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Zoneamento Agrícola DO FEIJÃO CAUPI no Nordeste Brasileiro Safra 2005/2006. Estado da Paraíba José Américo Bordini do Amaral� Madson Tavares Silva � Resumo Utilizando-se um modelo de simulação de balanço hídrico associado com técnicas de geoprocessamento foi possível identificar as melhores datas de semeadura para o feijão caupi (Vigna unguiculata L. walp) de sequeiro no Estado da Paraíba. As variáveis consideradas foram: precipitação pluvial com série histórica mínima de 25 anos de dados diários, tipos de solo (alta, média e baixa capacidade de retenção de água) e coeficientes de cultura, evapotranspiração potencial e duração de ciclo. Foi adotado como critério de corte para o índice de satisfação da necessidade de água para a cultura (ISNA), definido como a relação entre a evapotranspiração real e a evapotranspiração máxima (ETr/ETm), o valor 0,50. Para todos os casos onde a simulação do balanço hídrico apresentou resultados de ISNA, com freqüência mínima de 80%, superior ao valor do critério adotado, a data foi considerada adequada para a semeadura. Nestas condições, as melhores datas de semeadura do feijão caupi de sequeiro no Estado da Paraíba estão compreendidas entre os meses de janeiro a junho. Aumentando-se a capacidade de retenção de água no solo e considerando-se um menor ciclo para a cultura, menor será o risco climático. Palavras-chave: balanço hídrico, Estado da Paraíba. Abstract Using a simulation model of water balance associated with geoprocessing techniques, it was possible to identify better sowing dates for upland beans(Vigna unguiculata L. walp) in the states of Paraíba, Brazil. Variables considered were: daily rainfall data of a minimum of 25 years, type of soils (low, medium and high water storage capacity), crop coefficients, potential evapotranspiration and crop growth cycle. A cut index criterion for crop water minimum requirement (ISNA), defined as the relation between the actual and maximum evapotranspiration (ETr/ETm), with a value of 0.50 was adopted. Using this criterion, when the simulation model results shows ISNA index higher than 0.50 value, with a minimum frequency of 80%, the data was considered adequate for sowing purpose. Under these conditions, best sowing dates for the states of Paraíba were established from January and June. There is less climatic risk under higher soils storage capacity and shorter crop growth cycle. Key words: water balance, States of Paraíba. Introdução O feijão caupi é uma leguminosa bem adaptada às condições edafo-climaticas do Nordeste do Brasil (NE), é cultivado para produção de grãos para alimentação humana nas regiões de clima quente, úmido ou semi-árido, do Norte e Nordeste brasileiro. Em outras regiões do país, difundiu-se como hortaliça, na produção de grãos verdes, ramos e folhas, utilizados na alimentação animal, consumido naturalmente ou como feno. É uma excelente fonte de proteínas (23 a 25 %, em media) apresentando todos os aminoácidos essenciais, carboidratos, vitaminas e minerais, além de possuir grande quantidade de fibras dietéticas, baixa quantidade de gordura e não conter colesterol. Representa o alimento básico para população de baixa renda do NEB. Os principais países produtores dessa leguminosa são: Nigéria, Niger e o Brasil. No Brasil, o feijão caupi é cultivado em sua maioria no sertão e semi-árido da região Nordeste e em pequenas áreas da Amazônia. O caupi ocupa 60% das áreas cultivadas com feijão no NE. Os níveis de produtividade media do caupi são, em media, inferiores aos do feijão comum. A grande maioria dos produtores do feijão caupi são pequenos agricultores, que em sistema de consorcio, associam outras culturas comuns a região, a nível de sobrevivência. O maior produtor da região é o Estado do Ceará, com uma área plantada de 550,3 mil hectares e uma produção de 167,8 mil toneladas, na safra de 2002, no Estado da Paraíba o feijão-caupi possui uma considerável produção, com índices variando desde 300 a 700 kg/hec, em diferentes regiões do estado, onde se destacam-se as produções do Agreste e do Sertão, nessas verifica-se plantios de baixa, média e larga escala, juntamente em consorcio com culturas mais tradicionais, assim como o milho e algodão. As exigências do ponto de vista pluviométrico são consideravelmente satisfeitas, pois exige um mínimo de 300 mm de precipitação, espacializados durante o período de desenvolvimento da cultura, sendo assim regiões do estado que possuírem registros médios de 300 e 500 mm são favoráveis a adesão da cultura.Mesmo assim, a irregularidade do período chuvoso na região Nordeste do Brasil, restringe a escolha de qualquer cultura a ser implantada, tão logo a definição de culturas resistentes as condições edafo-climaticas reinantes na maioria do semi-árido é de grande importância, visto que a possibilidade de sucesso na colheita dos pequenos e grandes agricultores torna-se maior na medida que os riscos climáticos são minimizados, com base nesse pressuposto o desenvolvimento do zoneamento agrícola constitui-se, como uma ferramenta que busca a minimização dos riscos mais freqüentes que a cultura poderá sofrer no período de plantio até a sua colheita. Para região semi-árida do NE, devido o a grande irreguralidade e esparcialidade pluviométrica, a conciliação dos períodos chuvosos e as melhores épocas de plantio, é fator determinante para o sucesso da exploração agrícola de qualquer cultura. Para o feijão caupi as variedades de ciclo médio (80 a 90 dias) apresentam as melhores épocas de semeadura entre o intermédio do período chuvoso da região. Por via deste trabalho, buscamos definir os períodos mais favoráveis à semeadura do feijão caupi de sequeiro no Estado da Paraíba, de acordo com as características pluviométricas da região, duração das fases fenológicas e por conseqüências os coeficientes referentes aos decendios da cultura e finalmente a capacidade de retenção da água no solo, no período de maior necessidade. O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO - Época de Plantio O zoneamento e definição da época de plantio para o feijão caupi são realizados no intuito de identificar as regiões e períodos mais propícios ao desenvolvimento da leguminosa, reduzindo os riscos de inviabilidade econômica e ecológica. A época de plantio está intimamente relacionada com a distribuição e quantidade da precipitação. Por isso, nas áreas onde a pluviosidade for baixo no início do período, o plantio deve coincidir com o início das chuvas. Nas regiões de alta pluviosidade a época de plantio deve ser ajustada de forma que não ocorram grandes volumes de precipitação nas fases de amadurecimento e secagem dos frutos (Távora, 1982). CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA O Semi-Árido Brasileiro se estende por uma área que abrange a maior parte de todos os Estados da Região Nordeste (86,48%), a região setentrional do Estado de Minas Gerais (11,01%) e o norte do Espírito Santo (2,51%), ocupando uma área total de 974.752 km2 . A região semi-árida, que sofre com suas características climáticas e deficiência hídrica, ainda é influenciada por resultados das atividades predatórias desencadeando a degradação e o empobrecimento da natureza, da qual a desertificação é uma das modalidades mais impactantes. Esse fenômeno, todavia, também pode resultar de um processo de mudança climática ainda mais sério.O déficit hídrico mundial cresce a cada ano, tornando-se cada vez mais difícil de administrar. Se fossem estabilizados todos os lençóis freáticos bombeando menos água, a colheita mundial de grãos cairia em cerca de 160 milhões de toneladas, ou 8%, e os preços dos grãos disparariam. Se o déficit continuar a alargar-se, o ajuste a ser feito será ainda maior (AsaBrasil,2005). No semi-árido, as precipitações médias anuais estão entre (400-800)mm, variando, também, as épocas de início e de fim da estação chuvosa. Prevalecem, entretanto, as chuvas de verão/outono. Outra característica marcante do regime de chuvas na área é agrande variação que se manifesta tanto na distribuição das precipitações ao longo da estação chuvosa, como nos totais anuais de precipitação entre diferentes anos em uma mesma localidade ao longo da história. Há anos em que as chuvas se concentram num curto período da estação chuvosa. Em outros anos, a precipitação anual alcança valores bem abaixo de sua média, o que é característico dos chamados anos de “Seca” (AsaBrasil, 2005). Do ponto-de-vista hídrico, o semi-árido é conhecido por características tais como: apenas uma pequena parcela da região tem uma média pluviométrica anual inferior a 400 mm. No semi-árido como um todo, essa média sobe para 750 mm por ano. É bem verdade, que se têm problemas de má distribuição espaço-temporal dessa chuva, mas, de fato, não existe ano sem chuva. Os anos mais secos dificilmente são inferiores a 200 mm (AsaBrasil, 2005). O nosso déficit hídrico, e de longe o pior fenômeno natural, é devido: - Ao elevado potencial de perda de água por evapotranspiração, que chega a 2.500 mm ao ano; - Escassez de água nos rios perenes, que garantam a qualidade e quantidade de água, em alguns períodos do ano, suficiente para a subsistência da população local; - Baixo nível de aproveitamento das águas das chuvas: os reservatórios existentes são poucos e não adaptados, tendo sido utilizada, até hoje, a tecnologia dos grandes açudes que concentram a água em amplos e espaçosos reservatórios (grandes espelhos de água) que facilitam a evaporação; - Armazenamento e utilização da água por processos de escoamento de pontos mais altos para o acúmulo em pontos mais baixos dos terrenos. No seu deslocamento até o local do armazenamento a água leva consigo diversos tipos de sujeiras. Na sua utilização, pessoas e animais compartilham a mesma água, naturalmente contaminada. CARACTERIZAÇÃO fenologica A cultura do feijão caupi exige um mínimo de 300mm de precipitação, distribuídos regulamente durante o ciclo vegetativo da cultura, para que produza satisfatoriamente, sem a necessidade de irrigação suplementar. As regiões que apresentam níveis pluviométricos entre 250 e 500mm, são considerados aptas para inserção da cultura. A cultura do caupi é bastante tolerante a ocorrência de períodos com déficits hídricos no início de seu desenvolvimento , sendo considerada resistente a seca, condição esta determinante a sua implantação da cultura no NE. Os períodos fenológicos críticos da cultura são compreendidos entre o florescimento e enchimento dos grãos, sendo necessário nesse período um nível de umidade que satisfaça as exigências da as características da cultura, para que ocasione um comprometimento da produção. Quanto à temperatura do ar, as medias mensais entre 22 e 25ºC, durante o ciclo vegetativo da cultura, constitui na faixa térmica ideal para um bom desenvolvimento da planta. Altas temperaturas durante o florescimento reduzem o pegamento floral, prejudicando a floração e a produção final, sendo considerada a faixa ótima, temperaturas entre 20 e 30ºC. Baixas temperaturas, inferiores aos 19ºC, influenciam diretamente no comprometimento da produtividade da leguminosa, ocasionando o aumento do ciclo vegetativo e retardando o florescimento. Temperaturas superiores aos 35ºC, também acarretam prejuízos ao desenvolvimento da cultura, pois provocam abortos espontâneos das flores, ocasionam a retenção das vagens na planta e diminuem consideravelmente o número de sementes por vagem. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado em duas partes, onde primeiramente objetivou-se a determinação do balanço hídrico, por intermédio da simulação da época de semeadura e foi assim utilizado o Sistema de Análise Regional dos Riscos Agroclimáticos, o software SARRAZON (BARON et al.1996), seguidamente os resultados da simulação foram espacializados pela utilização do software Spring versão 4.0 (CÂMARA et al. 1996). A analise dos resultados obtidos ao final nos proporcionou de forma otimizada a determinação de áreas homogêneas favoráveis para exploração agrícola do feijão caupi no Estado da Paraíba. Para a simulação foram estipuladas datas precedentes em 30 dias ao plantio e 30 dias pós-colheita para os dezoito intervalos de plantio espaçados em 10 dias, (de 1 de janeiro a 25 de junho), nesse período analisou-se os comportamentos de cultivares do ciclo médio de 70 dias, recomendadas para o Nordeste Brasileiro. Foi considerado o período crítico de 40 dias (15º- 55º), com relação à necessidade fenologica da planta. As variáveis de entrada do modelo são: - Precipitação pluvial diária: foram utilizadas as séries de dados diários de chuva, registrados durante 25 anos em 95 estações pluviométricas no Estado da Paraíba. Os dados de precipitação utilizados são provenientes do Banco de Dados Hidrometeorológico da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE, publicados na Série de “Dados Pluviométricos Mensais do Nordeste- Paraíba”-(SUDENE, 1990e). - Solo: Levantamentos Exploratórios – reconhecimento de solos dos Estados do Nordeste (Brasil(1972), EMBRAPA(1976), EMBRAPA(1977). Foram considerados três tipos de solo com diferentes capacidades de armazenamento de água: Tipo 1: baixa capacidade de armazenamento de água (20 mm) - teores de argila < 15%; Tipo 2: média capacidade de armazenamento de água (30 mm) - (15% < teores de argila < 35%); Tipo 3: alta capacidade de armazenamento de água (40 mm) - teores de argila > 35% - Coeficientes decendiais do cultivo (Kc) : Corresponde à relação entre a evapotranspiração do cultivo (ETc) e a evapotranspiração de referência (ETo), os Kc’s foram determinados por médias decendiais para cada fase e foram gerados pela interpolação dos dados fornecidos pela FAO (1980), equação (1): Kc = Etc / Eto (1) - Evapotranspiração potencial : Foi estimada pela equação de PENMAN (1963), e calculada para cada dez dias do ano, sendo então gerados 36 dados de evapotranspiração, equação(2): ETp = {[s/(s + )] Rn + [ /(s + )] Ea} (2) sendo ETp = evapotranspiração estimada (mm/dia), Rn = saldo de radiação convertido em (mm/dia) de evaporação equivalente, Ea = termo aerodinâmica (mm/dia), = constante psicométrica (= 0,66 mb/ºC) e s = tangente à curva de pressão de saturação de vapor d’água (mb/ºC). - Ciclo das cultivares : Foram utilizadas cultivares de ciclo médio (70 dias). Considerou-se um período crítico (floração/ enchimento dos grãos) de 40 dias, o qual está compreendido entre (o 15º e o 55º dia). - Análise de Sensibilidade : Refere-se à umidade do solo, onde há completa infiltração da água, quando há até 40mm de precipitação (chuva limite). Acima desta precipitação ocorre em média 30% de escoamento e a quantidade excedente infiltra. - Profundidade Radicular : Para o feijão caupi de sequeiro, a profundidade radicular efetiva, isto é, a profundidade máxima onde o sistema radicular ainda possui considerável capacidade de absorção, que está nos primeiros 0,3m de profundidade, e que é adotada para efeito de cálculo. - Capacidade de Água Disponível no Solo (CAD) : Determinou-se a CAD, segundo Reichardt (1990), a partir da curva de retenção de água, densidade aparente e profundidade do perfil, pela equação (3): CAD = [(CC- PMP) / (10 da h)] (3) onde:CAD = Capacidade de água disponível no solo (mm/m); CC = Capacidade de campo (%); PMP = Ponto de murchamento permanente (%); DA = Peso específico aparente do solo (g/cm3);h = Profundidade da camada do solo (cm), foram estabelecidas três classes de CAD: - Datas de Simulação – Para a simulação foram estipuladas datas precedentes em 30 dias ao plantio e 30 dias pós-colheita para os intervalos de plantio espaçados em 10 dias, proporcionando ao modelo de simulação maior confiabilidade. Optou-se pela simulação nestas datas por se tratar do período indicado paraa semeadura do feijão caupi de sequeiro no Estado da Paraíba. Os balanços hídricos foram determinados no período compreendido de 1 de janeiro a 25 de junho, considerando-se primeiro, segundo e terceiro decêndio de cada mês. RESULTADOS E DISCUSSÃO A simulação do balanço hídrico permitiu, então, calcular os índices de satisfação da necessidade de água para a cultura (ISNA),definido como a relação entre a evapotranspiração real e a evapotranspiração máxima (ETr/ETm) ao longo do ciclo. Para um determinado ano, numa certa data, num tipo de solo para feijão caupi com ciclo médio. Como o ciclo da cultura está dividido em quatro fases fenológicas, e a fase de enchimento dos grãos é o período mais determinante da produtividade final, estima-se o valor de ISNA naquela fase. Passa-se então para o ano dois, data um, solo um, ciclo médio, e assim, sucessivamente, até o último ano. A partir deste cálculo, estabelece-se a função de freqüência do ISNA e seleciona-se a data onde o valor calculado é maior ou igual ao critério de risco adotado (ISNA > 0,50), em 80 % dos casos. Os ISNA’s foram espacializados pela utilização do software Spring versão 4.0 (Câmara et al.1996). Para a caracterização do risco climático obtido ao longo do período de simulações para o cultivo do feijão caupi de sequeiro foram estabelecidas três classes de ISNA, conforme STEINMETZ et al. (1985), para etapa de enchimento dos grãos: ISNA ( 0,50 - a cultura do feijão caupi de sequeiro está exposta a um baixo risco climático. ISNA ( 0,40 ou < 50 - a cultura do feijão caupi de sequeiro está exposta a um risco climático médio. ISNA < 0,40 - a cultura do feijão caupi de sequeiro está exposta a um alto risco climático. De acordo com a analise dos parâmetros pluviométricos, edáficos e fenológicos inseridos na simulação da época de semeadura para o feijão caupi no Estado da Paraíba que fizeram parte da simulação, obtivemos o comportamento do ISNA ao longo dos períodos escolhidos de acordo com histórico climático do estado, como fator limitante ao processo de definição das regiões homogêneas, com características suficientes ao sucesso da exploração agrícola do feijão caupi de sequeiro. Segue-se (Tabela 1) os municípios do Estado da Paraíba que satisfazem as condições edafo-climaticas que atendem as mínimas necessidades fenológicas da cultura do feijão caupi adotadas na metodologia deste trabalho, proporcionando o conhecimento especifico dos períodos de semeadura nos quais a cultura possuirá a maior capacidade de êxito ao longo dos estádios fenológicos. Tabela 1. Municípios e épocas favoráveis ao plantio do feijão caupi no Estado da Paraíba, em função dos tipos de solo predominantes nas regiões. Ciclo ( Médio Solo ( Textura Média Argiloso Município Períodos AGUA BRANCA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março AGUIAR 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março ALAGOA GRANDE 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho ALAGOA NOVA 1 de janeiro a 30 de junho 1 de janeiro a 30 de junho ALAGOINHA 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho ALGODAO DE JANDAIRA 1 de março a 30 de junho 1 de março a 30 de junho ALHANDRA 21 de janeiro a 30 de junho 21 de janeiro a 30 de junho AMPARO 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março APARECIDA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março ARACAGI 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho ARARA 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho ARARUNA 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho AREIA 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho AREIAL 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho AROEIRAS 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho BAIA DA TRAICAO 11 de janeiro a 30 de junho 11 de janeiro a 30 de junho BANANEIRAS 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho BAYEUX 21 de janeiro a 30 de junho 21 de janeiro a 30 de junho BELEM 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho BELEM DO BREJO DO CRUZ 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho BERNARDINO BATISTA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março BOA VENTURA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março BOM JESUS 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março BOM SUCESSO 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março BONITO DE SANTA FE 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março BORBOREMA 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho BREJO DO CRUZ 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março BREJO DOS SANTOS 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março CAAPORA 11 de janeiro a 30 de junho 11 de janeiro a 30 de junho CABEDELO 21 de janeiro a 30 de junho 21 de janeiro a 30 de junho CACHOEIRA DOS INDIOS 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março CACIMBA DE AREIA 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março CACIMBA DE DENTRO 21 de fevereiro a 30 de junho 21 de fevereiro a 30 de junho CACIMBAS 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março CAICARA 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho CAJAZEIRAS 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março CAJAZEIRINHAS 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março CALDAS BRANDAO 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho CAMALAU 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março CAMPINA GRANDE 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho CAPIM 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho CARRAPATEIRA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março CASSERENGUE 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho CATINGUEIRA 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março CATOLE DO ROCHA 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março CONCEICAO 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março CONDADO 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março CONDE 21 de janeiro a 30 de junho 21 de janeiro a 30 de junho COREMAS 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março CRUZ DO ESPIRITO SANTO 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho CUITE 1 de março a 30 de junho 1 de março a 30 de junho CUITE DE MAMANGUAPE 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho CUITEGI 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho CURRAL DE CIMA 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho CURRAL VELHO 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março DAMIAO 21 de fevereiro a 30 de junho 21 de fevereiro a 30 de junho DIAMANTE 1 de janeiro a 30 de junho 1 de janeiro a 30 de junho DONA INES 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho DUAS ESTRADAS 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho EMAS 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março ESPERANCA 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho FAGUNDES 21 de fevereiro a 30 de junho 21 de fevereiro a 30 de junho GADO BRAVO 1 de março a 30 de junho 1 de março a 30 de junho GUARABIRA 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho GURINHEM 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho IBIARA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março IGARACY 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março IMACULADA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março INGA 21 de fevereiro a 30 de junho 21 de fevereiro a 30 de junho ITABAIANA11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho ITAPORANGA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março ITAPOROROCA 21 de fevereiro a 30 de junho 21 de fevereiro a 30 de junho ITATUBA 21 de fevereiro a 30 de junho 21 de fevereiro a 30 de junho JACARAU 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho JERICO 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março JOAO PESSOA 21 de janeiro a 30 de junho 21 de janeiro a 30 de junho JUAREZ TAVORA 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho JURIPIRANGA 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho JURU 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março LAGOA 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março LAGOA DE DENTRO 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho LAGOA SECA 21 de janeiro a 30 de junho 21 de janeiro a 30 de junho LASTRO 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março LOGRADOURO 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho LUCENA 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho MAE D' AGUA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março MALTA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março MAMANGUAPE 21 de janeiro a 30 de junho 21 de janeiro a 30 de junho MANAIRA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março MARCACAO 21 de janeiro a 30 de junho 21 de janeiro a 30 de junho MARI 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho MARIZOPOLIS 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março MASSARANDUBA 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho MATARACA 1 de janeiro a 30 de junho 1 de janeiro a 30 de junho MATINHAS 1 de janeiro a 30 de junho 1 de janeiro a 30 de junho MATO GROSSO 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março MATUREIA 11 de janeiro a 30 de junho 11 de janeiro a 30 de junho MOGEIRO 21 de fevereiro a 30 de junho 21 de fevereiro a 30 de junho MONTADAS 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho MONTE HOREBE 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março MONTEIRO 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março MULUNGU 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho NATUBA 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho NAZAREZINHO 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março NOVA FLORESTA 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho NOVA OLINDA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março OLHO D' AGUA 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março OURO VELHO 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março PATOS 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março PAULISTA 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março PEDRA BRANCA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março PEDRAS DE FOGO 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho PEDRO REGIS 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho PIANCO 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março PILAR 21 de fevereiro a 30 de junho 21 de fevereiro a 30 de junho PILOES 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho PILOEZINHOS 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho PIRPIRITUBA 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho PITIMBU 21 de janeiro a 30 de junho 21 de janeiro a 30 de junho POCINHOS 1 de março a 30 de junho 1 de março a 30 de junho POCO DANTAS 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março POCO DE JOSE DE MOURA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março POMBAL 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março PRATA 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março PRINCESA ISABEL 1 de janeiro a 30 de junho 1 de janeiro a 30 de junho PUXINANA 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho QUEIMADAS 21 de fevereiro a 30 de junho 21 de fevereiro a 30 de junho QUIXABA 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março REMIGIO 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho RIACHAO 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho RIACHAO DO BACAMARTE 21 de fevereiro a 30 de junho 21 de fevereiro a 30 de junho RIACHAO DO POCO 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho RIACHO DOS CAVALOS 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março RIO TINTO 11 de janeiro a 30 de junho 11 de janeiro a 30 de junho SALGADO DE SAO FELIX 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho SANTA CECILIA DE UMBUZEIRO 1 de março a 30 de junho 1 de março a 30 de junho SANTA CRUZ 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março SANTA HELENA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março SANTA INES 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março SANTA LUZIA 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março SANTA RITA 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho SANTA TERESINHA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março SANTANA DE MANGUEIRA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março SANTANA DOS GARROTES 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março SANTAREM 1 de janeiro a 30 de junho 1 de janeiro a 30 de junho SAO BENTO 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março SAO BENTO DE POMBAL 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março SAO DOMINGOS DE POMBAL 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março SAO FRANCISCO 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março SAO JOAO DO RIO DO PEIXE 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março SAO JOAO DO TIGRE 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho SAO JOSE DA LAGOA TAPADA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março SAO JOSE DE CAIANA 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho SAO JOSE DE ESPINHARAS 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março SAO JOSE DE PIRANHAS 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março SAO JOSE DE PRINCESA 1 de janeiro a 30 de junho 1 de janeiro a 30 de junho SAO JOSE DO BONFIM 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho SAO JOSE DO BREJO DO CRUZ 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho SAO JOSE DO SABUGI 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março SAO JOSE DOS RAMOS 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho SAO MAMEDE 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março SAO MIGUEL DE TAIPU 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho SAO SEBASTIAO DE LAGOA 1 de janeiro a 30 de junho 1 de janeiro a 30 de junho SAO SEBASTIAO DO UMBUZEIRO 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março SAPE 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho SERRA DA RAIZ 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho SERRA GRANDE 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março SERRA REDONDA 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho SERRARIA 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho SERTAOZINHO 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho SOBRADO 11 de fevereiro a 30 de junho 11 de fevereiro a 30 de junho SOLANEA 1 de fevereiro a 30 de junho 1 de fevereiro a 30 de junho SOUSA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março TACIMA 1 de fevereiro a 30 de junho1 de fevereiro a 30 de junho TAVARES 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março TEIXEIRA 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março TRIUNFO 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março UIRAUNA 1 de janeiro a 30 de junho 1 de janeiro a 30 de junho UMBUZEIRO 1 de março a 30 de junho 1 de março a 30 de junho VARZEA 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março VIEIROPOLIS 1 de janeiro a 30 de junho 1 de janeiro a 30 de junho VISTA SERRANA 1 de janeiro a 31 de março 1 de janeiro a 31 de março ZABELE 21 de janeiro a 31 de março 21 de janeiro a 31 de março CONCLUSÕES Deve-se sempre ter em mente que este zoneamento foi elaborado a partir dos dados disponíveis, referentes aos dados diários de precipitação e decendiais de evapotranspirações. A sensibilidade do modelo não nos permite a analise dos efeitos orográficos sobre regiões consideradas primeiramente como inaptas. Tendo em vista que a metodologia deste trabalho busca o aprimoramento continuo ao longo das safras posteriores, tão logo tendo como objetivo de definir as regiões nas quais a exploração agrícola da cultura do feijão caupi possa se inserir da forma mais produtiva. O Estado da Paraíba , apresentou 183 municípios com aptidão edafo-climaticas, dependente exclusivamente de chuvas na época onde a cultura do feijão caupi possuirá maior necessidade fenologica. Referências bibliográficas Baron, C. & Clopes, A. Sistema de Análise Regional dos Riscos Agroclimáticos (Sarramet / Sarrazon) Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento, 1996. Brasil. Ministério da Agricultura. Equipe de Pedologia e Fertilidade do Solo. Levantamento exploratório: reconhecimento de solos do Estado da Paraíba, v.1-2, 1972. Fao. soil survey interpretation and its use, n. 8,1976, 68 p. Penman, H. L. Vegetation and hydrology. Harpenden: Commonwealth Bureau of Seils. Techinical Communication, n.53,1963, 125p. Reichardt, K. O solo como reservatório de água. In: A Água em Sistemas Agrícola, 1987, 27- 69 p. Relatório Final do Ministério da Integração Nacional - Grupo de Trabalho Interministerial para Redelimitação do Semi-árido Nordestino e do Polígono das Secas, Janeiro de 2005.Semi-árido nordestino. Disponível em: http://www.asabrasil.org.br/body_semiarido.htm. Acesso em: 16/10/05. Steinmetz, S.R, F.N., Forest, F. Evaluation of the climatic risk on upland rice in Brazil, 1985, 43-54p. Sudene. Dados pluviométricos mensais do Nordeste: Paraíba. Recife, 1990e.239p. Távora, F. J. A. A cultura da mamona. Fortaleza: EPACE, 1982. 111p. � Pesquisador da Embrapa Algodão, Campina Grande, PB, E-mail: bordini@cnpa.embrapa.br � Aluno do Curso de Graduação em Meteorologia, Depto. de Ciências Atmosféricas, UFCG e estagiário da Embrapa Algodão, Campina Grande, PB, E-mail: madson_tavares@hotmail.com
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