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Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Universidade Federal Fluminense
Curso de Licenciatura em Letras- UFF / CEDERJ
Disciplina Literatura Brasileira IV
Coordenadora: Profª Drª Henriqueta Valladares
Tutora: Julianna Bonfim
 AD1-2017/ 2
Aluno: Gisele dos Santos Motta
Matrícula: 12213120084
Polo: Nova Iguaçu
O livro “Os três Mosqueteiros” foi, para Cecília, um dos melhores livros, primeiro porque os livros lhe eram fascinantes desde sua encadernação até as ilustrações, depois porque “Os Três Mosqueteiros” é uma história infinita, com diversas possibilidades de leituras e interpretações (considerada por ela como uma história que não acaba nunca). Todo este universo de encanto, magia, fábulas, influenciou a escritora, que cresceu fascinada por ritmos, rimas, versos das histórias que ouvia quando criança. Estes recursos encontrados nestas histórias, parlendas e rimances, seriam os mesmos utilizados em sua criação literária. 
Quando falamos em subjetividade em Literatura, falamos das mais variadas faces dos autores, levando em consideração o que estavam sentindo no momento em que fizeram a obra, o contexto político-social da época em que estavam vivendo. Ou seja, a subjetividade envolve diferentes espaços, situações, vivências e circunstâncias. Pode-se ver em obras de diversos autores a influência de outros autores, e mesmo que esta não seja visível, é possível perceber a presença desta influência só de lermos as obras. Por exemplo, pode-se encontrar muito de Shakespeare, Sterne e Poe nas obras machadianas, assim como é possível ver muito de Machado de Assis e Carlos Drummond de Andrade nas obras de Mia Couto. No que diz respeito aos personagens, embora pensemos que estes sejam absolutamente controlados por seus criadores, acabam nos surpreendendo pelo fato de, no fim das contas, serem completamente autônomos. Cada autor tem um modo próprio de lidar com os personagens que criam, e, muitos desses personagens, tem muito de seus criadores.
Por fim, pode-se entender que tudo aquilo que lemos são histórias que foram contadas na infância, ou livros que foram lidos de outros autores ou contadas por outros, ou, até mesmo, aquelas que acontecem no dia a dia a partir de convívio com as pessoas que os cercam. Assim como aconteceu com Cecília Meirelles, que não esqueceu as histórias que lhe foram contadas na infância.

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