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Cenários políticos da Educação brasileira ob jet ivo s Meta da aula Apresentar o cenário político brasileiro nas primeiras décadas do século XX e suas implicações no contexto educacional. Esperamos que, após o estudo desta aula, você seja capaz de: Identifi car fatos históricos relacionados com a Educação brasileira no século XX. Analisar politicamente os princípios e fi ns da Educação nacional, explicitados na LDB. 2AULA Políticas Públicas em Educação | Cenários políticos da Educação brasileira 22 C E D E R J UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Inicialmente denomi- nada Universidade do Rio de Janeiro, teve seu nome modifi cado para Universidade do Brasil em 5 de julho de 1937. Mas foi somente em 17 de dezembro de 1945, graças ao decre- to-lei nº 8.393, que conquistou sua auto- nomia administrativa, fi nanceira e didática. Finalmente, em 1965, a Lei nº 4.831, de 5 de novembro, de autoria do marechal Castelo Branco, determinou nova mudança na denominação da ins- tituição, que passou a chamar-se Universi- dade Federal do Rio de Janeiro, nome que manteve até o dia 30 de novembro de 2000, quando recuperou na Justiça o direito de utilizar o nome Univer- sidade do Brasil (http: //www.ufrj.br, acessado em 24/5/05). O passado histórico do Brasil nos mostra um povo engessado por séculos de colonização, cujas riquezas foram levadas para a Europa e o comércio cen- trado no tráfi co negreiro. Você se lembra de como as diferentes tentativas de revolução foram abafadas pelos colonizadores portugueses? Mesmo após a Independência do Brasil, durante todo o Império as ideologias políticas que estavam em discussão em diferentes países pouco afetavam as realidades social e educacional brasileiras. As políticas educacionais do Brasil sempre se mostraram inconsistentes, ao sabor dos políticos de prestígio do momento. Na verdade, a história brasileira não registra, ao longo do período colonial ou do Império, preocupação com políticas públicas de Educação. Somente no século XX é que podemos registrar as primeiras lutas por uma escola de qualidade para todos. CENÁRIO POLÍTICO BRASILEIRO Como foi o cenário político no Brasil nas primeiras décadas do século XX? A criação da UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO, em 7 de setembro de 1920, foi o principal acontecimento da Educação brasileira das duas primeiras décadas do século XX. O Movimento da Escola Nova, liderado pelos reformadores da época – Anísio Teixeira, Lourenço Filho, Fernando de Azevedo –, levou à criação da Associação Brasileira de Educação (ABE), em 1924, com o objetivo de infl uir na implantação de novas políticas nesse campo. Em 1930, a 14 de novembro, logo no início da Era Vargas, foi criado o Ministério da Educação e Saúde. Entretanto, os intelectuais renovadores da Educação citados anteriormente não tiveram suas pro- postas políticas de transformação da Educação brasileira apoiadas pelo movimento de 1930, que iria culminar com o período de ditadura de Getulio Vargas e o autoritarismo do Estado Novo (1937-1945). Do Manifesto dos Pioneiros, em 1932, ao Manifesto dos Educa- dores, em 1959, houve uma história de lutas por uma escola melhor. Nos anos seguintes, as reformas educacionais previstas nas Leis 4.024 (de 1961, que estabelecia as diretrizes e bases da Educação nacional), 5.540 INICIANDO NOSSA AULA... C E D E R J 23 A U LA 2 (de 1968, que fi xava as normas do Ensino Superior) e 5.692 (de 1971, que implantou o ensino de 1º e 2º graus) sofreram, e ainda sofrem, críticas severas de todos os setores, principalmente as duas últimas, por terem sido promulgadas no período mais duro do regime militar implantado no Brasil em 1964. Convém lembrar que, nos anos 60, acreditávamos ingenuamente que a Educação era a alavanca do desenvolvimento e não enxergávamos os limites da prática pedagógica. Na década seguinte, as idéias da TEORIA DA REPRODUÇÃO abrandaram o entusiasmo com que muitos educadores haviam abraçado o binômio educação-desenvolvimento. Lembrar os anos 60 e 70 é rememorar um período marcado por movimentos estudantis – refl exo das difi culdades por que passavam os educadores inseridos na massa brasileira oprimida pelo movimento militar de 1964. O ano de 1968 será sempre um marco na história política do Brasil, pelo endurecimento das ações da ditadura. No campo social, foi um período marcado pela infl uência, velada e oprimida por força da repressão da ditadura, das idéias de Karl Marx, MARCUSE, Althusser e Gramsci. TEORIA DA REPRODUÇÃO A reprodução do sistema de ensino como instituição relativamente autônoma permite a reprodução da cultura dominante, e essa reprodução cultural reforça, como poder simbólico, a reprodução contínua das relações de força no seio da sociedade. Bourdieu e Passeron defendem essa tese com rigor e esforço de conceitualização teórica (BOURDIEU; PASSERON, 1988). MARCUSE (1898–1979) Marcuse completou o serviço militar durante a Primeira Guerra Mundial. Estudou Filosofi a em Berlim e Freiburg. Tinha muito interesse nas relações entre a Filosofi a e a Política, e tornou-se fi gura destacada da Escola de Frankfurt. Depois da Segunda Guerra Mundial, fi xou residência nos Estados Unidos. Engajou-se em temas e interesses do marxismo clássico, o que o levou a tornar-se um destacado porta-voz e um dos principais teóricos da Nova Esquerda nos anos 60 e 70. Foi Marcuse quem socializou as críticas da Escola de Frankfurt à cultura, ao autoritarismo e ao burocratismo, sobretudo na América do Norte. Suas contribuições mais importantes incluem uma nova formulação da relação entre Marx e Freud, uma análise crítica do socialismo de Estado e do capitalismo industrial, uma avaliação da inércia moderna como forma de dominação e o esboço de uma nova estética (BOTTOMORE, 1988). No início dos anos 80, inicia-se uma revisão do exagero das teorias reprodutivistas, com uma postura menos ingênua e mais realista frente ao papel social da Educação. Percebe-se, com clareza, que há limites econômicos, ideológicos, culturais e de classe, que fazem com que a Educação não possa dar conta de tudo o que desejávamos. Há uma distância entre a adesão intelectual às idéias progressistas e a inserção na prática progressista. A mudança só ocorre quando a prática político- pedagógica ultrapassa a refl exão e passa à ação. Políticas Públicas em Educação | Cenários políticos da Educação brasileira 24 C E D E R J 1. Procure um amigo que tenha vivido no Brasil nos anos 60. Converse sobre as lembranças desse período histórico. Faça as seguintes perguntas: Você se lembra do período da ditadura militar no Brasil? Todos os fatos políticos e sociais eram publicados nos jornais e revistas? Havia liberdade para expor idéias? Se você quiser, pode acrescentar outras perguntas. Registre as respostas dadas. Depois, faça um resumo escrito das respostas. Verifi que com seus colegas de pólo as respostas que eles obtiveram nas entrevistas feitas e compare com as suas. Comente com o tutor. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________ COMENTÁRIO A ditadura militar no Brasil, que durou de 1964 até meados dos anos 80, foi marcada pelo desaparecimento de presos políticos, pelo exílio de personalidades importantes de nossa vida intelectual e política, como Paulo Freire e Darcy Ribeiro, e pela censura a todas as publi- cações que pudessem ter algum vínculo com o ideário socialista. Uma lembrança marcante dessa época, com relação à censura à pro- dução artística, foi o fato ocorrido durante o III Festival Internacional da Canção, realizado no Rio de Janeiro. Geraldo Vandré, prestigiado músico da época, compôs e cantou uma belíssima canção – Pra não dizer que não falei das fl ores – , entusiasticamente aclamada pelo público. O júri, porém, classifi cou-a em segundo lugar. O sucesso do cantor foi abafado por seu exílio imediato no Chile. Anos depois, a canção voltou às paradas de sucessos e foi consagrada como hino de resistência à ditadura militar. ATIVIDADE C E D E R J 25 A U LA 2 CONTEXTO NACIONAL DA EDUCAÇÃO NAS DÉCADAS DE 1980 E 1990 O início da década de 1980 foi marcado por movimentos sociais, pela organização de diferentes categorias em associações, mobilização dos professores por melhores salários, melhores condições de trabalho, melhor formação profi ssional, melhor Educação. Surgem, em todo o Brasil, entidades nacionais representativas dos educadores, além de inúmeros sindicatos e associações estaduais e municipais que passaram a congregar grupos de professores de acordo com a especifi cidade de sua atuação pedagógica. As Conferências Brasileiras de Educação (CBE) constituíram, nos anos 80 e no início da década seguinte, mais um fórum de debates das questões educacionais, em que as políticas públicas de Educação foram temas de simpósios e painéis. A “década perdida”, como os economistas chamaram os anos 80, foi, do ponto de vista político e social, a década da busca da cidadania. Iniciou-se com grande movimentação da sociedade civil, organizando-se em associações e sindicatos, e liderando greves e lutas por melhores salários e condições de vida. As eleições diretas para governador, em 1982, após vários anos de eleições indiretas, levaram os brasileiros às urnas para eleger seus candidatos. Fato marcante na primeira metade dessa década foi o movimento popular pelas eleições diretas para presidente. A campanha Diretas Já mobilizou milhões de brasileiros em todo o país. Os comícios da cam- panha, realizados em várias cidades, entre o fi nal de 1984 e o início de 1985 (principalmente no do Rio de Janeiro, realizado na Candelária), Você já cantou alguma vez esta canção? Veja a beleza poética de seus versos: Caminhando e cantando e seguindo a canção Somos todos iguais, braços dados ou não Nas escolas, nas ruas, campos, construções Caminhando e cantando e seguindo a canção Vem, vamos embora Que esperar não é fazer Quem sabe faz a hora Não espera acontecer. (...) Que tal procurar o restante da letra e cantar junto com seus amigos? Políticas Públicas em Educação | Cenários políticos da Educação brasileira 26 C E D E R J reuniram milhões de brasileiros e colocaram nos palanques fi guras pú- blicas de diferentes tendências políticas unidas na luta pela aprovação da Emenda Dante de Oliveira, que levaria os brasileiros ao voto direto para presidente da República. Inutilmente, porém. O máximo que o povo organizado conseguiu foi a retirada de candidaturas de diferentes partidos de oposição ao governo e a aglutinação de forças em torno do nome do governador de Minas Gerais, Tancredo Neves. Uma canção, que você também já deve ter ouvido, marcou esse momento. Foi a música de Milton Nascimento e Wagner Tiso, Coração de estudante, que virou hino do movimento Diretas Já. A vitória de Tancredo Neves no Congresso foi tranqüila, com larga margem de votos dados pelos congressistas da época. Infelizmente, Tancredo adoeceu pouco depois e faleceu em 21 de abril de 1985, não chegando a tomar posse como presidente da República. Deixou para o vice-presidente, José Sarney, a tarefa de levar adiante o plano da Nova República que, dentre outras coisas, sugeria: Constituinte para 1986, congelamento de preços da cesta básica de alimentos, negociação da dívida externa e escola universal e gratuita em todos os níveis. A segunda metade da década correspondeu ao governo de José Sarney e foi marcada economicamente por uma crise infl acionária nunca experimentada pelo Brasil. Foi ainda durante o governo Sarney que se instalou a Assembléia Constituinte, para elaborar a Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada pelo Congresso Nacional Vamos cantar também esta canção? Quero falar de uma coisa Adivinha onde ela anda? Deve estar dentro do peito Ou caminha pelo ar. (...) Coração de estudante Há que se cuidar da vida Há que se cuidar do mundo Tomar conta da amizade Alegria e muito sonho Espalhados no caminho Verdes, planta e sentimento Folhas, coração, juventude e fé. Que tal procurar a letra e cantá-la com os amigos? C E D E R J 27 A U LA 2 e sancionada pelo presidente em 5 de outubro de 1988, foi denominada Constituição Cidadã por Ulysses Guimarães, presidente da Assembléia Nacional Constituinte. Esta Constituição apresentou, pela primeira vez na história das Constituições brasileiras, um capítulo inteiro dedicado à educação pública. Em 1989, como determinava a Constituição Cidadã, realizou-se fi nalmente a eleição presidencial, pelo voto direto e secreto, após quase 30 anos. Assim, em outubro de 1990, o presidente Fernando Collor de Mello anunciou à nação o Programa Nacional de Alfabetização e Cidadania (PNAC), cuja versão preliminar foi divulgada às universidades e redes de 1º e 2º graus pelo Ministério da Educação. Esse programa tinha como objetivo a valorização profi ssional do professor e o combate ao analfabetismo. Previa estreita colaboração inter e intragovernamental e a conjugação de esforços da sociedade civil, dos sindicatos e dos empresários para atingir a meta de alfabetizar 70% dos analfabetos do país em cinco anos. Apesar de o PNAC apresentar em sua concepção aspectos altamen- te positivos, sua implementação atropelava a proposta: as verbas de 1990, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) – órgão do Ministério da Educação que coordenava o programa juntamente com a Secretaria Nacional de Educação Básica (Seneb) – foram repassadas com meses de atraso, gerando grande confusão e descontentamento, principalmente porque os critérios de repasse não foram explicados de maneira clara. O PNAC não chegou a apresentar resultados nem priorizou o ensino público. A distribuição de verbas benefi ciou mais as entidades não-educacionais do que o ensino regular. Nos anos 80 e 90, o campo educacional brasileiro dividiu-se em duas correntes: uma declaradamente socialista, que defendia a univer- salização em todos os graus de ensino da escola pública e gratuita, e outra, de caráter liberal, que propunha liberdade para o ensino e discutia amplamente as concepções de ensino público e de verbas públicas. Os anos 90, embora com menos ênfase, mantiveram ambas as tendências. E quanto à legislação de ensino? No fi nal do século XX, ainda vigoravam no Brasil todas as leis de Educação impostas pelo regime dos militares, principalmente a Lei 5.692/71 (Lei cinco meia nove dois, como fi cou conhecida), que implantou o 1º e 2º graus, promulgada nos anos mais severos da ditadura. Políticas Públicas em Educação| Cenários políticos da Educação brasileira 28 C E D E R J A LEI DARCY RIBEIRO A Constituição Cidadã, cercada das expectativas populares de que mudaria o Brasil, propunha uma série de leis complementares para serem discutidas e promulgadas a posteriori. Para os professores, as diretrizes e as bases da Educação, um dos temas a serem transformados em lei, já eram assunto de debates em congressos e seminários muito antes da promulgação da Constituição. Já em 1986, por ocasião da Conferência Brasileira de Educação, realizada em Goiânia, as diretrizes desejadas pelos educadores brasileiros estavam explícitas no documento “Carta de Goiânia”. Em abril de 1988, na Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), o professor Dermeval Saviani discursava e divul- gava o texto no qual propunha as modifi cações necessárias à Educação brasileira, o qual gerou intensas discussões e deu origem a um projeto de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e à organização do Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública na LDB. O projeto original propunha uma reorganização do sistema edu- cacional, o fortalecimento da escola pública e a gestão democrática das instituições públicas de ensino. A necessidade de planos de carreira para os professores era atendida em diferentes artigos que abordavam não só as questões salariais como também sua formação, propondo, inclusive, a existência de uma base comum nacional nos currículos de todos os cursos de formação de professores. O Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública na LDB – formado por 26 entidades nacionais sindicais, estudantis, científicas – lutou intensamente para que a escola pública fosse fortifi cada e para que as verbas a ela destinadas fossem sufi cientes para mantê-la dignamente e torná-la efi ciente. A luta foi árdua e contínua, mas o projeto construído durante oito anos pela sociedade civil foi vetado no Senado Federal. Em dezembro de 1996, o projeto do senador Darcy Ribeiro, discutido no Congresso Nacional e aprovado pelo presidente da República, tornou-se a Lei 9.394, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Esta lei foi chamada Lei Darcy Ribeiro. Nas próximas aulas, vamos destacar sua importância. C E D E R J 29 A U LA 2 CONCLUINDO NOSSA AULA... Como você viu nesta aula, a construção de políticas públicas de Educação que atendam aos interesses da população não tem sido fácil para os educadores brasileiros. O ideal de uma escola que conduza todas as crianças, jovens e adultos à realização social, profi ssional e de cidada- nia plena ainda é meta a ser alcançada pelo povo brasileiro. ATIVIDADE FINAL a. Recorte de jornais um noticiário e dois artigos sobre Educação publicados nos últimos 30 dias. Faça uma síntese escrita dessas matérias. b. Agora leia os artigos 3º e 4º da Lei 9.394/96 (Lei Darcy Ribeiro), Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Eles contêm os princípios e fi ns da Educação nacional. Analise cada um deles e veja se estão sendo atingidos pelas políticas públicas de Educação de seu estado e de sua cidade. c. Escreva um resumo da análise que você fez e entregue ao tutor. COMENTÁRIO Você deve ter reparado que o noticiário dos grandes jornais está mais centralizado em declarações do ministro da Educação e nas discussões sobre o Ensino Superior. Os artigos da LDB que você leu determinam uma educação voltada para a construção da cidadania plena, o que não pode ainda ser constatado na maioria dos sistemas de ensino em nosso país. Precisamos conhecer nossos direitos e lutar por eles. Você se informou sobre fatos políticos ocorridos no Brasil no século XX, que mudaram o cenário de nosso país. Estudou também os acontecimentos políticos que mudaram o rumo de nossa história, como o golpe militar de 1964, que nos levou a mais de 20 anos de domínio das forças armadas, e o movimento Diretas Já. Estes fatos históricos culminaram com o retorno à democracia. As eleições diretas para presidente da República e a Constituição promulgada em 1988, a Constituição Cidadã, trouxeram, como conseqüência para a Educação, uma nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. R E S U M O Políticas Públicas em Educação | Cenários políticos da Educação brasileira 30 C E D E R J INFORMAÇÕES SOBRE A PRÓXIMA AULA Na próxima aula, você concentrará seu estudo na compreensão de conceitos muito debatidos no dia-a-dia, como cidadania, democracia, governabilidade e globalização. Vamos conversar um pouco mais sobre a Educação em nosso país e as perspectivas atuais em nosso campo de atuação.
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