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RESUMO DE ECONOMIA

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ECONOMIA – CONTEÚDO DA PROVA
	A economia surge a partir das necessidades básicas e necessidades psicológicas dos indivíduos. A primeira é o alimento para sua sobrevivência e a segurança quando está em bandos e a segunda é o desejo, as vontades próprias que seu corpo e ele próprio necessitam.
Desenvolvimento do homem
Nomadismo: eram indivíduos ou grupos sem lugares fixos. Sua locomoção era devido a condições climáticas e principalmente por falta de alimentos. Sendo assim foram necessárias atividades econômicas para que pudessem sobreviver, como a coleta, a caça e a pesca.
Sedentarismo: estes indivíduos começaram a se estabilizar em um determinado território. A partir disso passam a ter domínio sobre técnicas agrícolas e como consequência ocorre o desenvolvimento das civilizações às margens do rio.
Entre esse desenvolvimento houve a divisão sexual do trabalho, ou seja, foi descoberta a necessidade de instrumentos tanto para caça quanto para a defesa. A partir disso o nomadismo deixa de ser uma prática, pois com as atividades econômicas e os instrumentos puderam estabelecer locais próprios e o sistema de povoado foi surgindo às beiras das fontes de água para um maior desenvolvimento das agriculturas.
	O sedentarismo foi dividido em duas fases:
1ª fase – Economia de subsistência
Nesta fase os indivíduos tinham que produzir para seu próprio sustento e sobrevivência.
2ª fase – Produção do excedente
Nesta fase o que sobrava da produção de riqueza era reconhecido como excedentes. Devido estes foi necessária a prática do escambo (troca de mercadoria por mercadoria) e para isso a interação com outros grupos. Também ficaram conhecidos como mercadores.
	Com o excesso de excedentes viu-se que havia um maior acumulo de riquezas, ou seja, a produção que se baseia neste acumulo é denominado CAPITALISMO. Em consequência o CAPITAL que é o conjunto de recursos utilizados para a produção de riqueza.
Conceitos de Economia
Primitivo: Como dizia Aristóteles, “a Economia é a Ciência do abastecimento”, ou seja, o individuo produzia para gerar riquezas e com estas abastecia e fornecia ao grupo.
Pós- Renascimento: O mercantilismo no Brasil iniciou-se com a chegada dos espanhóis em busca de metais preciosos. Esse desejo de obter ainda mais riqueza vem da monarquia absoluta (rei) que criou a ideia metalista, a riqueza de um país é medida pela quantidade de metais preciosos que este possui.
	Logo após o inicia-se a I Revolução Industrial que traz consigo o capitalismo comercial o qual vê o acumulo de riquezas a partir das atividades comerciais. Essas atividades foram devidas a máquina a vapor e o tear mecânico, a matéria prima era o ferro e a fonte de energia o carvão;
	Em seguida, com a evolução do processo de fundição (metalurgia) resultou-se na II Revolução Industrial e junto o capitalismo industrial, tendo como acumulação de riquezas as atividades produtivas/industriais. Por causa da metalurgia precisou-se de uma matéria prima mais adequada, assim ficou o aço e a fonte de energia para a fundição deste foi modificada para derivados do petróleo.
	Com o aumento das indústrias deu abertura para o acumulo de riquezas as aplicações financeiras, prática conhecida como capitalismo financeiro. Além das aplicações que é o dinheiro em espécie sendo investido e gerando mais dinheiro, existem os investimentos, um conjunto de recursos financeiros que gera a produção de riquezas (renda, empregos, etc.). Com isso, conclui-se que dinheiro parado não gera riqueza o que a gera é o trabalho manual e intelectual.
Clássico: neste conceito a economia torna-se natureza (surgimento) da riqueza. Assim, deduz os meios de sua formação e revela a ordem de distribuição através do consumo.
	Para Adam Smith, “a riqueza é representada pelo trabalho e não pelo acumulo de metais precisos”, melhor dizendo, o trabalho gera riqueza.
	Para Karl Marx, “os meios de produção passariam às mãos de quem produz e não mais de quem tem o capital”, logo, os trabalhadores deveriam ser titulares dos meios de produção.
Contemporâneo: neste conceito a economia examina a atividade individual e social do ser humano com o objetivo de atingir o bem estar.
Atual: este conceito tem o objetivo de otimizar (produzir o máximo com o mínimo), aperfeiçoar a utilização dos recursos escassos para atender o maior numero de pessoas às suas necessidades.

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