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* * Conceito de cuidar/cuidado Teorias de enfermagem Tecnologias de enfermagem * * . Plano de disciplina- unidades ; Apresentação dos objetivos da disciplina, competências e habilidades a serem desenvolvidas; Apresentação das normas da disciplina e a importância da freqüência nas aulas teóricas e práticas; Discussão das contribuições da disciplina para o curso e formação do aluno; Articulação da disciplina com outras disciplinas do curso; CONVERSANDO SOBRE ................ Prof. Patrícia Mara Andrade * * . Introdução da disciplina Sistematização do Cuidar I, com os seguintes tópicos: A construção do conceito do cuidar O cuidado como foco da ação do enfermeiro As diversas faces que compõem o sujeito do cuidado: biológica, social, espiritual e cultural O sujeito como parte integrante do cuidar As concepção teórico-filosóficas presentes no cuidado de Enfermagem: Teoria de Florence, Wanda Horta, King, Orem e Leininger. Caracterizar o cuidado como tecnologia: leve, dura e pesada; Níveis de cuidado à saúde: primário, secundário e terciário CONVERSANDO SOBRE ................ Prof. Patrícia Mara Andrade * * DEFINIÇÕES CUIDADO: constitui um modo de ser , uma atividade humana de ajuda mútua que promove crescimento, auto-realização e tem uma dimensão ética e moral. (NODDINGS, 1984;2003). No cuidado existe um compromisso , uma responsabilidade em estar no mundo que não é apenas para fazer o que satisfaz, mas ajudar a construir uma sociedade com base em princípios morais. CUIDAR: Forma de conhecer , perceber , envolve intuição, sensibilidade, desejo , desejo de paz e amor. Prof. Patrícia Mara Andrade * * Prof. Patrícia Mara Andrade * * Processo de cuidar “ Processo de cuidar são todas as atividades desenvolvidas pela cuidadora para e com o ser cuidado com base em conhecimento científico, habilidade, intuição, pensamento crítico, criatividade, acompanhadas de comportamentos e atitudes de cuidado no sentido de promover, manter e/ou recuperar sua dignidade e totalidade humanas” Integralidade - plenitude fisica, mental, moral, emocional, social e espiritual Prof. Patrícia Mara Andrade * * Processo de cuidar Prof. Patrícia Mara Andrade * * “ O cuidado não é exatamente a técnica que se faz, o procedimento, por exemplo, um curativo, uma troca de decúbito. O que diferencia o cuidar de um procedimento é a preocupação, o interesse, a motivação, expressos em um movimento... consiste em um impulso que nos dirige no sentido de fazer algo para ajudar. Aí se realiza a ação.” “ ...somente através do conhecimento do que se é pode-se mostrar o que se quer ser...o auto-conhecimento favorece o conhecimento do outro ser...” Waldow, 2008 Processo de cuidar Prof. Patrícia Mara Andrade * * ASPECTO FUNDAMENTAL DO CUIDADO Tentar compreender a realidade do outro Envolve sair da própria estrutura referencial e entrar na do outro. Com isso tentar reduzir o sofrimento, preencher a necessidade. Prof. Patrícia Mara Andrade * * Definições Tecnologia → “uma arte, conhecimento de instrumentos, isto é, tudo o que dependa da sua elaboração, da justificação da sua utilização apropriada e da maneira de se servir deles”. (COLLIÈRE, 1989, p. 261) Trabalho – intervenção - produção – máquina centros especializados (KOERICH et al, 2006) Técnica → maneira de se servir de um instrumento. Saber fazer. (COLLIÈRE, 1989) Prof. Patrícia Mara Andrade * * Classificação das tecnologias envolvidas no trabalho em saúde LEVES → as tecnologias de relações do tipo produção de vínculo, autonomização, acolhimento, gestão como uma forma de governar processos de trabalho. São as tecnologias não físicas, apoiam-se nas ciências comportamentais. Ex.: O acolhimento do cliente diante da realização de um exame como a endoscopia digestiva. (MERHY, 2002 apud KOERICH et al, 2006; MERHY, 2002 apud ROCHA et al, 2008; MERHY, 1997 apud SILVA; ALVIM; FIGUEIREDO, 2008). Prof. Patrícia Mara Andrade * * LEVES-DURAS → saberes bem estruturados que operam no trabalho em saúde, como a clínica médica, a psicanalítica, a epidemiológica,o taylorismo. Refere-se aos saberes profissionais, bem estruturados e os demais profissionais que compõem a equipe, estando inscrita na maneira de organizar sua atuação no processo de trabalho. Pensamento organizado como nos Protocolos operacionais para realização de técnicas. (MERHY, 2002 apud KOERICH et al, 2006; MERHY, 2002 apud ROCHA et al, 2008; MERHY, 1997 apud SILVA; ALVIM; FIGUEIREDO, 2008). Prof. Patrícia Mara Andrade Classificação das tecnologias envolvidas no trabalho em saúde * * DURAS → equipamentos tecnológicos do tipo máquinas, normas, rotinas e estruturas organizacionais. Apoiam-se nas ciências naturais. A realização de procedimentos através do uso de materiais como uma punção venosa periférica. (MERHY, 2002 apud KOERICH et al, 2006; MERHY, 2002 apud ROCHA et al, 2008; MERHY, 1997 apud SILVA; ALVIM; FIGUEIREDO, 2008). Prof. Patrícia Mara Andrade Classificação das tecnologias envolvidas no trabalho em saúde * * DOMÍNIO DE ENFERMAGEM Domínio é a perspectiva de uma profissão. O domínio da enfermagem determina aspectos PRÁTICOS e TEÓRICOS da disciplina. Fornece meio de identificar e tratar as necessidades de cuidado de saúde em todos os níveis e em todos os serviços de cuidados de saúde. Prof. Patrícia Mara Andrade * * PARADIGMA DE ENFERMAGEM Estabelece a conexão entre ciência, filosofia e as teorias aceitas e aplicadas. Conexões do paradigma de Enfermagem: O indivíduo A saúde O ambiente/situação Enfermagem Prof. Patrícia Mara Andrade * * PARADIGMA DE ENFERMAGEM INDIVÍDUO: recebe os cuidados de enfermagem SAÚDE: o desafio da enfermagem é fornecer o melhor cuidado, com base no nível de saúde do cliente. Prof. Patrícia Mara Andrade * * PARADIGMA DE ENFERMAGEM AMBIENTE/SITUAÇÃO: se refere ao contexto onde o indivíduo está inserido e como este interfere na saúde e como ocorrer as adaptações. Prof. Patrícia Mara Andrade * * PARADIGMA DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM: Em medicina: diagnóstico de tratamento de doenças. Enfermagem: “...diagnóstico e tratamento das respostas humanas aos problemas de saúde reais ou potenciais...” (ANA,2003) O enfermeiro deverá usar suas habilidades de pensamento crítico para integrar conhecimentos, experiências, atitudes e padrões em um plano de cuidado individualizado Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIA Conjunto de conceitos , definições e pressupostos ou preposições para explicar um fenômeno. Prof. Patrícia Mara Andrade * * RELAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA MAS O QUE É MESMO QUE A TEORIA TEM HAVER COM A ENFERMAGEM Prof. Patrícia Mara Andrade * * RELAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA A teoria gera o conhecimento de enfermagem para o uso na prática. Uma teoria pode direcionar a maneira como as enfermeiras utilizam o processo de enfermagem. Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIAS INTERDISCIPLINARES Uma Teoria Interdisciplinar explica uma visão sistemática de um fenômeno específico para a disciplina de semiotécnica. Ex.: A Teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget ajuda a explicar como as crianças pensam , raciocinam e percebem o mundo. Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIAS DE ENFERMAGEM A aplicação da teoria de enfermagem na prática depende de as enfermeiras terem conhecimento dessas teorias , e também de uma compreensão de como as teorias se relacionam entre si. As teorias são as estruturas organizacionais para a ciência da enfermagem e as abordagens substanciais p/ os cuidados de enfermagem . Fornecem estruturas de pensamento crítico para guiar a razão de ser clínica e a solução de problemas. Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIAS DE ENFERMAGEM NIGHTINGALE - 1860 Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIAS DE ENFERMAGEM OREM- 1971 Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIAS DE ENFERMAGEM OREM- 1971 Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIAS DE ENFERMAGEM OREM- 1971 Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIAS DE ENFERMAGEM KING- 1971 Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIAS DE ENFERMAGEM LEININGER- 1978 Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIAS DE ENFERMAGEM HORTA -1959 * * 2 3 4 5 6 1 HISTÓRICO DE ENFERMAGEM PROGNÓSTICO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM PLANO ASSISTENCIAL EVOLUÇÃO PLANO DE CUIDADOS OU PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM * * TEORIAS INTERDISCIPLINARES Necessidades Humanas Básicas A hierarquia das necessidades de Maslow é uma teoria interdisciplinar que é útil para designar as prioridades nos cuidados de enfermagem. Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIAS INTERDISCIPLINARES NHB AMOR E RELACIONAMENTO SEGURANÇA Prof. Patrícia Mara Andrade * * Necessidades Humanas Básicas Prof. Patrícia Mara Andrade * * Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIAS INTERDISCIPLINARES Necessidades Humanas Básicas Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIAS INTERDISCIPLINARES Necessidades Humanas Básicas Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIAS INTERDISCIPLINARES Necessidades Humanas Básicas Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIAS INTERDISCIPLINARES Necessidades Humanas Básicas Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIAS INTERDISCIPLINARES Necessidades Humanas Básicas Prof. Patrícia Mara Andrade * * TEORIAS INTERDISCIPLINARES Necessidades Humanas Básicas Prof. Patrícia Mara Andrade * * A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE NO SUS Alta Compl. Média Complexidade Atenção Básica FONTE: MENDES (2002) Prof. Patrícia Mara Andrade * * ATENÇÃO PRIMÁRIA PROMOÇÃO DE SAÚDE Primeiro nível de atenção à saúde, porta de entrada. Resolução dos problemas de maior prevalência e significado social em cada comunidade. Baixo nível de complexidade Unidades básicas de saúde UBS com PA PSF Vigilância à saúde: vigilância sanitária, epidemiológica , etc... Prof. Patrícia Mara Andrade * * ATENÇÃO SECUNDÁRIA PROTEÇÃO Prevenção de riscos e exposição às doenças Manter o estado de saúde Tratamento de água, prevenção de complicações na gravidez,prevenção de DST/AIDS/cáries/câncer de mama, pulmão, próstata Tratamento ambulatorial e hospitais de pequeno porte: urgências, internamentos, Nível intermediário de complexidade Prof. Patrícia Mara Andrade * * ATENÇÃO TERCIÁRIA Atenção à saúde em terceiro nível RECUPERAÇÃO e REABILITAÇÃO Ações que evitem a morte da pessoa e complicações da doença e reparo de toda sequela deixada por uma doença Alto nível de complexidade Serviços ambulatoriais de alto custo: - quimioterapia, radioterapia, terapias renais substitutivas, medicamentos excepcionais, hemoterapia, Ressonância magnética, medicina nuclear, diagnoses especializadas. Prof. Patrícia Mara Andrade * * ATENÇÃO TERCIÁRIA Grandes hospitais gerais e especializados - Rim – Cardiovascular- ortopédicos – oftalmo- neo- transplantes- partos de alto risco- neurocirurgia- Unidade de Terapia Intensiva. Prof. Patrícia Mara Andrade * * ATENÇÃO TERCIÁRIA HOSPITAL O termo hospital origina-se do latim hos pitium, que quer dizer local onde se hospedam pessoas, em referência a estabelecimentos fundados pelo clero, a partir do século IV d.C, cuja finalidade era promover cuidados a doentes e oferecer abrigo a viajantes e peregrinos. PROFAE “Estabelecimento de saúde destinado a prestar assistência sanitária em regime de internação a uma determinada clientela”. MS Prof. Patrícia Mara Andrade * * ATENÇÃO TERCIÁRIA HOSPITAL CLASSIFICAÇÃO: Por especialidade pode ser geral ou especializado. Por nº de leitos Pequeno porte: até 50 leitos Médio porte:51 a 150 leitos Grande porte: 151 a 500 leitos Especial: acima de 500 leitos Prof. Patrícia Mara Andrade * * ATENÇÃO TERCIÁRIA HOSPITAL CLASSIFICAÇÃO: Secundário: geral ou especializado que oferece assistência nas especialidades médicas básicas. Terciário: especializado ou com especialidades , destinado a prestar assistência em outras áreas médicas além das básicas, como neurocirurgia. Prof. Patrícia Mara Andrade * * ATENÇÃO TERCIÁRIA HOSPITAL CLASSIFICAÇÃO: Privado: que integra o patrimônio de pessoa física ou jurídica de direito privado. Público: integra o patrimônio da União, Estados, Distrito federal. Filantrópico: sem fins lucrativos Prof. Patrícia Mara Andrade * * Referências - POTTER, P.A; PERRY,A. Fundamentos de Enfermagem. RJ:Elsevier, 2009. - GEORGE,Julie B. e colabrs. Teorias de Enfermegem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. HORTA, Wanda Aguiar. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 272 de 27 de agosto de 2002. COLLIÈRE, Marie-Françoise.Tecnologia. In:____,Promover a vida: da prática de mulheres de virtude aos cuidados de enfermagem. Lisboa: Lidel ; Lisboa: Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, 1989. BRASIL. MS. PROFAE, 1998. SANTOS, A.S. ; MIRANDA, S.M.R.C. A enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP:Manole, 2007 Prof. Patrícia Mara Andrade * * * *
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