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RELATÓRIO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

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ALCINEYLA DE JESUS FERREIRA GOMES
RA 9676482726
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
SÃO LUÍS - MA
2018
ALCINEYLA DE JESUS FERREIRA GOMES
RA 9676482726
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Relatório de Estágio apresentado ao Curso De Serviço Social do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de
Estágio Supervisionado I.
SÃO LUÍS - MA
2018
IDENTIFICAÇÃO
Nome do Estagiário: Alcineyla de Jesus Ferreira Gomes
Curso: Serviço Social
Telefone: (98) 991544230 E-mail: alcineyla30@hotmail.com
Nível do Estágio Supervisionado: Nível I
Local de Estágio: Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social – SEMCAS 
Endereço: Avenida Vitorino Freire, s/n, Anel Viário.
Nome da Supervisora Acadêmica: Gladys Nazaré 
Nome da Supervisora de Campo: Janir Limeira
Carga horária: 150 H Início: 26/09/2017 Término: 17/11/2017
I INTRODUÇÃO
O presente estágio disponibilizado e desenvolvido SEMCAS que se refere a uma unidade da Secretária Municipal da Criança e Assistência Social, que desenvolve a política pública da assistência social que integra a seguridade social sendo de responsabilidade do estado o direito do cidadão. De acordo com a Constituição Federal em seus artigos 203 e 204. 
O estágio constitui-se, um espaço privilegiado e de fundamental importância no processo de formação do profissional. Que possibilita aos acadêmicos vivenciarem o que foi trabalhado no âmbito na academia, tendo como função articular e integrar as várias disciplinas que formam o currículo acadêmico, dando-lhes unidade estrutural e testando-lhes o nível de consistência e o grau de conhecimento profissional. 
A teoria consiste em uma ferramenta essencial para a consolidação da prática. Assim, o Estágio Obrigatório adquiriu um papel substancial no processo de graduação, pois, o mesmo caracteriza-se como a prática em meio à aprendizagem na graduação. O estágio possibilita ao aluno vivenciar experiências de resolução de problemas, avaliar e sugerir mudanças nas organizações, informações, e aprofundar conhecimentos em sua área de interesse. Desta forma, o estágio em Serviço Social não é diferente, pois necessita desta articulação entre a teoria e a prática para que as(os) “futuras(os) assistentes sociais” possam ter suporte e respaldo durante o exercício profissional.
II DESENVOLVIMENTO
a. Identificação da Instituição;
O presente estágio foi desenvolvido na Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social – SEMCAS que se refere em uma unidade de proteção básica da política de assistência que integra o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que visa prevenir ocorrências de situações de vulnerabilidades e riscos sociais. A secretaria tem a missão de coordenar e executar a política de Assistência Social do município de São luís no contexto do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, promovendo e organizando um conjunto integrado de serviços, programas, projetos e benefícios eventuais voltados a garantia de direitos e de condições dignas de vida para famílias, indivíduos e grupos em situação de vulnerabilidade social, a vigilância social e a defesa social e institucional. 
A SEMCAS executa os programas sócios assistenciais de proteção social básica que é o CRAS, e proteção especial que tem o CREAS- Centro de Referência Especializado em Assistência Social.
Os CRAS são unidades públicas estatal com base territorial localizada em áreas de maior vulnerabilidade social. É a porta de entrada para a rede de serviço socioassistencial do PSB – Proteção Social Básica do SUAS- Sistema Único de Assistência Social; é uma referência para a Política de Assistência Social, de base municipal, integrante do SUAS, responsável pela oferta de Serviços Continuados de proteção social básica de Assistência Social ás famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social.
b. Descrever e analisar a realidade da organização (missão, visão, valores, serviços, programas e projetos realizados junto à comunidade);
A SEMCAS é responsável pela oferta e desenvolvimento dos serviços de proteção social básica, quais são: PAIF, SCFV, e serviços de proteção e atendimento à pessoa idosa e com deficiência no domicílio. Faz avaliação social, visitas domiciliares, reunião de acolhidas das famílias para acesso, concessão de benefícios eventuais, como certas básicas, urnas funerárias, kit enxoval para recém-nascidos, aluguel social, filtros e colchonete.
Assim, a SEMCAS consiste em:
Uma unidade pública estatal descentralizada da política de assistência social, responsável pela organização e oferta de serviços da proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) nas áreas de vulnerabilidade e risco social dos municípios e DF. Dada sua capilaridade nos territórios, se caracteriza como principal porta de entrada do SUAS, ou seja, é uma unidade que possibilita o acesso de um grande número de famílias à rede de proteção social de assistência social. (Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social, 2009, p. 09)
Desta forma, a SEMCAS desenvolve atividades voltadas para as famílias em situação de vulnerabilidade e risco social, com foco especial para as famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família, idosos, pessoas com deficiência, crianças, adolescentes e jovens. Articula-se em rede, com diversas entidades, formando convênios com a SEMCAS para oferecer os serviços dentro do território de abrangência.
c. Descrever o alcance social dos projetos, programas e serviços encontrados na Organização;
O Centro de Referência de Assistência Social – CRAS, dentro das orientações da Política de Assistência Social, consegue cumprir com várias obrigações, tais como: o acompanhamento das famílias inseridas no Programa Bolsa Família através do cadastramento, recadastramento e atualizações. Fornecimento dos benefícios eventuais, a inserção dos usuários nos cursos de inclusão produtiva. Oferece palestras para os usuários com temas diversificados, consegue realizar as comemorações referentes à datas importantes durante o ano; mobiliza a comunidade, no que diz respeito a diversas campanhas (como o combate a violência contra a mulher, ao abuso sexual de crianças e adolescentes, dentre outros), faz visitas domiciliares bem como descentralização de atendimento quando necessário.
Por meio da Inclusão Produtiva desenvolve o programa ACESSUAS/TRABALHO que visa capacitar, orientar e encaminhar os usuários de 14 a 59 anos para o mercado de trabalho.
Dentro dessa perspectiva elaboramos o nosso projeto de intervenção que visa trazer orientações para o mercado de trabalho aos grupos de usuários da faixa etária acima citada, neste relatório.
 Sobre Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Trabalho – Acessuas Trabalho: 
O governo Federal vem desenvolvendo estratégias de inclusão social de pessoas e famílias com maior grau de vulnerabilidade social, transferindo renda, expandindo serviços, programas e benefícios socioassistenciais. (MDSA-2017)
Nesse sentido o Programa Acessuas/Trabalho nos despertou a necessidade de elaboração de um projeto que possibilitasse uma alternativa que orientasse os usuários e membros do Programa Bolsa Família ao mercado de trabalho já que essa foi a principal demanda dos usuários observados na SEMCAS.
Dessa Forma elaboramos nosso projeto de intervenção dentro da necessidade dos usuários acima observados, tendo em vista que o Programa Bolsa Família poderá ter fim, ou seja, que as famílias poderão ser excluídas do mesmo.
d. Situar o espaço de estágio dentro da organização;
O estágio foi desenvolvido na sala da Coordenação de Benefícios- SEMCAS, sob a supervisão da Assistente Social, o espaço conta além do recursos humanos, cadeiras, mesas, instrumentais diversos e materiais teóricos de apoio. Observando e participando das atividadesde acolhimento, preenchimento de cadastro único, visitas domiciliares, visitas institucionais e atendimentos individualizados. 
e. Descrever a vivência considerando o aprendizado teórico-metodológico articulado à prática do serviço:
As primeiras semanas de inserção no campo de estágio, SEMCAS constituiu-se em um “laboratório de observações” e esclarecimentos sobre a operacionalização da instituição e sobre seus projetos e atividades. Foi possível observar a atuação do profissional de Serviço Social em relação ao atendimento ao usuário, assim como a atuação dos demais profissionais que compõem a equipe. Além disso, a observação permitiu verificar que a maior demanda por parte dos usuários da SEMCAS foi a busca por cadastramento, recadastramento no Cadastro Único e inserção no PBF (Programa Bolsa Família ). 
Na SEMCAS o trabalho do Assistente Social é bastante diversificado, uma vez que, esse profissional faz o acompanhamento de grupos; ministra palestras sobre os mais diversos temas; faz o atendimento social, individual e coletivo com emissão de pareceres sociais e encaminhamentos; faz visitas domiciliares e institucionais; além de cadastrar as famílias na SEMCAS e no Cadastro Único para programas sociais do governo federal. 
Os estagiários de Serviço Social, por sua vez, no primeiro momento acompanham e observam os profissionais em suas atividades, para posteriormente desenvolver também as atividades com a supervisão dos profissionais do campo de estágio. 
Em relação aos vários instrumentais que os assistentes sociais utilizam em seus atendimentos, estes foram identificados, tais como: Visita Institucional, Visita Domiciliar, Cadastro Único, Benefícios Eventuais, Prontuário Suas e Fichas de Encaminhamentos para o BPC Possibilitando o acompanhamento e utilização dos mesmos.
 Perante as observações cotidianas realizadas, pode-se tirar inúmeras dúvidas, quanto ao atendimento e a forma de fazê-lo, todavia as respostas para as questões que não foi possível obter através das observações, estas foram esclarecidas diretamente com a supervisora técnica do campo de estágio. 
Além disso, as observações adquiridas e as conversas informais com profissionais e estagiárias foram de grande relevância para propiciar o desempenho diante do usuário e da equipe, possibilitando uma atuação mais segura e confiante, durante o atendimento e as realizações das atividades cotidianas e planejadas. Entretanto, além da observação e o aprendizado constantes e diários, ainda se faz necessário o estudo permanente sobre as leis que norteiam, bem como sobre a política de Assistência Social, assim esclarecer as dúvidas e questionamentos junto a supervisora técnica de campo e os demais profissionais.
Com o transcorrer de algumas semanas, após a inserção no campo de estágio, acompanhei os profissionais no preenchimento do Cadastro Único (CAD ÚNICO), no atendimento social inicial (CAD CRAS), nos preenchimentos dos formulários para solicitação dos benefícios eventuais
Após observações e esclarecimentos de dúvidas, iniciei o processo de realização de vista e parecer de relatório social, acompanhada da supervisora de campo.
Já possuindo conhecimento prático na realização dos atendimentos iniciais havia, então, a necessidade de realizar visitas domiciliares e conhecer a realidade do território no qual os usuários da SEMCAS vivem, as visitas domiciliares foram realizadas com a supervisora de campo que após a realização das visitas elaborava relatório da referida visita. E com o intuito de aprendizagem, iniciou-se as atividades desenvolvidas nos grupos de acompanhamento do SEMCAS, participamos desde o início de criação do grupo desenvolvido pelo CRAS ACESSUAS/TRABALHO, no curso de capacitação para o mercado de trabalho de jovens e adultos acompanhado pela supervisora técnica de campo, além disso, participamos de visitas a entidades conveniadas onde funcionam o SCFV de 15 a 17anos - Participamos também das reuniões de acolhida do projeto ACOLHER PARA O BOLSA FAMÍLIA, que tem como objetivos ; fazer a acolhida das famílias, expor as condicionalidades, apresentar a SEMCAS e os serviços oferecidos pela unidade e fazer o agendamento para o preenchimento da ficha CRAS e o CAD-ÚNICO para programas sociais do governo federal. 
Portanto, as atividades práticas do estágio realizados,foram acompanhadas pela supervisora técnica, embora que a mesma tenha uma carga de trabalho muito intensa, mas sempre dedica parte do seu tempo para acompanhar o trabalho desenvolvido pelas estagiárias. Assim, as dúvidas e incertezas que havia as tiravam com a supervisora ou então recorria a outros profissionais e a legislação que regem a Política de Assistência Social.
III – CONSIDERAÇÕES FINAIS
a. Qual a relação do Serviço Social e o tema proposto?
O Serviço Social é uma profissão que orienta, encaminha e esclarece, nesse sentido, uma das funções da assistência social é promover a emancipação social, política, econômica das famílias acompanhadas. 
Dessa forma, mediante observação das principais demandas dos usuários já relatadas, elaboramos nossa proposta de intervenção que visa orientar e capacitar os usuários para serem encaminhados ao mercado de trabalho através do programa ACESSUAS/TRABALHO. 
 O campo de estágio da área de assistência social (SEMCAS) demanda observação eficiente, efetiva e avaliativa para desenvolver um relatório coerente com dados preciosos e próximos da realidade, trabalhada pelo profissional. Na parte acadêmica, os trabalhos e as atividades alimentam a prática profissional com relação aos cuidados com o usuário. Contribui para a experiência em saber lidar com a melhor orientação possível aos mesmos, estimula a estrutura, ideias e desenvoltura teórico-metodológico que o estagiário aprendeu durante a jornada acadêmica, ademais, a área de serviço social demonstra aspectos de acolhimento orientação, avaliação, efetivação, eficácia e efetividade do conhecimento e vivência de modo que o profissional de serviço social tem que desenvolver na práxis. 
b. Houve intervenção eficaz do/a Assistente Social na problemática trabalhada?
Sim, com relação à recepção e atendimento dos acadêmicos houve acolhimento e orientação dos procedimentos a serem seguidos para desenvolverem no campo de estágio, dando direcionamento como fazer um projeto de intervenção e como acompanhar os usuários que precisam dessa política social. 
c. Nos problemas encontrados, pode-se observar se ocorreram mudanças significativas e quais foram os encaminhamentos necessários para tal mudança. Qual a sua conclusão a esse respeito?
Na área da assistência social, o profissional deve demonstrar conhecimento e domínio de informações pertinentes aos encaminhamentos que atua. Para que assim, possa intervir com transparência na aplicabilidade dos direitos previstos na política de assistência. Bem como preceitua o artigo primeiro da LOAS, que diz: 
Art. 1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas.
Assim, a problemática encontrada era basicamente orientar corretamente, e prestar esclarecimentos sobre a política, mostrar oportunidades e encaminhar os jovens ao mercado de trabalho, através de estudos realizados na comunidade, sendo possível emitir diagnóstico dos jovens de 14 a 23 anos. 
Sendo assim, conclui-se com essa demanda o profissional deve ter conhecimento teórico-metodológico, técnico-operativo, ético-político e conhecimento panorâmico da política e da realidade em que ela possa incidir.
IV REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABREU, Marina. Maciel. Serviço Social e a organização da cultura: perfis pedagógicos da prática profissional. Editora Cortez, 2010.
LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social. Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome.
NOB/SUAS - Norma Operacional Básica.
Parâmetros – Assistente Socialna Política de Assistência Social – 2007
Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária.
Política Nacional de Assistência Social – PNAS.
Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social – CRAS. Brasília, 2009.
Revista Serviço Social e Sociedade. Processo de Trabalho e Assistência Social. Nº 62. Março 2000. Cortez. São Paulo, 2000.
SIMÕES, Carlos. Curso de Direito do Serviço Social. 4ª Ed. Cortez. São Paulo, 2010.
Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais.
ACESSUAS Trabalho: orientações técnicas. Programa Nacional de Promoção de Acesso do ACESSUAS Trabalho. Brasília, DF: MDSA, Secretaria Nacional de Assistência Social, 2017.

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