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Saúde da Mulher Periodos clínicos e Trabalho de parto

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Saúde da Mulher Periodos clínicos e Trabalho de parto
Alguns termos são importantes de conhecer
PRIMIGESTA- mulher que tem a sua primeira gravidez
SECUNDIGESTA Mulher que está na segunda gestação.
MULTIGESTA  Mulher que já esteve grávida mais do que uma vez
A ou Abortos: numero de abortos
P ou PARA : paridade , numero de partos
PRIMIPARA: fêmea que pariu ou vai parir pela primeira vez
NULIPARA:mulher que nunca teve filhos.
MULTIPARA:  é a mulher que já teve mais de um filho ou a mulher que pode parir mais de um bebê por vez.
Quais são os sinais do trabalho de parto ?
Perda do tampão mucoso(tampão que proteje o bebe)
Perda de liquido aminiotico;
“Queda do ventre” e melhora na respiração chamada abrandamento
Dor abaixo do ventre;
Presença de contraçoes de braxton hits ( contraçoes preparatorias para o parto “alarme falso”)
Como diagnosticar um trabalho de parto ?
Avaliação dinamica da ureia;
Ruptura das membranas;
Saída do tampão;
Exame toque vaginal
Contraçoes regulares
Dilatação progressiva;
Pode ocorrer pequena perda de sangue pela vagina.
Como avaliar as contrações ?
*dinamica uterina
*avaliação manual
*quantidade de contraçoes em 10 minutos
*Intensidade(fraca , moderada ou forte)
*Percepção
QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS PÉRIODOS CLINICOS DO TRABALHO DE PARTO ?
1 Dilatação; 2 expulsão; 3 Dequitação; 4 Greemberg ou 4 periodo
1 FASE DILATAÇÃO CERVICAL
A atividade miométrica do início do trabalho de parto possibilita o esvaecimento e a dilatação completa da cérvice. Esvaecimento significa o encurtamento progressivo da porção vaginal da cérvice e o afilamento de suas paredes. O esvaecimento é descrito por porcentagens que variam de 0% (não esvaecido e grosso) e 100% (totalmente esvaecido e fino como papel). A dilatação cervical refere-se à ampliação progressiva do orifício cervical que começa em menos de 1 cm e chega a cerca de 10 cm (dilatação completa) permitindo a passagem do feto do útero para a vagina.
Fase Latente: Inicio da dilatação em primaparas em média 8horas e multiparas em media 5 horas ,Há contraçoes irregulares , ativas a cervice ddilata em media 3 a 4 cm,com colicas abdominais a gestante pode ficar em casa nesse periodo
(fase ativa) nuliparas 1cm e multiparas 1,5 colo apagado dilatado até 3 a 4 cm com intensidade de 40 – 50 mmhg com duração de 30 segundos
Fase expulsiva :
É o segundo periodo clinico do trabalaho de parto inicia-se com a dilatação tortal de 10 cm do colo do utero , expulsão da cabeça fetal ( cefalica) e a liberação dos ombros e do corpo
Dequitação da placenta : 
Começa logo após o nascimento e termina com a separação e expulsão da placenta. Podem ocorrer contrações fortes, porém menos dolorosas. Sua freqüência diminui para uma a cada 5 minutos.O fundo de útero estápouco acima do umbigo. Os sinais de separação da placenta são alargamento do cordão umbilical, eliminação de sangue escuro pela vagina e sensação de plenitude vaginal referida pela mãe.
4 periodo de parto (Greemberg):
Começa com a liberação da placenta e estende-se pelas primeiras quatro horas após o parto. É o período em que o corpo da paciente adapta-se ao período pós-parto. Deve-se avaliar hemorragia puerperal, alterações nos SSVV e retenção urinária.
Mecanismo de parto:
Descida:
Refere-se ao movimento descendente do feto dentro do canal pélvico. Na gestante primípara esse processo pode começar várias semanas antes do trabalho de parto. Esse movimento descendente resulta de uma ou mais forças de contração dos músculos abdominais, pressão do líquido amniótico, pressão direta do fundo do útero contra o feto
Rotação interna:
Ocorre durante o segundo estágio do trabalho de parto, às vezes durante uma contração. Durante a rotação interna o diâmetro ântero-posterior da cabeça alinha-se com o diâmetro ântero-posterior da saída pélvica. Quando a cabeça encontra a resistência do assoalho pélvico, ela roda cerca de 45º à esquerda da linha média da parede abdominal anterior. A rotação interna não inclui qualquer movimento dos ombros.(encaixe da sutura sagital)
Desprendimento:
Saídos ombros depois da pelve.
Rotação externa
Quando a cabeça passa pelo períneo ela roda 45º e volta à posição assumida originalmente durante o encaixamento. Esse movimento é conhecido como restituição
EPISIOTOMIA: Incisão na regiao do perineo para facilitar a passagem do bebe
Laceração perineal : ruptura expontanea do perineo

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