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PRINCIPAIS ACESSÓRIOS EM LABORATÓRIOS QUÍMICOS

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PRINCIPAIS ACESSÓRIOS EM LABORATÓRIOS QUÍMICOS
 
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PIPETAS
Consiste em um bastão de vidro estreito e oco que permite a medição ou transferência de volumes precisos. Deve ser evitado seu uso em contato com líquidos viscosos que não escoam facilmente. Existem dois tipos de pipetas, as graduadas e as volumétricas.
As graduadas possuem escala e permitem a captação de volumes variados. Já as volumétricas possuem um bulbo central e um aferidor acima do bulbo que permite a captação de um volume único predeterminado sendo mais precisas que as graduadas.
As pipetas graduadas possuem uma ou duas listras em suas extremidades superiores que permitem sua divisão em parciais ou totais respectivamente. Nas pipetas parciais não se deve descartar a última gota que fica na pipeta. Já nas pipetas totais a gota final deve ser descartada através de um sopro ou de mecanismos do pipetador.
As graduações nas pipetas são variadas sendo apresentadas também na extremidade superior. O primeiro número mostra o volume total da pipeta e os dois números seguintes referem-se à escala. Por exemplo: 5 in 1/10 significa que o volume total da pipeta é de 5mL e sua escala é de 0,1mL.
 
 PIPETADORES
 Utensílio que é acoplado na extremidade da pipeta para sugar o líquido necessário. Os pipetadores podem ser do tipo roldana ou as pêras.
Os do primeiro tipo possuem uma roda que ao ser deslizada para cima suga o líquido e este vai sendo descartado através de um “botão”. Quando se estiver trabalhando com pipetas totais deve-se apertar a extremidade deste pipetador para descartar a última gota. Tais pipetadores são utilizados de acordo com suas cores sendo o amarelo para volumes de até 0,2ml; o azul para volumes de até 2ml; o verde para volumes até 10ml e o vermelho para volumes até 25ml.
 
As pêras são de borracha e possuem três “bolinhas” que têm as letras “A”, “S” e “E”. A primeira serve para retirar todo o ar da pêra antes desta ser acoplada à pipeta; a segunda serve para fazer o líquido subir e a última para expulsar o líquido. Além disso, para expulsar a última gota, quando se está trabalhando com pipetas totais, é só apertar o orifício na extremidade lateral da pêra (ao lado da “bolinha” E).
 
 
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Imagens e textos: (acesso em fev/2010)
www.digilablaboratorio.com.br/nalgon/proveta.jpg
www.uff.br/gcm/GCM/atividades/fuly/izabel.htm
www.fcf.usp.br/.../instrumentos/BEQUER1.HTM
BÉQUER
Utilizado para dissolução ou preparação de soluções à quente, devendo ser protegido do fogo direto pelo uso. �Não deve ser empregado para medidas de volumes.
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PROVETA
 Usada para medidas não rigorosas de volumes líquidos, porém aceitáveis.
As provetas apresentam capacidade que variam de 10 a 2000 mL ou mais. São mais exatas que os copos graduados. �   As de menor capacidade são graduadas em 0,1 mL, espaçando-se a graduação à medida que sua capacidade aumenta.
ERLENMEYER
Pode ser em vidro ou polipropileno, de boca larga ou estreita, graduado ou não graduado e tem seu volume variado.
Possui uma gama de funções sendo empregado para preparar, aquecer e guardar soluções com utilidade também em dissoluções de substâncias, reações químicas, titulações e filtrações.
Não deve ser empregado para medidas de volumes.
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BALÃO VOLUMÉTRICO� Recipiente que possui um gargalo longo com um aferidor que permite medições rigorosas de volumes. Sendo utilizado assim, no preparo de soluções que tenham concentrações definidas, volumes precisos e prefixados.
Seu volume pode variar de 5mL a 2000mL. 
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BALÃO DE FUNDO CHATO 
Empregado para o preparo, dissoluções, aquecimento e armazenamento de líquidos e soluções. Utilizado em procedimentos que haja desprendimento gasoso. Pode ser com gargalo curto ou longo.
Não deve ser utilizado para medidas de volume.
MICROPIPETAS
Utilizada para medir volumes reduzidos, na ordem do microlitro, de forma precisa e reprodutível. São de volumes fixos ou variáveis. Utilizam-se pontas (ou ponteiras) descartáveis em plástico, de modo que o líquido aspirado não entre no corpo principal da pipeta.
São sempre de dois estágios onde o primeiro é usado para sugar o líquido e o segundo para descartá-lo.
BURETA
Tubo cilíndrico e graduado que possui uma torneira
em uma extremidade. Tal torneira permite controlar a vazão de saída com absoluto rigor e precisão. Utilizada para adicionar volumes conhecidos de um líquido e na medição de pequenos volumes, como exemplo em titulações.
TUBOS DE ENSAIO
Empregado para fazer reações em pequena escala, notadamente em teste de reações. Pode ser aquecido, com cuidado, diretamente sobre a chama do bico de Bunsen. 
ESTANTE
Utilizada para colocação dos tubos de ensaio.
ESPÁTULA
É usada comumente para transferir sólidos de pequenas quantidades.
BANHO-MARIA
Serve dentre outras coisas para fazer reações enzimáticas a fim de manter temperatura exata e constante. Pode ser feito simplesmente em um recipiente com água e uma resistência (popularmente conhecido com “rabo-quente”) ou em equipamentos especializados.

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