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A1-03 - VISUALIZAÇÃO SELEÇÃO

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PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR – PAC – Desenho arquitetônico 2D – 1 – Unidade 03 51 
Prof. Nilson de Sousa Sathler – UFERSA – 2010 
 
 
 
 
 
3. VISUALIZAÇÃO. SELEÇÃO. COMANDOS AUXILIARES. UNIDADES. 
LIMITES. PERSPECTIVAS ISOMÉTRICA E CAVALEIRA 
 
3.1. OBJETIVOS 
 
1. Movimentar o desenho. 2. Conhecer e utilizar os comandos Zoom: Realtime, 
Previous, Window, In, Out, Center, Scale, All, Extents e Dynamic. 3. Conhecer e 
utilizar as formas de seleção: Individual, Window, Crossing, Fences, Window 
polygon, Crossing polygon e prévia. 4. Conhecer e utilizar os comandos auxiliares: 
Undo, Redo, Escape, Delete, Close e seta para cima. 5. Limpar a área de desenho – 
comando Redraw. 6. Regenerar o desenho – comandos Regen e Regen All. 7. 
Configurar as unidades do desenho. 8. Ativar e desativar o ícone UCS. 9. Conhecer e 
utilizar os comandos Snap e Grid. 10. Estabelecer os limites do desenho. 11. 
Desenhar perspectivas isométrica e cavaleira. 
 
3.2. INTRODUÇÃO 
 
Os comandos Zoom permitem controlar a exibição do desenho na área de 
desenho, de modo a visualizá-lo, de forma parcial ou total, e ampliá-lo ou reduzi-lo, 
de maneira rápida e fácil. 
As alterações nas dimensões apenas ocorrem ao nível de exibição na tela, não 
ocorrendo nas dimensões reais. 
Fixar a barra de ferramenta Zoom no lado direito da área de desenho (Figura 10). 
 
3.3. PAN REALTIME 
 
O comando Pan Realtime (P ↵, ou View → Pan → Realtime, ou clicar no botão 
da mãozinha, na barra de ferramentas padrão) permite mover o desenho em tempo 
real pela tela, sem mudar o nível de Zoom. Ao ser executado, o cursor do mouse fica 
na forma de uma mãozinha. Para mover o desenho, basta arrastar o cursor (pressionar 
o botão esquerdo e movimentar o mouse) para a posição desejada. 
 
3.4. ZOOM REALTIME 
 
O comando Zoom Realtime (Z ↵ ↵, View → Zoom → Realtime, ou clicar no 
botão da lupa com o sinal mais ou menos (±), na barra de ferramentas padrão) 
permite reduzir ou ampliar o desenho em tempo real. Ao ser executado, o cursor 
ficará na forma de uma lupa, com o sinal + (mais) acima do cabo e o sinal – (menos) 
abaixo; ampliará o desenho quando for arrastado de baixo para cima e reduzirá 
quando arrastado de cima para baixo. 
OBSERVAÇÕES: 
1. Real time é a opção default para o comando Zoom, daí que o segundo Enter, 
ou clique direito, é utilizado para aceitar essa opção. 
PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR – PAC – Desenho arquitetônico 2D – 1 – Unidade 03 52 
Prof. Nilson de Sousa Sathler – UFERSA – 2010 
 
 
 
 
 
2. Os comandos Pan e Zoom Realtime são desativados pelas teclas Esc (Escape) 
ou Enter (↵), podendo ser utilizado o menu de atalho obtido com o clique direito na 
área de desenho. 
3. Os comandos Pan Realtime, Zoom Realtime, Zoom Window e Zoom Previous 
podem ser iniciados pelos seus respectivos botões, na barra de ferramentas padrão, 
sem a necessidade de encerrar, com Escape ou Enter, aquele que estiver em 
execução, excetuando-se quando o Zoom Window estiver em execução. 
 
3.5. ZOOM PREVIOUS 
 
O comando Zoom Previous (Z ↵ P ↵, ou View → Zoom → Previous, ou clicar 
no botão da lupa com uma flecha circular no sentido anti-horário, caracterizando uma 
volta em sentido contrário, na barra de ferramentas padrão ou na Zoom) permite 
voltar até as dez ultimas exibições de tela, desfazendo, a cada execução, a ultima ação 
referente à exibição de desenhos na tela. 
 
3.6. ZOOM WINDOW 
 
O comando Zoom Window (Z ↵, ou View → Zoom → Window, ou clicar no 
botão que apresenta uma janela dentro de uma lupa, na barra de ferramentas padrão 
ou na Zoom) permite exibir na tela a parte do desenho que se encontrar dentro de uma 
janela retangular determinada quando da execução do comando. 
Z ↵ → Specify corner of window, ... – clicar em um ponto que será o primeiro 
canto da janela → Specify opposite corner (especificar o canto oposto) – movimentar 
o mouse de modo que a janela a ser criada envolva a parte do desenho que se quer 
evidenciar na tela – o cursor se comporta como o canto diagonalmente oposto ao 
primeiro da janela – clicar no ponto desejado → o comando é executado e finalizado. 
 
3.7. ZOOM IN E ZOOM OUT 
 
View → Zoom → In (ou Out), ou clicando nos respectivos botões, 
respectivamente no menu ou na barra de ferramentas Zoom. 
 A execução do comando Zoom In, botão com o sinal + (mais) dentro de uma 
lupa, amplia o desenho mostrado na tela sempre duas vezes (2x), enquanto que a do 
Zoom Out, botão com o sinal – (menos) dentro de uma lupa, reduz sempre à metade 
(0,5x). 
 
3.8. ZOOM CENTER 
 
O comando Zoom Center (Z ↵ C ↵, ou View → Zoom → Center, ou botão com 
uma marca de centro (+) no interior de uma lupa, respectivamente no menu ou na 
barra de ferramentas Zoom), permite escolher o ponto do desenho que coincidirá com 
o centro geométrico da área de desenho e determinar a altura desta, quando for 
PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR – PAC – Desenho arquitetônico 2D – 1 – Unidade 03 53 
Prof. Nilson de Sousa Sathler – UFERSA – 2010 
 
 
 
 
 
exibida a ampliação ou a redução, fornecendo um valor de altura (Height), em 
unidades de desenho (u.d.). Para determinar o ponto central de Zoom, dar um clique 
no ponto desejado da área de desenho; em seguida, entrar com um valor de altura 
maior que o default, que é o atual, para reduzir a exibição, ou menor para ampliá-la. 
OBSERVAÇÃO: A ampliação ou redução será proporcional à razão entre o 
maior e o menor valor, considerando o valor fornecido e o default. Z ↵ C ↵ → 
Specify center point – escolher o ponto que será o centro geométrico da área de 
desenho, clicando no ponto desejado → Enter magnification or height <10.0000>: - 
por exemplo, entrar com 5 ↵ para que haja duplicação ou entrar com 20 ↵ para que 
haja redução à metade. 
 
3.9. ZOOM SCALE 
 
O comando Zoom Scale (Z ↵, ou View → Zoom → Scale, ou clicar no botão de 
uma lupa com um X dentro, respectivamente no menu ou na barra de ferramentas 
Zoom) permite ampliar, ou reduzir a exibição do desenho na tela utilizando um fator 
de escala (ou multiplicativo), n, que deverá ser fornecido na forma nX ou nXP. Para n 
> 1 haverá ampliação, para n < 1 haverá redução. Assim, uma escala 2X ou 2XP 
ampliará a exibição do desenho em duas vezes, duplicando-a; uma escala .5X ou 
.5XP a reduzirá à metade. 
Z ↵ → …, enter a scale factor (nX or nXP), or … (entre um fator de escala (nX 
ou nXP), ou …) – digitar na linha de comando o fator multiplicativo na forma nX ou 
nXP, seguido de Enter ou clique direito; o comando sera executado e encerrado. 
 
3.10. ZOOM ALL 
 
O comando Zoom All (Z ↵ A ↵, ou View → Zoom → All, ou clicar no botão de 
uma lupa com uma folha de papel dentro, respectivamente no menu ou na barra de 
ferramentas Zoom) permite exibir tudo o que está desenhado na área de desenho, 
dentro e fora dos limites definidos pela execução do comando Limits, fornecido na 
linha de comando, ou por Format → Drawing Limits (limites do desenho), 
compatíveis com as dimensões do papel que será utilizado na impressão. Os limites 
do desenho podem ser visualizados pela execução do comando Grid, pela linha de 
comando, ou pelo botão GRID na barra de Status ou pela tecla F7. 
OBSERVAÇÃO: Se houver desenho apenas dentro dos limites definidos, Zoom 
All exibirá na tela todo o limite, estabelecendo-o entre as partes superior e inferior da 
área de desenho e centralizando-o na tela. 
 
3.11. ZOOM EXTENTS 
 
O comando Zoom Extents (Z ↵ E ↵, ou View → Zoom → Extents, ou clicar no 
botão da lupa com uma cruz com setas nas suas extremidades, respectivamente no 
menu ou na barra de ferramentas Zoom),faz com que tudo o que estiver desenhado 
PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR – PAC – Desenho arquitetônico 2D – 1 – Unidade 03 54 
Prof. Nilson de Sousa Sathler – UFERSA – 2010 
 
 
 
 
 
na área de desenho seja totalmente exibido na tela, mostrando o desenho com o 
máximo aproveitamento de tela. 
 
3.12. ZOOM DYNAMIC 
 
O comando Zoom Dynamic (Z ↵ D ↵, ou View → Zoom → Dynamic, ou clicar 
no botão da lupa com quatro setas, respectivamente no menu ou na barra de 
ferramentas Zoom), ao ser inicializado, mostra todos os desenhos existentes na área 
de desenho e um quadro, em linha tracejada azul, determinado pelos limites do 
desenho (Drawing Limits), de acordo com as dimensões do papel a ser utilizado na 
impressão. Mostra também, dentro de uma janela determinada por linhas tracejadas 
verdes, o que estiver atualmente exibido, e uma janela de seleção retangular, de linha 
contínua branca, com um X dentro. Para alterar as dimensões da janela de seleção, 
clicar que o X mudará para uma seta e, com o seu movimento adequado (para a 
direita aumenta, para a esquerda diminui), obter a janela adequada para selecionar o 
desenho desejado. Clicar novamente que o X voltará a ser exibido, permitindo apenas 
o deslocamento da janela de seleção. Deslocar a janela de seleção de modo a envolver 
a parte do que estiver desenhado que se deseja exibir na tela. Pode-se novamente 
ajustar as dimensões da janela, encerrando tal ajuste com um clique, para que o X 
seja novamente exibido. Para a conclusão do Zoom Dynamic, pressionar Enter, ou 
clicar direito, que a parte do desenho selecionada será exibida na tela. 
OBSERVAÇÃO: A janela de seleção determina a parte da área de desenho que 
será exibida após a execução do Zoom Dynamic. 
 
3.13. SELECIONANDO OBJETOS 
 
Antes de um objeto ser modificado é necessário selecioná-lo. A seleção pode ser 
feita quando nenhum comando é executado, quando é exibido na linha de comando o 
prompt Command:, como nos casos da seleção individual e da Window, ou por meio 
do comando Select, que deverá ser digitado na linha de comando, seguido por um 
Enter (↵), que permite optar pela seleção Crossing ou pela Fences, ou no prompt 
Select objects: de um comando de modificação. 
No modo de seleção, o cursor muda da forma de cruz (Crosshairs) para a de um 
pequeno quadrado ou caixinha (pikbox). 
A seleção é uma exigência dos comandos de modificação, podendo ser feita 
antes ou depois da inicialização do comando. 
 
3.13.1. SELEÇÃO INDIVIDUAL 
 
Para a seleção individual de um objeto, clicar sobre ele enquanto nenhum 
comando estiver sendo executado, o que corresponde à exibição do prompt 
Command: na linha de comando. Para acabar com a seleção basta pressionar a tecla 
Esc (Escape). Para a seleção individual de mais de um objeto, após a primeira 
PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR – PAC – Desenho arquitetônico 2D – 1 – Unidade 03 55 
Prof. Nilson de Sousa Sathler – UFERSA – 2010 
 
 
 
 
 
seleção, manter pressionada a tecla Shift, enquanto clica nos demais objetos 
individuais. 
OBSERVAÇÕES: 
1. Quando um objeto estiver selecionado, ele será exibido por linha tracejada ou 
na forma de “fantasma” e apresentará pequenos quadrados azuis denominados Grips 
ou Pontos de Controle, que servem para modificar o objeto. Para modificar, basta 
clicar em um deles, selecionando-o (sua cor mudará de azul para vermelho), quando 
uma cópia do objeto será anexada ao cursor, movimentar o cursor para a nova 
posição desejada e clicar, para fixar o objeto na nova situação desejada. Para 
finalizar, pressionar Esc para sair da seleção. 
2. No caso de um segmento de reta, selecionar e deslocar o grip central permite 
deslocar o segmento, enquanto que os grips situados em suas extremidades permitem 
alterar o seu comprimento, bem como sua inclinação. 
3. No caso de um círculo, selecionar e deslocar o grip central permite deslocar o 
círculo, enquanto que os grips situados em seus quadrantes permitem alterar o seu 
raio ou diâmetro. 
4. As cores dos grips podem ser definidas por: Tools → Options → Aba 
Selection → Área Grips → Caixa de seleção Unselected grip color: Selecionar, na 
lista suspensa, a cor desejada para o grip sem seleção (Azul) → Caixa de seleção 
Selected grip color: Selecionar, na lista suspensa, a cor desejada para o grip 
selecionado (Vermelha) → Apply → OK. 
 
3.13.2. SELEÇÃO WINDOW 
 
Quando nenhum comando estiver sendo executado, clicar na área de desenho, 
preferencialmente próximo do desenho a ser selecionado, iniciará a execução do 
comando Select, com a opção Window, passando o prompt da linha de comando a 
exibir Specify opposite corner:, solicitando que o segundo canto da janela, 
diagonalmente oposto ao primeiro (o ponto determinado pelo clique), seja 
especificado por um clique em um ponto desejado, determinando uma janela de 
seleção. 
OBSERVAÇÕES: 
1. Se a janela de seleção for formada da esquerda para a direita, ela será exibida 
com linhas contínuas e serão selecionados apenas aqueles objetos que estiverem 
totalmente envolvidos por ela. 
2. Se a janela de seleção for formada da direita para a esquerda, ela será exibida 
com linhas tracejadas e serão selecionados aqueles objetos totalmente envolvidos por 
ela, bem como os que serão cruzados por suas linhas ou parcialmente envolvidos 
(semelhante à seleção Crossing). 
 
3.13.3. SELEÇÃO CROSSING 
 
Semelhante à seleção Window, também forma uma janela de seleção, que será 
sempre tracejada, entretanto, basta que o objeto (ou os objetos) seja cruzado por um 
dos lados da janela para que ele seja selecionado. 
PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR – PAC – Desenho arquitetônico 2D – 1 – Unidade 03 56 
Prof. Nilson de Sousa Sathler – UFERSA – 2010 
 
 
 
 
 
A seleção Crossing é executada digitando-se, na linha de comando, Select ↵ → 
Select objects: → digitar C ↵ → Specify first corner (clicar no ponto que será o 
primeiro canto) – o cursor mudará de uma caixa para uma cruz → Specify opposite 
corner (clicar em um ponto adequado, de modo que pelo menos uma das linhas 
tracejadas da janela de seleção cruze o objeto a ser selecionado) → o prompt Select 
objects: será novamente exibido, permitindo que se continue a selecionar objetos → 
digitar novamente C, se quiser obter outra seleção. Para encerrar a seleção, pressionar 
Esc ou Enter (↵). 
OBSERVAÇÃO: Quando um comando que exige seleção está sendo executado, 
os modos de seleção Window e Crossing podem, respectivamente, ser iniciados por 
W ↵ e C ↵, fornecidos no prompt Select objects:. 
 
3.13.4. SELEÇÃO FENCES 
 
A seleção Fences utiliza uma linha imaginária, exibida como uma linha 
tracejada, que deverá cruzar o objeto a ser selecionado. Pode ser utilizada para a 
seleção de objetos individuais, localizados em pequenos espaços, ou para a seleção de 
muitos objetos, permitindo a seleção simultânea de grande quantidade deles. 
A seleção Fences é executada digitando-se Select (↵) → Select objects: → 
digitar F ↵ → First fence point (clicar para obter o ponto desejado para iniciar a 
linha) → Specify endpoint of line or [Undo]: - especificar o segundo ponto ou ponto 
final da linha ou [desfazer] - clicar no ponto desejado → Specify endpoint of line or 
[Undo] – clicar sempre num próximo ponto, se se quiser continuar a obter seleções. 
Digitar Enter (↵), para selecionar os objetos cruzados pela linha, ou digitar Esc ou 
Enter (↵), para sair do modo seleção. 
OBSERVAÇÕES: 
1. Apenas as seleções individual e Windows permitem apagar os objetos pela 
tecla Delete. As seleções Crossing e Fences devem ser utilizadas com comandos que 
solicitem a seleção, como Erase, Copy, Move, etc..Nesses casos, digitar, quando do 
prompt Select objects:, C ↵, para Crossing, ou F ↵, para Fences. 
2. No prompt Select objects:, pode-se, sem fornecer nenhuma informação 
adicional, também realizar as seleções individual ou Window. 
 
3.13.5. SELEÇÃO DE OBJETOS PRESENTES NA CAIXA DE SELEÇÃO (seleção 
de objetos próximos) 
 
Quando mais de um objeto apresentar uma de suas partes na caixa de seleção 
(pickbox) e se desejar selecionar apenas um deles, manter a tecla Ctrl pressionada e 
clicar tantas vezes quantas as necessárias para selecionar o objeto desejado – a cada 
clique apenas um objeto será selecionado. 
 
3.13.6. RETIRANDO A SELEÇÃO DE UM OBJETO 
PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR – PAC – Desenho arquitetônico 2D – 1 – Unidade 03 57 
Prof. Nilson de Sousa Sathler – UFERSA – 2010 
 
 
 
 
 
Para retirar a seleção de um objeto, que faça parte de um grupo de selecionados, 
clicar sobre ele com a tecla Shift pressionada. Esta tarefa também pode ser executada 
pelo comando Remove (R ↵), especificamente quando está em execução um comando 
que exige seleção, no prompt Select objects:; por exemplo: Apagar alguns objetos de 
um conjunto: E ↵ → Select objects: → F ↵ → traçar a linha de seleção cruzando os 
objetos, concluindo com Enter ↵ ou clique direito → Select objects: → R ↵ → 
Remove objects: → clicar sobre o objeto (ou objetos) a ser removida a seleção. 
OBSERVAÇÕES: 
1. Para voltar objetos removidos de uma seleção, executar o comando Ad 
(adicionar), informando A ↵ no prompt Remove objects:, e clicando sobre o objeto a 
ser selecionado. 
2. Se se desejar selecionar mais de um objeto, manter a tecla Shift pressionada 
após a primeira seleção. 
 
3.13.7. SELECIONANDO TUDO 
 
O comando Select → All seleciona todos os objetos presentes na área de 
desenho. No prompt Select objects → digitar ALL ↵. Também pode ser executado por 
Edit → Select All. 
 
3.13.8. SELEÇÕES WINDOW POLYGON e CROSSING POLYGON 
 
Window Polygon (WP ↵) e Crossing Polygon (CP ↵) são modos de seleção que 
permitem obter formas irregulares de um polígono que determinará a janela de 
seleção. Estes modos de seleção, respectivamente, mantêm as mesmas características 
das seleções Windows e Crossing. 
 
3.13.9. SELEÇÃO PRÉVIA (anterior) 
 
A opção Previous (P ↵), fornecida no prompt Select objects:, permite a seleção 
do último conjunto de objetos selecionados. 
 
3.13.10. SELEÇÃO DO ÚLTIMO OBJETO CRIADO 
 
A opção de seleção Last (L ↵), fornecida no prompt Select objects:, permite 
selecionar o último objeto criado. 
 
3.14. COMANDOS AUXILIARES 
 
3.14.1. UNDO E REDO 
 
 Os botões Undo (U ↵, desfazer) e Redo (refazer), da barra de ferramentas 
padrão, permitem, respectivamente, voltar à última ação ou refazer a última ação 
desfeita. 
OBSERVAÇÃO: A partir da versão 2004, o comando Redo permite várias 
atuações. 
PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR – PAC – Desenho arquitetônico 2D – 1 – Unidade 03 58 
Prof. Nilson de Sousa Sathler – UFERSA – 2010 
 
 
 
 
 
3.14.2. ESC 
 
A tecla Esc (Escape) cancela uma tarefa ou comando em execução. 
 
3.14.3. DELETE 
 
A tecla Delete apaga um objeto selecionado individualmente ou por Window. 
Posicionar o cursor sobre o objeto e clicar para selecioná-lo (seleção individual), 
pressionar Delete para apagá-lo. 
 
3.14.4. CLOSE 
 
A opção Close (C ↵ ou clicar direito na área de desenho), até aqui utilizada 
quando da execução do comando Line, fecha a figura poligonal, ligando o último 
ponto clicado ao primeiro. 
OBSERVAÇÃO: Digitar, na linha de comando, a palavra CLOSE, seguida de 
um Enter (↵), permite fechar o arquivo. 
 
3.14.5. SETA PARA CIMA 
 
A seta para cima (↑) pode ser utilizada para, na janela de comando, retornar aos 
comandos anteriormente informados pelo teclado e então serem utilizados. Ao se 
localizar um comando, ele será inicializado após Enter (↵). 
OBSERVAÇÃO: Quando uma tecla alia que representa ao mesmo tempo uma 
opção ou um comando é localizada, a sua informação determinará a execução do 
comando. Por exemplo, se se executar a seleção Fences anteriormente, o F 
determinado iniciará a execução do comando Fillet (C de Crossing iniciará Circle). 
 
3.15. REDESENHANDO E REGENERANDO O DESENHO 
 
3.15.1. COMANDO REDRAW 
 
O comando Redraw (R ↵ ou View → Redraw (redesenhar)) permite limpar a 
área de desenho, removendo marcas (blips = sinais mais (+)), deixadas em cada 
ponto, e resíduos deixados por comandos de desenho ou edição. 
OBSERVAÇÃO: Os blips são controlados pelo comando Blipmode, digitado na 
linha de comando: Blipmode ↵ → Enter mode [ON/OFF] <OFF>: Enter (↵), para 
aceitar o modo default e encerrar o comando. 
 
3.15.2. REGENERAÇÃO DO DESENHO 
 
Os comandos Regen (RE ↵ ou View → Regen (regenerar)) e Regen All (REA ↵ 
ou View → Regen All (regenerar tudo)) permitem a regeneração de todo o desenho, 
efetuando um recálculo em todos os seus objetos ou entidades. Após a execução de 
comandos Zoom, ocorrerá a necessidade de utilização do comando de regeneração, 
ficando esta bem evidenciada quando um objeto é exibido de uma forma diferente da 
PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR – PAC – Desenho arquitetônico 2D – 1 – Unidade 03 59 
Prof. Nilson de Sousa Sathler – UFERSA – 2010 
 
 
 
 
 
esperada (formado por segmentos de reta (finitos) em vez de uma forma contínua 
(segmentos infinitesimais)). Por exemplo: Uma circunferência (ou arco) é exibida 
como um polígono. 
OBSERVAÇÕES: 
1. A regeneração poderá ser realizada automaticamente quando o comando 
REGENAUTO estiver ativado. Para isto, digitar REGENAUTO na linha de comando 
e escolher a opção desejada, ON para ativar, ou OFF para desativar. 
2. Se REGENAUTO estiver ativado e houver necessidade de regeneração, 
determinada pelo programa, será exibida a mensagem: About to regen – proceed 
<Y>, → Enter (↵) para sim ou N, seguido de Enter (↵), para não. Quando a 
regeneração está sendo realizada é exibida a mensagem: Regenerating drawing 
(regenerando desenho). 
3. Quando se trabalha em desenhos grandes, pode-se desativar o comando 
REGENAUTO para poupar tempo com regenerações. 
4. Quando se trabalha apenas no espaço Model pode-se regenerar apenas com o 
comando Regen (RE ↵ ou View → Regen). Ao se trabalhar, também ou, no espaço 
Layout, deve-se utilizar o comando Regen All (REA ↵ ou View → Regen All). 
 
3.16. CONFIGURANDO AS UNIDADES DO DESENHO 
 
As unidades do desenho (Drawing Units) definem como serão as expressões das 
medidas na janela de comando e, em alguns casos, como deverá ser feita a entrada de 
dados pela linha de comando. 
Format → Units → Drawing Units ou UN ↵ → Drawing Units (Figura 56). Na 
caixa de diálogo Drawing Units (unidades do desenho), na área Lenght 
(comprimento), escolher Decimal na lista suspensa Type (tipo); na lista Precision 
(precisão) escolher o número de casas decimais com as quais deverão ser expressas as 
medidas de comprimento – escolher 0.0000 para que as medidas de comprimento 
sejam expressas com 4 decimais – a maior precisão possível é com oito decimais. 
Para as medidas angulares, na área Angle (ângulo), escolher Decimal Degrees 
(graus decimais) na lista suspensa Type (tipo); na lista Precision (precisão) escolher o 
número de casas decimais com as quais deverão ser expressas as medidas de ângulo – 
escolher 0,0 para as medidas de ângulo serem expressas com uma decimal, obtendo 
uma precisão de décimo de grau – a maior precisão possível é com oito casas 
decimais. Deixar desmarcada a caixa Clockwise, que permitiria medir os ângulos 
positivos no sentido dos ponteiros do relógio, o contrário da convenção 
trigonométricado ângulo plano, que é o do sentido contrário ao dos ponteiros do 
relógio. 
OBSERVAÇÃO: Surveyors Units são as unidades topográficas, expressas na 
forma de rumo. 
Na área Drawing units for DesignCenter blocks (unidades de desenho para 
blocos do DesignCenter), quando inserir blocos neste desenho, escalá-los para: 
(When inserting blocks into this drawing, scale them to:), na lista suspensa, selecionar 
PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR – PAC – Desenho arquitetônico 2D – 1 – Unidade 03 60 
Prof. Nilson de Sousa Sathler – UFERSA – 2010 
 
 
 
 
 
a unidade que é, ou será, utilizada no desenho – a unidade do desenho (u.d.): 
Milimeters (milímetros), se a u.d. = mm; Centimeters (centímetros), se a u.d. = cm, e, 
Meters (metros), se a u.d. = m. 
Observar que na área Sample Output (saída de amostra) são exibidas amostras de 
medidas de comprimento e ângulo, de acordo com a configuração utilizada. 
 
 
 
FIGURA 56. Caixa de diálogo Drawing Units, para configurar as unidades do 
desenho. 
 
O botão Direction (direção), na parte inferior da caixa de diálogo Drawing 
Units, permite acessar à caixa de diálogo Direction Control (Figura 22) que permite 
escolher a direção (ou ângulo base) em que se encontra o eixo de referência, 
relativamente ao qual serão medidos os ângulos. A direção de referência base default 
é a Leste, coincidente com o semi-eixo positivo dos X no círculo trigonométrico. No 
botão Other (outro), pode-se informar o valor do ângulo base na caixa de texto 
Angle:, ou informá-lo por meio de dois pontos (dois cliques) na tela, após clicar no 
botão Pick an angle (clicar em um ângulo). 
Clicar em OK na caixa de diálogo Drawing Units para fechá-la. 
 
3.17. ATIVANDO E DESATIVANDO O ÍCONE UCS 
 
Na linha de comando, digitar UCSICON ↵ → Enter an option [ON/OFF/All/ 
Noorigin/ORigin/Properties] <OFF>: - Digitar ON ↵, para ativar o ícone UCS, ou 
digitar ↵ para aceitar o OFF, default, desativando o ícone. 
 
3.18. COMANDOS SNAP E GRID 
 
O comando ou modo Snap (instantâneo) está associado à maneira do cursor ser 
deslocado na tela. Se estiver desativado, o cursor deslocará continuamente na tela. Se 
ativado, o cursor apresentará deslocamentos incrementais (“saltos”), cujos valores 
podem ser ajustados para X e Y, na área Snap da aba Snap and Grid, da caixa de 
diálogo Drafting Settings (definições do projeto). Nos deslocamentos incrementais o 
cursor é atraído para os pontos definidos, formando quadrículas na tela. A ativação ou 
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desativação do comando Snap é feita pelo botão SNAP, na barra de Status, ou pela 
tecla F9. 
A caixa de diálogo Drafting Settings (Figura 57) pode ser acessada por Tools → 
Drafting Settings ..., ou clicar direito sobre o botão SNAP na barra de Status e 
escolher a opção Settings no menu aberto. Nesta caixa, fornecer os valores para os 
espaçamentos X e Y para as paradas instantâneas do cursor. 
O comando Grid (grade) está associado à exibição de uma grade que serve para 
auxiliar na elaboração de desenhos cujas dimensões lineares são múltiplas dos valores 
X e Y para os espaçamentos dos pontos que formam a grade, que podem ser 
fornecidos na área Grid, da aba Grid and Snap da caixa de diálogo Drafting Settings, 
que pode ser acessada pelo menu Tools (ferramentas) ou por um clique direito sobre 
GRID na barra de Status, seguido da escolha da opção Settings. A ativação da grade 
se faz diretamente na barra de Status, clicando no botão GRID, ou pela tecla F7. 
OBSERVAÇÕES: 
1. Na caixa de texto Grid X spacing (espaçamento X da grade) fornecer 0 (zero). 
Em seguida, clicar na caixa Grid Y spacing (espaçamento Y da grade) que assumirá 
também o valor zero. Isto resultará que os pontos da grade apresentarão os mesmos 
espaçamentos X e Y definidos para o Snap (instantâneo). 
2. Os valores discretos para o movimento do cursor podem ser observados pelas 
coordenadas dos pontos na barra de Status. 
 
 
 
FIGURA 57. Caixa de diálogo Drafting Settings, com a aba Snap and Grid ativada. 
 
3. O deslocamento incremental é verificado com SNAP ativado, estando ou não 
a grade ativada. É também verificado fora da grade. 
4. Optar por Polar snap faz com que os incrementos ou “saltos” do cursor se 
dêem para ângulos, podendo-se obter deslocamentos angulares com precisão. Neste 
caso a Polar distance, que é o valor do incremento angular, é ativada na área Polar 
spacing. Se o valor de Polar distance for zero, o Polar snap assume como 
incremento angular o valor determinado para Snap X spacing. 
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3.19. LIMITES DO DESENHO 
 
A grade também serve para mostrar a área que está sendo ocupada por um 
desenho no papel em que ocorrerá a impressão (Figura 58). Neste caso, é necessário 
estabelecer as dimensões da grade de acordo com as do papel de impressão. As 
dimensões da grade são estabelecidas utilizando-se o comando Drawing Limits 
(limites do desenho), sendo os limites default: 0,0 e 420,297, respectivamente, as 
coordenadas cartesianas absolutas dos cantos (vértices) inferior esquerdo e superior 
direito. Para alterar as dimensões limites da grade: 
Format → Drawing Limits (ou digitar LIMITS na linha de comando) → Specify 
lower left corner or [ON/OFF] <0.0000, 0.0000>: → Enter (↵) para aceitar X = 0 e Y 
= 0, para o canto inferior esquerdo → Specify upper right corner <420.0000, 
297.0000>: → fornecer, para o canto superior direito, os valores de X e Y, separados 
por uma vírgula, seguidos de ↵ (por exemplo: 210, 297↵ resultará numa grade para o 
formato A4, para u.d. = milímetro). 
OBSERVAÇÕES: 
1. Pode-se especificar o canto inferior esquerdo do retângulo que determinará a 
grade, clicando-o na área de desenho; o canto superior direito deverá ser fornecido na 
forma @x,y. Pode-se também especificar os dois cantos clicando-se em dois pontos 
diferentes da área de desenho. Tal procedimento é importante quando se deseja 
posicionar a grade em cima de um desenho já pronto. 
 
 
 
FIGURA 58. Grade ativada na área de desenho, determinando as dimensões do papel. 
 
2. A unidade de medida das coordenadas dos cantos deverá ser a unidade 
utilizada na elaboração do desenho, a unidade de desenho (u.d.). Se a u.d. é o metro, a 
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unidade das coordenadas será o metro; se a u.d. é o centímetro, a unidade das 
coordenadas será o centímetro; se a u.d. é o milímetro, a unidade das coordenadas 
será o milímetro, ... . 
3. Na definição dos limites do desenho, ou da grade, deve-se considerar a escala 
que o desenho deverá ser impresso, já que, tanto o desenho como a grade, serão 
reduzidos (ou ampliados) na mesma escala. Assim, se se deseja desenhar um objeto 
retangular na Escala 1:50 em uma folha de papel A4, as dimensões da grade deverão 
ser 210 mm x 50 = 0,210 m x 50 = 10,5 m e 297 mm x 50 = 0,297 m x 50 = 14,85 m, 
resultando em 10,5000 m e 14,8500 m, que deverão ser maiores que as dimensões 
(medidas) do desenho. Para o espaçamento, entre pontos da grade, 0,5 m é adequado. 
Assim, para se estabelecer os limites do desenho, para impressão em papel A4 (210 
mm x 297 mm), considerando as coordenadas cartesianas absolutas 0,0 para o canto 
inferior esquerdo, as coordenadasabsolutas (x,y) para o canto superior direito, 
deverão, de acordo com a escala utilizada, ser: 21,29.7, para 1:100; 15.75,22.275, 
para 1:75; 10.5,14.85, para 1:50; 5.25,7.425, para 1:25; 4.2,5.94, para 1:20; 2.1,2.97, 
para 1:10; 21,29.7, para 1:1 (cm), e 210, 297, para 1:1 (mm). A distância entre as 
linhas limites da folha do papel e a do quadro, que no A4 é 5 mm, deverá ser: 0,5 m, 
para 1:100; 0,375 m, para 1:75; 0,25 m, para 1:50; 0,125 m, para 1:25; 0,1 m, para 
1:20; 0,05 m, para 1:10; 0,5 cm, para 1:1 (cm), e 5 mm para 1:1 (mm). 
4. Quando se executa um Zoom em que os pontos ficam muito próximos, a grade 
não é mostrada na tela, sendo exibida na janela de comando: Grid too dense to 
display (grade muito densa para exibição). 
 
3.20. EXERCÍCIOS 
 
1. Em um novo arquivo, construir as perspectivas cavaleiras e isométricas, de 
acordo com os objetos apresentados nas Figuras 59 e 60. Configurar os limites do 
desenho, para a escala 1:1 e o centímetro como unidade de desenho (u.d. = cm), 
como: [0,0] e [21, 29.7]. Obter o retângulo, com cantos: [0,0] e [21, 29.7], que 
caracterize as linhas limites da folha de papel A4. Por Offset, obter o retângulo que 
estabelece as linhas do quadro, distantes 0.5 u.d., para dentro do primeiro retângulo. 
FIGURA 59. Objetos para construção das perspectivas (dimensões em cm). 
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1.1. Perspectiva isométrica (Figura 61): Na configuração da grade, marcar 
Isometric snap. Utilizar .5 para Snap Y spacing, que será o espaçamento entre os 
pontos na grade isométrica. Executar o comando Line, mantendo SNAP e GRID 
ativos; observar a distância relativa ao primeiro ponto, expressa sob a forma de 
coordenada polar relativa. A direção do cursor pode ser alterada por F5. 
OBSERVAÇÕES: 
1. Ampliar a área desejada para o desenho. 
2. Com a opção Isometric snap marcada, o cursor permanece na forma 
isométrica, com a grade ativada ou não. 
 
FIGURA 60. Objetos para construção das perspectivas (dimensões em cm). 
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1.2. Perspectiva cavaleira (Figura 62): Na configuração da grade, marcar 
Rectangular snap. Utilizar .5 para os espaçamentos Snap e Grid. Executar Line 
mantendo os comandos SNAP, GRID e ORTHO convenientemente ativados. Para a 
obtenção das linhas inclinadas de 30°, utilizar coordenada polar relativa (@n<30↵) 
para especificar o segundo ponto do segmento. 
OBSERVAÇÕES: 
1. As perspectivas isométrica e cavaleira são mais facilmente construídas pela 
ativação da ferramenta Polar Tracking, configurada para um ângulo incremental de 
30° (Ver item 4.4.1). A ativação é feita pelo botão POLAR na barra de Status, ou pela 
tecla F10. É mais conveniente, na nossa disciplina, já nesse momento, a construção 
utilizando apenas Polar Tracking. 
 
 
 
FIGURA 61. Perspectivas isométricas. 
 
2. Para a perspectiva cavaleira (30°), considerar o fator de redução 0,75 (75%) 
para todas a medidas de profundidade. Tal fator pode ser aplicado durante a 
construção da perspectiva ou pode-se construí-la com as medidas originais aplicando 
posteriormente o comando Lengthen, de forma a reduzir em 75% todas as medidas de 
profundidade (Modify → Lengthen ou LEN ↵ → Select an object or [DElta/Percent/ 
Total/DYnamic]: P ↵ (Percent) → Enter percentage length <100.0000>: 75 ↵ → 
Select an object to change or [Undo]: clicar em cada segmento de reta na direção 
da profundidade, na parte do segmento mais próxima da extremidade que se quer 
alterar → Enter, para finalizar). Utilizar o comando Movie (M ↵) para reestruturar a 
perspectiva. 
 
 
 
FIGURA 62. Perspectivas cavaleiras. 
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3. O comando Lengthen permite alterar o comprimento de objetos (linha, círculo, 
elipse, arco, ...) e os ângulos inclusos de arcos. A opção Delta (DE ↵) permite alterar 
o comprimento de um objeto pelo fornecimento do valor que se deseja acrescer 
(maior que zero = positivo) ou reduzir (menor que zero = negativo). Na opção Total 
(T ↵) o comprimento do objeto é alterado pelo fornecimento do novo valor do 
comprimento total do objeto (maior que zero = positivo). A opção Dynamic (DY ↵) 
permite alterar o comprimento do objeto pelo movimento do cursor coincidente com 
a extremidade próxima ao ponto clicado; para definição do novo comprimento clica-
se na tela ou fornece-se, pela linha de comando, o valor da variação (maior que zero 
= positiva). As opções Delta e Total permitem alterações de ângulos. 
4. Podem existir casos em que a utilização do comando Stretch (S ↵) seja mais 
conveniente que a do Lengthen (LEN ↵). 
2. Se ainda não tiver sido resolvido, resolver os exercícios 5 e 6 do item 2.22. 
3. Construir dois retângulos, um externo, que representará a linha limite da folha 
de papel A4 e outro, interno, que será a linha do quadro, dentro do qual serão 
elaborados desenhos. A folha de papel no formato A4 apresenta 210 mm de largura e 
297 mm de altura. A distância entre os retângulos impressos deverá ser 5 mm. 
Considerar as escalas: a. 1:1 (u.d. = mm), b. 1:1 (u.d. = cm), c. 1:50 (u.d. = m), 1:75 
(u.d. = m), d. 1:100 (u.d. = m), e. 1:200 (u.d. = m) e f. 1:500 (u.d. = m). 
 
3.21. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
 
BALDAM, R. L. AutoCAD 2002: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2002. 484 
p. 
 
CELTA INFORMÁTICA. AutoCAD 2002. São Paulo, s.d. 143 p. (Apostila) 
 
FREY, D. AutoCAD 2002: a Bíblia do iniciante. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 
Ltda, 2003. 560 p. 
 
JUSTI, A. R.; JUSTI, A. B. AutoCAD 2005 2D. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. 253 
p. 
 
SAMPAIO, L. A. A. AutoCAD 2002: dominando 110%. Rio de Janeiro: Brasport, 
2002. 300 p. 
 
SATHLER, N. S. Notas de aula de desenho: desenho arquitetônico. Mossoró: 
ENA/ESAM, 1999. 132 p. (Boletim Técnico-Científico 27).

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