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Separação liquido- vapor Volatilidades razoavelmente diferentes Grande diferencial em Industrias Químicas Pureza Tipos de destilação Destilação integral Destilação diferencial Destilação fracionada Destilação extrativa Destilação azeotrópica Destilação integral Também conhecida como flash 1 Estágio Contato intimo do vapor com o liquido Produto retirado constantemente e carga introduzida constantemente Comumente usada como operação auxiliar Destilação Diferencial ( batelada) Vapor formado é retirado, liquido residual permanece Composição do destilado e do resíduo variam com o tempo Não há equilíbrio termodinâmico Destilação fracionada Vários estágios Possibilidade de obter produtos mais ricos em determinados componentes Pode se retirar no topo, laterais e no fundo Pontos de ebulição muito próximos Componente externo alterar a volatilidade Destilação azeotrópica Componente externo forma um azeótropo com um ou mais componentes de carga O azeotrópo formado é mais volátil que os componentes Fabricação da Glicerina Refino do Petróleo Processo de produção Ácido Graxo e Sabões Processo produtivo Butadieno Fabricação do Álcool Industrial Glicerina Definição Aplicação Fabricação Petróleo • Fonte de matéria primas, ou seja, de substancias reagentes para a preparação de novos produtos, tais como: • Plásticos • Tintas • Detergentes • Fibras têxteis • Medicamentos O petróleo bruto, aquele que sai do poço, deve passar por uma separação de seus componentes que é feita numa refinaria; sendo principal processo da refinação é a destilação fracionada • Os vapores restantes que tem ponto de ebulição mais baixos que a temperatura da bandeja, borbulham o liquido e passam pra bandeja superior onde o mesmo processo se repete e outra fração é condensada e retirada, isso ocorre continuamente ao longo de toda a coluna. Seus intervalos de ebulição e composição química representada pelos números de átomos carbono nas moléculas constituintes de cada fração 1ª Seção: Destilação Extrativa 2ª Seção: Destilação Extrativa 3ª Seção: Fracionamento 4ª Seção: Purificação do Solvente • O melaço é diluído e se transforma em mosto. • È bombeado para uma dorna de fermentação onde é adicionado sal de amônio e ácido sulfúrico para fornecer componentes nutritivos e manter o pH. • Depois que sai do fermentador sai o vinho do melaço e é enviado para a coluna de destilação. O Vinho é bombeado para as seções superiores da coluna de destilação depois de passar por diversos trocadores de calor. À medida que o vinho desce pela coluna vai perdendo os seus componentes mais voláteis. O líquido descarregado pelo fundo da coluna por um trocador de calor é o vinhoto ou vinhaça ,que é rico em nutrientes. O produto de topo contém água + álcool + aldeído. Este produto passa por um trocador para o condensador parcial onde há a condensação dos vapores restantes que passam no condensador, onde recolhe o álcool a 50% contendo voláteis e aldeídos. Este condensado (vinho concentrado) vai para a segunda coluna de aldeídos onde são separados as impurezas voláteis (aldeídos) que saem no produto do topo. O licor efluente da parte inferior da coluna de aldeído passa para a coluna de retificação. O álcool é concentrado e purificado as seguinte forma: O vapor passa por um deflagmador e é parcialmente condensado para manter o álcool mais concentrado na coluna e fornece um refluxo para os pratos superiores. Os produtos voláteis que podem conter os aldeídos e parte do álcool são totalmente condensados e retornam a parte superior da coluna do aldeído. Nas vizinhanças do topo da coluna de retificação recolhe- se o álcool de 95 a 95,6%, através de um condensador que é estocado e comercializado. Mais para baixo da coluna faz a separação do óleo fúsel, de ebulição mais elevada, através do resfriador e de um separador, lançando-os depois em uma coluna especial, onde é extraído o álcool que possa conter resíduo que pode ser usado como solvente. O Resíduo final da coluna de retificação descarrega água. As misturas de álcool e água são retificadas para elevar a concentração do componentes alcoólico . Indústrias de processos químicos, 4ª edição; Sherve, R. Norris; Brink Jr , Joseph A. ; Editora Guanabara. http://www.eq.ufc.br/TFC/TFC_2010_SilvaLima.pdf http://www.petrobras.com.br/pt/energia-e- tecnologia/fontes-de- energia/petroleo/?gclid=COaEpYnmq7QCFQ2znQod MmUA2A
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