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EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE SÃO PAULO/SP. 
EXECUÇÃO Nº: ___________________
DESENTUPIDORA PARAISO LTDA, pessoa jurídica já devidamente qualificada nos autos do processo em epigrafe, vem, através de seu procurador, a pessoa de Vossa Excelência, apresentar:
EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:
I- DOS FATOS
Em 01/03/2016, o excipiente foi notificado pelo município em razão da falta de pagamento do imposto sobre serviços (ISS), sendo que este incide sobre os serviços realizados no período de 01/06/2009 a 31/02/2012.
Ocorre que o tributo não foi pago e nem foi oferecida impugnação administrativa. 
II- DO DIREITO
Não há o que se falar em pagamento/execução do tributo, tendo em vista que o Excipiente está protegido pelo artigo 174 do Código Tributário Nacional.
Segundo este artigo, a ação para cobrança do tributo prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva. 
Desta forma, verificamos que o prazo de 5 anos foi excedido e que o tributo não poderá mais ser cobrado.
III- DOS PEDIDOS
Ante o exposto, requer que seja reconhecida a extinção de crédito tributário ora cobrado; bem como que seja declarado a prescrição da dívida executada e a imediata extinção deste feito.
 
Termos em que, pede deferimento.
São Paulo, ___ de _____.
Advogado
OAB nº __.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 30ª VARA CIVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA CAPITAL/SP.
PROCESSO nº: __________________________
3º OFÍCIO CIVEL
ZILIO, estado civil, profissão, nacionalidade, RG, CPF, residente a rua, nª, bairro, cidade, CEP, por seu advogado abaixo assinado, com escritório profissional a rua, nº, bairro, cidade, CEP, para onde requer desde já que sejam remetidas futuras intimações, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento no artigo 525 do Código de Processo Civil, apresentar:
IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA.
I – DA PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DO JUIZO
O título executivo judicial estrangeiro homologado pelo Supremo Tribunal de Justiça deve ser processado e julgado perante a Justiça Federal, com fulcro no artigo 109, inciso X da Constituição Federal e artigo 965 do Código de Processo Civil
Diante ao exposto, requer que seja reconhecida a incompetência absoluta da Justiça Comum Cível, devendo ser extinto a presente ação, com fundamento no artigo 525, inciso VI do Código de Processo Civil, condenando-se nas custas e verbas sucumbenciais, com fulcro no artigo 85 do Código de Processo Civil.
II- DOS FATOS
DEUSTÊMIO, ora impugnado, de posse de uma sentença condenatória, deu início a fase de cumprimento de sentença em face de ZILIO, ora impugnado, vejamos as seguintes considerações:
O bem penhorado trata-se de um veículo. 
Em decorrência de tal penhora, apresenta o impugnante tempestivamente a presente impugnação, tendo em vista que o bem penhorado é de propriedade da empresa a qual o impugnante trabalha, ou seja, não pertence ao impugnante, está apenas em sua posse para o exercício da profissão.
Ademais, os cálculos elaboras pelo impugnado não estão de acordo com o disposto na sentença, razão pela qual se faz necessária a impugnação. 
III- DO MÉRITO
O veículo penhorado não pertence ao impugnante, conforme se verifica CRLU, sendo o impugnante mero detentor da posse.
Assim, considerando que houve a penhora de um bem de terceiro, é indubitável que a mesma é indevida, devendo a penhora ser prontamente cancelada.
Segundo o artigo 1198 do Código Civil:
“Considera-se detentor aquele que, achando-se em relação de dependência para com o outro, conserva-se a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas.”
IV- DOS PEDIDOS
Diante ao exposto, REQUER: 
Que a impugnação seja recebida no efeito suspensivo; 
Que seja feita a imediata intimação do impugnado; 
Que seja feito o acolhimento da incompetência absoluta de Juízo, remetendo-se os autos a Justiça Federal;
Quanto ao mérito, o reconhecimento da penhora incorreta e do excesso de execução com a consequente desconstituição da penhora e modificação do valor da causa;
Requer ainda, a condenação do impugnado ao ônus da sucumbência. 
Termos em que, pede deferimento,
São Paulo, _____ de ______
Advogado
OAB nº __.
EXCELENTISSO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 10ª VARA DO TRABALHO DA COMARCA DE SÃO PAULO/SP.
PROCESSO Nº _______________________________
MANUEL, já qualificado nos autos da reclamação trabalhista em epigrafe, que move em face de _______________, também já qualificada, não se conformando com a r. decisão de fls. ___, que a julgou improcedente, vem mui respeitosamente a presença de Vossa Excelência, interpor RECURSO ORDINÁRIO, com fundamento no artigo 895, inciso I, da CLT.
Pede-se o regular recebimento e processamento do apelo em seus regulares efeitos, assim como seu oportuno encaminhamento a Superior Instancia recorrida, com razões que oferece em separado. 
Requer a juntada neste ato das guias de recolhimento de custas e deposito recursal. 
Termos em que, pede deferimento.
São Paulo, ____ de _______
Advogado
OAB nº __.
EXCELENTISSOMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR RELATOR DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – 2ª REGIÃO. 
RAZÕES DE RECURSO ORDINARIO
RECORRENTE: MANUEL
RECORRIDO:
PROCESSO Nº: 
Egrégio Tribunal,
Colenda Turma,
Nobres Julgadores,
Não pode prevalecer, data máxima vênia, a respeitável sentença de Fls. ____, proferida pelo Juízo de primeira instância, merecendo a mesma urgente reforma em relação a seguinte matéria:
I – DA JUSTA CAUSA APLICADA (PONTO DE INCONFORMISMO):
A reclamada não comprovou a atitude de justificar a dispensa por justa causa, pois o depoimento prestado por testemunha que ao presenciou o ocorrido não teria sido suficiente a entender-se que a reclamada se desincumbiu do ônus da prova que lhe cabia. 
I – DOS FATOS:
A 10ª Vara do Trabalho julgou improcedente a ação ajuizada por Manuel, por entender que houve dispensa por justa causa.
O Juiz desta Vara tomou por fundamento um único depoimento da testemunha que não presenciou os fatos, dizendo somente ter escutado os mesmos do gerente (ofendido).
Somente passado dois meses houve a demissão do reclamante, sem ter havido nem sequer uma advertência. Não havia testemunhas que presenciaram os fatos, bem como a única testemunha da reclamada disse que nunca trabalhou na empresa.
II – DA JUSTA CAUSA - FUNDAMENTAÇÃO
Conforme dito anteriormente, não foi comprovo pela reclamada que houve agressão, pois, a testemunha arrolada não trabalhava na empresa e disse não ter presenciado os fatos, sendo que esta ouviu apenas a versão dada pelo gerente. Desta forma, entende-se que a reclamada desincumbiu-se do ônus da prova (Artigo 818 CLT).
Ademais, a dispensa por justa causa exige imediatidade entre o momento em que o empregador toma conhecimento da falta cometida e o momento em que aplica a punição. Desta forma, entende-se que o momento em que ouve a suposta agressão pelo reclamante, a justa causa deveria ter sido aplicada. Como já vimos, a justa causa foi aplicada somente 2 meses após o ocorrido, verificando-se que houve o perdão tácito.
Além disso, não houveram advertências anteriores. A aplicação da justa causa, regra geral, exige a aplicação prévia de punições pedagógicas (advertência e suspensão), sob pena de restar descaracterizada desproporcionalidade entre a conduta do trabalhador e a penalidade aplicada. 
III – CONCLUSÃO
Diante ao exposto, REQUER:
Que seja conhecido e provido o presente recurso, a fim, de que seja reformada a r. sentença de primeiro grau e que seja afastada a demissão com justa causa, condenando a Reclamada-Recorrida, no pagamento de aviso prévio indenizado, férias proporcionais acrescidas de 1/3, 13º salario, FGTS e multa de 40% do FGTS, além da dação da quais o TRT pelo código 01 para saque do FGTS e das quais “comunicação de dispensa” para habilitação do benefício do seguro desemprego, por ser medidade inteira justiça!
Termos em que, pede deferimento.
São Paulo, ____ de _____
Advogado,
OAB nº __
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CRIMINAL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG.
PROCESSO Nº: _____
Leonardo, 19 anos, já devidamente qualificado nos autos do processo em epígrafe, vem, por intermédio de seu advogado infra-assinado, com fulcro no artigo 593, I, do Código de Processo Penal, interpor:
RECURSO DE APELAÇÃO,
Dessa forma, requer o recebimento e processamento do presente recurso, com as razões recursais anexas. Gerais.
Termos em que, pede deferimento.
Belo Horizonte, ____ de _____
Advogado
OAB nº __
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DA ___ TURMA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS/MG.
RAZÕES DE APELAÇÃO
PROCESSO Nº: _____
APELANTE: LEONARDO.
APELADO: JUSTIÇA PÚBLICA.
Doutor Procurador,
Colenda Câmara,
I – DOS FATOS
Leonardo, jovem de 19 anos, com a intenção de praticar o crime de roubo, compareceu a um estabelecimento comercial para realizar o delito - supostamente com a presença de uma arma de fogo.
Quando o réu ingressou no local, havia apenas um cliente, neste momento simulou portar arma de fogo e o ameaçou de morte para que saísse do local.
Insta frisar, ademais, que a intenção de Leonardo era tão somente de subtrair o dinheiro do caixa.
II – DO DIREITO
A) Mérito
É cediço que Leonardo se arrependeu de sua conduta antes mesmo de ameaçar e subtrair qualquer quantia do caixa do estabelecimento.
Assim, o réu deverá ser absolvido pela desistência voluntária (artigo 15, Código Penal).
É certo que na desistência voluntária o agente só responde pelos atos já praticados. Ocorre que no caso em tela Leonardo não ameaçou o dono do estabelecimento e tampouco subtraiu quaisquer quantias do caixa, razão pela qual deve ser absolvido pela inexistência da infração penal (artigo 386, III, CPP).
Ademais, o cliente ameaçado na loja nunca foi ouvido em Juízo, motivo pelo qual a absolvição também se fundamenta no artigo 386, VII, CPP. Ou seja, não há provas suficientes para a condenação do réu.
B) Desclassificação do crime
Restou comprovado que Leonardo ameaçou o cliente no interior da loja para que esse de lá se retirasse.
Dessa maneira, haja vista a ausência da ocorrência de roubo, já que não houve subtração de quantia alguma do caixa do estabelecimento, cabível seria a desclassificação do crime para o crime de Ameaça, nos moldes do artigo 147do Código Penal.
Ocorre que a vítima da ameaça não teve interesse no prosseguimento da ação penal pública condicionada à representação no tocante ao fato em tela, razão pela qual a denúncia não poderá ser ajuizada pelo Ministério Público, nos moldes do parágrafo único do artigo supramencionado.
Entretanto, cabível seria a desclassificação para o crime de Ameaça caso a vítima assim concordasse em proceder com a ação. Pois não há que prosperar o entendimento concernente ao roubo, porquanto não houve subtração de bens materiais e nem violência.
Ademais, a ameaça aqui listada não foi na intenção da subtração de bens materiais, mas sim para que o cliente tão somente saísse da loja.
Portanto, requer-se a desclassificação do crime para ameaça caso a vítima assim proceda com a representação.
D) Dosimetria da Pena
A decisão definitiva na procedência da ação socioeducativa não pode ser considerada como maus antecedentes, pois essa se deu antes da maioridade penal de Leonardo.
Nesse sentido, a pena base deve ser fixada no mínimo legal, haja vista que Leonardo é primário e arrependeu-se de consumar o delito em desfavor do estabelecimento comercial.
Quanto à segunda fase, dever-se-á reconhecer a atenuante da menoridade relativa (artigo 65, I, CP), bem como da confissão espontânea - prevista no artigo 65, III, d, Código Penal.
Não deverá ser próspero o aumento colocado na terceira fase com a gravidade em abstrato do crime. Primeiro porque não há prova da existência do uso de arma, ante a ausência de laudo pericial - requisito imprescindível na apuração do fato, nos moldes do artigo 158 do Código de Processo Penal.
Outrossim, a opinião do Juiz acerca da gravidade em abstrato do crime não é condição suficiente para a imposição de regime mais severo do que a pena permitir, à luz da Súmula 718 do STF.
Nesse contexto, a imposição de regime mais severo do que a pena permitir exige motivação idônea, nos moldes da Súmula 719 do STF.
Por fim, caberá a aplicação de regime menos severo do que a pena listar, com fundamento previsto na Súmula 716 do STF. É nesse diapasão que requer-se a aplicação do regime aberto ou semi-aberto - subsidiariamente - à pessoa de Leonardo, nos moldes do artigo 33, parágrafo segundo, alínea c ou b, respectivamente.
III – DOS PEDIDOS
Ante o exposto, requer-se perante Vossas Excelências a admissibilidade do presente recurso, bem como a reforma da Sentença para:
Reconhecimento da desistência voluntária, nos moldes do artigo 15 do Código Penal;
Absolvição de Leonardo, nos moldes do artigo 386, III e VII, do Código de Processo Penal;
Desclassificação para o crime de ameaça, nos moldes do artigo 147 do Código Penal, caso haja representação por parte do cliente ofendido no estabelecimento;
Fixação da pena-base no mínimo legal, haja vista a primariedade do réu;
Reconhecimento das atenuantes da menoridade relativa (artigo 65, I, CP) e confissão espontânea (artigo 65, III, d, CP)
Aplicação do Regime aberto ou semiaberto - subsidiariamente -, nos moldes do artigo 33, parágrafo segundo, alíneas c e b, respectivamente. Nesse tópico, que seja reconhecido os entendimentos previstos nas Súmulas 718, 719 e 716, todas do Supremo Tribunal Federal.
Termos em que, pede deferimento.
Minas Gerais, ____ de _____
Advogado
OAB nº __

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