Já 58 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 64 – Já foi Figura 65 – Madrugada Figura 66 – Mais tarde Figura 67 – Manhã Figura 68 – Meia hora Figura 69 – Meia‑noite (1) Figura 70 – Meia‑noite (2) Figura 71 – Meio‑dia 59 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Figura 72 – Minuto Figura 73 – Horas e horas Figura 74 – Noite (1) Figura 75 – Noite (2) Figura 76 – Nunca Figura 77 – Nunca mais Figura 78 – Ontem Figura 79 – Passado 60 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 80 – Período Figura 81 – Presente Figura 82 – Quando (no futuro) Figura 83 – Quando (no passado) Figura 84 – Século Figura 85 – Semestre Figura 86 – Sempre Figura 87 – Tarde 61 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Figura 88 – Todo dia Figura 89 – Trimestre Dias da semana: Figura 90 – Dia (1) Figura 91 – Dia (2) Figura 92 – Semana Figura 93 – Segunda‑feira Figura 94 – Terça‑feira Figura 95 – Quarta‑feira 62 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 96 – Quinta‑feira Figura 97 – Sexta‑feira Figura 98 – Sábado Figura 99 – Domingo Meses do ano: Figura 100 – Mês Figura 101 – Janeiro Figura 102 – Fevereiro Figura 103 – Março 63 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Figura 104 – Abril Figura 105 – Maio Figura 106 – Junho Figura 107 – Julho Figura 108 – Agosto Figura 109 – Setembro Figura 110 – Outubro Figura 111 – Novembro 64 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 112 – Dezembro Estações do ano: Figura 113 – Estações do ano Figura 114 – Inverno Figura 115 – Outono Figura 116 – Primavera Figura 117 – Verão 65 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Cores: Figura 118 – Amarelo Figura 119 – Azul Figura 120 – Bege Figura 121 – Branco (1) Figura 122 – Branco (2) Figura 123 – Brilhante Figura 124 – Castanho Figura 125 – Cinza 66 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 126 – Colorido Figura 127 – Cor clara Figura 128 – Cor escura Figura 129 – Cor creme Figura 130 – Dourado Figura 131 – Laranja Figura 132 – Lilás Figura 133 – Marrom 67 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Figura 134 – Moreno Figura 135 – Ouro Figura 136 – Prata Figura 137 – Preto (1) Figura 138 – Preto (2) Figura 139 – Rosa Figura 140 – Roxo Figura 141 – Verde (1) 68 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 142 – Verde (2) Figura 143 – Vermelho Quantificação e intensidade A quantificação em Libras é realizada a partir da configuração de mão com uma maior intensidade na ação. Por exemplo: o verbo “olhar” (uma pessoa está olhando), quando eu quero demonstrar que várias pessoas estão olhando, a configuração de mão é alterada, são estendidos todos os dedos para demonstrar uma maior quantidade de pessoas. Figura 144 – Uma pessoa olhando Figura 145 – Várias pessoas olhando No sinal que possui movimento o seu ritmo pode ser alterado para demonstrar uma maior quantidade ou intensidade. Por exemplo: Figura 146 – Falar Figura 147 – Falar muito 69 Re vi são: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Pronomes demonstrativos: Figura 148 – Aquela / aquele Figura 149 – Esta / este Pessoais: Figura 150 – Ela / ele Figura 151 – Elas / eles Figura 152 – Eu Figura 153 – Nós 70 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 154 – Você Indefinidos: Figura 155 – Alguém Figura 156 – Alguém mais Figura 157 – Algum Figura 158 – Cada Figura 159 – Muito Figura 160 – Nada 71 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Figura 161 – Ninguém (1) Figura 162 – Ninguém (2) Figura 163 – Outro Figura 164 – Pouco Figura 165 – Qualquer Figura 166 – Qualquer coisa Figura 167 – Qualquer lugar Figura 168 – Quanto 72 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 169 – Todo (1) Figura 170 – Todo (2) Figura 171 – Tudo Figura 172 – Várias / vários Interrogativos: Figura 173 – Qual Figura 174 – Quanto Figura 175 – Que / quem 73 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Possessivos: Figura 176 – Minha / meu (1) Figura 177 – Minha / meu (2) Figura 178 – Nossa / nosso Figura 179 – Seu / sua Gênero: No caso de gênero: para a indicação do sexo, acrescenta‑se o sinal de mulher ou de homem, quer a referência seja a pessoas ou a animais. Entretanto, para indicar pai e mãe, não é necessário, pois há sinais próprios. Figura 180 – Homem 74 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 181 – Mulher Família: Figura 182 – Afilhada / afilhado Figura 183 – Bisavó / bisavô Figura 184 – Cunhada / cunhado Figura 185 – Esposa 75 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Figura 186 – Filha / filho Figura 187 – Filha adotiva / filho adotivo Figura 188 – Genro Figura 189 – Madrasta Figura 190 – Madrinha Figura 191 – Mãe Figura 192 – Marido Figura 193 – Meio-irmã / meio-irmão 76 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 194 – Namorada / namorado Figura 195 – Neta / neto Figura 196 – Noiva / noivo Figura 197 – Nora Figura 198 – Padrasto Figura 199 – Padrinho Figura 200 – Pai Figura 201 – Parente 77 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Figura 202 – Prima / primo Figura 203 – Sobrinha / sobrinho Figura 204 – Sogra / sogro Figura 205 – Tia / tio Palavras relacionadas: Figura 206 – Amante Figura 207 – Casada / Casado Figura 208 – Casamento Figura 209 – Gêmeos 78 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 210 – Geração Figura 211 – Separado Figura 212 – Solteiro Figura 213 – Trigêmeos Figura 214 – Viúva / viúvo Elementos datilológicos: O alfabeto manual ou datilologia é uma representação dos alfabetos das línguas orais escritas por meio das mãos, realizado por diferentes configurações de mãos, utilizado para nome de pessoas, lugares ou quando na Libras não existe um sinal lexical específico. Cada país possui o seu alfabeto manual e a sua língua de sinais. O alfabeto manual é realizado no espaço realizando uma transposição da língua oral. 79 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Alfabeto manual Figura 215 – Alfabeto e números da língua brasileira de sinais 7 SINTAXE DA LÍNGUA DE SINAIS Analisar alguns aspectos da sintaxe de uma língua de sinais requer “ver” esse sistema, que é espaço‑visual, e não oral‑auditivo. A organização espacial da Libras apresenta possibilidades de estabelecer relações gramaticais no espaço, por meio de diferentes formas. Para Quadros e Karnopp (2004), no espaço em que são executados os sinais, o estabelecimento nominal e o uso do sistema pronominal são fundamentais para as relações sintáticas. 80 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Em qualquer discurso em língua de sinais, é necessário haver a definição de um local no espaço de sinalização (espaço definido na frente do sinalizador). A base para a sinalização no espaço irá depender da presença – ou não – do referente: caso esteja presente, os pontos no espaço serão delineados a partir da posição real ocupada pelo referente; caso contrário, serão escolhidos pontos abstratos no espaço (QUADROS; KARNOPP, 2004). Figura 216 – Formas pronominais usadas com referentes presentes Figura 217 – Formar pronominais usadas com referentes ausentes A ordem básica da frase A sintaxe descreve a ordem e a relação entre as palavras e os termos da oração, caracterizando‑se, em Libras, na maioria das vezes, pela organização sintática dos sinais na seguinte ordem: sujeito – verbo – objeto (SVO), que é dos princípios universais possíveis para a organização das palavras na frase (FERREIRA‑BRITO, 1995; QUADROS e KARNOPP, 2004). Nas línguas de sinais, utilizam‑se as expressões não manuais para estabelecer tipos de frases, por exemplo: forma afirmativa, exclamativa, interrogativa, negativa ou imperativa. É necessário estar atento às expressões não manuais que se realizam simultaneamente com os sinais, para que aconteça uma boa comunicação. Frase na forma afirmativa: expressão facial neutra. Figura 218 – Ele(a) é professor(a) 81 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Forma interrogativa: sobrancelhas franzidas e um ligeiro movimento da cabeça inclinando‑se para cima. Figura 219 – Você é casado? Forma exclamativa: sobrancelhas levantadas e um ligeiro movimento da cabeça inclinando‑se para cima e para baixo. Pode ainda vir também com um intensificador representado pela boca fechada, com um movimento para baixo. Figura 220 – Que carro bonito! Forma negativa: a negação pode ser feita a partir de três processos: • Com o acréscimo do sinal não à frase afirmativa: Figura 221 – Eu não sou ouvinte 82 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 • Com a incorporação de um movimento contrário ao do sinal negado: Figura 222 – Eu não gosto • Com um aceno de cabeça, que pode ser feito simultaneamente com a ação que está sendo negada, ou juntamente com os processos anteriores: Figura 223 – Eu não sou casado Compreender a gramática de uma língua é apreender suas regras de formação e de combinação dos elementos. Nessa introdução, a Libras pôde ser percebida a partir de algumas classes gramaticais. Os estudos, já em andamento, aprofundando os pontos aqui apresentados e outros não mencionados, poderão mostrar a gramática dessa língua. Saiba mais Para saber mais, leia: STRNADOVÁ, V. Como é ser surdo. Rio de Janeiro: Babel, 2000. 8 SINAIS RELACIONADOS À EDUCAÇÃO Neste tópico, iremos ver alguns sinais relacionados à educação geral. Paraaprender qualquer língua, é necessário praticá‑la, sendo assim, sugiro que você procure um colega que esteja aprendendo língua de sinais para juntos conversarem, ou então visite algum lugar na sua cidade onde haja surdos. Ao 83 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS contrário do que se imagina, os surdos gostam de ensinar língua de sinais para os ouvintes e têm paciência durante o processo. Lembrete Lembre‑se, para o surdo, cada nova pessoa que aprende a língua de sinais é uma nova possibilidade de mundo que se abre. Toda palavra é polissêmica — possui vários significados — e precisa de um contexto para ser compreendida, pois está sempre carregada de um conteúdo ou de um sentido ideológico ou vivencial (BAKHTIN, 2004, p. 95). Em Libras, os sinais polissêmicos podem não ter equivalentes polissêmicos em português e vice‑versa. Apenas o sinal1, e não o signo linguístico, é estável e sempre idêntico a si mesmo. O locutor lida com o signo em sua natureza móvel e flexível. Quanto ao interlocutor (“destinatário” ou “receptor”), seu ato de compreensão não se reduz a um ato mecânico de decodificação pelo reconhecimento de uma forma linguística dada: esse é o método utilizado apenas por alguém diante de uma língua estrangeira ou que pouco conhece. Não é o reconhecimento, mas a compreensão do signo num contexto particular e preciso que importa ao receptor (SOUZA, 1998, p. 41). Sendo assim, só no contexto enunciativo é que se define o significado a palavra, ou, no caso da língua de sinais, o sinal. Então, o sentido produzido por sinalizadores não pode ser considerado apenas como combinação de unidades linguísticas, mas como resultado do discurso, ou seja, da interlocução com os que compreendem os sinais do locutor, e têm outras referências de conhecimento e experiência. Bakhtin (1992) dá um papel destacado ao contexto social, na medida em que a situação social (no sentido imediato) e o meio social (no sentido amplo) determinam a enunciação (unidade real da cadeia verbal, para este autor). Assim, o centro organizador da enunciação está no exterior, no meio social. O sinal a seguir demonstra bem a afirmação de que a língua de sinais é polissêmica. 1 A palavra “sinal” é tão polissêmica como qualquer outra. Tanto pode se aplicar a elementos representacionais de significados unos e estáveis (como sinais de trânsito) como referir‑se a itens lexicais de línguas visomotoras, sendo, nesses casos, signos linguísticos de fato, como os sinais que compõem a Libras (SOUZA, 1998, p. 41). 84 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 224 O sinal anterior pode significar sábado ou laranja e irá depender do contexto para que se possa distinguir o seu significado na frase. Níveis de ensino: Figura 225 – Supletivo Figura 226 – Educação especial Figura 227 – Educação infantil Figura 228 – Mestrado Figura 229 – Pós‑graduação 85 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Cursos e disciplinas: Figura 230 – Curso Figura 231 – Ciências Figura 232 – Arquitetura Figura 233 – Arte Figura 234 – Astronomia Figura 235 – Contabilidade Figura 236 – Direito Figura 237 – Economia / Administração 86 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 238 – Educação física Figura 239 – Engenharia Figura 240 – Filosofia Figura 241 – Fisioterapia Figura 242 – Fonoaudiologia Figura 243 – Geografia Figura 244 – História Figura 245 – Letras 87 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Figura 246 – Linguística Figura 247 – Matemática (1) Figura 248 – Matemática (2) Figura 249 – Medicina Figura 250 – Moda Figura 251 – Pedagogia Figura 252 – Português (1) Figura 253 – Psicologia (1) 88 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 254 – Psicologia (2) Figura 255 – Publicidade e propaganda Figura 256 – Química Figura 257 – Veterinária Figura 258 – Idioma Figura 259 – Alemão Figura 260 – Braile Figura 261 – Chinês 89 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Figura 262 – Espanhol Figura 263 – Francês Figura 264 – Inglês Figura 265 – Italiano Figura 266 – Japonês Figura 269 – Libras Locais de ensino: Figura 268 – Biblioteca Figura 269 – Diretoria 90 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 270 – Escola Figura 271 – Escola particular Figura 272 – Faculdade (1) Figura 273 – Faculdade (2) Figura 274 – Sala de aula Figura 275 – Universidade Metodologias de ensino: Figura 276 – Metodologia Figura 277 – Bilinguismo 91 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Figura 278 – Comunicação total Figura 279 – Conferência Figura 280 – Congresso Figura 281 – Didática Figura 282 – Método Figura 283 – Oralismo Figura 284 – Palestra Figura 285 – Projeto Figura 286 – Seminário Figura 287 – Teoria 92 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Avaliação: Figura 288 – Concurso Figura 289 – Nota zero Figura 290 – Pontuação de prova Figura 291 – Prova (1) Figura 292 – Prova (2) Figura 293 – Recuperação escolar Figura 294 – Reprovação escolar Figura 295 – Vestibular 93 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Material escolar: Figura 296 – Adesivo Figura 297 – Apontador Figura 298 – Borracha Figura 299 – Caderno brochura Figura 300 – Caderno espiral Figura 301 – Caneta Figura 302 – Cola Figura 303 – Compasso 94 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 304 – Dicionário Figura 305 – Giz Figura 306 – Lápis Figura 307 – Lápis de cor Figura 308 – Livro (1) Figura 309 – Livro (2) Figura 310 – Lousa Figura 311 – Mochila 95 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Figura 312 – Papel Figura 313 – Pincel Figura 314 – Tesoura Palavras relacionadas: Figura 315 – Bolsa de estudo Figura 318 – Capítulo Figura 317 – Contexto Figura 318 – Conto 96 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Figura 319 – Cultura (1) Figura 320 – Cultura (2) Figura 321 – Cultura (3) Figura 322 – Diploma Figura 323 – Educação Figura 324 – Ensinar Figura 325 – Formatura Figura 326 – Introdução 97 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Figura 327 – Mensalidade Figura 328 – Poema Figura 329 – Professor Figura 330 – Programa Figura 331 – Reunião (1) Figura 332 – Reunião (2) Figura 333 – Reunião (3) Resumo A língua de sinaisé a língua natural da pessoa surda. Cada país tem sua própria língua de sinais. 98 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 No Brasil a língua usada pelos surdos é a língua brasileira de sinais – Libras. A gramática da Libras é bem diferente da gramática da língua portuguesa. Para aprender Libras é necessário estudar sua gramática e não só vocabulário ou palavras soltas. A linguística reconhece o status linguístico das línguas de sinais, ou seja, a Libras é uma língua assim como a língua portuguesa e não apenas gestos, como muitas pessoas pensam. Cada sinal tem cinco elementos mínimos, são eles: configuração das mãos, ponto de articulação, movimento, expressão facial e expressão corporal. O alfabeto manual é a transposição das letras do alfabeto da língua portuguesa; cada país tem seu próprio alfabeto manual. Na língua de sinais, os tipos de frases são marcados pela expressão facial. Na Libras, o gênero é marcado pelo acréscimo do sinal de mulher ou homem antes do sinal referente à pessoa ou animal. Exercícios Questão 1. A comunicação entre os surdos deve ser compreensível entre sinalizador (emissor) e interloculor (receptor), o que envolve o domínio da língua de sinais. Qual das alternativas apresenta características corretas sobre as línguas de sinais? A) As línguas de sinais são capazes de expressar ideias por meio do alfabeto manual ou datilologia. B) As línguas de sinais não são universais, caracterizam‑se como visuais‑espaciais, foram criadas por ouvintes para a comunicação com surdos. C) As línguas de sinais não são universais, surgiram naturalmente entre as comunidades linguísticas de pessoas surdas. D) As línguas de sinais são universais e pertencem, originalmente, a tribos indígenas de ouvintes do Maranhão. E) As línguas de sinais surgiram de mímicas feitas entre ouvintes e surdos, sendo adaptadas ao contexto de pessoas que possuem dificuldades com a fala. 99 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Resposta correta: alternativa C. Análise das alternativas A) Alternativa incorreta. As línguas de sinais são capazes de expressar ideias por meio do alfabeto manual ou datilologia. Justificativa: as línguas de sinais não são capazes de expressar ideias por meio da datilologia, uma vez que esta se caracteriza como representação das letras do alfabeto, sendo utilizado para indicar nomes próprios, palavras sem sinal ou cujo sinal não seja conhecido pelo sinalizador. B) Alternativa incorreta. As línguas de sinais não são universais, caracterizam‑se como visuais‑espaciais, foram criadas por ouvintes para a comunicação com surdos. Justificativa: as línguas de sinais não foram criadas por ouvintes, tendo surgido da interação entre surdos inseridos em contexto sociais interativos. C) Alternativa correta. As línguas de sinais não são universais, surgiram naturalmente entre as comunidades linguísticas de pessoas surdas. Justificativa: todas as informações presentes nesta afirmativa estão corretas, sendo as línguas de sinais não universais, caracterizada por uma gramática própria, vocabulário rico e originária de comunidades linguísticas de surdos sinalizadores. D) Alternativa incorreta. As línguas de sinais são universais e pertencem, originalmente, a tribos indígenas de ouvintes do Maranhão. Justificativa: as línguas de sinais não são universais, e no Brasil existem duas línguas desta modalidade, uma utilizada por surdos dos centros urbanos e outra por surdos da tribo indígena do Maranhão – Urubu‑Kaapor, os quais possuem surdez hereditária. E) Alternativa incorreta. As línguas de sinais surgiram de mímicas feitas entre ouvintes e surdos, sendo adaptadas ao contexto de pessoas que possuem dificuldades com a fala. Justificativa: as línguas de sinais não se caracterizam por ser mímica, sendo este um mito que precisa ser desmistificado. Além disso, não existe adaptação da língua ao contexto de pessoas que possuem dificuldade da fala. Alguns estudos tem utilizado as línguas de sinais para fins educacionais, não a adaptando, mas como estratégia didática capaz de viabilizar a aprendizagem significativa. 100 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 Questão 2. Qual é a soma da quantidade de cachorros com a de sapos? A) B) C) D) E) Resolução desta questão na plataforma. 101 Re vi sã o: V irg ín ia - Di ag ra m aç ão : M ár ci o - 26 -0 7- 20 12 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS FIGURAS E ILUSTRAÇÕES Figura 7 Sinal de Língua de Sinais. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 819. Figura 8 Nome. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 950. Figura 9 Sinal. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1198. Figura 10 Apelido. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 210. Figura 11 Idade. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 741. Figura 12 Identidade. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 742. Figura 13 Jeito. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 778. Figura 14 Amigo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 189. 102 Figura 15 Companheiro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 437. Figura 16 Comunidade. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 441. Figura 17 Homem. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 736. Figura 18 Inimigo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 757. Figura 19 Jovem. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 787. Figura 20 Menina. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 888. Figura 21 Menino. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 888. Figura 22 Mulher. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 927. Figura 23 Multidão. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 928. 103 Figura 24 Pessoa (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1041. Figura 25 Pessoa (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1041. Figura 26 Sociedade. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1204. Figura 27 Esperar. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 611. Figura 28 Faltar. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédicoilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 646. Figura 29 Sem título. FERREIRA–BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995, p. 215. Figura 30 Sem título. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 571. Figura 31 Sem título. FERREIRA–BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995, p. 215. Figura 32 Sábado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1157. 104 Figura 33 Aprender. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 215. Figura 34 Palestra. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 996. Figura 35 Carinho. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 362. Figura 36 Ódio. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 970. Figura 37 Ontem. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 980. Figura 38 Ano passado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 200. Figura 39 Ano que vem. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 201. Figura 40 Agora. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 165. Figura 41 Amanhã. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 183. 105 Figura 42 Ano. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 200. Figura 43 Ano (duração). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 201. Figura 44 Ano novo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 200. Figura 45 Ano passado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 200. Figura 46 Ano que vem (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 201. Figura 47 Ano que vem (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 201. Figura 48 Anteontem. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 203. Figura 49 Antes. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 203. Figura 50 Antiguidade. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 203. 106 Figura 51 Atrasado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 244. Figura 52 Bimestre. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 293. Figura 53 Depois. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 514. Figura 54 Diariamente. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 542. Figura 55 Eterno. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 631. Figura 56 Feriado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 661. Figura 57 Férias. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 661. Figura 58 Fim de semana (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 670. Figura 59 Fim de semana (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 671. 107 Figura 60 Futuro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 697. Figura 61 Hoje. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p.736. Figura 62 Hora. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 738. Figura 63 Já. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 773. Figura 64 Já foi. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 773. Figura 65 Madrugada. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 855. Figura 66 Mais tarde. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 859. Figura 67 Manhã. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 865. Figura 68 Meia hora. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 884. 108 Figura 69 Meia‑noite (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 884. Figura 70 Meia‑noite (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 884. Figura 71 Meio‑dia. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 885. Figura 72 Minuto. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 912. Figura 73 Horas e horas. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 738. Figura 74 Noite (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 949. Figura 75 Noite (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 949. Figura 76 Nunca. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 964. Figura 77 Nunca mais. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 965. 109 Figura 78 Ontem. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 980. Figura 79 Passado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1015. Figura 80 Período. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1034. Figura 81 Presente. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1077. Figura 82 Quando (no futuro). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1100. Figura 83 Quando (no passado). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1100. Figura 84 Século. In: CAPOVILLA,F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1174. Figura 85 Semestre. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1181. Figura 86 Sempre. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1181. 110 Figura 87 Tarde. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1232. Figura 88 Todo dia. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1256. Figura 89 Trimestre. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1274. Figura 90 Dia (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 540. Figura 91 Dia (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 540. Figura 92 Semana. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1180. Figura 93 Segunda‑feira. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1176. Figura 94 Terça‑feira. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1244. Figura 95 Quarta‑feira. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1101. 111 Figura 96 Quinta‑feira. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1108. Figura 97 Sexta‑feira. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1196. Figura 98 Sábado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1157. Figura 99 Domingo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 562. Figura 100 Mês. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 893. Figura 101 Janeiro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 775. Figura 102 Fevereiro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 664. Figura 103 Março. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 870. Figura 104 Abril. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 140. 112 Figura 105 Maio. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 857. Figura 106 Junho. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 790. Figura 107 Julho. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 789. Figura 108 Agosto. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 166. Figura 109 Setembro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1194. Figura 110 Outubro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 988. Figura 111 Novembro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 954. Figura 112 Dezembro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 538. Figura 113 Estações do ano. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 622. 113 Figura 114 Inverno. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 767. Figura 115 Outono. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 987. Figura 116 Primavera. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1080. Figura 117 Verão. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1308. Figura 118 Amarelo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 185. Figura 119 Azul. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 254. Figura 120 Bege. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 284. Figura 121 Branco (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 314. Figura 122 Branco (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 314. 114 Figura 123 Brilhante. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 317. Figura 124 Castanho. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 373. Figura 125 Cinza. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 412. Figura 126 Colorido. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 430. Figura 127 Cor clara. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 416. Figura 128 Cor escura. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 605. Figura 129 Cor creme. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 479. Figura 130 Dourado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 564. Figura 131 Laranja. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 799. 115 Figura 132 Lilás. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 817. Figura 133 Marrom. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 873. Figura 134 Moreno. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 921. Figura 135 Ouro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 986. Figura 136 Prata. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1070. Figura 137 Preto (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1080. Figura 138 Preto (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1080. Figura 139 Rosa. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001,p. 1152. Figura 140 Roxo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1154. 116 Figura 141 Verde (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1309. Figura 142 Verde (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1309. Figura 143 Vermelho. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1312. Figura 144 Uma pessoa olhando. In: FERREIRA–BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995, p.51‑2. Figura 145 Várias pessoas olhando. In: FERREIRA–BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995, p.51‑2. Figura 146 Falar. In: FERREIRA–BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995, p.51‑2. Figura 147 Falar muito. In: FERREIRA–BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995, p.51‑2. Figura 148 Aquela / aquele. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 218. Figura 149 Esta / este. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 625. 117 Figura 150 Ela / ele. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 573. Figura 151 Elas / eles. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 573. Figura 152 Eu. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 632. Figura 153 Nós. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 951. Figura 154 Você. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1327. Figura 155 Alguém. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 176. Figura 156 Alguém mais. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 176. Figura 157 Algum. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 177. Figura 158 Cada. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 334. 118 Figura 159 Muito. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 926. Figura 160 Nada. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 934. Figura 161 Ninguém (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 948. Figura 162 Ninguém (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 948. Figura 163 Outro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 987. Figura 164 Pouco. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1069. Figura 165 Qualquer. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1099. Figura 166 Qualquer coisa. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1100. Figura 167 Qualquer lugar. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1100. 119 Figura 168 Quanto. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1100. Figura 169 Todo (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1256. Figura 170 Todo (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1256. Figura 171 Tudo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1277. Figura 172 Várias / vários. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1301. Figura 173 Qual. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1098. Figura 174 Quanto. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1100. Figura 175 Que / quem. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1103. Figura 176 Minha / meu (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 907. 120 Figura 177 Minha / meu (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 908. Figura 178 Nossa / nosso. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 952. Figura 179 Seu / sua. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1212. Figura 180 Homem. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 736. Figura 181 Mulher. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 927. Figura 182 Afilhada / afilhado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 162. Figura 183 Bisavó / bisavô. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 295. Figura 184 Cunhada / cunhado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 487. Figura 185 Esposa. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 616. 121 Figura 186 Filha / filho. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 668. Figura 187 Filha adotiva / filho adotivo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 668. Figura 188 Genro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 707. Figura 189 Madrasta. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 854. Figura 190 Madrinha. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 854. Figura 191 Mãe. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 855. Figura 192 Marido. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 871. Figura 193 Meio irmã / meio irmão. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 885. Figura 194 Namorada / namorado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustradotrilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 935. 122 Figura 195 Neta / neto. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 946. Figura 196 Noiva / noivo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 949. Figura 197 Nora. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 950. Figura 198 Padrasto. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 992. Figura 199 Padrinho. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 992. Figura 200 Pai. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 994. Figura 201 Parente. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1013. Figura 202 Prima / primo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1081. Figura 203 Sobrinha / sobrinho. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1204. 123 Figura 204 Sogra / sogro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1206. Figura 205 Tia / tio. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1250. Figura 206 Amante. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 184. Figura 207 Casada / Casado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 371. Figura 208 Casamento. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 371. Figura 209 Gêmeos. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 706. Figura 210 Geração. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 707. Figura 211 Separado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1183. Figura 212 Solteiro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1208. 124 Figura 213 Trigêmeos. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1274. Figura 214 Viúva / viúvo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1325. Figura 216 Formas pronominais usadas com referentes presentes. In: QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004, p. 131. Figura 217 Formar pronominais usadas com referentes ausentes. In: QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004, p. 131. Figura 218 Ele(a) é professor(a). In: FELIPE, T. A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC; SEESP, 2001, p. 52. Figura 219 Você é casado? In: FELIPE, T. A. In: Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC; SEESP, 2001, p.52. Figura 220 Que carro bonito! In: FELIPE, T. A. In: Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC; SEESP, 2001, p.53. Figura 221 Eu não sou ouvinte. In: FELIPE, T. A. In: Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC; SEESP, 2001, p. 50. Figura 222 Eu não gosto. In: FELIPE, T. A. In: Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC; SEESP, 2001, p.54. 125 Figura 223 Eu não sou casado. In: FELIPE, T. A. In: Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC; SEESP, 2001, p.54. Figura 224 Sem título. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1157. Figura 225 Supletivo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1220. Figura 226 Educação especial. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, pp. 571/ 610. Figura 227 Educação infantil. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 571. Figura 228 Mestrado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 895. Figura 229 Pós‑graduação. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1066. Figura 230 Curso. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 489. Figura 231 Ciências. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 409. 126 Figura 232 Arquitetura. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 225. Figura 233 Arte. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1047. Figura 234 Astronomia. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 238. Figura 235 Contabilidade. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 454. Figura 236 Direito. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 546. Figura 237 Economia / administração. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 569. Figura 238 Educação física. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 571. Figura 239 Engenharia. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 589. Figura 240 Filosofia. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 669. 127 Figura 241 Fisioterapia. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 674. Figura 242 Fonoaudiologia. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 681. Figura 243 Geografia. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 707. Figura 244 História. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 735. Figura 245 Letras. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 811. Figura 246 Linguística. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 821. Figura 247 Matemática
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