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Língua Brasileira de Sinais Unid II

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5 O QUE SÃO LÍNGUAS DE SINAIS
Neste módulo, apresento um recorte da minha dissertação de mestrado, que foi publicada na íntegra 
pela editora Arara‑Azul, no e‑books. Este texto objetiva expor a questão da língua de sinais como 
língua reconhecida pela linguística, nosso intuito é demonstrar que as línguas de sinais são línguas 
naturais. As línguas de sinais existem de forma natural em comunidades linguísticas de pessoas surdas 
e, consequentemente, partilham uma série de características que lhes atribuem caráter específico e as 
distinguem dos demais sistemas de comunicação não verbal.
Todos os desenhos dos sinais foram retirados do Dicionário trilíngue de língua de sinais, de autoria 
do Prof. Dr. Fernando Capovilla, da Universidade de São Paulo.
A Língua Brasileira de Sinais (Libras), como toda língua de sinais, foi criada em comunidades 
surdas que se contatavam entre si e a passavam ao longo de gerações. É uma língua de modalidade 
gestual‑visual porque utiliza, como canal ou meio de comunicação, movimentos gestuais e expressões 
faciais que são percebidos pela visão para captar movimentos, principalmente das mãos, a fim de 
transmitir uma mensagem, diferenciando‑se da língua portuguesa, que é uma língua de modalidade 
oral‑auditiva, por utilizar, como canal ou meio de comunicação, sons articulados que são percebidos 
pelos ouvidos.
 Observação
Devido a essa diferença de canal de comunicação, normalmente 
os sinais utilizados nas línguas de sinais são entendidos como simples 
gestos. Outras vezes, toda língua sinalizada é dita como mera mímica ou 
pantomima. Durante muito tempo, foi considerada – e para alguns ainda 
o é – um sistema natural de gestos, sem nenhuma estrutura gramatical 
própria e com áreas restritas de uso.
Entretanto, pesquisas sobre as línguas de sinais vêm mostrando que elas são comparáveis, em 
complexidade e expressividade, a quaisquer línguas orais: expressam ideias sutis, complexas e abstratas. 
Os seus usuários podem não apenas discutir filosofia, literatura ou política, além de esportes, trabalho, 
moda, como também utilizá‑la com função estética para fazer poesias, histórias, teatro e humor.
É importante destacar que a língua de sinais é natural, no sentido de que não há impedimento para 
sua aquisição pelos surdos. Ser natural não significa ser inata, pois, do mesmo modo que as demais 
línguas, ela será aprendida nas diferentes situações de interação entre seus usuários.
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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Os estudos sobre as línguas de sinais datam de 1960, quando Stokoe (1960), linguista americano, 
propôs uma análise linguística da American Sign Language (ASL) em seus aspectos estruturais básicos 
(fonológico, morfológico e sintático), o que torna as línguas de sinais equivalentes às línguas orais 
constituídas de gramática própria. Stokoe empenhou‑se em evidenciar a isomorfia entre sinal e fala, 
valendo‑se de parâmetros similares ao do distribucionalismo. O linguista americano nomeou “quirema” 
o segmento mínimo sinalizado, correspondente ao fonema da fala.
Segundo ele, cada morfema, unidade mínima de significação, seria composto por três quiremas: 
ponto de articulação, configuração das mãos e movimento, possuindo, cada um deles, um número 
limitado de combinações. Dessa forma, as palavras sinalizadas poderiam, pois, ser decompostas e descritas 
conforme a combinação entre esses três traços. Stokoe propôs ainda um sistema notacional para a 
representação as possibilidades de cada um dos parâmetros descritos. Em suas análises, demonstrou a 
dupla articulação como aspecto linguístico presente na formação dos sinais. Na parte final de seu texto, 
discute algumas propriedades morfológicas e sintáticas da ASL.
A língua de sinais contém todos os componentes pertinentes às línguas orais, como gramática, 
fonologia, semântica, morfologia, sintaxe, preenchendo, assim, os requisitos científicos para ser 
considerada instrumento linguístico de poder e força. Além de possuir todos os elementos classificatórios 
identificáveis de uma língua, a Libras demanda prática para seu aprendizado, como qualquer outra 
língua. As línguas de sinais são diferentes umas das outras e independem das línguas orais‑auditivas 
utilizadas em outros países; por exemplo: Brasil e Portugal possuem a mesma língua oficial, o português, 
mas as línguas de sinais desses países são diferentes, ou seja, no Brasil, é usada a Língua Brasileira de 
Sinais (Libras) e, em Portugal, usa‑se a Língua Gestual Portuguesa (LGP); o mesmo acontece com os 
Estados Unidos: American Sign Language (ASL), e a Inglaterra: BLS, além de outros países.
 Observação
Os sinais são próprios de cada país, ou seja, se surdos de países diferentes 
se encontrarem, provavelmente um não entenderá exatamente o que o 
outro está querendo dizer. Pode ocorrer também que uma mesma língua 
de sinais seja utilizada por dois países, como é o caso da língua de sinais 
americana, usada pelos surdos dos Estados Unidos e da parte inglesa do 
Canadá.
Desse modo, a língua de sinais não é uma língua universal, pois adquire características diferentes em 
cada país e até mesmo dentro das diversas comunidades de surdos de um mesmo país. Além da Libras, 
que é a língua de sinais utilizada nas comunidades surdas de diferentes cidades do Brasil, há registros 
de outra língua de sinais, utilizada pelos índios surdos Urubus‑Kaapor, no estado do Maranhão junto 
ao rio Gurupi (FERREIRA‑BRITO, 1993). Entretanto, apesar dos traços peculiares a cada língua, todas 
elas possuem algumas características que as identificam como língua e não linguagem, por exemplo, a 
linguagem das abelhas, dos golfinhos, dos macacos, enfim, a comunicação dos animais (FELIPE, 2001). 
Uma das características comuns às línguas é que todas são estruturadas a partir de unidades mínimas 
que formam unidades mais complexas e possuem os seguintes níveis linguísticos: o fonológico, o 
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morfológico, o sintático, o semântico e pragmático. Cada país tem uma língua de sinais própria, a Libras 
é Língua Brasileira de Sinais.
Figura 7 – Sinal de língua de sinais
Agora vamos aprender alguns sinais relacionados à apresentação e a pessoas.
Identificação pessoal:
Figura 8 – Nome Figura 9 – Sinal
Figura 10 – Apelido Figura 11 – Idade
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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Figura 12 – Identidade Figura 13 – Jeito
Pessoas:
Figura 14 – Amigo Figura 15 – Companheiro
Figura 16 – Comunidade Figura 17 – Homem
Figura 18 – Inimigo Figura 19 – Jovem
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Figura 20 – Menina Figura 21 – Menino
Figura 22 – Mulher Figura 23 – Multidão
Figura 24 – Pessoa (1) Figura 25 – Pessoa (2)
Figura 26 – Sociedade
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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
 Saiba mais
Para aprofundar seus conhecimentos, acesse:
<http://www.libraseliteratura.com/> e
<www.acessobrasil.org.br/libras>.
6 GRAMÁTICA DA LÍNGUA DE SINAIS
A Libras é dotada de uma gramática composta por itens lexicais, que se estruturam a partir de 
mecanismos morfológicos, sintáticos e semânticos, os quais, embora apresentem especificidade, seguem 
também princípios básicos gerais.Esses são usados na geração de estruturas linguísticas de forma produtiva, possibilitando 
um número infinito de construções, a partir de um número finito de regras. Há, também, 
componentes pragmáticos convencionais, codificados no léxico e na estrutura da Libras, que 
permitem a geração de implícitos, sentidos metafóricos, ironias e outros significados não 
literais.
Esses princípios regem também o uso adequado das estruturas linguísticas da Libras, isto é, permitem 
aos seus usuários utilizar estruturas nos diferentes contextos que se lhes apresentam, de forma a 
corresponder às diversas funções linguísticas que emergem da interação no dia a dia, bem como dos 
outros tipos de uso da língua.
Fonologia da língua de sinais brasileira
A fonologia das línguas de sinais estuda as configurações e os movimentos dos elementos envolvidos 
na produção dos sinais.
O que é denominado palavra ou item lexical nas línguas orais‑auditivas recebe, nas línguas de sinais, 
o nome de sinal, o qual é formado a partir da combinação do movimento das mãos com um determinado 
formato em um determinado lugar, podendo esse lugar ser uma parte do corpo ou um espaço em frente 
ao corpo.
1. Configuração de Mão (CM): a CM pode permanecer a mesma durante a articulação de um 
sinal, ou pode ser alterada, passando de uma configuração para outra. As configurações podem 
variar apresentando uma mão que pode estar configurada sobre a outra que serve de apoio, 
tendo essa sua própria configuração (por exemplo, esperar); duas mãos de forma espelhada 
(por exemplo, faltar).
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Figura 27 – Esperar
Figura 28 – Faltar
Segundo Ferreira‑Brito (1995), existem 46 configurações de mão diferentes para a Libras, e elas 
podem ser diferenciadas quanto às posições, ao número de dedos estendidos, ao contato e à contração 
(mãos fechadas ou compactas) dos dedos, conforme se vê no quadro a seguir:
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Figura 29
A configuração da mão pode ser mantida constante durante a articulação de um sinal, ou, ainda, 
pode alterar para outra configuração. Por exemplo, os sinais “educação” e “costume” têm os demais 
parâmetros iguais (ou seja, “movimentos”, “ponto de articulação” e “orientação”).
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Figura 30
2. O Ponto de Articulação (PA) é o local do corpo do sinalizador em que o sinal é realizado; assim, 
uma maior especificação da posição é necessária, já que a região no espaço é muito ampla. Esse 
espaço é limitado e vai desde o topo da cabeça até a cintura, sendo alguns pontos mais precisos, 
tais como a ponta do nariz, e outros mais abrangentes, como a frente do tórax.
Figura 31
Em situações nas quais o local em que o sinal é realizado não for relevante, esse PA é chamado 
“espaço neutro”. Há sinais que se diferenciam somente pelo ponto de articulação; por exemplo, “sábado” 
e “aprender”.
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Figura 32 – Sábado
Figura 33 – Aprender
3. Movimento: para que seja realizado, é preciso haver um objeto e um espaço. Nas línguas de 
sinais, a(s) mão(s) do enunciador representa(m) o objeto, enquanto o espaço em que o movimento 
se realiza é a área em torno do corpo do enunciador. O movimento pode ser analisado levando‑se 
em conta o tipo, a direção, a maneira e a frequência do sinal. O tipo refere‑se às variações do 
movimento das mãos, pulsos e antebraços; ao movimento interno dos pulsos ou das mãos 
(por exemplo, palestra) e aos movimentos dos dedos. Quanto à direção, o movimento pode ser 
unidirecional, bidirecional ou multidirecional. Já a maneira descreve a qualidade, a tensão e a 
velocidade, podendo, assim, haver movimentos mais rápidos, mais tensos, mais frouxos, enquanto 
a frequência indica se os movimentos são simples ou repetidos (FERREIRA‑BRITO, 1995; QUADROS 
e KARNOPP, 2004).
Figura 34 – Palestra
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O movimento é realizado pela mão (ou mãos) ou pelos dedos quando o sinal é produzido. Porém, é 
um tanto complicado fazer as observações quanto ao movimento, pois a mão é um objeto altamente 
assimétrico, além do que, os eixos podem se deslocar simultaneamente, dificultando traçar o percurso. 
Mas os sinais, em sua maior parte, podem ser subdivididos em pequenos segmentos de movimentos, 
a cada um dos quais pode ser relacionado um eixo. Outra característica importante para descrever o 
movimento é a sua velocidade, que pode carregar algumas variáveis durante a realização do sinal: 
tensão, retenção, continuidade e refreamento.
Uma característica interessante quanto ao movimento é a necessidade de repetições de sinais em 
algumas situações (por exemplo, para explicar mais de uma vez, ou indicar várias coisas, como no 
plural), em que o movimento de um sinal precisa ser reduplicado no tempo.
4. Orientação: os sinais podem ter uma direção ou não; existem sinais que apresentam diferentes 
significados apenas pela produção de distintas orientações da palma da mão.
5. Expressão facial e/ou corporal: além dos parâmetros constituintes dos sinais, outros elementos 
complementam sua formação. São as expressões não manuais nas línguas de sinais, mas 
componentes extremamente importantes para a transmissão da mensagem. Muitas vezes, para 
expressar realmente o que se deseja, o sinal requer características adicionais: uma expressão 
facial, ou dos olhos, para que sentimentos de alegria, de tristeza, uma pergunta ou uma 
exclamação possam ser completamente representados ao receptor da mensagem. Muitos sinais, 
além dos quatro parâmetros mencionados acima, têm também, como traço diferenciador em sua 
configuração, a expressão facial e/ou corporal, como o sinal carinho.
Figura 35 – Carinho
Figura 36 – Ódio
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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
A partir dos exemplos anteriores, em Libras e em português, mostramos que as palavras da Libras 
também são constituídas a partir de unidades mínimas distintivas, correspondentes aos fonemas das 
línguas orais. O número dessas unidades é finito e pequeno porque, seguindo o princípio de economia, 
eles se combinam para gerar um número infinito de formas ou palavras.
Portanto, o léxico da Libras, assim como o léxico de qualquer língua, é infinito, no sentido de que 
sempre comporta a geração de novas palavras. Até recentemente, pensava‑se que a Libras fosse pobre, 
porque apresentava um número pequeno de sinais ou palavras. Entretanto, pode acontecer de uma 
língua não usada em todos os setores da sociedade – ou usada em uma cultura bem distinta da que 
conhecemos – não apresentar vocábulos para um determinado campo semântico; isso, entretanto, não 
significa que ela seja pobre, pois, potencialmente, tem todos os mecanismos para criar ou gerar palavras 
para qualquer conceito que vier a ser compreendido e posteriormente utilizado pela comunidade 
sinalizadora.
Fato que pode ser comprovado com a inclusão dos surdos em diversos cursos nas universidades (com 
a presença do intérprete de língua de sinais): cada qual tem acrescido os sinais após compreender o 
significado dos conceitos acadêmicos disseminados nos cursos universitários.
 Lembrete
Na combinação dos cinco parâmetros, têm‑se o sinal. Falar comas 
mãos é, portanto, combinar devidamente esses elementos que formam as 
palavras, e essas formam as frases em um contexto.
Sistema morfológico da língua de sinais
Morfemas são elementos mínimos – carregados de significado – que 
compõem palavras, organizando‑as em diversas categorias, segundo um 
sistema próprio da língua. As línguas de sinais, assim como as línguas 
orais, possuem um sistema de formação de palavras. Morfologia é o 
estudo da estrutura interna das palavras ou sinais, assim como das regras 
que determinam a formação das palavras. A palavra morfema deriva do 
grego morphé, que significa forma. Os morfemas são unidades mínimas de 
significado (QUADROS e KARNOPP, 2004, p. 86).
Os morfemas, tanto nas línguas orais como na língua de sinais, determinam não apenas o significado 
básico das palavras, mas também a ideia de gênero (masculino ou feminino), de número (singular ou 
plural), de grau (aumentativo ou diminutivo), de tempo (passado, presente ou futuro).
Itens lexicais para tempo e marca de tempo
A Libras não tem, em suas formas verbais, a marca de tempo como o português. Dessa forma, quando 
o verbo refere‑se a um tempo passado, futuro ou presente, o que vai marcar o tempo da ação ou do 
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evento serão itens lexicais ou sinais adverbiais como ontem, amanhã, hoje, semana passada, semana que 
vem. Com isso, não há risco de ambiguidade, porque se sabe que, se o que está sendo narrado iniciou‑se 
com uma marca no passado, enquanto não aparecer outro item ou sinal para marcar outro tempo, 
tudo será interpretado como tendo ocorrido no passado. Os sinais que veiculam conceito temporal, 
geralmente, vêm seguidos de uma marca de passado, futuro ou presente da seguinte forma: movimento 
para trás, para o passado; movimento para frente, para o futuro; e movimento no plano do corpo, para 
presente. Alguns desses sinais, entretanto, incorporam essa marca de tempo, não requerendo, pois, uma 
marca isolada, como é o caso do sinal ontem ilustrado a seguir:
Figura 37 – Ontem
Outros sinais, como ano, requerem o acompanhamento de um sinal de futuro ou de presente, mas, 
quando se trata de passado, ele sofre uma alteração na direção do movimento de para frente para trás 
e, por si só, já significa ano passado.
Exemplo:
Figura 38 – Ano passado
Figura 39 – Ano que vem
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 Observação
É interessante notar que é uma linha do tempo constituída a partir das 
coordenadas: passado (atrás) – presente (no plano do corpo) – futuro (na 
frente).
Referenciais do tempo:
Figura 40 – Agora Figura 41 – Amanhã
Figura 42 – Ano Figura 43 – Ano (duração)
Figura 44 – Ano novo Figura 45 – Ano passado
Figura 46 – Ano que vem (1) Figura 47 – Ano que vem (2)
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Figura 48 – Anteontem Figura 49 – Antes
Figura 50 – Antiguidade Figura 51 – Atrasado
Figura 52 – Bimestre Figura 53 – Depois
Figura 54 – Diariamente Figura 55 – Eterno
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Figura 56 – Feriado Figura 57 – Férias
Figura 58 – Fim de semana (1) Figura 59 – Fim de semana (2)
Figura 60 – Futuro Figura 61 – Hoje
Figura 62 – Hora Figura 63 – Já
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Figura 64 – Já foi Figura 65 – Madrugada
Figura 66 – Mais tarde Figura 67 – Manhã
Figura 68 – Meia hora Figura 69 – Meia‑noite (1)
Figura 70 – Meia‑noite (2) Figura 71 – Meio‑dia
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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Figura 72 – Minuto Figura 73 – Horas e horas
Figura 74 – Noite (1) Figura 75 – Noite (2)
Figura 76 – Nunca Figura 77 – Nunca mais
Figura 78 – Ontem Figura 79 – Passado
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Figura 80 – Período Figura 81 – Presente
Figura 82 – Quando (no futuro) Figura 83 – Quando (no passado)
Figura 84 – Século Figura 85 – Semestre
Figura 86 – Sempre Figura 87 – Tarde
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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Figura 88 – Todo dia Figura 89 – Trimestre
Dias da semana:
Figura 90 – Dia (1) Figura 91 – Dia (2)
Figura 92 – Semana Figura 93 – Segunda‑feira
Figura 94 – Terça‑feira Figura 95 – Quarta‑feira
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Figura 96 – Quinta‑feira Figura 97 – Sexta‑feira
Figura 98 – Sábado Figura 99 – Domingo
Meses do ano:
Figura 100 – Mês Figura 101 – Janeiro
Figura 102 – Fevereiro Figura 103 – Março
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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Figura 104 – Abril Figura 105 – Maio
Figura 106 – Junho Figura 107 – Julho
Figura 108 – Agosto Figura 109 – Setembro
Figura 110 – Outubro Figura 111 – Novembro
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Figura 112 – Dezembro
Estações do ano:
Figura 113 – Estações do ano Figura 114 – Inverno
Figura 115 – Outono Figura 116 – Primavera
Figura 117 – Verão
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Cores:
Figura 118 – Amarelo Figura 119 – Azul
Figura 120 – Bege Figura 121 – Branco (1)
Figura 122 – Branco (2) Figura 123 – Brilhante
Figura 124 – Castanho Figura 125 – Cinza
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Figura 126 – Colorido Figura 127 – Cor clara
Figura 128 – Cor escura Figura 129 – Cor creme
Figura 130 – Dourado Figura 131 – Laranja
Figura 132 – Lilás Figura 133 – Marrom
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Figura 134 – Moreno Figura 135 – Ouro
Figura 136 – Prata Figura 137 – Preto (1)
Figura 138 – Preto (2) Figura 139 – Rosa
Figura 140 – Roxo Figura 141 – Verde (1)
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Figura 142 – Verde (2) Figura 143 – Vermelho
Quantificação e intensidade
A quantificação em Libras é realizada a partir da configuração de mão com uma maior intensidade 
na ação. Por exemplo: o verbo “olhar” (uma pessoa está olhando), quando eu quero demonstrar que 
várias pessoas estão olhando, a configuração de mão é alterada, são estendidos todos os dedos para 
demonstrar uma maior quantidade de pessoas.
Figura 144 – Uma pessoa olhando Figura 145 – Várias pessoas olhando
No sinal que possui movimento o seu ritmo pode ser alterado para demonstrar uma maior quantidade 
ou intensidade. Por exemplo:
Figura 146 – Falar Figura 147 – Falar muito
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Pronomes demonstrativos:
Figura 148 – Aquela / aquele Figura 149 – Esta / este
Pessoais:
Figura 150 – Ela / ele Figura 151 – Elas / eles
Figura 152 – Eu Figura 153 – Nós
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Figura 154 – Você
Indefinidos:
Figura 155 – Alguém Figura 156 – Alguém mais
Figura 157 – Algum Figura 158 – Cada
Figura 159 – Muito Figura 160 – Nada
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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Figura 161 – Ninguém (1) Figura 162 – Ninguém (2)
Figura 163 – Outro Figura 164 – Pouco
Figura 165 – Qualquer Figura 166 – Qualquer coisa
Figura 167 – Qualquer lugar Figura 168 – Quanto
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Figura 169 – Todo (1) Figura 170 – Todo (2)
Figura 171 – Tudo Figura 172 – Várias / vários
Interrogativos:
Figura 173 – Qual Figura 174 – Quanto
Figura 175 – Que / quem
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Possessivos:
Figura 176 – Minha / meu (1) Figura 177 – Minha / meu (2)
Figura 178 – Nossa / nosso Figura 179 – Seu / sua
Gênero:
No caso de gênero: para a indicação do sexo, acrescenta‑se o sinal de mulher ou de homem, quer 
a referência seja a pessoas ou a animais. Entretanto, para indicar pai e mãe, não é necessário, pois há 
sinais próprios.
Figura 180 – Homem
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Figura 181 – Mulher
Família:
Figura 182 – Afilhada / afilhado Figura 183 – Bisavó / bisavô
Figura 184 – Cunhada / cunhado Figura 185 – Esposa
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Figura 186 – Filha / filho Figura 187 – Filha adotiva / filho adotivo
Figura 188 – Genro Figura 189 – Madrasta
Figura 190 – Madrinha Figura 191 – Mãe
Figura 192 – Marido Figura 193 – Meio-irmã / meio-irmão
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Figura 194 – Namorada / namorado Figura 195 – Neta / neto
Figura 196 – Noiva / noivo Figura 197 – Nora
Figura 198 – Padrasto Figura 199 – Padrinho
Figura 200 – Pai Figura 201 – Parente
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Figura 202 – Prima / primo Figura 203 – Sobrinha / sobrinho
Figura 204 – Sogra / sogro Figura 205 – Tia / tio
Palavras relacionadas:
Figura 206 – Amante Figura 207 – Casada / Casado
Figura 208 – Casamento Figura 209 – Gêmeos
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Figura 210 – Geração Figura 211 – Separado
Figura 212 – Solteiro Figura 213 – Trigêmeos
Figura 214 – Viúva / viúvo
Elementos datilológicos:
O alfabeto manual ou datilologia é uma representação dos alfabetos das línguas orais escritas por 
meio das mãos, realizado por diferentes configurações de mãos, utilizado para nome de pessoas, lugares 
ou quando na Libras não existe um sinal lexical específico. Cada país possui o seu alfabeto manual e a 
sua língua de sinais. O alfabeto manual é realizado no espaço realizando uma transposição da língua 
oral.
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Alfabeto manual
Figura 215 – Alfabeto e números da língua brasileira de sinais
7 SINTAXE DA LÍNGUA DE SINAIS
Analisar alguns aspectos da sintaxe de uma língua de sinais requer “ver” esse sistema, que é 
espaço‑visual, e não oral‑auditivo. A organização espacial da Libras apresenta possibilidades de 
estabelecer relações gramaticais no espaço, por meio de diferentes formas.
Para Quadros e Karnopp (2004), no espaço em que são executados os sinais, o estabelecimento 
nominal e o uso do sistema pronominal são fundamentais para as relações sintáticas.
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Em qualquer discurso em língua de sinais, é necessário haver a definição de um local no espaço de sinalização 
(espaço definido na frente do sinalizador). A base para a sinalização no espaço irá depender da presença – ou 
não – do referente: caso esteja presente, os pontos no espaço serão delineados a partir da posição real ocupada 
pelo referente; caso contrário, serão escolhidos pontos abstratos no espaço (QUADROS; KARNOPP, 2004).
Figura 216 – Formas pronominais usadas com referentes presentes
Figura 217 – Formar pronominais usadas com referentes ausentes
A ordem básica da frase
A sintaxe descreve a ordem e a relação entre as palavras e os termos da oração, caracterizando‑se, 
em Libras, na maioria das vezes, pela organização sintática dos sinais na seguinte ordem: sujeito – 
verbo – objeto (SVO), que é dos princípios universais possíveis para a organização das palavras na frase 
(FERREIRA‑BRITO, 1995; QUADROS e KARNOPP, 2004).
Nas línguas de sinais, utilizam‑se as expressões não manuais para estabelecer tipos de frases, por exemplo: 
forma afirmativa, exclamativa, interrogativa, negativa ou imperativa. É necessário estar atento às expressões 
não manuais que se realizam simultaneamente com os sinais, para que aconteça uma boa comunicação.
Frase na forma afirmativa: expressão facial neutra.
Figura 218 – Ele(a) é professor(a)
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Forma interrogativa: sobrancelhas franzidas e um ligeiro movimento da cabeça inclinando‑se para 
cima.
Figura 219 – Você é casado?
Forma exclamativa: sobrancelhas levantadas e um ligeiro movimento da cabeça inclinando‑se para 
cima e para baixo. Pode ainda vir também com um intensificador representado pela boca fechada, com 
um movimento para baixo.
Figura 220 – Que carro bonito!
Forma negativa: a negação pode ser feita a partir de três processos:
• Com o acréscimo do sinal não à frase afirmativa:
Figura 221 – Eu não sou ouvinte
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• Com a incorporação de um movimento contrário ao do sinal negado:
Figura 222 – Eu não gosto
• Com um aceno de cabeça, que pode ser feito simultaneamente com a ação que está sendo negada, 
ou juntamente com os processos anteriores:
Figura 223 – Eu não sou casado
Compreender a gramática de uma língua é apreender suas regras de formação e de combinação 
dos elementos. Nessa introdução, a Libras pôde ser percebida a partir de algumas classes gramaticais. 
Os estudos, já em andamento, aprofundando os pontos aqui apresentados e outros não mencionados, 
poderão mostrar a gramática dessa língua.
 Saiba mais
Para saber mais, leia:
STRNADOVÁ, V. Como é ser surdo. Rio de Janeiro: Babel, 2000.
8 SINAIS RELACIONADOS À EDUCAÇÃO
Neste tópico, iremos ver alguns sinais relacionados à educação geral. Paraaprender qualquer língua, 
é necessário praticá‑la, sendo assim, sugiro que você procure um colega que esteja aprendendo língua 
de sinais para juntos conversarem, ou então visite algum lugar na sua cidade onde haja surdos. Ao 
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contrário do que se imagina, os surdos gostam de ensinar língua de sinais para os ouvintes e têm 
paciência durante o processo.
 Lembrete
Lembre‑se, para o surdo, cada nova pessoa que aprende a língua de 
sinais é uma nova possibilidade de mundo que se abre.
Toda palavra é polissêmica — possui vários significados — e precisa 
de um contexto para ser compreendida, pois está sempre carregada 
de um conteúdo ou de um sentido ideológico ou vivencial (BAKHTIN, 
2004, p. 95).
Em Libras, os sinais polissêmicos podem não ter equivalentes polissêmicos em português e vice‑versa.
Apenas o sinal1, e não o signo linguístico, é estável e sempre idêntico a si 
mesmo. O locutor lida com o signo em sua natureza móvel e flexível. Quanto 
ao interlocutor (“destinatário” ou “receptor”), seu ato de compreensão não 
se reduz a um ato mecânico de decodificação pelo reconhecimento de uma 
forma linguística dada: esse é o método utilizado apenas por alguém diante 
de uma língua estrangeira ou que pouco conhece. Não é o reconhecimento, 
mas a compreensão do signo num contexto particular e preciso que importa 
ao receptor (SOUZA, 1998, p. 41).
Sendo assim, só no contexto enunciativo é que se define o significado a palavra, ou, no caso 
da língua de sinais, o sinal. Então, o sentido produzido por sinalizadores não pode ser considerado 
apenas como combinação de unidades linguísticas, mas como resultado do discurso, ou seja, da 
interlocução com os que compreendem os sinais do locutor, e têm outras referências de conhecimento 
e experiência.
Bakhtin (1992) dá um papel destacado ao contexto social, na medida em que a situação social 
(no sentido imediato) e o meio social (no sentido amplo) determinam a enunciação (unidade real 
da cadeia verbal, para este autor). Assim, o centro organizador da enunciação está no exterior, no 
meio social.
O sinal a seguir demonstra bem a afirmação de que a língua de sinais é polissêmica.
1 A palavra “sinal” é tão polissêmica como qualquer outra. Tanto pode se aplicar a elementos representacionais de 
significados unos e estáveis (como sinais de trânsito) como referir‑se a itens lexicais de línguas visomotoras, sendo, nesses 
casos, signos linguísticos de fato, como os sinais que compõem a Libras (SOUZA, 1998, p. 41). 
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Figura 224
O sinal anterior pode significar sábado ou laranja e irá depender do contexto para que se possa 
distinguir o seu significado na frase.
Níveis de ensino:
Figura 225 – Supletivo Figura 226 – Educação especial
Figura 227 – Educação infantil Figura 228 – Mestrado
Figura 229 – Pós‑graduação
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Cursos e disciplinas:
Figura 230 – Curso Figura 231 – Ciências
Figura 232 – Arquitetura Figura 233 – Arte
Figura 234 – Astronomia Figura 235 – Contabilidade
Figura 236 – Direito Figura 237 – Economia / Administração
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Figura 238 – Educação física Figura 239 – Engenharia
Figura 240 – Filosofia Figura 241 – Fisioterapia
Figura 242 – Fonoaudiologia Figura 243 – Geografia
Figura 244 – História Figura 245 – Letras
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Figura 246 – Linguística Figura 247 – Matemática (1)
Figura 248 – Matemática (2) Figura 249 – Medicina
Figura 250 – Moda Figura 251 – Pedagogia
Figura 252 – Português (1) Figura 253 – Psicologia (1)
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Figura 254 – Psicologia (2) Figura 255 – Publicidade e propaganda
Figura 256 – Química Figura 257 – Veterinária
Figura 258 – Idioma Figura 259 – Alemão
Figura 260 – Braile Figura 261 – Chinês
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Figura 262 – Espanhol Figura 263 – Francês
Figura 264 – Inglês Figura 265 – Italiano
Figura 266 – Japonês Figura 269 – Libras
Locais de ensino:
Figura 268 – Biblioteca Figura 269 – Diretoria
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Figura 270 – Escola Figura 271 – Escola particular
Figura 272 – Faculdade (1) Figura 273 – Faculdade (2)
Figura 274 – Sala de aula Figura 275 – Universidade
Metodologias de ensino:
Figura 276 – Metodologia Figura 277 – Bilinguismo
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Figura 278 – Comunicação total Figura 279 – Conferência
Figura 280 – Congresso Figura 281 – Didática
Figura 282 – Método Figura 283 – Oralismo
Figura 284 – Palestra Figura 285 – Projeto
Figura 286 – Seminário Figura 287 – Teoria
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Avaliação:
Figura 288 – Concurso Figura 289 – Nota zero
Figura 290 – Pontuação de prova Figura 291 – Prova (1)
Figura 292 – Prova (2) Figura 293 – Recuperação escolar
Figura 294 – Reprovação escolar Figura 295 – Vestibular
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Material escolar:
Figura 296 – Adesivo Figura 297 – Apontador
Figura 298 – Borracha Figura 299 – Caderno brochura
Figura 300 – Caderno espiral Figura 301 – Caneta
Figura 302 – Cola Figura 303 – Compasso
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Figura 304 – Dicionário Figura 305 – Giz
Figura 306 – Lápis Figura 307 – Lápis de cor
Figura 308 – Livro (1) Figura 309 – Livro (2)
Figura 310 – Lousa Figura 311 – Mochila
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Figura 312 – Papel Figura 313 – Pincel
Figura 314 – Tesoura
Palavras relacionadas:
Figura 315 – Bolsa de estudo Figura 318 – Capítulo
Figura 317 – Contexto Figura 318 – Conto
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Figura 319 – Cultura (1) Figura 320 – Cultura (2)
Figura 321 – Cultura (3) Figura 322 – Diploma
Figura 323 – Educação Figura 324 – Ensinar
Figura 325 – Formatura Figura 326 – Introdução
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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Figura 327 – Mensalidade Figura 328 – Poema
Figura 329 – Professor Figura 330 – Programa
Figura 331 – Reunião (1) Figura 332 – Reunião (2)
Figura 333 – Reunião (3)
 Resumo
A língua de sinaisé a língua natural da pessoa surda. Cada país tem sua 
própria língua de sinais.
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No Brasil a língua usada pelos surdos é a língua brasileira de sinais – 
Libras.
A gramática da Libras é bem diferente da gramática da língua 
portuguesa. Para aprender Libras é necessário estudar sua gramática e não 
só vocabulário ou palavras soltas.
A linguística reconhece o status linguístico das línguas de sinais, ou 
seja, a Libras é uma língua assim como a língua portuguesa e não apenas 
gestos, como muitas pessoas pensam.
Cada sinal tem cinco elementos mínimos, são eles: configuração das 
mãos, ponto de articulação, movimento, expressão facial e expressão 
corporal.
O alfabeto manual é a transposição das letras do alfabeto da língua 
portuguesa; cada país tem seu próprio alfabeto manual.
Na língua de sinais, os tipos de frases são marcados pela expressão 
facial.
Na Libras, o gênero é marcado pelo acréscimo do sinal de mulher ou 
homem antes do sinal referente à pessoa ou animal.
 Exercícios
Questão 1. A comunicação entre os surdos deve ser compreensível entre sinalizador (emissor) e 
interloculor (receptor), o que envolve o domínio da língua de sinais. Qual das alternativas apresenta 
características corretas sobre as línguas de sinais?
A) As línguas de sinais são capazes de expressar ideias por meio do alfabeto manual ou datilologia.
B) As línguas de sinais não são universais, caracterizam‑se como visuais‑espaciais, foram criadas por 
ouvintes para a comunicação com surdos.
C) As línguas de sinais não são universais, surgiram naturalmente entre as comunidades linguísticas 
de pessoas surdas.
D) As línguas de sinais são universais e pertencem, originalmente, a tribos indígenas de ouvintes do 
Maranhão.
E) As línguas de sinais surgiram de mímicas feitas entre ouvintes e surdos, sendo adaptadas ao 
contexto de pessoas que possuem dificuldades com a fala.
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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Resposta correta: alternativa C.
Análise das alternativas
A) Alternativa incorreta. As línguas de sinais são capazes de expressar ideias por meio do alfabeto 
manual ou datilologia.
Justificativa: as línguas de sinais não são capazes de expressar ideias por meio da datilologia, 
uma vez que esta se caracteriza como representação das letras do alfabeto, sendo utilizado para 
indicar nomes próprios, palavras sem sinal ou cujo sinal não seja conhecido pelo sinalizador.
B) Alternativa incorreta. As línguas de sinais não são universais, caracterizam‑se como visuais‑espaciais, 
foram criadas por ouvintes para a comunicação com surdos.
Justificativa: as línguas de sinais não foram criadas por ouvintes, tendo surgido da interação entre 
surdos inseridos em contexto sociais interativos.
C) Alternativa correta. As línguas de sinais não são universais, surgiram naturalmente entre as 
comunidades linguísticas de pessoas surdas.
Justificativa: todas as informações presentes nesta afirmativa estão corretas, sendo as línguas 
de sinais não universais, caracterizada por uma gramática própria, vocabulário rico e originária de 
comunidades linguísticas de surdos sinalizadores.
D) Alternativa incorreta. As línguas de sinais são universais e pertencem, originalmente, a tribos 
indígenas de ouvintes do Maranhão.
Justificativa: as línguas de sinais não são universais, e no Brasil existem duas línguas desta 
modalidade, uma utilizada por surdos dos centros urbanos e outra por surdos da tribo indígena do 
Maranhão – Urubu‑Kaapor, os quais possuem surdez hereditária.
E) Alternativa incorreta. As línguas de sinais surgiram de mímicas feitas entre ouvintes e surdos, 
sendo adaptadas ao contexto de pessoas que possuem dificuldades com a fala.
Justificativa: as línguas de sinais não se caracterizam por ser mímica, sendo este um mito que 
precisa ser desmistificado. Além disso, não existe adaptação da língua ao contexto de pessoas 
que possuem dificuldade da fala. Alguns estudos tem utilizado as línguas de sinais para fins 
educacionais, não a adaptando, mas como estratégia didática capaz de viabilizar a aprendizagem 
significativa.
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Unidade II
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Questão 2. Qual é a soma da quantidade de cachorros com a de sapos?
A) 
B) 
C) 
D) 
E)
Resolução desta questão na plataforma.
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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 7
Sinal de Língua de Sinais. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado 
trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 819.
Figura 8
Nome. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 950.
Figura 9
Sinal. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1198.
Figura 10
Apelido. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 210.
Figura 11
Idade. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 741.
Figura 12
Identidade. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 742.
Figura 13
Jeito. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 778.
Figura 14
Amigo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 189.
102
Figura 15
Companheiro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 437.
Figura 16
Comunidade. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 441.
Figura 17
Homem. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 736.
Figura 18
Inimigo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 757.
Figura 19
Jovem. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 787.
Figura 20
Menina. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 888.
Figura 21
Menino. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 888.
Figura 22
Mulher. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 927.
Figura 23
Multidão. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 928.
103
Figura 24
Pessoa (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1041.
Figura 25
Pessoa (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1041.
Figura 26
Sociedade. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1204.
Figura 27
Esperar. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 611.
Figura 28
Faltar. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédicoilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 646.
Figura 29
Sem título. FERREIRA–BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo 
Brasileiro, 1995, p. 215.
Figura 30
Sem título. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 571.
Figura 31
Sem título. FERREIRA–BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo 
Brasileiro, 1995, p. 215.
Figura 32
Sábado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1157.
104
Figura 33
Aprender. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 215.
Figura 34
Palestra. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 996.
Figura 35
Carinho. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 362.
Figura 36
Ódio. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 970.
Figura 37
Ontem. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 980.
Figura 38
Ano passado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 200.
Figura 39
Ano que vem. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 201.
Figura 40
Agora. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 165.
Figura 41
Amanhã. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 183.
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Figura 42
Ano. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 200.
Figura 43
Ano (duração). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 201.
Figura 44
Ano novo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 200.
Figura 45
Ano passado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 200.
Figura 46
Ano que vem (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 201.
Figura 47
Ano que vem (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 201.
Figura 48
Anteontem. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 203.
Figura 49
Antes. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 203.
Figura 50
Antiguidade. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 203.
106
Figura 51
Atrasado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 244.
Figura 52
Bimestre. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 293.
Figura 53
Depois. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 514.
Figura 54
Diariamente. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 542.
Figura 55
Eterno. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 631.
Figura 56
Feriado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 661.
Figura 57
Férias. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 661.
Figura 58
Fim de semana (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. 
São Paulo: EDUSP, 2001, p. 670.
Figura 59
Fim de semana (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. 
São Paulo: EDUSP, 2001, p. 671.
107
Figura 60
Futuro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 697.
Figura 61
Hoje. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p.736.
Figura 62
Hora. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 738.
Figura 63
Já. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 
2001, p. 773.
Figura 64
Já foi. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 773.
Figura 65
Madrugada. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 855.
Figura 66
Mais tarde. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 859.
Figura 67
Manhã. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 865.
Figura 68
Meia hora. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 884.
108
Figura 69
Meia‑noite (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 884.
Figura 70
Meia‑noite (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 884.
Figura 71
Meio‑dia. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 885.
Figura 72
Minuto. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 912.
Figura 73
Horas e horas. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 738.
Figura 74
Noite (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 949.
Figura 75
Noite (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 949.
Figura 76
Nunca. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 964.
Figura 77
Nunca mais. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 965.
109
Figura 78
Ontem. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 980.
Figura 79
Passado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1015.
Figura 80
Período. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1034.
Figura 81
Presente. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1077.
Figura 82
Quando (no futuro). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. 
São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1100.
Figura 83
Quando (no passado). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. 
São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1100.
Figura 84
Século. In: CAPOVILLA,F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1174.
Figura 85
Semestre. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1181.
Figura 86
Sempre. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1181.
110
Figura 87
Tarde. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1232.
Figura 88
Todo dia. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1256.
Figura 89
Trimestre. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1274.
Figura 90
Dia (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 540.
Figura 91
Dia (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 540.
Figura 92
Semana. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1180.
Figura 93
Segunda‑feira. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 1176.
Figura 94
Terça‑feira. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 1244.
Figura 95
Quarta‑feira. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 1101.
111
Figura 96
Quinta‑feira. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 1108.
Figura 97
Sexta‑feira. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 1196.
Figura 98
Sábado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1157.
Figura 99
Domingo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 562.
Figura 100
Mês. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 893.
Figura 101
Janeiro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 775.
Figura 102
Fevereiro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 664.
Figura 103
Março. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 870.
Figura 104
Abril. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 140.
112
Figura 105
Maio. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 857.
Figura 106
Junho. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 790.
Figura 107
Julho. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 789.
Figura 108
Agosto. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 166.
Figura 109
Setembro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1194.
Figura 110
Outubro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 988.
Figura 111
Novembro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 954.
Figura 112
Dezembro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 538.
Figura 113
Estações do ano. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 622.
113
Figura 114
Inverno. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 767.
Figura 115
Outono. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 987.
Figura 116
Primavera. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1080.
Figura 117
Verão. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1308.
Figura 118
Amarelo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 185.
Figura 119
Azul. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 254.
Figura 120
Bege. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 284.
Figura 121
Branco (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 314.
Figura 122
Branco (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 314.
114
Figura 123
Brilhante. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 317.
Figura 124
Castanho. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 373.
Figura 125
Cinza. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 412.
Figura 126
Colorido. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 430.
Figura 127
Cor clara. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 416.
Figura 128
Cor escura. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 605.
Figura 129
Cor creme. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 479.
Figura 130
Dourado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 564.
Figura 131
Laranja. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 799.
115
Figura 132
Lilás. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 817.
Figura 133
Marrom. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 873.
Figura 134
Moreno. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 921.
Figura 135
Ouro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 986.
Figura 136
Prata. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1070.
Figura 137
Preto (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1080.
Figura 138
Preto (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1080.
Figura 139
Rosa. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001,p. 1152.
Figura 140
Roxo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1154.
116
Figura 141
Verde (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1309.
Figura 142
Verde (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1309.
Figura 143
Vermelho. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1312.
Figura 144
Uma pessoa olhando. In: FERREIRA–BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: 
Tempo Brasileiro, 1995, p.51‑2.
Figura 145
Várias pessoas olhando. In: FERREIRA–BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: 
Tempo Brasileiro, 1995, p.51‑2.
Figura 146
Falar. In: FERREIRA–BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 
1995, p.51‑2.
Figura 147
Falar muito. In: FERREIRA–BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo 
Brasileiro, 1995, p.51‑2.
Figura 148
Aquela / aquele. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 218.
Figura 149
Esta / este. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 625.
117
Figura 150
Ela / ele. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 573.
Figura 151
Elas / eles. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 573.
Figura 152
Eu. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: EDUSP, 
2001, p. 632.
Figura 153
Nós. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 951.
Figura 154
Você. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1327.
Figura 155
Alguém. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 176.
Figura 156
Alguém mais. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 176.
Figura 157
Algum. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 177.
Figura 158
Cada. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 334.
118
Figura 159
Muito. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 926.
Figura 160
Nada. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 934.
Figura 161
Ninguém (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 948.
Figura 162
Ninguém (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 948.
Figura 163
Outro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 987.
Figura 164
Pouco. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1069.
Figura 165
Qualquer. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1099.
Figura 166
Qualquer coisa. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 1100.
Figura 167
Qualquer lugar. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 1100.
119
Figura 168
Quanto. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1100.
Figura 169
Todo (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1256.
Figura 170
Todo (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1256.
Figura 171
Tudo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1277.
Figura 172
Várias / vários. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 1301.
Figura 173
Qual. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1098.
Figura 174
Quanto. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1100.
Figura 175
Que / quem. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 1103.
Figura 176
Minha / meu (1). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 907.
120
Figura 177
Minha / meu (2). In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 908.
Figura 178
Nossa / nosso. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 952.
Figura 179
Seu / sua. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1212.
Figura 180
Homem. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 736.
Figura 181
Mulher. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 927.
Figura 182
Afilhada / afilhado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. 
São Paulo: EDUSP, 2001, p. 162.
Figura 183
Bisavó / bisavô. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 295.
Figura 184
Cunhada / cunhado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. 
São Paulo: EDUSP, 2001, p. 487.
Figura 185
Esposa. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 616.
121
Figura 186
Filha / filho. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 668.
Figura 187
Filha adotiva / filho adotivo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado 
trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 668.
Figura 188
Genro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 707.
Figura 189
Madrasta. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 854.
Figura 190
Madrinha. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 854.
Figura 191
Mãe. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 855.
Figura 192
Marido. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 871.
Figura 193
Meio irmã / meio irmão. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado 
trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 885.
Figura 194
Namorada / namorado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustradotrilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 935.
122
Figura 195
Neta / neto. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 946.
Figura 196
Noiva / noivo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 949.
Figura 197
Nora. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 950.
Figura 198
Padrasto. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 992.
Figura 199
Padrinho. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 992.
Figura 200
Pai. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 994.
Figura 201
Parente. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1013.
Figura 202
Prima / primo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 1081.
Figura 203
Sobrinha / sobrinho. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. 
São Paulo: EDUSP, 2001, p. 1204.
123
Figura 204
Sogra / sogro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 1206.
Figura 205
Tia / tio. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1250.
Figura 206
Amante. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 184.
Figura 207
Casada / Casado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 371.
Figura 208
Casamento. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 371.
Figura 209
Gêmeos. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 706.
Figura 210
Geração. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 707.
Figura 211
Separado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1183.
Figura 212
Solteiro. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1208.
124
Figura 213
Trigêmeos. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1274.
Figura 214
Viúva / viúvo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 1325.
Figura 216
Formas pronominais usadas com referentes presentes. In: QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de 
sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004, p. 131.
Figura 217
Formar pronominais usadas com referentes ausentes. In: QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de 
sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004, p. 131.
Figura 218
Ele(a) é professor(a). In: FELIPE, T. A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. 
Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC; SEESP, 2001, p. 52.
Figura 219
Você é casado? In: FELIPE, T. A. In: Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. 
Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC; SEESP, 2001, p.52.
Figura 220
Que carro bonito! In: FELIPE, T. A. In: Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. 
Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC; SEESP, 2001, p.53.
Figura 221
Eu não sou ouvinte. In: FELIPE, T. A. In: Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. 
Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC; SEESP, 2001, p. 50.
Figura 222
Eu não gosto. In: FELIPE, T. A. In: Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília: 
Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC; SEESP, 2001, p.54.
125
Figura 223
Eu não sou casado. In: FELIPE, T. A. In: Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. 
Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC; SEESP, 2001, p.54.
Figura 224
Sem título. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1157.
Figura 225
Supletivo. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1220.
Figura 226
Educação especial. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. 
São Paulo: EDUSP, 2001, pp. 571/ 610.
Figura 227
Educação infantil. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. 
São Paulo: EDUSP, 2001, p. 571.
Figura 228
Mestrado. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 895.
Figura 229
Pós‑graduação. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 1066.
Figura 230
Curso. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 489.
Figura 231
Ciências. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 409.
126
Figura 232
Arquitetura. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 225.
Figura 233
Arte. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 1047.
Figura 234
Astronomia. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 238.
Figura 235
Contabilidade. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 454.
Figura 236
Direito. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 546.
Figura 237
Economia / administração. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado 
trilíngue. São Paulo: EDUSP, 2001, p. 569.
Figura 238
Educação física. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 571.
Figura 239
Engenharia. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 589.
Figura 240
Filosofia. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 669.
127
Figura 241
Fisioterapia. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 674.
Figura 242
Fonoaudiologia. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 681.
Figura 243
Geografia. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 707.
Figura 244
História. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 735.
Figura 245
Letras. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: 
EDUSP, 2001, p. 811.
Figura 246
Linguística. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São 
Paulo: EDUSP, 2001, p. 821.
Figura 247
Matemática

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