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07/05/2013 1 � Podridão de Estacas de Eucalipto para enraizamento ◦ Causada por: Cylindrocladium clavatum, C. crotalariae, C. scoparium, Fusarium e Rhizoctonia ◦ Enraizamento realizado dentro de casas de vegetação ◦ Constante nebulização de água ◦ Temperatura elevada � Podridão de Estacas de Eucalipto para enraizamento ◦ Temperatura elevada + umidade elevada + material vegetal debilitado (injúrias) ◦ Mesmo com tratamento prévio das estacas � Tratamento com benomil � Nebulização constante = remoção do princípio ativo � Podridão de Estacas de Eucalipto para enraizamento � Podridão de Estacas de Eucalipto para enraizamento ◦ Inóculo de Cylindrocladium, Fusarium e Rhizoctonia � Trazido no solo ou substrato dos recipientes � Conídios e/ou fragmentos de hifas � Solo aderido às folhas ou às hastes das estacas trazidas do campo � Podridão de Estacas de Eucalipto para enraizamento ◦ Portas de entrada � Ferimentos causados no preparo de estacas � Corte basal � Arranquio de folhas � Podridão de Estacas de Eucalipto para enraizamento ◦ Lesão � Podridão escura – progride da base para o ápice � Principalmente – região estaca/substrato � Frutificações branco-cristalinas – Cylindrocladium � Fusarium – também é encontrado nas lesões 07/05/2013 2 � Podridão de Estacas de Eucalipto para enraizamento � Podridão de Estacas de Eucalipto para enraizamento ◦ Controle � Fumigação dos substratos � Recipientes em caixas suspensas � Tratamento das estacas, imediatamente antes do plantio � Hipoclorito de sódio � 1 a 3 dias – pulverizações – benomil/thiram, benomil/captan � Remoção de estacas sintomáticas ou mortas � Lavagem de recipientes e caixas – água corrente – Thiram+ captan � Utilizar calçados exclusivos para trânsito no interior das casas de vegetação � Oídio ◦ Causada por Oidium sp. � Manchas isoladas ou recobrindo toda a folha � Face superior do limbo � Hifas, conidióforos e conídios � Em C. citriodora – importante e frequente – viveiros e campo � Oídio ◦ Sintomas em E. citriodora � Aspecto “acanoado” das folhas mais desenvolvidas � Enrugamentos e deformações � Superbrotamento � Oídio ◦ As estruturas do patógeno – “talco” – algumas vezes não são vistas a olho nú ◦ Folhas deformadas – em lupa – estruturas miceliais ralas – conidióforos e conídios 07/05/2013 3 � Oídio ◦ Em folhas mais velhas – patógeno estabelecido � Estruturas do patógeno ressecadas � Lesões castanhas ou ferrugíneas � Formatos irregulares � Oídio ◦ Mais frequente em período de estiagem ◦ Parasita obrigatório – micélio estendido sobre hospedeiro ◦ Das hifas – haustórios – conidióforos hialinos ◦ Conídios em cadeia – hialinos, oblongos a ovais - unicelulares � Oídio � Oídio ◦ Ciclo de vida � Oídio 07/05/2013 4 � Oídio ◦ Controle � Em viveiro: � Pulverizações quinzenais: benomil � Pulverizações semanais: enxofre molhável � No campo: � Ocorrência em folhagem nova – não ocorre em plantas adultas de maneira importante (até 1 ano) � Ferrugem ◦ Causada por Puccinia psidii ◦ Importante para plantios com menos de 2 anos ◦ Pode se tornar importante após o corte � Afeta a rebrota � Pode levar à morte de todas as brotações (perda de tocos) � Ferrugem � Ferrugem � Ferrugem � Ferrugem ◦ Perda de tocos ◦ Perdas de árvores por várias causas durante primeiro ciclo ◦ Ausência de brotações em tocos por outras causas � Reforma precoce do povoamento (poucos meses após o primeiro corte) � Doença fácil de controlar em viveiros – problema sério em condições de campo 07/05/2013 5 � Ferrugem ◦ Sintomas � Órgãos tenros � Primórdios foliares � Terminais de galhos, ramos, haste principal � Pontuações – levemente salientes – verde-claras, vermelho-amareladas � Pústulas – uredósporos amarelos – 1-5 urédias � Ferrugem � Ferrugem ◦ Início do desenvolvimento das pústulas � Urédias – mais de 20 após poucos dias � Produção de uredósporos em grande quantidade � Depois do surgimento das primeiras pústulas � Infecções secundárias � Dispersão dos uredósporos por orvalho ou chuva � Ferrugem ◦ Em condições favoráveis � Em poucos dias: órgãos tenros do terminal de um galho – tomados pela ferrugem � Esporulação amarelo-gema-de-ovo � Encarquilhamento de folhas � Ferrugem ◦ Esporulação começa a desaparecer – após ~2 semanas � Terminais de galhos – areas hipertrofiadas, verrucosas, ferrugíneas (reação da planta) � Fase de ressecamento de pústulas (pode ser confundida com SPEVRD) � Para diagnóstico: procurar esporulação na mesma planta ou vizinhas � Ferrugem ◦ Raramente mata � Ataques à brotações novas em tocos – corte raso ◦ Plantas severamente atacadas � Após ressecamento de pústulas – rebrota intensa – pode ocorrer novo ataque (condições ambientais) 07/05/2013 6 � Ferrugem ◦ Em condições ambientais ideais � Hastes e folhas jovens – rapidamente tomadas � Grande quantidade de inóculo presente � Abuntante em ambos os lados (folhas jovens) – somente abaxial (folhas mais velhas) � Sintomatologia complexa: � Terminais de galhos e haste principal ressecados � Áreas hipertrofiadas, ferrugíneas � Brotações abundantes � Primórdios foliares deformados � Ferrugem ◦ Resulta em plantas pouco desenvolvidas ◦ Aumento do número de árvores dominadas � Ferrugem ◦ Patógeno � Ferrugem de ciclo completo � Estágios: � Écio (encontrada) � Urédia (encontrada) � Télia (pouco) � Basídio (pouco) � Ferrugem � Ferrugem ◦ Teliósporos germinam – produzem basídios com basidiósporos � Ferrugem 07/05/2013 7 � Ferrugem � Ferrugem ◦ Controle � Resistência interespecífica ou interprocedência � Resistência intraprocedências � Escape � Fungicidas � Ferrugem ◦ Controle � Resistência interespecífica ou interprocedência � Variabilidade genética dentro do gênero Eucalyptus � E. pilulares, E. saligna, E. citriodora, E. camaldulensis, E. tereticornis, E. urophylla, E. maculata, E. paniculata, E. robusta, E. propinqua, E. mocrocorys, E. pellita e E. torelliana � Ferrugem ◦ Controle � Resistência intraprocedências � Resistência dentro de procedências � Ex.: E. grandis – África do Sul – altamente suscetível � Indivíduos resistentes em campos afetados � Ferrugem ◦ Controle � Escape � Plantas mais afetadas a menos afetadas � Estágio fenológico A > B > C � Ausência de doença em plantas mais velhas – altura elevada dos órgãos suscetíveis � Preferência por plantas precoces � Cortes em períodos mais frios (evitar a infecção das brotações) � Ferrugem ◦ Controle � Fungicidas � Viveiros: pulverizações semanais com mancozeb ou oxicloreto de cobre � Fungicidas protetores 07/05/2013 8
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