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RELATÓRIO DE PRÁTICA Paulo César Franca Almeida 01486858 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: PAULO CÉSAR FRANCA ALMEIDA MATRÍCULA: 01486858 CURSO: FARMÁCIA POLO: SÃO RAIMUNDO NONATO – PI PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): IURY SOUSA E SILVA ORIENTAÇÕES GERAIS: · O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e · concisa; · O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; · Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); · Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; · Espaçamento entre linhas: simples; · Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: ELETRÓLISE RELATÓRIO: 1. Resumo sobre a prática abordada em aula. A eletrólise é uma metodologia de decomposição química de um combinado de componentes por meio da passagem de uma corrente elétrica. Esse processo é usado na indústria para a produção de metais, como o alumínio, e na purificação de metais, a exemplo desses metais citamos o cobre. É um processo físico-químico que usa energia elétrica de uma fonte qualquer, ocorrendo uma oxirredução provocada pela passagem da corrente elétrica. Nas soluções aquosas a eletrólise o processo pode ser bem complexo, por apresentar íons H+ e OH- podendo influenciar o resultado na solução, como por exemplo a decomposição de compostos na solução. 2. Materiais utilizados Suporte universal, tubo em U, 2 pilhas de 9v, fio de cobre, 2 eletrodos de grafite, pipeta de Pasteur, 2 Becker, iodeto de potássio, fenolftaleína e solução de amido e peroxido de hidrogênio. 3. Definir o que é eletrólise e identificar os diferentes processos utilizando um eletrólito forte e fraco A eletrólise é um processo químico não espontâneo que ocorre graças ao fornecimento de energia elétrica por meio de uma fonte geradora. A Eletrólise é um ramo estudado pela Eletroquímica, em que a energia elétrica é transformada em energia química, ou seja, trata-se de um processo inverso ao que ocorre nas pilhas. Pode-se definir eletrólise como um processo químico que resulta na decomposição de uma determinada substância por meio de uma corrente elétrica. Além disso, a energia elétrica é transformada em energia química, usada para produzir ou dissociar substâncias químicas. Na eletrolise de eletrólito forte ocorre a separação de íons na solução. O composto de cloreto de sódio (NaCl) aquoso quando submetido a uma corrente elétrica, os íons Na+ e Cl- são atraídos para os eletrodos, em que os íons positivos se deslocam para o cátodo (polo negativo), e os íons negativos movem-se para o ânodo (polo positivo). Já no cátodo ocorre que o Na+ recebe elétrons tornando-se um átomo de sódio e o ânodo os íons Cl- perdem elétrons e formam moléculas de cloro. No eletrólito fraco ocorre a dissociação parcial dos íons na substancia. O composto de ácido acético (CH3COOH) aquoso colocado em contato com uma corrente elétrica tem como resultado uma reação complexa em que ocorre a liberação de íons de hidrogênio e acetado nos eletrodos como também ocorrem algumas reações secundarias. 4. Identificar o cátodo e o ânodo nos experimentos realizados e o porquê O ânodo e o cátodo são, respectivamente, os polos negativo e positivo de uma célula galvânica. Após estudos e aprimoramentos, pesquisadores acabaram utilizando tais reações de oxirredução espontâneas e que geram corrente elétrica para transformar o dispositivo experimental em um item muito utilizado no cotidiano, que são as pilhas e baterias. No contexto de experimentos eletroquímicos, é importante identificar o cátodo e o ânodo para entender o processo de transferência de elétrons. Por exemplo, em células eletrolíticas, o cátodo é onde ocorre a redução dos íons e a formação de produtos reduzidos, enquanto o ânodo é onde ocorre a oxidação dos produtos oxidados e a liberação de elétrons. Esses processos são essenciais para a geração de energia elétrica e para muitos outros processos eletroquímicos importantes na indústria e em outras aplicações. No processo de hidrólise da água, as moléculas de água são separadas em íons de hidrogênio (H+) e hidróxido (OH-). Em um experimento de hidrólise, os eletrodos são colocados em um recipiente contendo água e um eletrólito para facilitar a condução de corrente elétrica através da solução. Assim, no experimento de hidrólise da água, as cargas elétricas negativas movem-se para o ânodo enquanto as cargas elétricas positivas movem-se para o cátodo. A oxidação ocorre no ânodo, onde os elétrons são liberados pelos átomos do metal e são transferidos para os íons de hidroxila, produzindo gás oxigênio (O2) e íons de hidrogênio (H+). Enquanto isso, a redução ocorre no cátodo, onde os íons de hidrogênio recebem elétrons liberados pelos átomos do metal, produzindo hidrogênio gasoso (H2). TEMA DE AULA: ENSAIO NA CHAMA RELATÓRIO: 1. Resumo sobre a prática abordada em aula O teste da chama é uma técnica muito utilizada na análise química, para identificação, principalmente de cátions metálicos. Essa técnica baseia-se nas interações atômicas através dos níveis de energias e subníveis de energia quantizada. De acordo com o modelo de Bohr, os átomos, quando aquecidos, seus elétrons são excitados, dando “saltos” para níveis de maior energia. Retornando aos níveis iniciais, acabam liberando energia em forma de calor. Essa luz possui um comprimento de onda diferente para cada átomo, assim como os níveis de energia diferentes, em cada orbita. O comprimento de onda de cada luz liberada corresponde a cada cor. 2. Materiais utilizados 1 cadinho médio com a chama, 5 cadinhos pequenos, 6 Becker, espátula de metal, 5 bastões com algodão, água destilada, cloreto de sódio, sulfato de cobre, sulfato de potássio, nitrato de prata, nitrato de chumbo. 3. Identificar a coloração formada pelos cátions metálicos Sódio – amarelo intenso Cobre – verde Potássio – de violeta a roxa Prata – branca azulada Chumbo – azul esbranquiçada TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DAS FAIXAS DE PH RELATÓRIO: 1. Resumo sobre a prática abordada em aula. O pH é uma medida que indica a acidez ou basicidade de uma solução, sendo determinado pela concentração de íons H+(ácidos) ou OH-(básicos) na solução. A escala de pH varia de 0 a 14, onde 7 é considerado neutro, abaixo de 7 é ácido e acima de 7 é básico. Para identificar as faixas de pH, é necessário utilizar indicadores ácido-base, que são substâncias que mudam de cor em diferentes valores de pH. Alguns exemplos de indicadores são: fenolftaleína, metil vermelho, azul de bromotimol, entre outros. A faixa de pH onde ocorrem as mudanças de cor do indicador é chamada de ponto de viragem. Por exemplo, a fenolftaleína é incolor em soluções ácidas, mas adquire uma cor rósea em soluções básicas. O ponto de viragem da fenolftaleína é em torno de 8,2 a 10. Outro exemplo é o indicador metil vermelho, que é vermelho em soluções ácidas e amarelo em soluções básicas, com ponto de viragem em torno de 4,8 a 6. Já o azul de bromotimol é amarelo em soluções ácidas e azulem soluções básicas, com ponto de viragem em torno de 6 a 7,6. 2. Materiais utilizados Estante para tubos de ensaio Tubos de ensaio de 20mL Pipetas 5mL (graduada ou volumétrica) Béquer es 150mL Pipetador tipo pera Pisseta com água destilada Indicador azul de bromotimol Indicador Alaranjado de Metila Indicador Vermelho de Metila Indicador Fenolftaleína Indicador Verde de bromocresol Solução NaOH 0,1M Solução HCl 0,1M 3. Relacione e identifique as faixas de resposta de cores dos indicadores de acordo com o que for utilizado Indicador Ácido (HCl) Básico (NaOH) Azul bromotimol Amarelo Azul Vermelho de metila Vermelho Amarelo Alaranjado de metila Vermelho Amarelo Fenolftaleína Incolor Rosa Verde de bromocresol Amarelo Azul TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DE ÂNIONS ANÁLISE POR VIA ÚMIDA RELATÓRIO: 1. Resumo sobre a prática abordada em aula. A análise por viaúmida é uma técnica utilizada para detectar a presença de íons em uma solução. No caso da identificação de ânions, é possível utilizar reagentes específicos que reagem de forma característica com cada tipo de ânion, gerando produtos de reação que indicam a sua presença. Os ânions mais comuns encontrados em análises por via úmida são cloreto, brometo, iodeto, sulfato, carbonato, nitrato e nitrito. Cada um desses ânions pode ser identificado por meio de reagentes específicos que geram produtos de reação característicos. O cloreto pode ser identificado pela adição de nitrato de prata (AgNO3) à solução, gerando um precipitado branco de cloreto de prata (AgCl). O brometo também reage com o nitrato de prata, gerando um precipitado amarelo de brometo de prata (AgBr). Já o iodeto produz um precipitado marrom-avermelhado de iodeto de prata (AgI). Para a identificação de sulfato, é possível utilizar o reagente de BaCl2, que gera um precipitado branco de sulfato de bário (BaSO4). O carbonato, por sua vez, produz efervescência (liberação de gás carbônico) ao ser adicionado ácido clorídrico (HCl) à solução. Já o nitrito pode ser identificado pela adição de solução de nitrato de prata (AgNO3) e solução de sulfanilamida, formando um complexo intensamente colorido. Dessa forma, a técnica de análise por via úmida é uma ferramenta bastante útil para identificar a presença de ânions em soluções e caracterizá-los por meio de reações químicas específicas. A sua utilização é amplamente difundida em laboratórios de análise química e na indústria química em geral. 2. Materiais utilizados Tubo para centrifuga, tubos de ensaio, Becker, Estante para tubos de ensaio, pipetas 05ml, conta gotas plástico, NaCl 0,2M (cloreto de sódio), AgNO3 0,2M (nitrato de prata), NH4OH 0,5M (hidróxido de amônia), NaNO3 0,2M (nitrato de sódio), NaNO2 0,2M (nitrito de sódio), H2SO4 2M (ácido sulfúrico), FeSO4 0,2M (sulfato de ferro) 3. Identifique os íons cloretos, sulfato, nitrito e nitrato de acordo com o que formam e qual método qualitativo que eles são identificáveis Identificação dos íons cloreto Os íons cloretos podem ser identificados pela formação de um precipitado branco ao adicionar nitrato de prata (AgNO3) em solução aquosa. Esse método é conhecido como teste de cloreto ou teste de precipitação. Identificação dos íons sulfato Os íons sulfato podem ser identificados pela formação de um precipitado branco ao adicionar cloreto de bário (BaCl2) em solução aquosa. Esse método é conhecido como teste de sulfato ou teste de precipitação. Identificação dos íons nitrito Os íons nitrito podem ser identificados pela formação de um complexo rosa avermelhado com o reagente de Griess (sulfanilamida e N-(1-naftil)etilendiamina) em meio ácido. Esse método é conhecido como teste de nitrito ou teste de coloração. Identificação dos íons nitrato Os íons nitrato não são facilmente identificáveis por análise por via úmida, mas podem ser identificados por métodos instrumentais como cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) ou espectroscopia de massa (MS). TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DOS GRUPOS II E III ANÁLISE POR VIA ÚMIDA RELATÓRIO: 1. Resumo sobre a prática abordada em aula. Os cátions dos grupos II e III são metais alcalino terrosos e metais de transição, respectivamente, que podem ser identificados por meio de análise química. A análise por via úmida é uma técnica utilizada para identificar compostos químicos através da reação com reagentes específicos em meio aquoso. Nesta técnica, os cátions são separados em grupos distintos e submetidos a reações específicas para obter-se a identificação dos mesmos. 2. Materiais utilizados Tubos de ensaio 20ml, estante para tubos de ensaio, conta gogas de plástico, sulfato de cobre (CuSO4.5H₂O) 0,25M, sulfato de ferro (FeSO4.7H₂O) 0,5M, cloreto de alumínio (AICI3) 0,33M, sulfato de cádmio (CdSO4) 0,25M, cloreto de cromo (CrCl3. 6H₂O) 0,33M, hidróxido de sódio (NaOH) 6M, ferrocianeto de potássio (K.[Fe(CN)]) 46%, fosfato bissódico (Na₂HPO4) 1M, tiocianato de potássio KSCN 6M. 3. Identifique os cátions dos grupos II e III aplicados e por qual método qualitativo eles foram identificáveis A análise qualitativa pode ser feita de duas formas, por via seca, ou por via úmida sendo essa a melhor maneira de identificar e confirmar a presença de íons (cátions e aníons). Essa reação por via úmida ocorre através dos íons e solução, ou seja, em solução aquosa. Grupo Cátions mais comuns Nome e características do grupo II Os cátions do grupo II são divididos em dois subgrupos: Grupo II A ou subgrupo do cobre: Bi3+, Pb2+, Hg2+, Cu2+, Cd2+ Grupo II B ou subgrupo do arsênio: As3+, As5+, Sb3+, Sb5+, Sn2+ e Sn4+ A - Grupo do cobre B - Grupo do arsênio Esses cátions precipitam como sulfeto em meio ácido, grupo do H2S/H+. Os cátions não reagem com ácido clorídrico, mas criam precipitados com ácido sulfídrico em meio ácido mineral diluído. Enquanto os sulfetos dos cátions do grupo II A são insolúveis o do grupo B são solúveis em polissulfeto de amônia. III Os cátions do grupo III são divididos em dois subgrupos: Grupo III A: Fe(II), Fe(III), Cr(III), Al(III) Grupo III B: Co(II), Ni(II), Mn(II) e Zn(II) São divididos em dois subgrupos: Grupo IIIB do ferro Grupo IIIB zinco Essa divisão é por conta na formação de hidróxidos pela solução de amônia e na presença de um excesso de cloreto e amônia TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DOS GRUPOS IV E V ANÁLISE POR VIA ÚMIDA RELATÓRIO: 1. Resumo sobre a prática abordada em aula. Os representantes do grupo IV são Ca2+, Mg2+, Sr2+, Ba2+ e carbonato de amônia, uma vez que esses cátions são precipitados como carbonatos. O magnésio, porém, é um metal e não se agruparia com esses elementos durante o processo de separação devido ao seu pequeno tamanho. O grupo V, também conhecido como grupo solúvel, consiste nos seguintes cátions: Mg2+, Na+, K+ e NH4+. Não há reagentes específicos para o grupo solúvel, portanto a identificação do NH4+ deve ser feita na amostra original. 2. Materiais utilizados Tubos de ensaio 20ml, estante para tubos de ensaio, conta gotas de plástico, sulfato de cobre (CuSO4.5H₂O) 0,25M, sulfato de ferro (FeSO4.7H₂O) 0,5M, cloreto de alumínio (AICI3) 0,33M, sulfato de cádmio (CdSO4) 0,25M, cloreto de cromo (CrCl3. 6H₂O) 0,33M, hidróxido de sódio (NaOH) 6M, ferrocianeto de potássio (K.[Fe(CN)]) 46%, fosfato bissódico (Na₂HPO4) 1M, tiocianato de potássio KSCN 6M. 3. Identifique os cátions dos grupos IV e V aplicados e por qual método qualitativo eles foram identificáveis Grupo Cátions mais comuns Nome e características do grupo IV Os cátions do grupo IV são: Magnésio (Mg+2) Bário (Ba+2) Estrôncio (Sr+2) Cálcio (Ca+2) Nesse grupo os cátions não reagem com reagente dos grupos I, II, III. Formando precipitados com carbonato de amônia na presença do cloreto de amônia em um ambiente neutro ou levemente em ambiente ácido. V Os cátions do grupo V são: Magnésio (Mg2+) Sódio Na+ Potássio K+ Amônia (NH4+) Hidrogênio (H+) Os cátions comuns, que não tem reação com nenhum regente dos outros grupos citados. Formam esse grupo que é o grupo dos metais alcalinos e amônia, eles não apresentam um reagente especifico. TEMA DE AULA: REAÇÃO DE COMPLEXAÇÃO RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula Reação de complexação é um processo químico em que um ligante se coordena com um íon metálico para formar um complexo. Essas reações ocorrem em etapas, à medida que os ligantes são adicionados, até que o número máximo de coordenação do cátion seja satisfeito. As reações de complexação são usadas na complexometria, que é uma técnica de análise volumétrica que visa à formação de um complexo de cores. As reações de complexação com ligantes monodentados ocorrem praticamente instantaneamente. 2. Materiais utilizados. Estante para tubos de ensaio, tubos de ensaio de 10mL, pipetas graduadas de 5mL, conta-gotas plásticos, Béqueres contendo as soluções a serem utilizadas (identificados),solução de amido 1%, solução de glicose 2%, solução de lugol, solução de hidróxido de sódio (NaOH) 1M, solução de ácido clorídrico (HCl) 1M, pisseta com água destilada, papel toalha. 3. Relate a formação de complexos coloridos e suas modificações de cor em ambientes de pH distintos Procedimentos: 1. Preparou-se a seguinte bateria de tubos, identificando-os: A – 2ml de água destilada B – 2ml da solução de amido C – 2ml da solução de glicose 2. A cada um dos tubos adiciona-se 4 gotas de lugol e observa-se a coloração desenvolvida. 3. O desenvolvimento da coloração azul intensa indica a presença de polissacarídeo. 4. Ao tubo que contém amido e lugol, adiciona-se 5 gotas de NaOH 1M. 5. Adicione, ao mesmo tubo, 5 gotas de HCl 1M e observe. Resultados: 6. No tubo contendo água destilada, ao adicionar o lugol, a coloração ficou translucida no tom amarronzado, na mesma coloração do lugol. 7. No tubo contendo amido, ao adicionar o lugol, forma-se um complexo iodo-amido e sua coloração fica azul escuro; após adicionar o NaOH 1M, observa-se a formação de um precipitado e ao adicionar o HCl 1M o precipitado solubilizou-se novamente. 8. Já no tubo contendo glicose, ao adicionar o lugol, a solução se apresentou translucida, mas com tom amarronzado da solução lugol. TEMA DE AULA: REAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula Reação de precipitação é um processo químico que ocorre quando duas soluções são misturadas e formam um sólido insolúvel, chama do de precipitado. É uma técnica analítica usada na gravimetria por precipitação para separar íons de uma solução. As reações de precipitação são classificadas como reações de dupla troca quando ocorrem em solução aquosa e um dos produtos é um sólido insolúvel. 2. Materiais utilizados. Estante para tubos de ensaio, tubos de ensaio, pipetas, Becker, solução AgNO3, solução NaCl, solução Pb(NO3)2, solução Kl, solução Na2SO4, solução BaCl, solução FeCl3, solução K4[Fe(CN)6] 3. Realizar os cálculos estequiométricos da reação e calcular seu rendimento Procedimento: Identificar os tubos em A B C D e E No tubo A, adicionar 2 ml de Ag(No3) e em seguida + 2 ml de NaCl. No tubo B, adicionar 2 ml de Pb(No3)2 e em seguida + 2 ml de KI. No tubo C, adicionar 2 ml de Na2SO4 e em seguida + 2 ml de BaCl. No tubo D, adicionar 2 ml de KrCrO4 e em seguida + 2 ml de BaCl. No tubo E, adicionar 2 ml de FeCl3 e em seguida + 2 ml de K4[Fe(CN)6]. Agitar os tubos e esperar a reação em repouso. Resultado: A reação de precipitação ocorre por meio de dupla troca em que um cátion de um sal se junta ao ânion do outro sal formando um novo produto. Essas mudanças podem causar mudanças de cor e precipitação formando um componde fundo. Tubo A Reação: Ag(NO3) + NaCl > AgCl + Na(NO3) Precipitado: AgCl Tubo B Reação: Pb(NO3)2 + KI > PbI2 + K(NO3)2 Precipitado: Pbl2 Tubo C Reação: Na2SO4 + BaCl > BaSO4 + Na2Cl Precipitado: BaSO4 Tubo D Reação: K2CrO4 + BaCl > BaCrO4 + KCl Precipitado: BaCrO4 Tubo E Reação: FeCl3 + K4[Fe(CN)6] > Fe(CN)6 + kCl Precipitado: Fe(CN)6 TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO E SEPARAÇÃO DOS CÁTIONS GRUPO I RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula O grupo I é formado pelos cátions Pb2+, Ag+ e Hg2+ que formam sais de baixa solubilidade junto com íons cloreto. O cloreto de mercúrio (Hg2Cl2) é o menos solúvel dos três cloretos formados. O cloreto de chumbo (PbCl2) é pouco solúvel em soluções aquosas e, portanto, é estimado um precipitado pouco ou moderadamente solúvel. Sua solubilidade aumenta rapidamente com a temperatura, o que não ocorre com os outros dois cloretos (AgCl e Hg2Cl2). Portanto, o aquecimento com água destilada pode separar o PbCl2 dos outros dois precipitados. 2. Materiais utilizados. Estante para tubos de ensaio, tubos de ensaio, pipetas de Pasteur, papel toalha, Becker, balão volumétrico, nitrato de prata, nitrato de chumbo, solução HCL 3M, cromato de potássio, hidróxido de sódio 1M, hidróxido de sódio 5M, iodeto de potássio. 3. Descrever o método qualitativo para identificação dos cátions do grupo I Procedimento 1: 1. Coloca-se em um tubo de ensaio 1ml de nitrato de prata e 1ml de nitrato de chumbo. 2. Adiciona-se 6 gotas de solução HCl 3M, formando um precipitado branco e um sobrenadante. OBS: Se quiser separar o precipitado do sobrenadante utiliza-se o ácido nítrico. Procedimento 2: 1. Coloca-se 6 gotas de nitrato de chumbo em 3 tubos de ensaio diferentes (1, 2 e 3). 2. No tubo 1, adiciona-se 6 gotas de cromato de potássio, formando um precipitado amarelo. 3. No tubo 2, adiciona-se 6 gotas de hidróxido de sódio 1M, formando um precipitado branco, depois adiciona-se 6 gotas de hidróxido de sódio 5M, onde apresenta-se a solubilização desse precipitado. 4. Nu tubo 3, adiciona-se 6 gotas de iodeto de potássio, formando um precipitado amarelo. Procedimento 3: 1. Coloca-se 6 gotas de nitrato de prata em 3 tubos de ensaio diferentes (4, 5 e 6). 2. No tubo 4, adiciona-se 6 gotas de cromato de potássio, formando um precipitado marrom. 3. No tubo 5, adiciona-se 6 gotas de hidróxido de sódio 1M, formando um precipitado preto, depois adiciona-se 6 gotas de hidróxido de sódio 5M, solubilizando grande parte do precipitado, mas mantendo uma pequena parte desse precipitado preto. 4. No tubo 6, adiciona-se 6 gotas de iodeto de potássio, formando um precipitado amarelo esverdeado. Referências: https://www2.ufjf.br/nupis//files/2011/04/aula-7-Volumetria-de-Complexa%c3%a7%c3%a3o-2012.2.pdf https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/eletrolise.htm https://www.soquimica.com.br/conteudos/em/indicadores_acido_base/ https://www.manualdaquimica.com/experimentos-quimica/teste-chama.htm https://www.omundodaquimica.com.br/academica/cations_grupo1 https://www.todoestudo.com.br/quimica/anodo-e-catodo https://www.scielo.br/j/qn/a/XbrHYFHwr9bYLr38tM4J7Cj/?lang=pt https://rce.casadasciencias.org/rceapp/pdf/2015/019/ https://www.scielo.br/j/qn/a/BQRTpNXBZ3VsvXG9cSXXtjp/?lang=pt&format=html https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/16933 https://brasilescola.uol.com.br/quimica/funcao-eletrolise.htm. https://www.todamateria.com.br/ph-e-poh/ https://brasilescola.uol.com.br/quimica/eletrolise-solucao-aquosa.htm https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/separacoes-e-identificacoes-anios/37060#:~:text=Os%20%C3%A2nions%20formadores%20do%20grupo,%C3%A1gua%20(Ag2SO4%3B%20AgF) image5.jpeg image1.jpeg image2.jpeg image3.jpeg image4.jpeg
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