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RELATÓRIO QUIMICA AULA 2 LUMINESCÊNCIA

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5
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE
CAMPUS ESTÂNCIA BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
DANIELLY ARAUJO SILVEIRA
DELVAN MORAIS ARAUJO FILHO
GEORGE SOUZA MENEZES
WESLEY CARLOS VIEIRA MELO
THAYNARA ALVES DOS SANTOS
 EXPERIMENTO DE LUMINESCÊNCIA
Estância/SE 
2017
DANIELLY ARAUJO SILVEIRA
DELVAN MORAIS ARAUJO FILHO
GEORGE SOUZA MENEZES
WESLEY CARLOS VIEIRA MELO
THAYNARA ALVES DOS SANTOS
 EXPERIMENTO DE LUMINESCÊNCIA
Relatório Técnico submetido a docente como requisito parcial da avaliação em QUÌMICA do 1° bimestre ano letivo 2017
Orientadora: Profa Dra Elaine Meneses Souza Lima. 
Estância/SE 
2017
1 INTRODUÇÃO
 Tipos de Radiação
Segundo o Museu de Astronomia e Ciências afins a radiação é a capacidade que alguns elementos fisicamente instáveis possuem de emitir energia sob a forma de partículas (tipicamente partículas alfa, partículas beta ou nêutrons) ou radiação eletromagnética (raios gama). 
Existem três tipos de radiação: alfa, beta e gama. Os responsáveis pela identificação da radiação foram Becquerel, Ernest Rutherford, da Nova Zelândia, e Marie e Pierre Curie, da França.
A radioatividade foi descoberta pelo físico francês Antonie Henri Becquerel no século XIX, em 1896. Becquerel fez vários estudos, pois queria saber se uma substância fluorescente emitiria raios X quando exposta ao sol. Após vários estudos (e em um dia nublado!), Becquerel guardou uma pedra de urânio junto de uma chapa fotográfica em uma gaveta. Alguns dias depois, percebeu que a chapa fotográfica foi manchada pela pedra, então, ele concluiu que a radiação não era um efeito da luz, mas sim, propriedade de alguns elementos, como o urânio, por exemplo.
As partículas Alfa não conseguem ultrapassar as células mortas da pele de uma pessoa, porém, se penetrarem no organismo por meio de um ferimento ou por aspiração, as partículas Alfa podem causar lesões graves. Esse tipo de partícula pode ser detida por uma folha de papel ou alumínio; As partículas Beta são mais penetrantes e menos energéticas que as partículas Alfa e podem penetrar os tecidos, provocando danos à pele. As de raios Gama é a mais perigosa, pois podem atravessar o corpo humano e causar malformações nas células. Esta radiação só é detida por uma parede de concreto ou por algum tipo de metal.
 ABSORÇÃO E EMISSÃO DE CALOR
Segundo Talita A. Anjos Graduada em Física, os corpos aquecidos emitem energia por radiação, e este tipo de energia pode ser: visível e não visível. Ou seja, a luz que podemos ver com os nossos olhos chama-se visível a que se propaga em forma de calor é a invisível. 
A luz visível é um tipo de radiação eletromagnética, esta, transporta energia pelo espaço e é chamada de energia radiante, existem vários tipos de radiação eletromagnética além da luz visível. Exemplo: As ondas de rádio que transportam músicas, a radiação infravermelho de lareiras, os raios X usado pelos dentistas.
 Algumas substâncias são, na verdade, transparentes à radiação da luz, mas opacas na transmissão do calor, como estufas de plantas, que recebem a luz do Sol, mas retém o calor em seu interior, permitindo assim seu aquecimento. 
Quando um corpo é aquecido, ele absorve uma parte do calor e reflete a outra. Os corpos que absorvem bem o calor também são os que melhor o emitem, já os que absorvem menos, tendem a emitir menos.
Todos os tipos de radiações eletromagnéticas movem-se no vácuo a uma velocidade de 3,00x10^8 m/s (velocidade da Luz).
 COMPRIMENTO DE ONDA
A distância entre picos (ou depressões) é chamada de comprimento de onda. Por exemplo se fizermos frequentemente o movimento harmônico simples em uma extremidade de uma corda fixa esticada na horizontal, será produzida uma sequência de ondas com períodos de repetição iguais, ou seja, as ondas produzidas se propagarão com velocidade constante, dessa forma o ponto mais alto da corda é chamado de crista da onda, o ponto mais baixo é o vale a onda, dessa maneira, a distância entre duas cristas ou dois vales consecutivos é definida como o comprimento da onda. 
 LUMINESCÊNCIA
Segundo Jennifer Fogaça, graduada em química, a fluorescência e a fosforescência são tipos de luminescência, ou seja, de emissões de radiações, que podem ser visíveis ou não e que ocorrem sem a necessidade de temperaturas elevadas, podendo ser, por exemplo, resultado da absorção de energia da luz.
As placas de transito, as faixas nos uniformes e as lâmpadas fluorescentes emite luz mesmo após o termino da fonte de radiação, portanto ocorre ai o fenômeno da fosforescência. Já a fluorescência a emissão de luz só acontece na região do visível através de alguma substancia exposta a uma fonte de radiação como a ultravioleta. 
De acordo com Samuel Robaert, Professor no Instituto Federal Farroupilha, após incidir a radiação ultravioleta (cuja fonte pode ser uma lâmpada de luz negra) certa substância presente em algum material recebe esta energia e seus elétrons são promovidos de um nível de energia inferior para um nível mais externo, onde dizemos que o elétron se encontra em estado excitado. Ao retornar ao seu nível fundamental de energia o elétron emite a energia absorvida na forma de radiação visível. 
Portanto este experimento aborda dois principais tipos de Luminescência: fluorescência e a fosforescência.
 
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Analisar se o objeto marcador é fosforescente ou fluorescente através do conceito de radiação, comprimento de onda e luminescência. 
2.2 Objetivos Específicos
Identificar se existe radiação;
Verificar qual o comprimento de onda;
Diferenciar fluorescente de fosforescente;
Descobrir em qual região está a luz negra, e qual o valor aproximado dessa luz;
3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1 MATERIAIS UTILIZADOS
Proveta
 Bastão de vidro 
Béquer 
Marca texto amarelo 
Marcador de CD/DVD T
Tesoura 
Papel toalha 
Fita adesiva 
Água 
Celular 
3.2 MÉTODO
Colocou-se 50 ml de água no Béquer com o auxílio de uma proveta. 
Retirou-se o tubo do marcador de texto amarelo, e cortou-o. 
Colocou-se esse tubo já cortado dentro do béquer, mergulhando-o na água e mexendo, com o auxílio de um bastão de vidro, para homogeneizar a substância. 
Foi feito cinco recortes de fita adesiva transparente, de um tamanho a cobrir a lanterna do celular, pintando-os com marcador de CD/DVD azul e dispondo esses em camadas até obter 5 camadas. 
Desligaram-se as luzes do ambiente e apontou a lanterna do celular para a substância.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao apontar a lanterna do aparelho celular - com as camadas de fita adesiva pintadas de caneta para CD para substância, a mesma, absorveu energia luminosa da luz negra, uma radiação ultravioleta de pequena intensidade, na parte do espectro próxima ao violeta; 
Ao retirar a luz negra sobre a substância, ela parou de emitir luz amarela, voltando à sua tonalidade original antes de receber a energia; 
Percebemos também que esse tipo de material reage de maneira diferente com luz branca, pois sua tonalidade não fica tão marcante quanto colocado em contato com luz negra; 
Figura1: Luz negra sobre substância		Figura 2: Emissão de fluorescência
		
Fonte: Elaborada pelos autores			Fonte: Elaborada pelos autores	
5 CONCLUSÕES
Após homogeneizar a solução foi colocada sobre a lanterna do celular onde foi possível verificar a emissão de luz azulada na região ultravioleta (luz negra) o comprimento de onda está entre 380 a 420 nm, e a solução do marcador emitiu uma luz na cor amarela que brilha quando as lâmpadas estão apagadas, esta tem o comprimento de onda entre 570 a 590 nm.. 
Desse modo, pode-se concluir que após incidir a radiação ultravioleta (neste caso a lanterna do celular, coberta com fita adesiva) a substância (tinta de marcador) recebe esta energia e seus elétrons são promovidos de umnível de energia inferior para um nível mais externo onde os elétrons se encontra em estado excitado, a emissão da radiação que pode ser visível ou não, neste caso, é a visível pois, quando a energia que é fornecida é retirada, a emissão de energia acaba no mesmo instante, portanto o experimento mostra o fenômeno da fluorescência. 
6 REFERÊNCIAS
ANJOS, Talita Alves dos. "Absorção e Emissão de Calor"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/fisica/absorcao-emissao-calor.htm>. Acesso em 16 de abril de 2017
BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005.
CIENCIAS AFINS, Museu da Astronomia <http://www.mast.br/multimidia _instrumentos/cintilometro_03.html> Acesso em 15 de abril de 2017.
ESCOLA, Brasil <Disponível em <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/ velocidade-comprimento-onda.htm> Acesso em 15 de abril de 2017
FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. "Diferença entre fluorescente e fosforescente"; Brasil Escola. Disponível em < http://brasilescola.uol.com.br/quimica/diferenca-entre- fluorescente-fosforescente.htm > Acesso em 16 de abril de 2017
ROBAERT, Samuel. Fluorescência e fosforescência/24-01-2011. Disponível em:< http://www.aprenderciencias.com/2011/01/fluorescencia-e-fosforescencia.html>. Acesso em 30/04/2017.
SILVA, Domiciano Correa Marques Da Silva. Velocidade e comprimento de onda. Mundo Educação. Disponível em <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/velocidade-comprimento-onda.htm> Acesso em 30 de abril de 2017.

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