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Aula 04 Inform ítica 28.03

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CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA (TEORIA E EXERCÍCIOS) 
P/ ASSISTENTE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA 
PROFESSORA PATRÍCIA LIMA QUINTÃO 
 
Profa Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 1 
 
Aula 4 – Sistema Operacional: Linux 
Olá pessoal, tudo certinho!! Estudando bastante? 
Hoje trago para vocês a nossa aula do curso sobre o sistema operacional Linux 
e tópicos relacionados. Espero que aproveitem! 
 
Um grande abraço, 
Profa Patrícia Lima Quintão 
patricia@pontodosconcursos.com.br 
Twitter: http://www.twitter.com/pquintao 
Facebook: http://www.facebook.com/patricia.quintao 
 
Roteiro da Aula 
- Introdução ao Linux. 
- Revisão em tópicos e palavras-chave. 
- Questões de provas comentadas. 
- Lista das questões apresentadas na aula. 
 
O sistema GNU/Linux é frequentemente chamado apenas pelo seu segundo 
nome, Linux. É um dos sistemas operacionais mais populares do mundo por 
causa de sua grande base de suporte e distribuição. Foi originalmente 
construído como um sistema de multitarefas para microcomputadores e 
mainframes (computadores de grande porte) no meio dos anos 70. Cresceu 
desde então e tornou-se um dos sistemas operacionais mais usados em 
qualquer lugar. 
O Linux é um clone de Unix. Foi criado como uma alternativa barata e 
funcional para aqueles que não estão dispostos a pagar o alto preço de um 
sistema Unix comercial ou não tem um computador muito potente. 
No ano de 1983, Richard Stallman fundou a FSF - Free Software Foundation 
(Fundação de Software Livre), e criou o projeto GNU GPL (GNU General Public 
License – Licença Pública Geral GNU). O desafio do GNU era enorme. Havia a 
necessidade de desenvolver o “Kernel” (núcleo do sistema operacional que 
controla o hardware), utilitários de programação, de administração do sistema, 
de rede, comandos padrão. Mas, no final da década de 80, o projeto estava 
fracassando e apenas os utilitários de programação e os comandos padrão 
estavam prontos, mas o Kernel não! 
Linus Benedict Torvalds era aluno da Universidade de Helsinque, na Finlândia e 
estava disposto a construir um Kernel clone do Unix que possuísse memória 
virtual, multitarefa e capacidade de multiusuários. Era um trabalho gigantesco 
e, na prática, impossível para apenas uma pessoa concluí-lo. 
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Em 5 de outubro de 1991, Linus Torvalds lançou a primeira versão “oficial” do 
Linux: o Linux 0.02. A partir dessa data, muitos programadores no mundo 
inteiro têm colaborado e ajudado a fazer do Linux o sistema operacional que é 
atualmente. 
 
A licença GPL segue 4 liberdades 
São elas: 
• Liberdade 0: liberdade para rodar o programa para quaisquer 
propósitos. 
• Liberdade 1: liberdade para estudar como o programa trabalha e 
adaptá-lo às suas necessidades. Ter acesso ao código fonte é essencial 
para isso. 
• Liberdade 2: liberdade de redistribuir cópias de forma que você 
possa ajudar outras pessoas. 
• Liberdade 3: liberdade para melhorar o programa e disponibilizar as 
melhorias para o público, de forma que toda a comunidade possa se 
beneficiar disso. Ter acesso ao código fonte é essencial também para 
isso. 
 
Gerenciador de boot 
É o software responsável por permitir a escolha de qual sistema operacional 
será carregado ao ligarmos um computador. Os mais famosos gerenciadores 
de boot do Linux são: 
• LILO (mais simples) 
• GRUB 
Ambos permitem que se tenham o Linux e o Windows instalados em um 
mesmo computador. Também possibilitam que se escolha uma entre várias 
distribuições de Linux. 
A figura seguinte ilustra a interface do GRUB. Observe as opções disponíveis 
que aparecem na janela, a saber: distribuição do Linux Red Hat e o Windows 
XP. 
 
Figura. Interface do gerenciador de boot GRUB 
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A próxima figura mostra a interface do LILO. Observe as três opções 
disponíveis que aparecem na janela, a saber: Linux, LinuxOld e Windows. 
 
Figura. Interface do LILO 
Após a seleção do sistema operacional desejado, o gerenciador de boot passa 
o controle do computador a esse sistema operacional. 
 
Ambientes Gráficos 
Há um número muito grande de gerenciadores de janelas (Windows Manager) 
que você pode instalar simultaneamente em uma máquina, possibilitando que 
cada usuário escolha aquele que mais lhe agrade. 
Cada gerenciador difere do outro em muitos aspectos, como nível de 
customização da aparência e funcionalidades, configuração dos menus, meios 
gráficos para iniciar um software, capacidade de utilizar múltiplos desktops e, 
principalmente, na quantidade de recursos que ele exige da máquina, entre 
outros. 
Exemplos de ambientes gráficos: GNOME, KDE (K Desktop 
Environment), BlackBox, WindowMaker, etc. 
 
Distribuições (Distros) GNU/LINUX 
Você já deve ter ouvido falar em Debian, RedHat, Slackware, SuSe, 
Conectiva, Mandrake, Ubuntu, dentre outros. O que são todos esses 
nomes? Todos esses nomes são o que chamamos de distribuições 
GNU/Linux. 
Várias empresas e organizações de voluntários decidiram juntar os programas 
do Linux em “pacotes” próprios aos quais elas fornecem suporte. Uma 
distribuição é, portanto, uma versão do Linux empacotada por um 
determinado responsável (pessoa ou empresa), e que compreende um 
conjunto de programas formado pelo Kernel Linux e por mais alguns 
softwares distintos (como shells, aplicativos, jogos, utilitários, etc.). 
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As distribuições podem: 
• ser produzidas em diferentes versões do Kernel; 
• incluir diferentes conjuntos de aplicativos, utilitários, ferramentas e 
módulos de driver; 
• oferecer diferentes programas de instalação e atualização para facilitar o 
gerenciamento do sistema. Nesse caso, qualquer distribuição Linux irá 
possuir um gerenciador de pacotes, que cuidará de todos os detalhes 
necessários para instalar, desinstalar ou atualizar um programa que 
esteja no formato de um pacote RPM. 
Caso você não se identifique com nenhuma das distribuições, pode-se optar 
por criar a sua própria. Por exemplo, em 1993, um rapaz chamado Patrick 
Volkerding, juntou o kernel e vários outros aplicativos em uma distribuição 
chamada Slackware, que foi a primeira a ser distribuída em CD. 
A partir desse ponto, foram surgindo diversas outras distribuições que de 
alguma forma se diferenciavam da filosofia do Slackware: como Debian ou 
RedHat, por exemplo. 
Atualmente existem mais de 300 distribuições, algumas mais famosas que 
outras. Em sua maioria, as distribuições GNU/Linux são mantidas por grandes 
comunidades de colaboradores, entretanto, há outras que são mantidaspor 
empresas. Algumas cabem em 1 disquete, outras em DVDs, etc. 
As distribuições (distros) podem ser divididas em duas categorias básicas: 
livres e corporativas . 
• Distribuições Corporativas: mantidas por empresas que vendem o 
suporte ao seu sistema. Exemplos são: RedHat, SuSe e Mandriva. Neste 
ponto vale ressaltar o fato de que o produto vendido pelas empresas que 
comercializam sistemas GNU/Linux, são na verdade, os serviços 
relacionados ao sistema vendido, como suporte técnico, garantias e 
treinamentos, ou seja, o conhecimento do sistema. 
O fato de o produto não ser mais o software, mas sim o serviço, é devido 
à Licença GPL que garante as já citadas quatro liberdades básicas. Com 
isso, por mais que uma empresa queira fazer o seu próprio sistema 
GNU/Linux, enquanto ela estiver utilizando softwares registrados com 
GPL, serão obrigadas a distribuir o código fonte gratuitamente. 
• Distribuições Livres: mantidas por comunidades de colaboradores sem 
fins lucrativos. Exemplos são: Debian, Ubuntu, Slackware, Gentoo, 
Knoppix e CentOS, entre outras. 
Dentro do conjunto de Distribuições Livres, podemos dividi-las 
novamente em duas outras categorias: Convencionais e Live . 
• Distribuições convencionais: são distribuídas da forma 
tradicional, ou seja, uma ou mais mídias que são utilizadas 
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para instalar o sistema no disco rígido. 
• Distribuições live: distribuídas em mídias com o 
intuito de rodarem a partir delas, sem a necessidade 
de instalar no HD. Ficaram famosas pois têm a intenção 
de fornecer um sistema GNU/Linux totalmente funcional, 
de forma fácil e sem a necessidade de o instalar na 
máquina. 
O fator que favoreceu essa abordagem é que em uma 
distribuição Live praticamente todos os componentes já 
vêm configurados, funcionando e com interfaces 
agradáveis aos usuários finais. Exemplos desse tipo de 
distribuição são o Knoppix, do qual se originaram diversas 
outras como Kurumin ou Kalango, que são versões 
brasileiras do Knoppix, e o Ubuntu, bastante difundido 
atualmente. 
 
Principais Distribuições Linux 
Dica: não é necessário ficar decorando as diferenças entre cada uma 
delas, basicamente guardem o conceito de distribuição e nomes das 
principais, listados a seguir!!! 
Slackware RedHat 
SuSe Mandriva 
Debian Ubuntu 
Fedora Knoppix 
 
Estrutura de Diretórios do Linux 
No Linux, toda estrutura de diretórios começa no barra (/), que significa 
início. 
 
A seguir destacamos os diretórios principais, mas a lista não se esgota por 
aqui!! 
 
/bin Guarda alguns executáveis do sistema, como por exemplo: ln, mkdir, 
cat, rm, mount, ... 
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/etc Guarda todos os arquivos de configuração do sistema. 
/home Por ser padrão, é onde se encontram todos os usuários e suas 
configurações. Por exemplo, o usuário ‘patricia’ terá todos os seus 
arquivos e suas configurações gravadas dentro do diretório 
/home/patricia que também pode ser representado como ~patricia 
/lib Guarda bibliotecas, arquivos não executáveis necessários para iniciar 
o sistema, e bibliotecas necessárias para rodar outras aplicações além 
do módulo do Kernel. 
/mnt Geralmente utilizado para montar dispositivos, como CD-ROM, 
disquete, HD,... O /mnt é como um diretório padrão para montagem 
de dispositivos, mas nada impede que se monte, por exemplo, o 
CD-ROM em /cdrom, e assim por diante. 
/usr Neste diretório encontra-se grande parte do Linux, nele estão 
programas, janelas gráficas, bibliotecas, fontes do Kernel etc. 
Guarda comandos que são de uso dos usuários em geral. 
 
Prompt de Comando 
Antes de vermos os comandos em si, é necessário saber o que é Linha de 
Comando. Trata-se de um modo de trabalho com caracteres, em que você 
digita o comando e o executa pressionando Enter no teclado. Mas você 
também pode usar uma linha de comando em um ambiente gráfico. Se você 
usar o KDE por exemplo, pode procurar o aplicativo KDE Terminal para abrir 
uma janela com linha de comando. Mas isso varia de acordo com a versão do 
seu Linux. 
Os comandos são pequenos programas, que podem ser executados 
para realizar tarefas específicas. 
De uma maneira geral o formato é: comando -opções parâmetros. 
Podem-se executar dois comandos em uma mesma linha, separando-os 
“ponto-e-vírgula”. Ex: ls; man ls 
O shell é a parte do sistema operacional que entra em contato com o 
usuário, recebendo seus comandos e repassando-os ao kernel para 
que sejam executados da forma apropriada. Cabe destacar aqui a 
diferença entre um usuário comum e o superusuário (conhecido como root): 
• Super usuário (root): é o administrador do sistema, e seu diretório 
(pasta) padrão é o /root, diferentemente dos demais usuários que ficam 
dentro de /home. O shell de um usuário root é diferente de um usuário 
comum. Antes do cursor, ele é identificado com "#" (jogo-da-velha). 
• Usuário comum: qualquer usuário do sistema que não seja root e não 
tenha poderes administrativos no sistema. Antes do cursor, o shell de 
um usuário comum é identificado com "$'' (cifrão). 
Vamos a um exemplo: 
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[root@notebook:/documentos]$ 
Você sabe o que significa essa linha acima? 
O Linux usa uma estrutura diferente de organização em seu sistema de 
arquivos1. Por isso, em vez da sua pasta ser c:\arquivos\pasta\arquivo.txt, no 
Linux pode ser /home/pasta/arquivo.txt. 
Identificando a linha acima: 
root = Usuário 
notebook = nome da máquina 
:/documentos = diretório atual 
$ = Indica que está logado com usuário limitado. 
 
Exemplos com maiores detalhes dos comandos principais: 
ls Importante 
Lista os arquivos e diretórios da pasta (equivale ao comando DIR do MSDOS). 
 
$ls (lista o conteúdo da pasta atual) 
$ls Desktop (lista o conteúdo da pasta Desktop) 
$ls MeusDocumentos/Textos (lista o conteúdo da pasta Textos, localizada 
na pasta MeusDocumentos) 
$ls –l (lista detalhada) 
$ls –a (lista todos os arquivos, inclusive os ocultos) 
 
Na maioria dos comandos, podemos utilizar 2 ou mais argumentos seguidos, 
como em “–a” e “–l” 
 
Ex.: ls –a –l ou ls –al (lista arquivos executáveis e ocultos (–a) em forma de 
lista detalhada (–l)) 
Ao utilizar o argumento “–l”, veremos os “atributos” dos arquivos, detalhados 
abaixo. 
As permissões são mostradas como uma série de 10 travessões e/ou letras 
no começo de cada linha: 
 
1 Sistema de arquivos: é um local onde os arquivos e diretórios são guardados. Consiste em uma área formatada em 
um dispositivo como um HD. Exemplos de sistema de arquivo: ext2/ext3 (Linux), FAT (Windows), NTFS (Windows 
NT/2000/XP). 
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As 9 posições restantes representam as “chaves de permissões”. 
Quando uma chave está acionada (permissão concedida), uma letra aparece. 
Quando uma chave está inativa (permissão negada), um “travessão” aparece 
no lugar da letra. 
As 3 primeiras chaves (2ª, 3ª e 4ª posições) aplicam-se ao proprietário do 
arquivo. 
As próximas 3 chaves (5ª, 6ª e 7ª posições) aplicam-se ao grupo ao qual 
pertence o arquivo. 
As 3 últimas chaves (8ª, 9ª e 10ª posições) aplicam-se aos outros 
usuários. 
Cada grupo de 3 chaves contém uma chave de leitura, uma de escrita e uma 
de execução, nesta ordem. 
 
 
As “chaves de permissão” são: 
 
Obs.: Permissão de execução: quando aparece em diretórios, significa 
permissão de entrar nesse diretório usando “cd”. 
Exemplo 1) 
Um arquivo com os atributos “– rwxr – – r – –“, pode ser definido assim: 
 
 
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Podemos entender que: 
O “–“ trata-se de um arquivo 
rwx o proprietário do arquivo pode lê-lo, alterá-lo e executá-lo. 
r – – o grupo do arquivo pode apenas lê-lo. 
r – – os outros usuários que não pertencem ao grupo do arquivo podem 
apenas lê-lo. 
 
Exemplo 2) 
Um diretório com os atributos “d rwx - – – - – –“, pode ser definido assim: 
 
Podemos entender que: 
O “d” trata-se de um diretório e não de um arquivo. 
rwx o proprietário do diretório pode lê-lo, alterá-lo e executá-lo. 
– – – o grupo do arquivo não tem permissões para lidar com este diretório. 
– – – os outros usuários que não pertencem ao grupo do arquivo também não 
têm permissões. 
 
Agora que você entendeu os atributos, saiba que ao utilizar a linha de 
comando “ls –l”, obtemos, além dos atributos do arquivo, outras informações, 
listadas a seguir. 
 
 
cat Importante 
Exibe o texto contido em um arquivo (equivale ao comando TYPE do MSDOS). 
Concatena (junta) o conteúdo de arquivos. 
Cria arquivos baseados em caracteres de texto. 
Ex.: 
$cat Carta Exibe o conteúdo do arquivo “Carta”. 
$cat Carta |more Exibe o conteúdo do arquivo “Carta” linha por 
linha, pausadamente. 
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$cat Carta.txt Memo.txt Exibe na tela o conteúdo do arquivo “Carta.txt” 
e “Memo.txt”, em seqüência. 
$cat –n Carta.txt Exibe o conteúdo do arquivo “Carta.txt”, onde 
“–n” numera cada linha! 
$cat Carta.txt –n Exibe o conteúdo do arquivo “Carta.txt”, onde 
“–n” numera cada linha! 
$cat > Relatório Cria o arquivo “Relatório” e aguarda a digitação 
do texto. [Ctrl]+[d] para finalizar. 
$cat > receita.txt Cria o arquivo “receita.txt” e aguarda a 
digitação do texto. [Ctrl]+[d] para finalizar. 
$cat >> Carta Memo Acrescenta o conteúdo do arquivo “Memo” ao 
arquivo “Carta”. 
$cat Carta >> Memo Acrescenta o conteúdo do arquivo “Carta” ao 
arquivo “Memo”. 
 
cd Importante 
Entra ou sai de diretório. 
Ex.: 
$cd (retorna ao diretório do usuário atual) 
$cd Desktop (entra no diretório “Desktop”) 
$cd MeusDocumentos/Textos/Cartas (entra no diretório “Cartas”) 
$cd .. (sai do diretório atual e vai para o diretório de nível logo acima) 
$cd – (alterna entre o diretório atual e o anteriormente visitado) 
$cd ~ (vai para o diretório ‘home’ do usuário atual) 
 
chmod Importante 
Altera as permissões de acesso a arquivos. 
 
Há duas maneiras para setar uma permissão com o comando chmod, com 
letras e com números (octal). 
Aplica-se permissão para 3 “pessoas”: 
u- user – usuário 
g- group - grupo 
o -other - outros 
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Aplica-se 3 tipos de permissão: 
r – read - leitura 
w – write - gravação 
x - executable - execução 
 
Exemplo: 
# chmod u=rwx,g=rw,o=r arquivo 
ou seja, dono (u) que é o usuário dono do arquivo terá permissão total: 
leitura(r) 
gravação(w) 
execução (x) 
O Grupo (g), grupo de usuários, terá apenas a permissão de leitura(r) e 
gravação(w). 
E todo o resto dos usuários (o) apenas leitura (r). 
 
Falando dos sinais, temos: 
= Aplique exatamente assim 
+ Adicionar mais essa 
- Tirar essa 
 
Observem o exemplo: 
 
# ls -l arquivo 
- rw- r-- r-- 1 root root 30 2004-11-12 16:26 leo.txt 
 
 
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onde: 
- = É a identificação de Arquivo que pode ser: 
- = arquivo 
d = diretório 
l = link 
b = bloco 
c = caracter 
 
rw- = Permissão do Dono 
r-- = Permissão do Grupo 
r-- = Permissão dos outros 
1 = Indicando ser um arquivo único (não possui links em outro lugar) 
root = Dono do Arquivo 
root = Grupo do Arquivo 
30 = Tamanho do Arquivo 
2004-11-12 12 16:26 Data do Arquivo 
leo.txt = Nome do Arquivo 
 
No modo Octal 
Nesse modo as permissões serão aplicadas com uso de números. 
1 - execução (x); 
2 - gravação (w); 
4 - leitura (r); 
ou seja, esses comandos abaixo fazem a mesma coisa: 
#chmod 764 arquivo 
#chmod u=rwx,g=rw,o=r arquivo 
É importante saber que para que o usuário tenha acesso a um diretório o 
mesmo deverá ter permissão de execução. 
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Detalhe importante sobre permissões 
Quando é abordado permissão total (rwx), temos o seguinte: 
 
Falando de diretórios 
r - Posso listar o conteúdo do mesmo 
w - Posso criar arquivos dentro do mesmo 
x - Posso entrar nele para criar os arquivos ou listar... 
 
Falando de Arquivos 
r - Posso ler o conteúdo desse arquivo 
w - Posso alterar o conteúdo desse arquivo 
x - Posso executar esse arquivo. 
Mas atenção!!! 
O sistema por padrão não adota que todo arquivo criado será um shell script 
(ou seja, um executável). 
Então a opção x em arquivo não tem que ser setada por padrão, senão terei 
vários arquivos executáveis que na verdade são apenas arquivos de textonormal. 
 
clear 
Limpa a tela (equivale ao comando cls do MS-DOS) 
Ex.: 
$clear 
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cp Importante 
Copia arquivos ou diretórios. 
 
Ex.: 
$cp Teste2.txt /root/Arquivos (copia “Teste2.txt” do diretório atual para o 
diretório “Arquivos”.) 
$cp T1.txt T2.txt (copia o arquivo “T1.txt” chamando a cópia de “T2.txt”.) 
$cp Arq Arq2 (copia “Arq”, chamando de “Arq2”. Se “Arq2” já existir, será 
substituído.) 
$cp –b Arq Arq2 (copia “Arq”, chamando de “Arq2”. Se “Arq2” já existir, será 
criado um backup: “Arq2~”.) 
$cp –b Arq Arq2 –v (copia “Arq”, chamando de “Arq2”. Se “Arq2” existir, 
será criado um backup: Arq2~”. O argumento –v indica “exibição em modo 
“verbose” (Arq –> Arq2). 
 
date Importante 
O comando date pode ser utilizado para mostrar a data e a hora do sistema, e 
também para ajustá-las. Há várias formas de se utilizar esse comando. A 
primeira delas é a mais simples: 
 
# date 
Esse comando mostra a data e a hora atuais do sistema numa formatação 
padrão. 
 
kill e killall Importante 
Encerra um ou mais processos em andamento. 
 
Ex.: 
$kill [sinal] [pid do processo](encerra os processos) 
Onde: 
Sinal pode ser: 
1 – Reinicia o processo; 
9 – Destrói o processo; 
15 – Envia uma solicitação de encerramento ao processo; 
$killall firefox 
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CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA (TEORIA E EXERCÍCIOS) 
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PROFESSORA PATRÍCIA LIMA QUINTÃO 
 
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ln 
Usado para criar uma ligação (atalho ou link simbólico como é mais conhecido) 
entre arquivos do sistema de arquivos. 
 
lpq 
Mostra o status da fila de impressão. 
 
Ex.: 
$lpq (exibe os arquivos da fila de impressão da impressora ativa) 
$lpq –all (exibe os arquivos da fila de impressão de qualquer impressora) 
 
lpr 
Imprime o arquivo indicado. 
 
Ex.: 
$pr Carta (imprime o arquivo “Carta”) 
 
login 
Inicia a sessão pedindo nome de usuário e senha (userid e password). 
 
Ex.: 
$login (pede o nome de usuário ‘login’ e a senha ‘password’) 
 
logout 
Finaliza a sessão do usuário atual e pede login de novo usuário e senha 
(password). 
 
Ex.: 
$logout (finaliza a sessão e pede “login” e “password”) 
 
mkdir Importante 
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Cria diretórios (equivale ao comando MD do MSDOS). 
Ex.: 
$mkdir Documentos (cria o diretório “Documentos”) 
$mkdir Fotos1 Fotos2 Fotos3 (cria os diretórios “Fotos1, Fotos2 e Fotos3” 
dentro do diretório atual) 
$mkdir Fotos1/Paisagens (cria o diretório “Paisagens” dentro do diretório 
“Fotos1”) 
$mkdir –p Fotos4/Viagens/semana01 (cria o diretório “Fotos4” o 
subdiretório “Viagens” e o subdiretório “semana01”, use seja cria diretórios 
recursivamente) 
 
mv 
Move arquivos ou renomeia diretórios ou arquivos. 
Ex.: mv Carta.txt Texto.txt (renomeia o arquivo “Carta.txt”, chamando-o de 
“Texto.txt”) 
$mv Teste2.txt /root/Arquivos (move “Teste2.txt” do diretório atual para o 
diretório “Arquivos”) 
$mv Teste2.txt Teste.txt –v (renomeia o arquivo Teste2.txt para 
“Teste.txt”, em modo “verbose6”). 
$mv –v Test1 Test2 (renomeia Test1 para “Test2”, em modo “verbose”: 
‘Teste2.txt’ –> ‘Teste.txt’) 
 
passwd Importante 
Permite criar ou modificar a senha de um determinado usuário. 
Atenção: somente o usuário “root” pode alterar as senhas. 
Ex.: 
$passwd user1 (permite criar ou modificar a senha do usuário “user1”) 
Retorna: New password: ´digite a nova senha 
Retype new password: ´digite novamente a nova senha 
 
ps Importante 
Mostra os processos em execução. 
Ex.: 
$ps (mostra todos os processos do usuario) 
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$ps –aux (“a” mostra todos os processo, “u” de todos os usuários. “x” 
inclusive não gerados pelos terminais ) 
$ps –aux | grep firefox (“a” mostra todos os processo, “u” de todos os 
usuários. “x” inclusive não gerados pelos terminais e usa o grep para filtrar 
pelos processos com nome firefox ) 
 
pwd Importante 
Mostra em qual diretório você se encontra. Mostra o “path” (caminho) do 
diretório atual. 
Ex.: 
$pwd 
 
rm 
Exclui arquivos e diretórios (neste último caso, seguido de “–r”) 
Ex.: 
$rm Carta.txt (exclui o arquivo “Carta.txt”) 
$rm –r MeusDocumentos (exclui o diretório “MeusDocumentos”: o 
argumento “–r” indica diretório) 
$rm –r –f MeusDocumentos (exclui o diretório “MeusDocumentos” sem 
pedir confirmação “–f”) 
 
rmdir 
Exclui diretórios “vazios” (equivale ao RD no MSDOS). 
Ex.: 
$rmdir Imagens (exclui o diretório “Imagens”, desde que esteja “vazio”) 
$rmdir –p D1/D2/D3 (apaga todos os diretórios do path) 
$rmdir Texto.txt (apaga o arquivo “Texto.txt”) 
$rm –R D1/D2/D3 (apaga todos os diretórios do path, pedindo confirmação 
individualmente) 
 
shutdown Importante 
Desliga ou reinicia o computador. 
Ex.: 
#shutdown –r now (reinicia o computador) 
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#shutdown –h now (desliga o computador) 
#shutdown –r +10 (reinicia o micro em 10 min. / basta substituir “now” pelo 
tempo requerido: +1, +2...) 
 
startx 
Inicia a interface gráfica do Linux (Xwindow). 
Ex.: 
$startx 
 
su Importante 
Troca de usuário. 
Ex.: 
$su (vai para o usuário root, que é o ‘super-usuário’) 
$su Patricia (pede ‘password’ para alternar para a usuária ‘Patricia) 
 
find Importante 
Busca arquivos e diretórios. 
 
Sintaxe: 
$find [diretório] [opções/expressão] 
 
onde 
-name [expressão]: procura pelo nome [expressão] nos nomes de arquivos 
e diretórios processados. 
Ex.: 
# find /etc -name *.conf 
 
-maxdepth [num] : limite a profundidade de busca na árvore de diretórios. 
Por exemplo, limitando a 1, irá procurar apenas no diretório especificado e não 
irá incluir nenhum subdiretório. 
Ex.: 
# find /etc -maxdepth 1 -name *.conf 
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-amin [num] : procura por arquivos que foram acessados [num] minutos 
atrás. Caso seja antecedido por ``-'', procura por arquivos que foram 
acessados entre [num] minutos atrás e o momento atual. 
Ex.: 
# find ~ -amin -5 
 
-atime [num] : procura por arquivos que foram acessados [num] dias atrás. 
Caso seja antecedido por ``-``, procura por arquivos que foram acessados 
entre [num] dias atrás e a data atual. 
Ex.: 
# find ~ -atime -10 
 
-user [nome] : procura por arquivos que possuem a identificação de nome do 
usuário igual a [nome]. 
# find / -user aluno 
 
-size [num] : procura por arquivos que tenham o tamanho [num]. O tamanho 
é especificado em bytes. Você pode usar os sufixos k, M ou G para representar 
em quilobytes, Megabytes ou Gigabytes. [num] Pode ser antecedido de ``+'' 
ou ``-'' para especificar um arquivo maior ou menor que [num]. 
# find / -size +1M 
 
Outros exemplos: 
# find / -name grep 
Procura no diretório raiz e nos subdiretórios um arquivo/diretório chamado 
grep. 
 
# find / -name grep -maxdepth 3 
Procura no diretório raiz e nos subdiretórios até o 3º nível, um 
arquivo/diretório 
 
# find . -size +1000k 
Procura no diretório atual e nos subdiretórios um arquivo com tamanho maior 
que 1000 kbytes (1Mbyte). 
 
# find / -mmin -10 
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Procura no diretório raiz e nos subdiretórios um arquivo que foi modificado há 
10 minutos atrás ou menos. 
 
grep Importante 
Uma necessidade constante dos administradores é encontrar informações 
dentro dos arquivos. Para ilustrar, podemos localizar o texto bash no arquivo 
/etc/passwd: 
 
# grep bash /etc/passwd 
root:x:0:0:root:/root:/bin/bash 
saito:x:1000:1000:saito,,,:/home/saito:/bin/bash 
postgres:x:108:113:PostgreSQL administrator,,,:/var/lib/postgresql:/bin/bash 
jboss:x:1001:1001:JBoss Administrator,,,:/home/jboss:/bin/bash 
 
wc 
Grande parte dos arquivos de configuração e de dados usa uma linha por 
registro. A contagem destas linhas pode nos fornecer informações muito 
interessantes. Por exemplo, a saída abaixo: 
# wc /etc/passwd 
indica que o arquivo contém 32 linhas, 49 blocos (palavras) e 1528 caracteres. 
 
Caso seja necessário apenas o número de linhas, o comando wc pode ser 
usado com o parâmetro -l, como abaixo: 
# wc -l /etc/passwd 
Outros parâmetros possíveis são -w para blocos (palavras) e -c para 
caracteres. 
 
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Revisão em tópicos e palavras-chave 
 
– A seguir temos os principais comandos do Linux que são exigidos em 
provas! Muita atenção!! 
 
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Mais Comandos ..... 
Comando Descrição 
cat Exibe o conteúdo de um arquivo, sem pausa. 
chmod Altera as permissões de arquivos e diretórios. 
chown Altera o dono e o grupo dono de um arquivo ou diretório. 
clear Limpa a tela e posiciona o cursor no canto superior 
esquerdo do vídeo. 
cmp Compara arquivos. 
cp Copia arquivos e diretórios. 
date Exibe ou altera a data do sistema. 
df Exibe informações sobre o espaço dos discos. 
echo Exibe texto na tela. 
fdisk Edita partições de um disco. 
file Exibe o tipo de um arquivo. 
find Procura arquivos. 
free Exibe o estado da memória RAM e memória virtual. 
grep Filtra o conteúdo de um arquivo. 
head Mostra as linhas iniciais de um arquivo texto. 
history Mostra os últimos comandos executados pelo usuário. 
kill Envia um sinal a um processo. Utilizado para “matar 
processos”. 
less Exibe o conteúdo de um arquivo de texto pausadamente. 
ln Cria links para arquivos e diretórios no sistema. 
login Permite a entrada de um usuário no sistema. 
ls –la Lista todos os arquivos (inclusive os ocultos). 
man Exibe o manual de um comando. 
more Exibe o conteúdo de um arquivo. 
mount Monta unidades de disco rígido, disquete, CD-ROM. 
mv Move ou renomeia arquivos e diretórios. 
netstat Exibe informações sobre as conexões de rede ativas. 
passwd Altera a senha de usuários. 
ps Exibe informações sobre processos em execução no 
sistema. 
rpm Gerencia pacotes Red Hat. 
shutdown Desliga o sistema de modo seguro. 
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su Troca usuário. Permite trabalhar momentaneamente 
como outro usuário. 
Comando Descrição 
tail Exibe o final do conteúdo de um arquivo. 
tree Exibe arquivos e diretórios em forma de árvore. 
umount Desmonta unidades. 
uname Exibe informações sobre o tipo de UNIX/Linux, kernel, etc 
useradd Adiciona usuários. 
userdel Exclui usuário do sistema. 
usermod Modifica usuário do sistema. 
who Exibe os usuários logados no sistema. 
who am i Exibe o nome do usuário logado. 
Compactadores/Descompactadores 
gzip Usado para gerar uma cópia compactada de um 
determinado arquivo. 
� O que ele não realiza é a união de vários arquivos em 
um único arquivo. Para isso existe uma aplicação 
chamada de empacotador. E essa função específica é 
desempenhada pelo tar. 
 
gunzip Para descompactar um arquivo com a extensão .gz, 
retornando o arquivo ao seu estado original. 
Ex.: gunzip linux.pdf.gz 
Pode-se também usar o gzip –d linux.pdf.gz. 
Nos 2 comandos acima, usei como exemplo o arquivo 
linux.pdf.gz. 
tar Guarda vários arquivos em um único arquivo. 
 
 
Vamos praticar agora :-)! 
 
 
 
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Questões de Provas Comentadas 
1. (ESAF/CGU/2008) O sistema operacional é o programa responsável por 
“dar vida” ao computador, fazendo rodar os programas que executam as 
tarefas solicitadas pelo usuário. No Microsoft Windows, a interface gráfica 
confunde-se com o sistema operacional. No Linux, pode se escolher a 
interface gráfica para gerenciar janelas do sistema. Qual das alternativas 
abaixo corresponde a uma interface gráfica parecida com o Windows, usada 
em muitas distribuições do sistema operacional Linux? 
A) Firefox 
B)Java 
C) PCI 
D) USB 
E) KDE 
 
Comentários 
Item A. O Mozilla Firefox é um browser (navegador da Internet). O item A é 
falso. 
 
Item B. Java é linguagem de programação. O item B é falso. 
 
Item C. PCI é um barramento do computador utilizado para placas de 
expansão (modem, rede, som e vídeo). O item C é falso. 
 
Item D. O barramento USB (Universal Serial Bus – Barramento Serial 
Universal) é o barramento externo mais utilizado atualmente. 
 
Portas USB 
 
Cabe destacar que é possível conectar até 127 dispositivos ao mesmo tempo 
em uma única porta USB. Isso pode ser feito, por exemplo, com o uso de 
hubs, dispositivos que utilizam uma conexão USB para oferecer um número 
maior delas. Mas, isso pode não ser viável, uma vez que a velocidade de 
transmissão de dados de todos os equipamentos envolvidos pode ser 
comprometida. No entanto, com uma quantidade menor de dispositivos, as 
conexões podem funcionar perfeitamente. O item D é falso. 
 
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Item E. A figura seguinte mostra o aspecto da área de trabalho no KDE. 
Qualquer semelhança com o Windows é meramente proposital. A maioria dos 
comandos que são realizados no Windows são encontrados de forma 
semelhante no KDE. O item E está correto. 
 
 
Figura. O ambiente KDE 
(Fonte: http://www.laercio.com.br/artigos/soft/soft-002/soft-002d.htm) 
Gabarito: letra E. 
 
2. (ESAF/Pref. Munic. Natal/Auditor do Tesouro Nacional/2008) 
Analise as seguintes afirmações relacionadas aos Sistemas Operacionais 
Linux: 
I. O Samba é um aplicativo para Linux que viabiliza o gerenciamento e 
compartilhamento de recursos em redes formadas por máquinas com 
sistema operacional Windows. 
II. Com o uso do comando traceroute, é possível obter o caminho que um 
pacote atravessa por uma rede de computadores até chegar ao destinatário. 
III. O comando netstart é utilizado para mostrar as interfaces de redes 
ativas e as informações relacionadas a cada uma delas. 
IV. O comando head é utilizado para alterar as permissões de arquivos ou 
diretórios. 
Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras. 
a) I e II 
b) II e III 
c) III e IV 
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d) I e III 
e) II e IV 
 
Comentários 
Item I. O Samba é um sistema que faz a integração de máquinas Linux (Unix) 
às redes Microsoft, permitindo compartilhar e utilizar arquivos e impressoras. 
Item certo. 
 
Item II. O comando traceroute exibe a rota percorrida pelos pacotes que 
saem de uma máquina local para uma máquina de destino. Como ferramenta 
de diagnóstico, é útil para determinar em que ponto da rota há algum 
problema que esteja impedindo os pacotes de alcançarem uma determinada 
máquina. Item certo. 
 
Item III. O comando utilizado para gerenciar a placa de rede chama-se 
ifconfig. Com a opção -a serão listadas todas as interfaces de rede. A figura 
a seguir ilustra um exemplo... 
 
 
O comando netstat exibe vários tipos de informações relacionadas ao 
subsistema de rede do Linux. O comando netstart não existe. Item errado. 
 
Item IV. O comando head mostra as 10 primeiras linhas de um arquivo texto. 
Item errado. 
 
Para utilizá-lo digite no Linux: 
head <arquivo>, onde arquivo será o nome do arquivo escolhido por você. 
O comando ilustrado a seguir mostra o número X de linhas iniciais de um 
arquivo: 
head -n X <arquivo> 
Exemplos: 
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head -n 3 teste.txt 
head teste.txt 
Gabarito: letra A. 
 
3. (ESAF/Auditor-Fiscal do Trabalho/2006) Analise as seguintes 
afirmações relacionadas a conceitos de Software Livre e Conceitos básicos 
de Internet, Intranet e Extranet. 
I. A exemplo do Linux, um software é denominado livre, quando é possível 
usá-lo sem precisar pagar. Nesse tipo de software, não se tem acesso ao 
seu código-fonte, não sendo possível alterá-lo ou simplesmente estudá-lo. 
Somente pode-se usá-lo, da forma como ele foi disponibilizado. 
 
Comentários 
O sistema operacional Linux é realmente um software livre, sua licença é uma 
licença do tipo GPL, emitida pela Free Software Foundation. Livre se refere à 
liberdade, e não ao preço; significa que você está livre para executar, 
distribuir, estudar, mudar e melhorar o software. 
Por ser um sistema operacional de código aberto, você pode ver o que o código 
fonte faz e adaptá-lo às suas necessidades. Esta característica é uma 
segurança a mais: você não sabe o que um sistema sem código-fonte faz na 
realidade enquanto está processando o programa. 
Gabarito: item errado. 
 
4. (ESAF/Téc. Rec. Fed./2006) O sistema operacional Linux é composto por 
três componentes principais. Um deles, o Shell, é: 
a) o elo entre o usuário e o sistema, funcionando como intérprete entre o 
dois. Ele traduz os comandos digitados pelo usuário para a linguagem usada 
pelo Kernel e vice-versa. Sem o Shell a interação entre usuário e o Kernel 
seria bastante complexa. 
b) o núcleo do sistema. É responsável pelas operações de baixo nível, tais 
como: gerenciamento de memória, suporte ao sistema de arquivos, 
periféricos e dispositivos. 
c) o substituto do Kernel para as distribuições mais recentes do Linux. 
d) o responsável por incorporar novas funcionalidades ao sistema. É através 
dele que se torna possível a implementação de serviços necessários ao 
sistema, divididos em aplicações do sistema e aplicações do usuário. 
e) o responsável pelo gerenciamento dos processos em execução pelo 
Sistema Operacional. 
 
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O shell é a parte do sistema operacional que entra em contato com o usuário, 
recebendo seus comandos e repassando-os ao kernel para que sejam 
executados da forma apropriada. 
Conforme visto na figura, quanto mais baixo o nível, maior é a participação do 
kernel; quanto mais alto, maior a participação do shell. 
Nível alto é o nível próximo ao usuário; nível baixo, próximo do hardware, da 
máquina. 
 
Gabarito: letra A. 
 
5. (ESAF/Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil/AFRFB/2005) Em 
um sistema operacional, o kernel é 
 
a) um computador central, usando um sistema operacional de rede, que 
assume o papel de servidor de acesso para os usuários da rede. 
b) a técnica usada para permitir que um usuário dê instruções para a 
máquina, usando instruções gráficas. 
c) o processo de intervenção do sistema operacional durante a execução de 
um programa. Tem como utilidade desviar o fluxo de execução de um 
sistema para uma rotina especial detratamento. 
d) o núcleo do sistema, responsável pela administração dos recursos do 
computador, dividindo-os entre os vários processos que os requisitam. No 
caso do Linux, o Kernel é aberto, o que permite sua alteração por parte dos 
usuários. 
e) um pedido de atenção e de serviço feito à CPU. 
 
Comentários 
Observe a figura dos comentários da questão anterior! O Kernel é o centro 
(núcleo) do Sistema Operacional, que entra em contato direto com a CPU e os 
demais componentes de hardware do computador, sendo, portanto, a parte 
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mais importante do sistema. O Kernel do Linux tem o código aberto, desta 
forma, todos podem editar e compilar o Kernel conforme suas necessidades, 
habilitando suporte a novos dispositivos e recursos. 
Gabarito: letra D. 
 
6. (ESAF/Técnico da Receita Federal – TRF/2005) O Kernel de um 
Sistema Operacional 
a) é o programa mais elementar existente no computador para ser 
executado antes do POST. Com a configuração do Kernel, pode-se gerenciar 
todas as configurações de hardware da máquina, como tamanho e tipo de 
disco rígido, tipo e quantidade de memória RAM, interrupções e acesso à 
memória (IRQs e DMA), hora e data do relógio interno e o estado de todos 
os periféricos conectados. 
b) é o método gráfico de controlar como o usuário interage com o 
computador. Ao invés de executar ações através de linha, o usuário 
desenvolve as tarefas desejadas usando um mouse para escolher entre um 
conjunto de opções apresentadas na tela. 
c) é uma tecnologia utilizada para fazer a “ponte” entre o browser e as 
aplicações de servidor. Os programas de servidor, denominados Kernel, são 
utilizados para desempenhar inúmeras tarefas, como por exemplo, 
processar os dados inseridos em formulários, mostrar banners publicitários 
e 
permitir o envio de notícias para amigos. 
d) representa a camada mais baixa de interface com o hardware, sendo 
responsável por gerenciar os recursos do sistema como um todo. Ele define 
as funções para operação com periféricos e gerenciamento de memória. 
e) é uma interface para programadores que criam scripts ou aplicativos que 
são executados em segundo plano em um servidor da Web. Esses scripts 
podem gerar textos ou outros tipos de dados sem afetar outras operações. 
 
Comentários 
O Kernel representa o núcleo do sistema operacional, sendo a camada mais 
baixa de interface com o hardware. É responsável pelas operações de baixo 
nível, tais como: gerenciamento de memória, suporte ao sistema de arquivos, 
periféricos e dispositivos. 
Gabarito: letra D. 
 
7. (ESAF/Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil/AFRFB/2005) No 
sistema operacional Linux, o comando 
a) pwd mostra a senha de sua conta. 
b) mkdir destrói um diretório. 
c) shutdown –r +5 faz com que o sistema reinicie após cinco minutos. 
d) who mostra a versão do Linux e a quantidade de memória do 
computador. 
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e) ls lista os usuários conectados na máquina via rede. 
 
Comentários 
Item a. Item errado. O comando pwd mostra em qual diretório você se 
encontra. Em outras palavras, mostra o “path” (caminho) do diretório atual. 
Item b. Item errado. O comando mkdir cria diretórios. 
Item c. Item correto. O comando shutdown desliga ou reinicia o computador; 
shutdown –r +5 faz com que o sistema reinicie após cinco minutos, conforme 
destacado na questão. 
Item d. Item errado. O comando who exibe os usuários logados no sistema. 
Item e. Item errado. O comando ls lista conteúdo de diretórios. 
Gabarito: letra C. 
 
8. (ESAF/CGU/Analista de Finanças e Controle/TI/2006) O Linux com 
Kernel 2.4 suporta quase todos os sistemas de arquivos existentes. Uma 
exceção é o sistema NTFS do Windows 2000, que é suportado apenas em 
modo de “somente leitura”. 
 
Comentários 
Até o Kernel 2.4 o sistema operacional Linux não conseguia, de forma estável 
e segura, escrever dados em partições NTFS. Só era possível ler dados nessas 
partições, sem nenhuma dificuldade. No Kernel atual (2.6) o Linux já oferece 
suporte total ao NTFS. 
Gabarito: item correto. 
 
9. (Elaboração própria) Qual o comando do sistema operacional Linux que 
mostra o nome do diretório atual em que o usuário está trabalhando? 
a) pwd 
b) cat 
c) cd 
d) ls 
e) mkdir 
 
Comentários 
Importante 
Comando Descrição 
pwd Mostra o nome e o caminho do diretório atual. 
cat Exibe o conteúdo de um arquivo, sem pausa. 
cd Muda de diretório. 
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ls Lista conteúdo de diretórios. 
mkdir Cria diretórios. 
Gabarito: letra A. 
 
10. (Elaboração própria) No Sistema Operacional Linux, o comando que 
altera o usuário dono de determinado arquivo ou diretório é: 
a) chown 
b) stat 
c) cat 
d) attrib 
e) chmod 
 
Comentários 
Vamos aos comandos reportados na questão: 
Comando Descrição 
chown Altera o dono de um arquivo ou diretório. Opcionalmente, 
pode também ser usado para mudar o grupo. 
stat Mostra informações detalhadas de um arquivo ou diretório, 
como: tipo de arquivo, permissão de acesso, ID do usuário e 
do grupo, data de acesso, modificação e criação do arquivo. 
cat Exibe o conteúdo de um arquivo, sem pausa. 
attrib Utilizado no sistema operacional Windows para alterar ou 
mostrar os atributos de um determinado arquivo. 
chmod Utilizado no sistema Linux para mudar a permissão de acesso 
a um arquivo ou diretório 
Gabarito: letra A. 
 
11. (Elaboração própria) Acerca do sistema operacional Linux, assinale a 
opção correta. 
a) O Linux é um sistema multitarefa, multiusuário, open source. 
b) O kernel é um ambiente gráfico (também chamado de gerenciador de 
janela). 
c) O KDE é o navegador nativo do sistema operacional Linux que permite 
acesso à Internet e envio de e-mail. 
d) O shell é o responsável pelas operações de baixo nível, tais como: 
gerenciamento de memória, suporte ao sistema de arquivos, periféricos e 
dispositivos. 
 
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Comentários 
Item A. O Linux é um sistema operacional multitarefa, multiusuário, 
flexível e open source. Quanto adjetivo! Além de tudo, ele segue o padrão 
POSIX/Unix, o que garante que temos no Linux todo o sistema de proteção do 
núcleo do kernel; com isso, fica “quase” impossível um programa travar em 
Linux. Item certo. 
 
• Multitarefa 
O sistema é capaz de executar simultaneamente vários programas, garantindo 
a melhor distribuição de recursos entre esses programas. Um único programa 
não deve ser capazde monopolizar os recursos da máquina, ao contrário do 
que ocorre no Windows 3.x e, em menor grau, no Windows 95. Exemplo: você 
pode imprimir uma carta enquanto trabalha na planilha de vendas. 
 
• Multiusuário 
O sistema é capaz de atender a vários usuários interativos simultaneamente. 
 
• Flexível 
O Linux pode ser usado para várias finalidades, como um host de rede, 
roteador, estação gráfica de trabalho, servidor de arquivos, servidor Web, etc. 
 
• Open source 
Programa que tem seu código-fonte aberto. Qualquer um pode baixar esse 
código-fonte, estudá-lo ou mesmo aperfeiçoá-lo. 
 
Item B. Kernel é a parte central do sistema operacional (ou seja, é o 
seu núcleo). É a parte do sistema operacional que “fala” diretamente com o 
hardware do computador. Gerencia a memória; gerencia dispositivos de 
hardware; diz que sistema de arquivos o sistema operacional usa, como deve 
usar e como deve se comportar. Para um sistema funcionar, só se precisa do 
kernel, todo o resto é complemento. Item errado. A tela seguinte destaca o 
carregamento do kernel durante o boot. 
 
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Item C. O Mozilla Firefox é o navegador nativo do Linux. O KDE não é 
navegador, é um ambiente gráfico (um programa que apresenta uma interface 
gráfica amigável para o usuário). Exemplos de ambientes gráficos: GNOME, 
KDE (K Desktop Environment), BlackBox, WindowMaker, Fluxbox. Item 
errado. 
 
Item D. O shell é a parte do sistema operacional que entra em contato 
com o usuário, recebendo seus comandos e repassando-os ao kernel 
para que sejam executados da forma apropriada. Conforme pode ser 
visto na figura a seguir, quanto mais baixo o nível, maior é a participação do 
kernel; quanto mais alto, maior a participação do shell. Nível alto é o nível 
próximo ao usuário; nível baixo, próximo do hardware, da máquina. Item 
errado. 
 
Gabarito: letra A. 
 
12. (Elaboração própria) No sistema operacional Linux, que comando lista 
os processos ativos? 
a) listproc 
b) kill 
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c) cd 
d) ps 
e) grep 
 
Comentários 
O comando ps mostra os processos ativos no sistema, além de apresentar qual 
usuário executou o programa, a hora em que o processo foi iniciado, etc. 
Gabarito: letra D. 
 
13. (Elaboração própria) Qual o comando que, digitado na linha de 
comandos do sistema operacional Linux, é utilizado para se alterar a senha 
de usuários? 
a) cp 
b) pwd 
c) passwd 
d) chown 
e) usrpassword 
 
Comentários 
Item A. O cp é um comando que tem como função copiar arquivos no sistema 
operacional Linux. Item errado. 
A sintaxe do comando cp é: cp [opções] [origem] [destino] onde: 
• origem: é o arquivo que será copiado; 
• destino: é o caminho ou nome de arquivo onde o arquivo será copiado. 
Se o destino for um diretório, os arquivos de origem serão copiados 
dentro do diretório; 
• opções: parâmetros que são adicionados ao comando para realizar 
alguma função específica, são eles: 
-i, --interactive: pergunta antes de substituir um arquivo existente; 
-f, --force: não pergunta, substitui todos os arquivos, caso já existam; 
-r, copia arquivos dos diretórios e subdiretórios da origem para o 
destino; 
-R, --recursive: copia arquivos e subdiretórios (como a opção -r) e 
também os arquivos especiais FIFO e dispositivos; 
-v, --verbose: mostra os arquivos enquanto estão sendo copiados. 
 
Item B. O pwd é um comando utilizado para mostrar o nome e o caminho do 
diretório corrente em que o usuário está. Item errado. 
 
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Item C. O comando passwd é utilizado para redefinir a senha de algum 
usuário do sistema. O superusuário (root) pode alterar a senha de qualquer 
outro usuário da máquina, enquanto usuários sem privilégios podem alterar 
apenas a própria senha. Item certo. 
 
Item D. O comando chown muda o dono de um arquivo ou diretório. Item 
errado. 
 
Item E. Não existe o comando usrpassword no sistema operacional Linux! Item 
errado. 
Gabarito: letra C. 
 
14. (Cesgranrio/Petrobrás/2011) Nos sistemas Linux, um processo pode 
ser interrompido por meio do comando kill. Para isso, é necessário saber o 
pid desse processo. Qual comando deve ser utilizado para obter esse pid? 
(A) ps 
(B) ls 
(C) du 
(D) set 
(E) pwd 
 
Comentários 
Comando Descrição 
ps Mostra os processos ativos no sistema, além de apresentar qual 
usuário executou o programa, a hora em que o processo foi 
iniciado, etc. 
ls Lista os arquivos e diretórios da pasta (equivale ao comando DIR 
do MS-DOS). 
du Mostra o espaço ocupado em disco por arquivos e diretórios. 
set Exibe a lista das variáveis de ambiente. 
pwd Permite mostrar o nome e o caminho do diretório corrente em que 
o usuário está. 
Gabarito: letra A. 
 
15. (Cesgranrio/Banco Central do Brasil/Analista/2011) Analise a 
imagem a seguir, obtida a partir de um servidor Linux. 
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Que comando deve ser utilizado para terminar, incondicionalmente, o 
processo “buagent”? 
(A) shutdown tty1 1765 1903 
(B) kill -HUP 1 
(C) kill -KILL 1833 1903 1 1765 
(D) kill -HUP 1765 
(E) kill -9 1765 
 
Comentários 
Vamos ao detalhamento da questão: 
O comando Kill envia sinais para os processos do sistema, ou seja, envia 
sinais para o PID (identificação de processo) do processo. Geralmente 
utilizado para matar um processo em execução. 
 
Nota: As opções mais comuns do comando ps são: 
a - mostra todos os processos existentes; 
e - exibe as variáveis de ambiente relacionadas aos processos; 
f - exibe a árvore de execução dos processos; 
l - exibe mais campos no resultado; 
m - mostra a quantidade de memória ocupada por cada processo; 
u - exibe o nome do usuário que iniciou determinado processo e a hora em que 
isso ocorreu; 
x - exibe os processos que não estão associados a terminais; 
w - se o resultado de processo não couber em uma linha, essa opção faz com 
que o restante seja exibido na linha seguinte. 
 
Após executar o comando “ps -ef”, temos acesso às funcionalidades fornecidas 
com o uso das opção “e” e “f” listada na nota acima, que exibirá os processos 
com detalhes das variáveis de ambiente relacionadas a eles e exibição da 
árvore de execução do comando. 
Então foi utilizado o comando “grep” para obter informações apenas do 
programa buagent que se deseja matar. 
Logo em seguida, utilizando o comando “kill -9” + número de identificação 
(PID), o processo (programabuagent) é finalizado. 
Gabarito: letra E. 
 
16. (Cesgranrio/2009/Casa da Moeda/Analista de Nível 
Superior/Suporte em TI) Um analista de suporte recebeu um arquivo-
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texto “arq.txt”, em que deve ser extraído o primeiro caractere de cada 
linha. No Linux, qual o comando que pode ser utilizado para atingir esse 
objetivo? 
(A) wc -c arq.txt 
(B) cat arq.txt|cut -c1 
(C) less arq.txt 
(D) mount arq.txt -c 
(E) ls arq.txt –l 
 
Comentários 
Para realizar esta operação é necessário listar o arquivo linha a linha e “pegar” 
o primeiro caractere desta linha. Então, o comando cat lista o arquivo linha a 
linha (sem pausas). O pipe envia esta saída para o comando cut, ao invés de 
enviar para a tela e este, por sua vez, pega o primeiro caractere (argumento 
c1) e mostra na tela. 
Gabarito: letra B. 
 
17. (Cesgranrio/2010/Eletrobrás/Analista de Sistemas Júnior -
Infraestrutura) Um analista de suporte deseja listar todos os arquivos 
cujo conteúdo possui o termo "Cesgranrio" a partir do diretório /tmp de um 
servidor Linux. Considerando-se que o /tmp possui vários subdiretórios, e 
que o diretório corrente do analista é o /tmp, que comando(s) atinge(m) tal 
objetivo? 
(A) ls –lR /tmp/*|xargs grep Cesgranrio 
(B) ls –lR|xargs grep Cesgranrio 
(C) grep –R cesgranrio 
(D) find . -type f|xargs grep Cesgranrio 
(E) search .|grep –R cesgranrio|which -n 
 
Comentários 
Inicialmente, vamos checar alguns lembretes: 
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Comando Descrição 
find Procura por arquivos pelo sistema em uma hierarquia de 
diretórios. 
find . -type f Procura no “diretório atual e em todos os seus 
subdiretórios” por todos os arquivos do tipo "f (file)". 
O -type também pode ser "d" (diretório) ou "l" (link 
simbólico). 
xargs Executa o comando anterior e passa o resultado como 
argumento. Na questão, cada arquivo encontrado pelo 
comando "find" é passado como argumento ao comando 
"grep". 
grep Procura em um ou mais arquivos por linhas que contêm 
um padrão de busca (uma expressão). No nosso caso, 
Cesgranrio. 
Gabarito: letra D. 
 
18. (Cesgranrio/Casa da Moeda/Analista de Nível Superior/Banco de 
Dados/2009) No Linux, que comando pode ser utilizado para mostrar a 
quantidade de itens (arquivos ou diretórios que não sejam o "." ou o "..") 
do diretório corrente? 
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
 
Comentários 
O pipe “|” é uma das maneiras que o Linux utiliza para realizar a comunicação 
entre processos. De forma simplificada, podemos dizer que o pipe é um 
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encadeamento de processos, em que a saída de um processo é utilizada como 
entrada para outro. Por meio do uso do “|” ao invés de um comando enviar 
sua saída para a tela ele a envia para o comando após o “|”. 
Então, resolvendo a questão, temos que o comando que lista arquivos é o ls. O 
comando wc –l contará as linhas geradas pelo comando ls. A resposta é a 
letra C. 
Gabarito: letra C. 
 
19. (Cesgranrio/2009/Casa da Moeda/Analista de Nível 
superior/Desenvolvimento de Sistemas) No Linux, qual comando pode 
ser utilizado para detectar se existe a ocorrência (ignorando maiúsculas e 
minúsculas) do termo paz no arquivo “/tmp/x”? 
A) cat /tmp/x|grep -i paz 
B) ls /tmp/x paz 
C) rm /tmp/x paz 
D) dd /tmp/x|cut -f1 -d: paz 
E) echo paz|cut -d3 -f /tmp/x 
 
Comentários 
Item a. Item correto. O comando cat lista o conteúdo de um arquivo sem 
pausas. Usando o pipe, o conteúdo de cat receberá o filtro do grep em busca 
das linhas que possuem a string “paz”, independente de estar em maiúsculas 
ou minúsculas. 
Item b. Item errado. O comando ls lista os arquivos e diretórios da pasta. Não 
lista o conteúdo do arquivo. 
Item c. Item errado. rm = Remove arquivos e diretórios. Também pode ser 
usado para remover diretórios e sub-diretórios vazios ou que contenham 
arquivos. Neste caso deve-se utilizar a opção –r. 
Item d. Item errado. O comando dd (direct copy) permite-nos fazer uma cópia 
exata de um arquivo, ou seja uma cópia bit a bit. 
Item e. Item errado. echo envia um texto para a tela. 
Gabarito: letra A. 
 
20. (Cesgranrio/Casa da Moeda - Analista de Nível Superior - Banco 
de Dados/2009) Determinado servidor de impressão de uma empresa 
utiliza o sistema operacional Linux. Que estrutura do sistema operacional 
contém as informações sobre permissões de acesso aos arquivos? 
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a) /etc/passwd. 
b) superbloco. 
c) freelist. 
d) inode. 
e) grub. 
 
Comentários 
A resposta correta é o inode. Um inode é uma estrutura que contém o 
conjunto de informações básicas sobre um determinado arquivo, como 
permissões de acesso, identificação dos donos dos arquivos, data e hora do 
último acesso e alterações, tamanho e o mais importante, os “ponteiros” para 
o arquivo em si. Poderíamos dizer que o inode é a identidade de um arquivo ou 
diretório. 
Algumas informações que os inodes armazenam: 
• A localização do conteúdo do arquivo no disco. 
• O dono do arquivo. 
• O grupo do arquivo. 
• O timestamp (atime, ctime, mtime) 
• As permissões, tipo de arquivo (diretório, link, regular, etc) 
• O tamanho do arquivo em bytes 
• O número de hard links 
Ao ler qualquer arquivo ou diretório, o kernel trata de ler primeiramente o 
INODE do arquivo para depois chegar no arquivo ou diretório. Ao ler essa 
estrutura, são checadas as permissões e em caso de negada é retornada a 
famosa mensagem de “Permission denied”, caso contrário o procedimento 
segue normalmente. 
Uma curiosidade interessante é que os inodes possuem um limite, por isso é 
possível “lotar” um HD, esgotando os inodes disponíveis, criando “vários” 
arquivos pequenos. 
a) O /etc/passwd é o arquivo de configuração do Linux referente aos usuários 
do sistema. O passwd é formado por linhas em que cada linha representa um 
usuário. 
b) superbloco é utilizado para armazenar informações sobre um sistema de 
arquivos específico. 
c) freelist é um termo desconhecido em ambientes Linux. 
d) grub é um gerenciador de boot. 
Gabarito: letra D. 
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21. (Cesgranrio/2009/Casa da Moeda/ ANALISTA DE NÍVEL 
SUPERIOR/ SUPORTE EM TI) Um analista de suporte, ao participar de 
uma reunião em que são apresentados exemplos de sistemas de arquivos 
para o Linux, aponta que foi citado de maneira INCORRETA o 
(A) Ext2 
(B) Ext3 
(C) Ext4 
(D) Dos 
(E) ReiserFS 
 
Comentários 
O Linux possui suporte a vários sistemas de arquivos. Ele consegue, por 
exemplo, ler e escrever em partições FAT e NTFS (Windows). Entre os 
sistemas de arquivos suportados pelo Linux, podemos citar FAT, NTFS, JFS, 
XFS, HPFS, Minix e ISO 9660 (CD-ROM). Alguns sistemas de arquivos nativos 
são, dentre outros, Ext2, Ext3, Ext4, ReiserFS e Reiser4. Alguns sistemas de 
arquivos com características especiais são SWAP, UnionFS, SquashFS, Tmpfs, 
Aufs e NFS. 
Não acrescentamos o DOS nesta lista pois não é um sistema de arquivos 
suportado pelo Linux. O gabarito, então, é a letra D. 
Gabarito: letra D. 
 
22. (CESPE/Praça Bombeiro Militar Operacional (QBMG-01)/2011-
05) Em algumas das distribuições do Linux disponíveis na Internet, pode-se 
iniciar o ambiente gráfico por meio do comando startx. 
 
Comentários 
Uma vez tendo iniciado o acesso ao sistema operacional Linux em modo texto, 
basta executar o comando startx para iniciar o modo gráfico. 
Gabarito: item correto. 
 
23. (CESPE/Técnico-Nível Médio - PREVIC/2011) No Linux, para se 
ajustar as permissões via linha de comando, utilizam-se os comandos 
chmod e chown. O primeiro permite transferir a posse, especificando a qual 
usuário e grupo determinada pasta ou arquivo pertence, e o segundo 
permite ajustar as permissões dos arquivos e pastas. 
 
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Comentários 
A banca inverteu os comandos!! É o comando chown que permite 
transferir a posse (o dono do arquivo!), especificando a qual usuário e grupo 
determinada pasta ou arquivo pertence, e o comando chmod permite ajustar 
as permissões dos arquivos e pastas. 
Gabarito: item errado. 
 
24. (CESPE/Técnico Bancário/Carreira administrativa- CAIXA-
NM1/2010) No ambiente Linux, para evitar problemas de desempenho do 
computador, recomenda-se que um diretório contenha armazenados até 38 
arquivos, cada um deles com tamanho de, no máximo, 30 MB. 
 
Comentários 
Não existe essa restrição no Linux. 
Gabarito: item errado. 
 
25. (CESPE/Técnico Bancário Novo - NM1 – Caixa Econômica 
Federal/2010) No Linux, pode-se definir um caminho de diretórios a partir 
do uso de barras invertidas (\), diferentemente do Windows, em que são 
utilizadas barras não invertidas (/). 
 
Comentários 
No Windows os caminhos utilizam a barra invertida (\). 
Gabarito: item errado. 
 
26. (CESPE/Técnico Bancário Novo - NM1 – Caixa Econômica 
Federal/2010) O Linux disponibiliza, na barra de inicialização rápida, 
recurso para ligar ou desligar o computador com maior velocidade, 
empregando o conceito de boot parcial da máquina. 
 
Comentários 
O Linux não possui esse recurso citado na questão. 
Gabarito: item errado. 
 
27. (CESPE/Técnico Bancário Novo - NM1 – Caixa Econômica 
Federal/2010) O Linux tem a desvantagem, com relação ao Windows, de 
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ser mais vulnerável a vírus de computador, que se propagam com rapidez 
nesse ambiente, tornando os aplicativos lentos e infectando os arquivos. 
 
Comentários 
A vulnerabilidade aos vírus é igual em qualquer sistema operacional, no 
entanto a vasta maioria de vírus de computador disponíveis não é desenhada 
com o objetivo de atacar a plataforma Linux, mas sim o Windows. 
Gabarito: item errado. 
 
28. (CESPE/Técnico Bancário Novo - NM1 – Caixa Econômica 
Federal/2010) Em ambiente operacional, o gerenciador de arquivos é 
utilizado para se visualizar a estrutura de diretórios e respectivos arquivos. 
No Linux, o Konqueror constitui exemplo de gerenciador de arquivos. 
 
Comentários 
O gerenciador de arquivos permite a visualização da estrutura de diretórios 
(pastas) e respectivos arquivos e o Konqueror é um exemplo de ferramenta 
desse tipo que pode ser encontrada no Linux. 
Gabarito: item correto. 
 
29. (CESPE/Técnico Bancário Novo - NM1 – Caixa Econômica 
Federal/2010) O diretório raiz do Linux é o C:\. 
Comentários 
O diretório raiz no Linux é o /. 
Gabarito: item errado. 
 
30. (CESPE/Técnico Administrativo - ANEEL/2010) Ubuntu é um 
sistema operacional com base em Linux desenvolvido para notebooks, 
desktops e servidores. 
 
Comentários 
Ubuntu é um sistema operacional baseado em Linux que pode ser utilizado 
tanto em notebooks, desktops e servidores. 
Gabarito: item correto. 
 
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31. (CESPE/Técnico Bancário/Carreira administrativa- CAIXA-
NM1/2010) O acesso à Internet no ambiente Linux é realizado, por 
padrão, por meio do aplicativo Kernel. 
 
Comentários 
O Kernel é o núcleo do sistema operacional. 
Gabarito: item errado. 
 
32. (CESPE/Técnico Bancário/Carreira administrativa- CAIXA-
NM1/2010) No ambiente Linux, pode haver diversos tipos de interfaces e 
uso de licenças. Uma dessas interfaces é o KDE, que utiliza a licença GNU. 
 
Comentários 
O KDE é um dos ambientes gráficos disponíveis no Linux e é bastante utilizado. 
Gabarito: item correto. 
 
33. (CESPE/Técnico Bancário/Carreira administrativa- CAIXA-
NM1/2010) A distribuição Debian do Linux tem a sua utilização limitada 
por não oferecer ferramentas administrativas nem integração com outros 
ambientes computacionais. 
Comentários 
A distribuição Debian oferece inúmeras ferramentas administrativas e permite 
integração com outros ambientes. 
Gabarito: item errado. 
 
34. (CESPE/Técnico Bancário/Carreira administrativa- CAIXA-
NM1/2010) Apache é a denominação de uma comunidade de 
desenvolvedores de software gratuito para acesso à Web, que foi formada 
nos Estados Unidos da América, mas hoje está disseminada em vários 
países, inclusive no Brasil. 
 
Comentários 
O servidor Apache (ou Servidor HTTP Apache, em inglês: Apache HTTP 
Server) é o mais bem sucedido servidor Web livre. 
Gabarito: item errado. 
 
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35. (CESPE/Técnico Administrativo - ANEEL/2010) O sistema 
operacional Windows é mais seguro do que o Linux, uma vez que o Linux 
possui código aberto

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