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See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/257365968 Tecnologia da Deformação Plástica – Vol. II Book · January 1995 CITATIONS 0 READS 4,170 2 authors: Some of the authors of this publication are also working on these related projects: Limits of Lubrication in Industrial Ironing Processes View project Joining by plastic deformation View project Jorge M C Rodrigues Technical University of Lisbon 83 PUBLICATIONS 1,037 CITATIONS SEE PROFILE P.A.F. Martins University of Lisbon 311 PUBLICATIONS 2,989 CITATIONS SEE PROFILE All content following this page was uploaded by P.A.F. Martins on 27 May 2014. The user has requested enhancement of the downloaded file. Jorge Rodrigues | Paulo Martins Tecnologia Mecânica Tecnologia da Deformação Plástica Vol. II Aplicações Industriais TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA VOL I – FUNDAMENTOS TEÓRICOS Jorge Rodrigues e Paulo Martins Instituto Superior Técnico Lisboa, Portugal TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA v ÍNDICE VOLUME I – FUNDAMENTOS TEÓRICOS 1. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO ................................................. 1 1.1 Introdução .......................................................................................................... 1 1.2 Materiais ............................................................................................................ 2 1.2.1 Materiais metálicos ................................................................................. 7 1.2.2 Materiais poliméricos .............................................................................. 16 1.2.3 Materiais cerâmicos ................................................................................ 19 1.2.4 Materiais compósitos .............................................................................. 20 1.3 Processos de fabrico e de alteração de propriedades ...................................... 23 1.3.1 Fundição ................................................................................................. 23 1.3.2 Processamento de plásticos ................................................................... 26 1.3.3 Processos de deformação plástica ......................................................... 29 1.3.4 Processos de corte ................................................................................. ...33 1.3.5 Pulverotecnologia ................................................................................... 36 1.3.6 Processos de ligação .............................................................................. 38 1.3.7 Processos de alteração de propriedades ............................................... 40 1.4 Especificações para o fabrico ............................................................................ 46 Bibliografia ............................................................................................................... 50 2. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS TECNOLÓGICOS DE DEFORMAÇÃO PLÁSTICA ............................................................................. 51 2.1 Enquadramento histórico ................................................................................... 51 2.2 Enquadramento ambiental ................................................................................ 55 2.3 Estado actual de desenvolvimento .................................................................... 59 2.3.1 Tecnologia .............................................................................................. 59 2.3.2 Conhecimento ........................................................................................ 61 2.3.3 Desenvolvimento sustentável vs. tecnologia e conhecimento ............... 62 Anexo – Rugosidades ............................................................................................. 64 Bibliografia ............................................................................................................... 65 3. ELASTICIDADE ………………………………………………………………………...... 67 3.1 Introdução ……………………………………………………………………………. 67 3.2 Tensões ………………………………………………………………………………. 67 3.2.1 Conceito de tensão e de estado de tensão ………………………………. 67 3.2.2 Direcções e tensões principais …………………………………………….. 72 3.2.3 Tensões hidrostáticas ou esféricas e desviadoras ………………………. 74 TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA vi 3.2.4 Direcções e tensões octaedrais ……………………………………………. 77 3.2.5 Tensão efectiva ou equivalente …………………………………………..... 78 3.2.6 Transformação de tensões ……………………………………………….... 79 3.2.7 Representação gráfica de estados de tensão. Plano de Mohr das tensões ………………………………………………… 80 3.2.8 Equações de equilíbrio de tensões ………………………………………... 88 3.3 Deformações ………………………………………………………………………… 89 3.3.1 Conceito de extensão e tipos de extensão ……………………………….. 89 3.3.2 Estado de deformação. Tensor das extensões ………………………….. 93 3.3.3 Direcções e extensões principais ………………………………………….. 101 3.3.4 Extensões hidrostáticas ou esféricas e desviadoras ……………………. 102 3.3.5 Extensões octaedrais ……………………………………………………….. 103 3.3.6 Extensão efectiva ou equivalente ………………………………………….. 104 3.3.7 Representação gráfica de estados de extensão. Plano de Mohr das extensões………………………………………………. 104 3.3.8 Equações de compatibilidade das deformações ……………………….... 108 3.4 Velocidades de deformação e tensor das velocidades de deformação ………. 108 3.5 Equações constitutivas para comportamento linear elástico …………………… 110 3.6 Energia de deformação elástica …………………………………………………… 114 3.7 Problemas …………………………………………………………………………..... 117 Problema 3.1 ……………………………………………………………………….. 117 Problema 3.2 ……………………………………………………………………….. 119 Problema 3.3 ……………………………………………………………………….. 121 Problema 3.4 ……………………………………………………………………….. 127 Problema 3.5 ……………………………………………………………………….. 130 Problema 3.6 ……………………………………………………………………….. 133 Problema 3.7 ……………………………………………………………………….. 135 Problema 3.8 ……………………………………………………………………….. 139 Bibliografia ……………………………………………………………………………...... 142 4. PLASTICIDADE ………………………………………………………………………….. 143 4.1 Introdução ……………………………………………………………………………. 143 4.2 Critérios de plasticidade ……………………………………………………………. 144 4.2.1 Superfície limite de elasticidade. Espaço das tensões de Haig-Westergaard ……………………………… 144 4.2.2 Critério de plasticidade de Tresca …………………………………………. 149 4.2.3 Critério de plasticidade de von Mises ……………………………………... 154 4.2.4 Critério de plasticidade de Mohr ………………………………………….... 160 TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA vii 4.2.5 Critério de plasticidade de Drucker-Prager ……………………………….. 164 4.3 Noção de trabalho plástico. Tensão e extensão plástica efectiva ……………... 164 4.4 Encruamento. Evolução da superfície limite de elasticidade …………………… 167 4.5 O princípio da normalidade. Convexidade da superfície limite de elasticidade 171 4.6 Relações tensão-incremento de extensão em domínio plástico ……………….. 176 4.6.1 Equações de Prandtl-Reuss ……………………………………………….. 180 4.6.2 Equações de Levy-Mises …………………………………………………... 181 4.7 Noção de potencial plástico ………………………………………………………... 183 4.8 Viscoplasticidade ……………………………………………………………………. 187 4.8.1 Introdução ……………………………………………………………………. 187 4.8.2 Relações tensão-velocidade de deformação …………………………….. 187 4.8.3 Equações viscoplásticas de Prandtl-Reuss e de Levy-Mises ………….. 189 4.9 Anisotropia em regime plástico ……………………………………………………. 191 4.9.1 Critério de plasticidade quadrático de Hill …………………………………191 4.9.2 Relações tensão-incremento de extensão. Tensão e incremento de extensão plástica efectiva ……………………. 193 4.9.3 Anisotropia planar e normal. Coeficiente de anisotropia ………………... 194 4.9.4 Generalização do critério de plasticidade de Hill ……………………….... 201 4.10 Problemas……………………………………………………………………........... 204 Problema 4.1 ……………………………………………………………………….. 204 Problema 4.2 ……………………………………………………………………….. 208 Problema 4.3 ……………………………………………………………………….. 211 Problema 4.4 ……………………………………………………………………….. 217 Problema 4.5 ……………………………………………………………………….. 219 Problema 4.6 ……………………………………………………………………….. 220 Problema 4.7 ……………………………………………………………………….. 222 Problema 4.8 ……………………………………………………………………….. 225 Problema 4.9 ……………………………………………………………………….. 233 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 237 5. ASPECTOS FENOMENOLÓGICOS DE ELASTICIDADE E PLASTICIDADE ....... 239 5.1 Introdução .......................................................................................................... 239 5.2 O ensaio de tracção .......................................................................................... 240 5.2.1 Curva tensão nominal-extensão nominal ................................................ 241 5.2.2 Curva tensão verdadeira-extensão verdadeira ....................................... 260 5.2.3 Comparação entre as curvas de tracção nominal e verdadeira ............. 261 5.2.4 Condições de instabilidade no ensaio de tracção. Provete de geometria cilíndrica ............................................................... 266 TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA viii 5.2.5 Condições de instabilidade no ensaio de tracção. Provetes planos ....... 273 5.2.6 Influência da velocidade de deformação ................................................ 277 5.2.7 Influência da tensão hidrostática ............................................................ 283 5.3 Ensaios de compressão .................................................................................... 283 5.3.1 Ensaio de compressão de um cilindro .................................................... 284 5.3.2 Ensaio de deformação plana entre pratos planos .................................. 292 5.3.3 Efeito de Bauschinger ............................................................................. 296 5.4 Ensaio de torção ................................................................................................ 298 5.4.1 Extensões e tensões no ensaio de torção de um provete cilíndrico ....... 299 5.4.2 Pequenas deformações. Domínio elástico ............................................. 301 5.4.3 Grandes deformações. Domínio plástico ................................................ 303 5.4.4 Comparação entre os ensaios de torção e de tracção uniaxial .............. 307 5.5 Ensaio de expansão biaxial ............................................................................... 310 5.5.1 Análise das tensões e das extensões ..................................................... 311 5.5.2 Instabilidade plástica ............................................................................... 313 5.6 Ensaios de dureza ............................................................................................. 315 5.6.1 Introdução ............................................................................................... 315 5.6.2 Ensaio de dureza Brinell ......................................................................... 317 5.6.2 Ensaio de dureza Rockwell ..................................................................... 319 5.6.3 Ensaio de dureza Vickers ....................................................................... 323 5.6.4 Ensaios de microdureza por penetração ................................................ 325 5.7 Equações empíricas tensão-extensão .............................................................. 326 5.7.1 Introdução ............................................................................................... 326 5.7.2 Modelos rígido-plásticos ......................................................................... 327 5.7.3 Modelos elasto-plásticos ......................................................................... 329 5.7.4 Outros modelos ....................................................................................... 330 5.8 Influência da temperatura nos processos de deformação plástica ................... 331 5.8.1 Introdução ............................................................................................... 331 5.8.2 Temperatura resultante da deformação plástica .................................... 335 5.9 Influência da velocidade de deformação nos processos de deformação plástica .......................................................................................... 335 5.10 Tensões residuais ........................................................................................... 341 5.10.1 Introdução ............................................................................................. 341 5.10.2 Análise qualitativa das tensões residuais ............................................. 342 5.10.3 Análise quantitativa aproximada das tensões residuais ....................... 346 5.10.4 Tratamentos térmicos para alívio de tensões residuais ........................ 351 5.11 Superplasticidade ............................................................................................ 351 5.11.1 Introdução ............................................................................................. 351 TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA ix 5.11.2 Fundamentos mecânicos do comportamento superplástico ................. 352 5.11.3 Materiais com comportamento superplástico ....................................... 356 5.12 Problemas ....................................................................................................... 360 Problema 5.1 .................................................................................................... 360 Problema 5.2 .................................................................................................... 362 Problema 5.3 .................................................................................................... 367 Problema 5.4 .................................................................................................... 368 Problema 5.5 .................................................................................................... 369 Problema 5.6 .................................................................................................... 370 Problema 5.7 .................................................................................................... 372 Problema 5.8 .................................................................................................... 373 Problema 5.9 .................................................................................................... 376 Bibliografia ............................................................................................................... 377 6. MÉTODO DA ENERGIA UNIFORME ………………………………………………….. 379 6.1 Introdução ……………………………………………………………………………. 379 6.2 Trabalho plástico em tracção uniaxial …………………………………………….. 380 6.3 Exemplos de aplicação ……………………………………………………………... 383 6.3.1 Extrusão cilíndrica directa ………………………………………………….. 383 6.3.2 Trefilagem ……………………………………………………………………. 386 6.3.3 Determinação do limite de enformabilidade na trefilagem ……………… 387 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 388 7. MÉTODO DA FATIA ELEMENTAR ………………………………………………….... 389 7.1 Introdução ……………………………………………………………………………. 389 7.2 Teoria do método da fatia elementar ………………………………………………390 7.2.1 Condições de deformação plana ………………………………………….. 390 7.2.2 Condições de axisimetria …………………………………………………… 396 7.3 Comparação com o método da energia uniforme ……………………………….. 399 7.4 Problemas ……………………………………………………………………………. 401 Problema 7.1 ……………………………………………………………………….. 401 Problema 7.2 ……………………………………………………………………….. 405 Problema 7.3 ……………………………………………………………………….. 408 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 411 8. MÉTODO DAS LINHAS DE ESCORREGAMENTO …………………………………. 413 8.1 Introdução ……………………………………………………………………………. 413 8.2 Equações de Hencky (campo de tensões) ……………………………………….. 419 TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA x 8.3 Significado geométrico das equações de Hencky ……………………………….. 421 8.4 Propriedades geométricas dos campos de linhas de escorregamento ……….. 423 8.4.1 1º Teorema de Hencky ……………………………………………………… 423 8.4.2 2º Teorema de Hencky ……………………………………………………… 425 8.5 Condições de fronteira relativas ao campo de tensões …………………………. 426 8.6 Descontinuidades de tensão ……………………………………………………….. 428 8.7 Campos de linhas de escorregamento simples. Exemplo de aplicação …….... 431 8.8 Equações de Geiringer (campo de velocidades) ………………………………… 436 8.9 Significado geométrico das equações de Geiringer …………………………….. 438 8.10 Condições de fronteira relativas ao campo de velocidades …………………... 440 8.11 Campos de velocidade. Exemplo de aplicação ………………………………… 441 8.12 Tópicos avançados ………………………………………………………………… 445 8.13 Problemas …………………………………………………………………………... 449 Problema 8.1 ……………………………………………………………………….. 449 Problema 8.2 ……………………………………………………………………….. 452 Problema 8.3 ……………………………………………………………………….. 455 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 468 9. MÉTODO DO LIMITE SUPERIOR ……………………………………………………... 469 9.1 Introdução ……………………………………………………………………………. 469 9.2 Teorema do limite superior ……………………………………………………….... 470 9.3 Método do limite superior. Considerações iniciais ………………………………. 474 9.4 Significado físico-geométrico do método do limite superior ……………………. 475 9.5 Exemplo de aplicação ……………………………………………………………..... 478 9.6 Tópicos avançados ………………………………………………………………….. 480 9.6.1 Cálculo de temperaturas ………………………………………………….... 480 9.6.2 Campos de velocidade contínuos …………………………………………. 481 9.7 Problemas ……………………………………………………………………………. 488 Problema 9.1 ……………………………………………………………………….. 488 Problema 9.2 ……………………………………………………………………….. 491 Problema 9.3 ……………………………………………………………………….. 493 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 496 10. MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ……………………………………………… 497 10.1 Introdução ………………………………………………………………………....... 497 10.2 Formulações de elementos finitos ……………………………………………….. 499 10.2.1 Formulações quasi-estáticas ..………………………………………….... 499 10.2.2 Formulações dinâmicas ..........………………………………………….... 503 TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA xi 10.3 Precisão e fiabilidade dos programas de elementos finitos ..………………..... 505 10.3.1 Erros de modelação ..………………………………………….................. 507 10.3.2 Erros numéricos ..…………………………………………........................ 522 10.3.3 Outros tipos de erros ..…………………………………………................ 531 10.4 Boas práticas para avaliar a precisão e a fiabilidade dos resultados obtidos . 532 10.4.1 Validações numéricas ..…………………………………………............... 532 10.4.2 Validações experimentais …………………………………….................. 534 10.5 Exemplo de aplicação ……………………………………………........................ 535 10.6 Problemas ……………………………………………………............................... 540 Problema 10.1 .................................................................................................. 540 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 543 11. ATRITO, DESGASTE E LUBRIFICAÇÃO ............................................................. 545 11.1 Introdução ........................................................................................................ 545 11.2 Noção de coeficiente de atrito ......................................................................... 545 11.3 Mecanismo de adesão entre duas superfícies ................................................ 548 11.4 Influência da pressão de contacto no coeficiente de atrito .............................. 551 11.5 Noção de factor de atrito ................................................................................. 553 11.6 Noção de colina de atrito e de ponto neutro .................................................... 555 11.7 Ensaio de anel. Caracterização experimental do atrito ................................... 559 11.8 Noção de desgaste .......................................................................................... 562 11.9 Mecanismo de desgaste por adesão ............................................................... 563 11.10 Mecanismo de desgaste por abrasão ........................................................... 565 11.11 Outros mecanismos de desgaste .................................................................. 568 11.12 Lubrificação ................................................................................................... 570 11.12.1 Lubrificação hidrodinâmica ................................................................. 570 11.12.2 Lubrificação de fronteira ..................................................................... 572 11.12.3 Lubrificação através de película sólida ............................................... 572 11.13 Tipos de lubrificantes ..................................................................................... 573 11.14 Variáveis das ferramentas que influenciam a lubrificação ............................ 574 11.14.1 Rugosidade superficial ........................................................................ 574 11.14.2 Geometria da peça e das ferramentas ............................................... 575 11.15 Problemas ..................................................................................................... 577 Problema 11.1 .................................................................................................. 577 Problema 11.2 .................................................................................................. 578 Problema 11.3 .................................................................................................. 580 Bibliografia ............................................................................................................... 581 TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA xii 12. ENFORMABILIDADE ............................................................................................. 583 12.1 Introdução ........................................................................................................ 583 12.2 Tipos de fractura .............................................................................................. 584 12.2.1 Fractura frágil ........................................................................................ 584 12.2.2 Fractura dúctil ....................................................................................... 587 12.3 Deformação plástica localizada. Macrobandas ............................................... 589 12.4 Fractura. Estados de tensão característicos ................................................... 591 12.4.1 Estados de tensão biaxiais ................................................................... 592 12.4.2 Estados de tensão triaxiais ................................................................... 593 12.5 Fractura. Estados e trajectórias de deformação característicos ..................... 599 12.5.1 Deformação plástica na massa .............................................................600 12.5.2 Deformação plástica de chapa ............................................................. 602 12.5.3 Deformação plástica de chapa. Curva limite de estampagem .............. 610 12.6 Critérios de fractura dúctil ................................................................................ 614 12.7 Mecânica do dano ........................................................................................... 616 12.8 Problemas ....................................................................................................... 620 Problema 12.1 .................................................................................................. 620 Problema 12.2 .................................................................................................. 622 Problema 12.3 .................................................................................................. 625 Problema 12.4 .................................................................................................. 628 Problema 12.5 .................................................................................................. 630 Bibliografia .................................................................................................................... 635 13. TEORIA DA FLEXÃO EM DOMÍNIO PLÁSTICO …………………………………… 637 13.1 Introdução …………………………………………………………………………... 637 13.2 Noção de fibra neutra ……………………………………………………………... 638 13.3 Flexão de peças direitas ………………………………………………………….. 639 13.3.1 Distribuição de tensões ……………………………………………………. 639 13.3.2 Deformações ……………………………………………………………….. 645 13.3.3 Recuperação elástica. Tensões residuais de flexão …………………... 649 13.3.4 Ângulo de recuperação elástica ………………………………………….. 654 13.4 Flexão de peças curvas …………………………………………………………… 656 13.4.1 Distribuição de tensões ……………………………………………………. 656 13.4.2 Deformações ……………………………………………………………….. 665 13.4.3 Recuperação elástica. Tensões residuais de flexão …………………... 677 13.5 Problemas ………………………………………………………………………….. 680 Problema 13.1 ……………………………………………………………………… 680 Problema 13.2 ……………………………………………………………………… 684 TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA xiii Problema 13.3 ……………………………………………………………………… 686 Problema 13.4 ……………………………………………………………………… 688 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 692 ÍNDICE REMISSIVO ……….......................................................................................... 693 VOLUME II – APLICAÇÕES INDUSTRIAIS1 14. FORJAMENTO ………………………………………………………………………….. 1 14.1 Introdução …………………………………………………………………………... 1 14.2 Forjamento em matriz aberta …………………………………………………….. 3 14.2.1 Cálculo de peças forjadas em matriz aberta ……………………………. 6 14.2.2 Considerações finais ………………………………………………………. 17 14.3 Forjamento em matriz fechada …………………………………………………… 18 14.3.1 Complexidade de forma …………………………………………………… 20 14.3.2 Pré-formas ………………………………………………………………….. 22 14.3.3 Defeitos de forjamento …………………………………………………….. 24 14.3.4 Concepção, projecto e fabrico de componentes forjados ……………... 27 14.3.5 Matrizes para forjamento ………………………………………………….. 40 14.3.6 Corte ou aparamento de rebarba ………………………………………… 49 14.3.7 Cálculo de peças forjadas em matriz fechada ………………………….. 50 14.4 Problemas ………………………………………………………………………….. 54 Problema 14.1 ……………………………………………………………………… …54 Problema 14.2 ……………………………………………………………………… ...58 Problema 14.3 ……………………………………………………………………… ...63 Problema 14.4 ……………………………………………………………………… ...65 Problema 14.5 ……………………………………………………………………… ...68 Problema 14.6 ……………………………………………………………………… ...69 Problema 14.7 ……………………………………………………………………… …71 Problema 14.8 ……………………………………………………………………… …73 Problema 14.9 ……………………………………………………………………… …76 Bibliografia ……………………………………………………………………………….. …77 1 Nota do editor: A opção de efectuar a numeração dos capítulos do Volume II na continuação da numeração dos capítulos do Volume I deve-se ao facto dos fundamentos teóricos (Volume I) e das aplicações industriais (Volume II) serem assuntos indissociáveis no estudo da tecnologia da deformação plástica. TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA xiv 15. EXTRUSÃO E TREFILAGEM …………………………………………………………. 79 15.1 Extrusão …………………………………………………………………………….. 79 15.1.1 Tipos de extrusão ………………………………………………………...... 79 15.1.2 Extrusão directa ……………………………………………………………. 81 15.1.3 Extrusão inversa …………………………………………………………… 88 15.1.4 Extrusão hidrostática ………………………………………………………. 91 15.1.5 Extrusão de produtos de secção transversal oca …….......................... 94 15.1.6 Extrusão de perfis ………………………………………………………….. 95 15.1.7 Outras aplicações de extrusão …………………………………………… 96 15.1.8 Cálculo de peças extrudidas ……………………………………………… 97 15.1.9 Matrizes e contentores de extrusão ……………………………………… 106 15.2 Trefilagem …………………………………………………………………………... 112 15.2.1 Introdução …………………………………………………………………... 112 15.2.2 Cálculo de peças trefiladas ……………………………………………….. 114 15.2.3 Concepção e projecto de peças trefiladas ………………………………. 116 15.3 Problemas …………………………………………………………………………... 120 Problema 15.1 ……………………………………………………………………… 120 Problema 15.2 ……………………………………………………………………… 122 Problema 15.3 ……………………………………………………………………… 126 Problema 15.4 ……………………………………………………………………… 129 Problema 15.5 ……………………………………………………………………… 131 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 136 16. LAMINAGEM ……………………………………………………………………………. 137 16.1 Introdução …………………………………………………………………………... 137 16.2 Laminagem de produtos planos ………………………………………………….. 139 16.2.1 Laminagem de chapas a frio ……………………………………………… 142 16.2.2 Defeitos de laminagem ……………………………………………………. 154 16.2.3 Laminagem de chapas a quente …………………………………………. 157 16.3 Laminagem de produtos não-planos …………………………………………….. 160 16.4 Processos especiais de laminagem ……………………………………………... 164 16.4.1 Laminagem de tubos ………………………………………………………. 165 16.4.2 Laminagem de anéis ………………………………………………………. 168 16.5 Laminadores ………………………………………………………………………... 170 16.6 Lubrificação ………………………………………………………………………… 174 16.7 Problemas …………………………………………………………………………... 176 Problema 16.1 ……………………………………………………………………… 176 Problema 16.2 ……………………………………………………………………… 178 TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA xv Problema 16.3 ……………………………………………………………………… 182 Problema 16.4 ……………………………………………………………………… 184 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 185 17. CORTE POR ARROMBAMENTO …………………………………………………….. 187 17.1 Introdução …………………………………………………………………………… 187 17.2 Corte por arrombamento convencional ………………………………………….. 188 17.2.1 Mecanismo de corte ……………………………………………………….. 188 17.2.2 Mecanismo do corte. Considerações teóricas complementares …….. 195 17.2.3 Forças e trabalho de corte ………………………………………………… 199 17.2.4 Redução da força principal de corte ……………………………………... 204 17.2.5 Resultante das forças de corte …………………………………………… 210 17.2.6 Dimensão mínima de corte. Encurvadura de punções ………………… 212 17.2.7 Qualidade das superfícies obtidas. Folgas ……………………………… 213 17.2.8 Aproveitamento do arco/banda metálica ………………………………… 218 17.2.9 Temperatura e desgaste de punções e matrizes ………………………. 221 17.2.10 Ferramentas para corte por arrombamento …………………………… 223 17.3 ‘Shaving’ ou aparamento ………………………………………………………….. 225 17.3.1 Introdução …………………………………………………………………... 225 17.3.2 Mecanismo de corte. Força de corte ….................……………………... 225 17.3.3 Excesso de material a considerar para operações de ‘shaving’ ……… 228 17.4 Corte fino ou de precisão …………………………………………………………. 229 17.4.1 Introdução …………………………………………………………………... 229 17.4.2Mecanismo de corte. Qualidade das superfícies obtidas ……………… 231 17.4.3 Geometria e dimensões dos anéis de retenção ………………………... 235 17.4.4 Forças e trabalho de corte ………………………………………………… 236 17.4.5 Lubrificação …………………………………………………………………. 240 17.5 Problemas …………………………………………………………………………... 242 Problema 17.1 ……………………………………………………………………… 242 Problema 17.2 ……………………………………………………………………… 244 Problema 17.3 ……………………………………………………………………… 255 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 264 18. QUINAGEM ……………………………………………………………………………… 265 18.1 Introdução …………………………………………………………………………... 265 18.2 Classificação dos processos de quinagem ……………………………………... 266 18.3 Quinagem em V no ar. Concepção e projecto de peças ……………………… 268 18.3.1 Cálculo da dimensão da estampa plana ………………………………… 268 TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA xvi 18.3.2 Raio mínimo de quinagem ………………………………………………… 270 18.3.3 Raios das ferramentas …………………………………………………….. 278 18.3.4 Abertura da matriz …………………………………………………………. 279 18.3.5 Dimensão da aba mínima …………………………………………………. 282 18.3.6 Tensões residuais. Recuperação elástica ………………………………. 283 18.3.7 Profundidade de quinagem ……………………………………………….. 288 18.3.8 Posicionamento dos esbarros da quinadora ……………………………. 290 18.3.9 Defeitos de quinagem ……………………………………………………... 291 18.3.10 Força e trabalho de quinagem ………………………………………….. 294 18.4 Quinagem a fundo ou ‘quebra do nervo’ ………………………………………… 299 18.5 Quinagem em U ……………………………………………………………………. 303 18.6 Quinagem de flanges com cunho de arraste …………………………………… 308 18.7 Problemas …………………………………………………………………………... 315 Problema 18.1 ……………………………………………………………………… 315 Problema 18.2 ……………………………………………………………………… 326 Problema 18.3 ……………………………………………………………………… 330 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 331 19. CALANDRAGEM ……………………………………………………………………….. 333 19.1 Introdução …………………………………………………………………………... 333 19.2 Calandragem cilíndrica ……………………………………………………………. 335 19.2.1 Descrição do processo ……………………………………………………. 335 19.2.2 Geometria, dimensões e preparação do planificado …………………… 337 19.2.3 Entre eixo e profundidade de calandragem …………………………….. 338 19.2.4 Deformação máxima em cada passagem ………………………………. 339 19.2.5 Força e potência de calandragem ……………………………………….. 341 19.2.6 Recuperação elástica ……………………………………………………… 345 19.2.7 Tensões residuais ………………………………………………………… 349 19.2.8 Número de passos de calandragem ……………………………………... 352 19.2.9 Calandragem a frio e a quente …………………………………………… 354 19.3 Calandragem de superfícies cónicas ……………………………………………. 355 19.3.1 Procedimentos e operação ……………………………………………….. 355 19.3.2 Determinação da geometria e das dimensões da estampa plana ……. 357 19.3.3 Cálculo do ângulo de inclinação dos rolos ……………………………… 358 19.4 Dobragem das abas ……………………………………………………………….. 359 19.5 Calandras …………………………………………………………………………… 363 19.5.1 Calandras de três rolos sem dispositivo de enformação das abas …... 363 19.5.2 Calandras de três rolos com dispositivos para enformação das abas .. 364 TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA xvii 19.5.3 Calandras de quatro rolos ………………………………………………… 365 19.6 Processos de desempeno. Fieiras ………………………………………………. 367 19.7 Problemas …………………………………………………………………………... 371 Problema 19.1 ……………………………………………………………………… 371 Problema 19.2 ……………………………………………………………………… 377 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 384 20. PERFILAGEM …………………………………………………………………………… 385 20.1 Introdução …………………………………………………………………………... 385 20.2 Concepção e projecto de perfis ………………………………………………….. 387 20.2.1 Diagramas de flor ………………………………………………………….. 387 20.2.2 Força e energia …………………………………………………………….. 393 20.2.3 Lubrificação …………………………………………………………………. 395 20.3 Linhas de produção de perfis …………………………………………………….. 396 20.4 Problemas …………………………………………………………………………... 398 Problema 20.1 ……………………………………………………………………… 398 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 402 21. DEFORMAÇÃO PLÁSTICA INCREMENTAL ………………………………………. 403 21.1 Fluo-torneamento ………………………………………………………………….. 403 21.1.1 Fluo-torneamento cónico ………………………………………………….. 408 21.1.2 Fluo-torneamento cilíndrico ……………………………………………….. 415 21.1.3 Lubrificação …………………………………………………………………. 418 21.2 Estampagem incremental …………………………………………………………. 419 21.2.1 Fundamentos teóricos …………………………………………………….. 419 21.3 Enformação por ‘estancação’ …………………………………………………….. 423 21.4 Enformação com calores ………………………………………………………….. 425 21.5 Problemas …………………………………………………………………………... 427 Problema 21.1 ……………………………………………………………………… 427 Problema 21.2 ……………………………………………………………………… 429 Problema 21.3 ……………………………………………………………………… 430 Problema 21.4 ................................................................................................. 433 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 434 22. ESTAMPAGEM …………………………………………………………………………. 435 22.1 Introdução …………………………………………………………………………... 435 22.2 Nomenclatura e mecanismo básico de deformação …………………………… 436 22.3 Equações gerais de equilíbrio para peças de revolução ……………………… 439 TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA xviii 22.3.1 Equação de equilíbrio na direcção da espessura ………………………. 441 22.3.2 Equação de equilíbrio na direcção radial ………………………………... 442 22.4 Estudo das tensões e das deformações durante a estampagem ……………. 442 22.4.1 Primeira fase da estampagem ……………………………………………. 443 22.4.2 Segunda fase da estampagem …………………………………………… 451 22.5 Relação de estampagem. Coeficiente limite de estampagem ………………... 470 22.6 Variação de espessura numa taça cilíndrica estampada ……………………… 473 22.7 Tensões residuais após estampagem …………………………………………… 475 22.8 Principais parâmetros de estampagem …………………………………………. 480 22.8.1 Matéria prima ……………………………………………………………….. 480 22.8.2 Trajectória de deformação ………………………………………………… 495 22.8.3 Encostador ………………………………………………………………….. 498 22.8.4 Folga entre a matriz e o cunho …………………………………………… 504 22.8.5 Raio do canto da matriz …………………………………………………… 505 22.8.6 Raio do canto do cunho …………………………………………………… 507 22.8.7 Furos de ar ………………………………………………………………….. 509 22.8.8 Velocidade de estampagem ………………………………………………. 510 22.8.9 Atrito, desgaste e lubrificação. Revestimento das ferramentas ………. 511 22.9 Força e trabalho de estampagem ………………………………………………... 525 22.10 Cálculo da estampa plana ………………………………………………………. 529 22.11 Trefilagem da zona cilíndrica (‘Ironing’) ………………………………………... 530 22.12 Estampagem múltipla ……………………………………………………………. 538 22.12.1 Estampagem directa ……………………………………………………... 539 22.12.2 Estampagem inversa …………………………………………………….. 541 22.12.3 Estampagem cónica: Um caso particular de estampagem múltipla … 543 22.13 Estampagem rectangular ………………………………………………………... 545 22.13.1 Introdução …………………………………………………………………. 545 22.13.2 Cálculo da estampa plana ……………………………………………….. 547 22.13.3 Força de estampagem …………………………………………………… 551 22.13.4 Relação de estampagem ………………………………………………… 553 22.13.5 Empeno dos lados ………………………………………………………... 555 22.14 Deformação plástica de chapa por expansão ………………………………… 557 22.15 Problemas …………………………………………………………………………. 561 Problema 22.1 ……………………………………………………………………… 561 Problema 22.2 ……………………………………………………………………… 564 Problema 22.3 ……………………………………………………………………… 570 Problema 22.4 ……………………………………………………………………… 574 Problema 22.5 ……………………………………………………………………… 582 TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA xix Problema 22.6 ……………………………………………………………………… 590 Problema 22.7 ……………………………………………………………………… 592 Problema 22.8 ……………………………………………………………………… 595 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 599 23. DOBRAGEMDE TUBOS E PERFIS …………………………………………………. 601 23.1 Introdução …………………………………………………………………………... 601 23.2 Tensões e deformações …………………………………………………………... 601 23.3 Máquinas-ferramenta para dobragem de tubos e perfis ………………………. 606 23.4 Concepção e projecto de operações de dobragem de tubos …………………. 614 23.5 Deformação plástica de extremidades de tubos………………………………... 615 23.6 Problemas …………………………………………………………………………... 620 Problema 23.1 ……………………………………………………………………… 620 Problema 23.2 ……………………………………………………………………… 622 Problema 23.3 ……………………………………………………………………… 624 Problema 23.4 ……………………………………………………………………… 627 Problema 23.5 ……………………………………………………………………… 630 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 637 24. PROCESSOS ESPECIAIS …………………………………………………………….. 639 24.1 Introdução …………………………………………………………………………... 639 24.2 Deformação plástica através de fluidos sob pressão ………………………….. 639 24.2.1 Componentes tubulares …………………………………………………… 639 24.2.2 Chapas ………………………………………………………………………. 652 24.3 Deformação plástica com ferramentas elásticas ……………………………….. 657 24.4 Deformação plástica por forças electromagnéticas ……………………………. 660 24.5 Deformação plástica por explosão ………………………………………………. 666 24.6 Problemas …………………………………………………………………………... 669 Problema 24.1 ……………………………………………………………………… 669 Problema 24.2 ……………………………………………………………………… 673 Problema 24.3 ……………………………………………………………………… 677 Problema 24.4 ……………………………………………………………………… 682 Problema 24.5 ……………………………………………………………………… 685 Problema 24.6 ……………………………………………………………………… 688 Problema 24.7 ……………………………………………………………………… 689 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 690 TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA xx 25. MÁQUINAS FERRAMENTA PARA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA ……………….. 691 25.1 Introdução …………………………………………………………………………... 691 25.2 Prensas ……………………………………………………………………………... 691 25.2.1 Prensas mecânicas biela-manivela ……………………………………… 695 25.2.2 Prensas mecânicas de fuso ………………………………………………. 707 25.2.3 Prensas hidráulicas ………………………………………………………... 713 25.3 Martelos de queda …………………………………………………………………. 719 25.4 Principais características de prensas e martelos de queda …………………... 724 25.5 Problemas …………………………………………………………………………... 726 Problema 25.1 ……………………………………………………………………… 726 Problema 25.2 ……………………………………………………………………… 728 Problema 25.3 ……………………………………………………………………… 737 Bibliografia ………………………………………………………………………………... 740 ÍNDICE REMISSIVO ..................................................................................................... 741 TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA xxi PREFÁCIO DA 1ª EDIÇÂO A investigação científica desenvolvida nas Universidades tem sido um factor determinante na acentuada evolução tecnológica verificada nas últimas décadas. Este efeito tem sido, porventura, ampliado quando existe uma forte colaboração entre as Universidades e as Empresas. Efectivamente, a articulação das Universidades com o sector produtivo permite, por um lado, aplicar o conhecimento científico à resolução de problemas de natureza prática e, por outro lado, detectar novas questões que, por sua vez, são susceptíveis de gerar novos conhecimentos científicos. A cooperação internacional é outro elemento que, promovendo a troca de experiências e criando sinergias entre diversos saberes, catalisa o avanço do conhecimento. Este livro sobre a “Tecnologia da Deformação Plástica” atesta a importância da combinação destas três componentes do desenvolvimento científico e tecnológico e resulta da vasta experiência dos autores como professores universitários e investigadores da área da Tecnologia Mecânica. As matérias de que trata o livro encontram-se distribuídas por dois volumes. De um modo sintético, pode afirmar-se que a 1ª Parte é, sobretudo, dedicada às questões de índole teórica, enquanto a 2ª Parte é reservada às aplicações industriais. No primeiro capítulo é apresentada uma perspectiva alargada e actualizada dos principais processos de fabrico e dos materiais mais utilizados, enquadrando o tema principal do livro. Ao longo dos restantes doze capítulos da 1ª Parte, que se lhe seguem, são desenvolvidas com profundidade as matérias da Mecânica dos Sólidos, do Comportamento Mecânico dos Materiais e dos Métodos de Análise dos processos de deformação plástica. Em cada capítulo são propostos e resolvidos exercícios de aplicação, permitindo ao leitor, de forma gradual, consolidar os conceitos e testar a sua compreensão das matérias. Os doze capítulos, que constituem a 2ª Parte do livro, descrevem em detalhe os principais processos de deformação plástica, com ênfase para os diversos parâmetros tecnológicos, a concepção e o projecto das ferramentas e dos componentes a produzir. A informação relativa a estes processos é completada com a caracterização dos materiais mais usados nos diversos fabricos e a referência aos equipamentos utilizados. Cada tecnologia é acompanhada de dados, de grande utilidade prática, relativos aos diferentes processos. Do mesmo modo, os Métodos de Análise apresentados na 1ª Parte são aplicados de forma a solucionar problemas que surgem na prática diária dos engenheiros de projecto e de produção. Ao longo de todo o livro, a exposição é clara e a organização das matérias e a selecção dos exemplos de aplicação são criteriosas, reflectindo a experiência pedagógica dos TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA xxii autores, em resultado de muitos anos de docência universitária das disciplinas de Tecnologia Mecânica, e a sua competência científica, alcançada com uma dedicação intensa à investigação dos processos de deformação plástica. Os destinatários deste livro são os estudantes de Engenharia Mecânica, Aeroespacial, Naval e de Materiais, investigadores e engenheiros de produção interessados na problemática dos processos de fabrico. A estrutura do livro permite obter, de imediato, informação sobre cada processo tecnológico incluído na 2ª Parte do livro e, ao leitor interessado nos fundamentos teóricos, recorrer ao respectivo capítulo da 1ª Parte. A publicação do presente livro sobre a “Tecnologia da Deformação Plástica” vem colmatar uma lacuna da literatura relativa à Engenharia Mecânica, em língua portuguesa, e contribuir, decisivamente, para um melhor e mais alargado conhecimento da Tecnologia Mecânica. A qualidade do texto, a apresentação cuidada, a actualidade do tema, o rigor científico no tratamento das matérias e o potencial de utilidade prática fazem prever a possibilidade de uma maior divulgação e um bom acolhimento internacional, caso venha a ser traduzido para a língua Inglesa. Campus de Sintra, 9 de Fevereiro de 2005 Manuel José Martinho Barata Marques Professor Catedrático da Faculdade de Engenharia da UCP TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA xxiii PREFÁCIO DA 2ª EDIÇÂO A segunda edição do livro Tecnologia Mecânica (Volume 1: Fundamentos Teóricos e Volume 2: Aplicações Industriais) aparece quatro anos depois da primeira edição e inclui capítulos modificados e totalmente reformulados com o objectivo de actualizar o essencial da informação científica e técnica no domínio da Conformação Mecânica. As principais novidades desta segunda edição são um novo capítulo de elementos finitos mais focalizado na perspectiva dos utilizadores de programas comerciais, reformulações nos capítulos iniciais e nas secções do Volume 2 que abordam as tecnologias da estampagem incremental, dobragem de tubos e perfis e conformação por intermédio de forças electromagnéticas. O livro Tecnologia Mecânica, desde sua chegada até nossas mãos, é permanentemente consultado em nossas instituições. Os estudantes tanto de graduação como os de pós- graduação fazem consultas contínuas para suas actividades de pesquisa e ensino.O livro permite uma pesquisa que possibilita a complementação das informações técnicas dadas nas aulas relacionadas com os processos de Conformação Mecânica. Também para técnicos das indústrias o livro tem sido usado para a solução de problemas práticos. Em especial o que torna o livro de extrema importância é a solução de problemas anexados a diversos capítulos que tratam dos mais diversos processos de fabricação. Assim considero que este livro fez parte de um importante contexto ligando o meio académico ao meio industrial. Porto Alegre, 20 de Outubro de 2009 Prof. Dr. Lírio Schaeffer Professor Titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. View publication statsView publication stats inicio_vol_1_revisto_com_header capitulo 1_revisto capitulo 2_revisto capitulo 3 capitulo 4 capitulo 5 capitulo 6 capitulo 7 capitulo 8 capitulo 9 capitulo 10 capitulo 11 capitulo 12 capitulo 13 indice_remissivo_vol_1_revisto
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