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Sistema Hormonal Final

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FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
SISTEMA HORMONAL
Sistema Endócrino
Mecanismos de controle 
Mensageiros químicos → Hormônios
Produzidos em glândulas especializadas
Sistema Endócrino
Hormônio
sangue 
liberados 
todo o 
organismo
distribuição
exercem 
ações a 
distância
órgãos-alvo 
correspondentes
Sistema Endócrino
Secreção dos diferentes hormônios em resposta 
às alterações específicas do meio → Exercícios
Sistema Endócrino
Liberação hormonal pode ser precedida por um 
estímulo nervoso central
Controle da produção hormonal por meio de 
sistemas de retroalimentação 
característica fundamental do 
sistema endócrino
Glândulas Endócrinas
Hipotálamo
Liga o sistema nervoso ao sistema endócrino 
 Sintetiza secreção de neurohormônios
 "liberador de hormônios”
Hipotálamo
Responsável por controlar 
 Temperatura corporal (Termostato)
Termorregulação
Termorregulação
Hipotálamo
Responsável por controlar 
 Fome
Hipotálamo
Hipotálamo
Responsável por controlar 
 Sede 
Hipotálamo
Responsável por controlar 
 Ciclos circadianos
Hormônio do crescimento (GH)
 Apresenta ↑ com o exercício aeróbio
 Condicionamento cardiorrespiratório
 ↑ GH início tardio (15 a 30’)
 Efeitos → ↓ captação de glicose pelas células e ↑
mobilização de ácidos graxos
 IGF – Principal agente anabólico
MECANISMO DE LIBERAÇÃO DO GH
Hormônio do crescimento
Hormônio do crescimento
 Principais funções durante o exercício
Opor-se à ação 
da insulina
Favorece a manutenção dos 
níveis de glicose como aporte 
energético ao tecido nervoso
Colabora para manter as 
reservas de glicogênio
Hormônio do crescimento
 Principais funções durante o exercício
Melhorar o rendimento esportivo 
no adulto treinado com ↑ 
produção de testosterona
↑ massa muscular
hipertrofia muscular 
(↑ na quantidade de miofibrilas)
Hormônio do crescimento
Intervir na reparação de 
proteínas contráteis e 
tecidos em geral
Preparação do tecido 
muscular para uma 
próxima e adequada ação.
depois do exercício
Hormônio do crescimento
Curiosidade!!!!
 O GH possui um efeito diabetogênico
 favorece a glicogenólise hepática e diminui a 
utilização de glicose pela célula muscular ativa, 
alterando a função do receptor de insulina.
 Não administrá-lo a nenhum esportista diabético.
 É uma substância proibida pelo Comitê Olímpico 
Internacional (COI).
Administração direta de GH é 
considerada doping.
Prolactina
 Exercício físico estimula a secreção de prolactina
Prolactina
 Nas mulheres seu ↑ está relacionado a:
 Estímulo provocado pelo movimento repetitivo das mamas
durante a realização de diferentes exercícios
 Especialmente os prolongados
 Sugere que ocorra amenorreia secundária em
esportistas por meio da PRL
Hormônio adrenocorticotrópico
 Após 60 minutos de exercício realizado a 65% do
VO2máx → Valores plasmáticos ↑ de ACTH
 Padrão muito similar ao cortisol plasmático
 ACTH é o estímulo primário da secreção de cortisol durante
o exercício
Hormônio adrenocorticotrópico
 Em condições de hipóxia → ↑ de ACTH não se relaciona
com os aumentos de cortisol plasmático
Cortisol
 Efeitos → Aumentar a mobilização de gordura do tecido 
adiposo e diminuição da captação de glicose pelas células
MECANISMO DE LIBERAÇÃO DO CORTISOL
Cortisol
 Comportamento do cortisol durante o exercício é
variável
 Exercício de pouca intensidade → ↑ sg é muito pequeno
 Exercício > 65% do VO2máx → Cortisol plasmático ↑
de acordo com a intensidade do treinamento
 Depois do exercício, o cortisol demora para recuperar
seus valores de repouso
Cortisol
 Fadiga crônica ou na síndrome de overtraining → ↑
cortisolemia
 Produzida pelo desequilíbrio endócrino-metabólico - predomina os 
processos catabólicos
 Nas lesões esportivas observam-se quantidades elevadas de cortisol
Cortisol
*síndrome de overtraining
- quando o atleta faz mais 
exercícios do que seu corpo 
é capaz de se recuperar
Catecolaminas
 Epinefrina estimula a glicogenólise PRINCIPAL responsável
Catecolaminas
 Concentração de catecolaminas ↑ → Exercícios dinâmicos ou
estáticos
 Com carga de trabalho próxima a 50% do VO2máx.
 Trabalho com a mesma intensidade, quando realizado mais
com os MMSS do que com os MMII → Resposta ↑
 Parece existir uma correlação inversa entre a massa muscular
ativa e as alterações nas catecolaminas
 Pode ser a causa do ↑ da PA no trabalho estático realizado com os
pesos
 Variações da posição corporal produzem diferentes respostas
catecolaminérgicas
 ↑ na posição ortostática que na posição supina
 Pode ser uma das causas de valores menores de FC na natação,
quando se realiza o mesmo esforço que o realizado durante a
corrida, o ciclismo
Catecolaminas
 Mecanismos de pré-arranque ao exercício → ↑ catecolaminas como parte
dos mecanismos de auto-regulação
 ↑ progressivo da concentração das catecolaminas quando o exercício é
prolongado até o esgotamento
 Níveis basais recuperam-se 30 minutos após o fim do exercício
 Níveis hormonais são ↓ em indivíduos treinados, ocorrendo uma
estabilização em 3 semanas de atividade muscular.
Catecolaminas
 Sistema simpático supra-renal participa na adaptação cardiovascular, na
termorregulação e no equilíbrio hidreletrolítico durante o exercício
 Influencia também a contração muscular e a respiração
 Atividade simpática supra-renal é essencial na glicogenólise e na
gliconeogênese hepáticas
 Função procede mais das catecolaminas plasmáticas que da ação nervosa simpática
 Parece ser responsável pela ↓ da secreção de insulina e pelo ↑ da renina plasmática
(vasoconstricção)
Catecolaminas
Resumindo.....
 Adrenalina - aumenta principalmente a FC e a contração do 
músculo cardíaco, degrada o glicogênio no fígado e no 
músculo (glicogenólise) e mobiliza os ácidos graxos livres 
procedentes do tecido adiposo
 Noradrenalina estreita os vasos (vasoconstrição), aumenta 
a pressão sanguínea e mobiliza, junto com a adrenalina, os 
ácidos graxos livres do tecido adiposo
Hormônios sexuais
Atividade física sistemática moderada, 60 a
85% do VO2máx
 Utiliza nos programas de saúde para ↑ condicionamento
cardiorrespiratório (aeróbia) e condicionamento
musculoesquelético (treinamento isotônico de força)
 ↑ de forma moderada a testosterona, o estrogênio e a
progesterona
Colabora nos processos anabólicos do
organismo
Também responde ao exercício acima
de 85% do VO2máx
Hormônios sexuais
 Treinamento de força isométrica bem planejado
colabora na ↑ da testosterona plasmática
 Na fadiga crônica há má relação treinamento-
recuperação
 Níveis de testosterona costumam ↓ drasticamente devido ao
predomínio dos processos catabólicos
 Isso ocorre em ambos os sexos
Hormônios sexuais
 Principais ações desses hormônios, no que diz respeito
ao exercício
 Existe relação proporcional ao ↑ da testosterona plasmática, da
hipertrofia muscular e da eficiência do sistema
musculoesquelético no treinamento para o desenvolvimento da
força isométrica
 ↑ testosterona, no treinamento sistemático de esportistas de
alto rendimento, com o ↑ da força muscular e com ↓ do
percentual de gordura corporal
 Podem afetar os níveis dos hormônios femininos com sua ↓
 Geram problemas como oligomenorreia, amenorreia, anovulação e atraso
na puberdade, entre outros
 Podem ↑ quando as atletas são submetidas a programas de ↓ de peso
corporal com dietas hipocalóricas.
 Estimular os hormônios sexuais,durante a atividade física
moderada nos programas de saúde, colabora com a longevidade
e com a qualidade de vida em ambos os sexos.
Hormônio Antidiurético
É secretado fundamentalmente em resposta a
situações que ↑ a osmolaridade plasmática
↑ consideravelmente durante o exercício físico
em resposta a múltiplos fatores
 Estímulo dos osmorreceptores, dos barorreceptores atriais e
dos barorreceptores carotídeos, aórticos e pulmonares
 Redistribuição do volume sanguíneo
 Modificações no hematócrito
Hormônio Antidiurético
 Liberação do ADH relaciona-se com o exercício a partir
de 40% do VO2máx
 Resposta secretora é mais sensível às alterações da
osmolaridade em indivíduos treinados do que em não-
treinados
 Ao mesmo tempo que o ADH controla a osmolaridade
dos líquidos extracelulares, controla também as
concentrações de sódio nesses líquidos
 Restaura a volemia do esportista ao ↓ a emissão
de urina e normalizar as concentrações osmóticas
do espaço extracelular
Beta-endorfinas
 Geralmente se encontram níveis ↑ de beta-endorfinas
após o exercício
 Principalmente em exercícios submáximos (85% do VO2máx) e
máximos.
 Foi proposta uma relação entre a anaerobiose e as
betaendorfinas
 Abaixo de 4 mmol/L de lactato, não há uma
resposta das beta-endorfinas ao exercício; no
entanto, ao superar esse limiar, o aumento é
considerável
Beta-endorfinas
 Há ↓ da percepção da dor após o exercício que se
relaciona com o ↑ das beta-endorfinas
 Possíveis inter-relações entre exercício muscular,
produção de beta-endorfinas, estímulo da secreção de
testosterona e inibição de LH que podem estar ligadas
ao aparecimento de alterações da menstruação em
esportistas
Insulina e Glucagon
 Durante o exercício ↓ secreção de insulina e ↑
secreção de glucagon
 Insulina aplicada antes de um exercício pode
proporcionar uma hipoglicemia induzida pelo exercício
 Glucagon é considerado hormônio de ação rápida e
dentre os seus efeitos estão
 ↑ mobilização de gordura do tecido adiposo e a glicogenólise
hepática
Insulina e Glucagon
 Glucagon e insulina são hormônios antagônicos,
 Desempenham um papel fundamental na regulação fina de muitos
processos do metabolismo intermediário
 Quociente insulina/glucagon possui importância crítica na
regulação metabólica
 Isso é relevante durante o exercício físico, uma vez que essa
regulação depende da duração, da intensidade e do grau de
treinamento dos esportistas
 Nos programas de saúde na população, se deve tomar precauções
com os pacientes diabéticos.
Insulina e Glucagon
 Exercício físico ↓ os valores da insulina plasmática até >50% dos valores
normais em estado de repouso
 Relaciona-se com a intensidade e com a duração do exercício
 Durante o exercício, ocorre o fenômeno de avidez das células dos tecidos
pela glicose circulante e reduz-se a resistência à insulina
 Permite trabalho mais econômico, com menor produção de insulina e mais eficiente
 ↓ insulina, junto com ↑ glucagon, GH, catecolaminas e cortisol, favorece
a liberação de glicose hepática por ↑ da glicogenólise e da gliconeogênese
 Maior e mais rápida captação de glicose nos músculos ativos durante o
exercício.
 Liberação de ácidos graxos livres do tecido adiposo por lipólise em
exercícios do tipo leve-moderado, entre 60 e 75% de intensidade do
VO2máx e de duração prolongada
Insulina e Glucagon
 Glucagon é estimulado pelo exercício, aumentando de forma gradual e
proporcional a sua intensidade e duração
 Especialmente em exercícios com VO2máx >>75% e de longa duração
 Exercícios realizados por mais de 60 minutos e a 50% do VO2máx
aumentam os níveis plasmáticos até 300% em relação aos valores de
repouso
 Níveis de glucagon retornam aos valores de repouso 30 minutos após o
exercício
 Indivíduos treinados apresentam uma resposta menor do glucagon
plasmático
 Pacientes diabéticos não realizem exercícios físicos a mais de 75% da
FCmáx
Hormônios tireoidianos
 Estimulam o consumo de O2 na maioria das células
 Participam da regulação do organismo
 Importantes para diferentes etapas do crescimento e desenvolvimento
 Durante o exercício → Algumas modificações desses hormônios → Poucas
oscilações como as que ocorrem com outros hormônios → Sob controle
homeostático
Hormônios tireoidianos
 TSH hipofisário → Controla a função tireoidiana
 Principais hormônios secretados pela glândula tireoide 
 Tiroxina (T4) 
 Triiodotironina (T3) Mais ativo do que o T4 Considerado 
um pró-hormônio
Adeno-hipófise
Hormônios RH (releasing hormon): são produzidos pelo hipotálamo e são levados à 
adeno-hipófise pelo sistema porta, estimulando a secreção de outros hormônios.
• GnRH: hormônio de liberação das gonadotrofinas (LH e FSH).
• GHRH: hormônio de liberação do GH.
• TRH: hormônio de liberação de tireotrofina (TSH).
• CRH: hormônio de liberação de corticotrofina (ACTH).
http://fisioterapiafisioex.blogspot.com.br/2013/05/sistema-endocrino-hipotalamo-hipofise.html
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