A CONCEPCAO DE POLITICAS PUBLICAS EDUCACIONAIS NA ATUALIDADE

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Questão 1
1,20/1,20
"O processo de formulação de política pública é aquele através do qual os governos traduzem seus propósitos em programas e ações, que produzirão resultados ou as mudanças desejadas no mundo real." (SOUZA, 2003, p. 13)
A partir da citação, pode-se afirmar que uma política pública educacional:
Selecione a resposta:
· A
será formulada pelo governo para que se mantenham as atuais condições do sistema educacional brasileiro.
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Segundo Souza (2003), as políticas públicas, inclusive as educacionais, são representadas por programas e ações do governo para que se atinjam resultados ou mudanças. Mesmo que as demandas partam de movimentos sociais organizados, devem entrar na agenda do governo para que sejam elaboradas e implementadas e venham a se constituir como políticas públicas educacionais que se estendam a todo o sistema educacional brasileiro.
· B
irá produzir resultados voltados para a área da educação, sendo para isso constituídos programas ou ações a serem adotados pelas escolas do sistema educacional brasileiro.
Você acertou!
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Segundo Souza (2003), as políticas públicas, inclusive as educacionais, são representadas por programas e ações do governo para que se atinjam resultados ou mudanças. Mesmo que as demandas partam de movimentos sociais organizados, devem entrar na agenda do governo para que sejam elaboradas e implementadas e venham a se constituir como políticas públicas educacionais que se estendam a todo o sistema educacional brasileiro.
· C
é aquela que surge a partir dos movimentos sociais organizados, não dependendo da ação do governo para sua implementação.
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Segundo Souza (2003), as políticas públicas, inclusive as educacionais, são representadas por programas e ações do governo para que se atinjam resultados ou mudanças. Mesmo que as demandas partam de movimentos sociais organizados, devem entrar na agenda do governo para que sejam elaboradas e implementadas e venham a se constituir como políticas públicas educacionais que se estendam a todo o sistema educacional brasileiro.
· D
produz mudanças somente no mundo das ideias, uma vez que não atua na realidade concreta das escolas e demais instituições de ensino.
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Segundo Souza (2003), as políticas públicas, inclusive as educacionais, são representadas por programas e ações do governo para que se atinjam resultados ou mudanças. Mesmo que as demandas partam de movimentos sociais organizados, devem entrar na agenda do governo para que sejam elaboradas e implementadas e venham a se constituir como políticas públicas educacionais que se estendam a todo o sistema educacional brasileiro.
· E
se diferencia das demais políticas públicas pelo fato de não enfatizar metas ou resultados a serem atingidos nessa área específica.
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Segundo Souza (2003), as políticas públicas, inclusive as educacionais, são representadas por programas e ações do governo para que se atinjam resultados ou mudanças. Mesmo que as demandas partam de movimentos sociais organizados, devem entrar na agenda do governo para que sejam elaboradas e implementadas e venham a se constituir como políticas públicas educacionais que se estendam a todo o sistema educacional brasileiro.
Questão 2
1,20/1,20
Para a elaboração das políticas públicas educacionais brasileiras, é necessário considerar os seguintes contextos:
Selecione a resposta:
· A
Históricos; econômicos; políticos; e culturais.
Você acertou!
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As políticas educacionais brasileiras se constituem a partir da combinação dos contextos históricos, econômicos, políticos e culturais pertinentes a cada época específica da história educacional de nosso país. Esses contextos se aplicam a todas as políticas educacionais, sendo que algumas, caso se reportem aos aspectos pedagógicos, poderão envolver questões didáticas, pedagógicas ou curriculares, que também são analisadas sob o viés da cultura abrangido. Da mesma maneira, os períodos da Primeira República, Segunda República, ditadura militar e contemporaneidade se encaixam no contexto histórico. Os aspectos internacionais, nacionais, locais e regionais se enquadram nos contextos econômicos, políticos e culturais. Os aspectos operacionais, táticos, estratégicos e corporativos fazem parte do planejamento empresarial e não se adaptam ao contexto analisado da elaboração das políticas públicas educacionais. Tais aspectos serão decisivos para que as demandas componham as dicussões e produzam as ações de governo para a área da educação, buscando resultados que se alinhem com as características vivenciadas no Brasil e no mundo em cada época.
· B
Financeiros; pedagógicos; didáticos; e sociológicos.
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As políticas educacionais brasileiras se constituem a partir da combinação dos contextos históricos, econômicos, políticos e culturais pertinentes a cada época específica da história educacional de nosso país. Esses contextos se aplicam a todas as políticas educacionais, sendo que algumas, caso se reportem aos aspectos pedagógicos, poderão envolver questões didáticas, pedagógicas ou curriculares, que também são analisadas sob o viés da cultura abrangido. Da mesma maneira, os períodos da Primeira República, Segunda República, ditadura militar e contemporaneidade se encaixam no contexto histórico. Os aspectos internacionais, nacionais, locais e regionais se enquadram nos contextos econômicos, políticos e culturais. Os aspectos operacionais, táticos, estratégicos e corporativos fazem parte do planejamento empresarial e não se adaptam ao contexto analisado da elaboração das políticas públicas educacionais. Tais aspectos serão decisivos para que as demandas componham as dicussões e produzam as ações de governo para a área da educação, buscando resultados que se alinhem com as características vivenciadas no Brasil e no mundo em cada época.
· C
Operacionais; táticos; estratégicos; e corporativos.
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As políticas educacionais brasileiras se constituem a partir da combinação dos contextos históricos, econômicos, políticos e culturais pertinentes a cada época específica da história educacional de nosso país. Esses contextos se aplicam a todas as políticas educacionais, sendo que algumas, caso se reportem aos aspectos pedagógicos, poderão envolver questões didáticas, pedagógicas ou curriculares, que também são analisadas sob o viés da cultura abrangido. Da mesma maneira, os períodos da Primeira República, Segunda República, ditadura militar e contemporaneidade se encaixam no contexto histórico. Os aspectos internacionais, nacionais, locais e regionais se enquadram nos contextos econômicos, políticos e culturais. Os aspectos operacionais, táticos, estratégicos e corporativos fazem parte do planejamento empresarial e não se adaptam ao contexto analisado da elaboração das políticas públicas educacionais. Tais aspectos serão decisivos para que as demandas componham as dicussões e produzam as ações de governo para a área da educação, buscando resultados que se alinhem com as características vivenciadas no Brasil e no mundo em cada época.
· D
Primeira República; Segunda República; ditadura militar; e contemporâneo.
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As políticas educacionais brasileiras se constituem a partir da combinação dos contextos históricos, econômicos, políticos e culturais pertinentes a cada época específica da história educacional de nosso país. Esses contextos se aplicam a todas as políticas educacionais, sendo que algumas, caso se reportem aos aspectos pedagógicos, poderão envolver questões didáticas, pedagógicas ou curriculares, que também são analisadas sob o viés da cultura abrangido. Da mesma maneira, os períodos da Primeira República, Segunda República, ditadura militar e contemporaneidade se encaixam no contexto histórico. Os aspectos internacionais, nacionais, locais e regionais se enquadram nos contextos econômicos, políticos e culturais. Os aspectos operacionais, táticos, estratégicos e corporativos fazem partedo planejamento empresarial e não se adaptam ao contexto analisado da elaboração das políticas públicas educacionais. Tais aspectos serão decisivos para que as demandas componham as dicussões e produzam as ações de governo para a área da educação, buscando resultados que se alinhem com as características vivenciadas no Brasil e no mundo em cada época.
· E
Internacional; nacional; regional; e local.
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As políticas educacionais brasileiras se constituem a partir da combinação dos contextos históricos, econômicos, políticos e culturais pertinentes a cada época específica da história educacional de nosso país. Esses contextos se aplicam a todas as políticas educacionais, sendo que algumas, caso se reportem aos aspectos pedagógicos, poderão envolver questões didáticas, pedagógicas ou curriculares, que também são analisadas sob o viés da cultura abrangido. Da mesma maneira, os períodos da Primeira República, Segunda República, ditadura militar e contemporaneidade se encaixam no contexto histórico. Os aspectos internacionais, nacionais, locais e regionais se enquadram nos contextos econômicos, políticos e culturais. Os aspectos operacionais, táticos, estratégicos e corporativos fazem parte do planejamento empresarial e não se adaptam ao contexto analisado da elaboração das políticas públicas educacionais. Tais aspectos serão decisivos para que as demandas componham as dicussões e produzam as ações de governo para a área da educação, buscando resultados que se alinhem com as características vivenciadas no Brasil e no mundo em cada época.
Questão 3
1,20/1,20
Analise as afirmativas a respeito das fases de desenvolvimento do capitalismo e assinale aquela que se alinha com o que se vivencia na contemporaneidade.
Selecione a resposta:
· A
Capitalismo monopolista, em que se tem a Segunda Revolução Industrial, a formação de monopólios econômicos e o surgimento do liberalismo, do socialismo, do fascismo e do nazismo.
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Entender a evolução do capitalismo é importante para compreender como se chega até o formato que se tem hoje e a sua influência na área educacional. Dessa forma, o capitalismo se apresenta concorrencial no século XVIII até o início do século XIX, época da Primeira Revolução Industrial; torna-se monopolista no século XIX até o início do século XX, quando houve a Segunda Revolução Industrial; converte-se em monopolista de Estado após a Segunda Guerra Mundial; e na contemporaneidade continua no seu formato concorrencial global iniciado nos anos 90, seguindo a racionalidade neoliberal.
· B
Capitalismo concorrencial, época da Primeira Revolução Industrial e do surgimento do liberalismo clássico.
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Entender a evolução do capitalismo é importante para compreender como se chega até o formato que se tem hoje e a sua influência na área educacional. Dessa forma, o capitalismo se apresenta concorrencial no século XVIII até o início do século XIX, época da Primeira Revolução Industrial; torna-se monopolista no século XIX até o início do século XX, quando houve a Segunda Revolução Industrial; converte-se em monopolista de Estado após a Segunda Guerra Mundial; e na contemporaneidade continua no seu formato concorrencial global iniciado nos anos 90, seguindo a racionalidade neoliberal.
· C
Capitalismo monopolista de Estado, em que se tem o Estado de bem-estar social (Welfare State) e o social-liberalismo.
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Entender a evolução do capitalismo é importante para compreender como se chega até o formato que se tem hoje e a sua influência na área educacional. Dessa forma, o capitalismo se apresenta concorrencial no século XVIII até o início do século XIX, época da Primeira Revolução Industrial; torna-se monopolista no século XIX até o início do século XX, quando houve a Segunda Revolução Industrial; converte-se em monopolista de Estado após a Segunda Guerra Mundial; e na contemporaneidade continua no seu formato concorrencial global iniciado nos anos 90, seguindo a racionalidade neoliberal.
· D
Capitalismo meritocrático, em que se inicia o processo de desenvolvimento científico e intelectual das universidades europeias.
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Entender a evolução do capitalismo é importante para compreender como se chega até o formato que se tem hoje e a sua influência na área educacional. Dessa forma, o capitalismo se apresenta concorrencial no século XVIII até o início do século XIX, época da Primeira Revolução Industrial; torna-se monopolista no século XIX até o início do século XX, quando houve a Segunda Revolução Industrial; converte-se em monopolista de Estado após a Segunda Guerra Mundial; e na contemporaneidade continua no seu formato concorrencial global iniciado nos anos 90, seguindo a racionalidade neoliberal.
· E
Capitalismo concorrencial global, em que se vivencia a Terceira Revolução Industrial e a ascensão do neoliberalismo de mercado.
Você acertou!
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Entender a evolução do capitalismo é importante para compreender como se chega até o formato que se tem hoje e a sua influência na área educacional. Dessa forma, o capitalismo se apresenta concorrencial no século XVIII até o início do século XIX, época da Primeira Revolução Industrial; torna-se monopolista no século XIX até o início do século XX, quando houve a Segunda Revolução Industrial; converte-se em monopolista de Estado após a Segunda Guerra Mundial; e na contemporaneidade continua no seu formato concorrencial global iniciado nos anos 90, seguindo a racionalidade neoliberal.
Questão 4
1,20/1,20
“Para os países centrais, que implementavam a expansão do capitalismo, os investimentos na área de educação dos países periféricos tinham por objetivo expandir mercados, introduzindo novos hábitos de consumo nas camadas mais altas da população e, ao mesmo tempo, criar, através do ensino, mão de obra de baixo nível. Dessa forma, a dependência cultural é, ao mesmo tempo, fator e instrumento de reforço da dependência política e da dependência econômica.” (CLARK; NASCIMENTO; SILVA, 2006, p. 128)
A partir dessa citação, que se refere ao contexto da década de 70, pode-se afirmar que:
Selecione a resposta:
· A
os países mais desenvolvidos economicamente costumavam investir em sua educação para se distanciarem ainda mais daqueles menos desenvolvidos; dessa forma, não havia ações de cooperação internacional na década de 70.
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Na década de 70, os países de maior desenvolvimento econômico, em processo de forte expansão industrial, começam a instalar suas multinacionais ao redor do mundo, procurando países subdesenvolvidos que pudessem receber suas corporações. Foi o que ocorreu com o Brasil em relação aos Estados Unidos, que ofertou ajuda financeira e técnica para a área da educação por meio dos acordos MEC-USAID, que organizaram todo o sistema educacional brasileiro na época. Essas ações, ao contribuírem para o desenvolvimento do país, também se relacionavam ao interesse pela exploração comercial e ao fomento da qualificação da mão de obra, que na época ainda era precária, devido ao grande número de adultos analfabetos.
· B
os autores criticam a dependência cultural e econômica na década de 70 aos países centrais, que se arriscam a realizar empréstimos e ajudar na educação de nações menos desenvolvidas, como o Brasil.
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Na década de 70, os países de maior desenvolvimento econômico, em processo de forte expansão industrial, começam a instalar suas multinacionais ao redor do mundo, procurando países subdesenvolvidos que pudessem receber suas corporações. Foi o que ocorreu com o Brasil em relação aos Estados Unidos, que ofertou ajuda financeira e técnica para a área da educação por meio dos acordos MEC-USAID, que organizaram todo o sistema educacional brasileiro na época. Essas ações, ao contribuírem para o desenvolvimento do país, também se relacionavam ao interesse pela exploração comercial e ao fomento da qualificação da mão de obra, que na época ainda era precária, devido ao grande número de adultos analfabetos.
·C
o Brasil, por ser um país periférico, subdesenvolvido ou pertencente ao Terceiro Mundo na época, não foi alvo das nações mais desenvolvidas economicamente, pois nada tinha a oferecer em termos educacionais.
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Na década de 70, os países de maior desenvolvimento econômico, em processo de forte expansão industrial, começam a instalar suas multinacionais ao redor do mundo, procurando países subdesenvolvidos que pudessem receber suas corporações. Foi o que ocorreu com o Brasil em relação aos Estados Unidos, que ofertou ajuda financeira e técnica para a área da educação por meio dos acordos MEC-USAID, que organizaram todo o sistema educacional brasileiro na época. Essas ações, ao contribuírem para o desenvolvimento do país, também se relacionavam ao interesse pela exploração comercial e ao fomento da qualificação da mão de obra, que na época ainda era precária, devido ao grande número de adultos analfabetos.
· D
nos anos 70, os países desenvolvidos economicamente, como os Estados Unidos, começaram a se interessar pelos países subdesenvolvidos, como o Brasil, apoiando-os em aspectos financeiros e educacionais, visando ao aumento do consumo e à qualificação de mão de obra para as multinacionais.
Você acertou!
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Na década de 70, os países de maior desenvolvimento econômico, em processo de forte expansão industrial, começam a instalar suas multinacionais ao redor do mundo, procurando países subdesenvolvidos que pudessem receber suas corporações. Foi o que ocorreu com o Brasil em relação aos Estados Unidos, que ofertou ajuda financeira e técnica para a área da educação por meio dos acordos MEC-USAID, que organizaram todo o sistema educacional brasileiro na época. Essas ações, ao contribuírem para o desenvolvimento do país, também se relacionavam ao interesse pela exploração comercial e ao fomento da qualificação da mão de obra, que na época ainda era precária, devido ao grande número de adultos analfabetos.
· E
os autores diferenciam a dependência econômica da dependência cultural, valendo-se do exemplo do Brasil, que, por ser muito rico culturalmente, esteve imune às influências externas de nações mais desenvolvidas.
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Na década de 70, os países de maior desenvolvimento econômico, em processo de forte expansão industrial, começam a instalar suas multinacionais ao redor do mundo, procurando países subdesenvolvidos que pudessem receber suas corporações. Foi o que ocorreu com o Brasil em relação aos Estados Unidos, que ofertou ajuda financeira e técnica para a área da educação por meio dos acordos MEC-USAID, que organizaram todo o sistema educacional brasileiro na época. Essas ações, ao contribuírem para o desenvolvimento do país, também se relacionavam ao interesse pela exploração comercial e ao fomento da qualificação da mão de obra, que na época ainda era precária, devido ao grande número de adultos analfabetos.
Questão 5
1,20/1,20
Analise as afirmativas a respeito das políticas educacionais brasileiras posteriores à Constituição Federal de 1988 e marque a alternativa correta.
Selecione a resposta:
· A
As políticas educacionais brasileiras são incrementadas posteriormente à Constituição Federal de 88 sem acompanhar as tendências internacionais, pois nosso sistema educacional já se encontra consolidado.
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As políticas públicas educacionais tomam novos rumos após o período de redemocratização nacional ocorrido na década de 80, culminando com a CF de 88. Assim, deixam para trás as normatizações da época do regime da ditadura militar. A Constituição de 88 traz nova interpretação do conceito de educação como direito de todos e proporciona que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 seja escrita. A LDB de 1996 organiza e estrutura o sistema educacional brasileiro, porém existem inúmeros outros programas e ações que visam a atingir os objetivos educacionais. A partir daí, o Brasil tem procurado acompanhar as tendências internacionais, buscando universalização do acesso à educação, melhorias na qualidade do ensino, ampliação do ensino público obrigatório, inclusão de todos e observação dos direitos humanos e do cuidado com o meio ambiente na construção de suas políticas públicas educacionais.
· B
As políticas educacionais brasileiras se mantêm estáveis, sem grandes progressos após a CF de 88, pois o país já havia consolidado bons índices nos níveis educacionais.
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As políticas públicas educacionais tomam novos rumos após o período de redemocratização nacional ocorrido na década de 80, culminando com a CF de 88. Assim, deixam para trás as normatizações da época do regime da ditadura militar. A Constituição de 88 traz nova interpretação do conceito de educação como direito de todos e proporciona que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 seja escrita. A LDB de 1996 organiza e estrutura o sistema educacional brasileiro, porém existem inúmeros outros programas e ações que visam a atingir os objetivos educacionais. A partir daí, o Brasil tem procurado acompanhar as tendências internacionais, buscando universalização do acesso à educação, melhorias na qualidade do ensino, ampliação do ensino público obrigatório, inclusão de todos e observação dos direitos humanos e do cuidado com o meio ambiente na construção de suas políticas públicas educacionais.
· C
Com a redemocratização do Brasil, é instituída a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, que concentra em si todos os programas e ações para o governo da educação brasileira.
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As políticas públicas educacionais tomam novos rumos após o período de redemocratização nacional ocorrido na década de 80, culminando com a CF de 88. Assim, deixam para trás as normatizações da época do regime da ditadura militar. A Constituição de 88 traz nova interpretação do conceito de educação como direito de todos e proporciona que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 seja escrita. A LDB de 1996 organiza e estrutura o sistema educacional brasileiro, porém existem inúmeros outros programas e ações que visam a atingir os objetivos educacionais. A partir daí, o Brasil tem procurado acompanhar as tendências internacionais, buscando universalização do acesso à educação, melhorias na qualidade do ensino, ampliação do ensino público obrigatório, inclusão de todos e observação dos direitos humanos e do cuidado com o meio ambiente na construção de suas políticas públicas educacionais.
· D
A Constituição Federal de 1988 reafirma a educação como um direito público subjetivo, extensivo a todos, propondo a escrita da nova LDB, que será redigida em 1996. Essa época se caracteriza por uma profusão de ações educacionais voltadas para a melhoria do acesso à educação e da sua qualidade.
Você acertou!
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As políticas públicas educacionais tomam novos rumos após o período de redemocratização nacional ocorrido na década de 80, culminando com a CF de 88. Assim, deixam para trás as normatizações da época do regime da ditadura militar. A Constituição de 88 traz nova interpretação do conceito de educação como direito de todos e proporciona que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 seja escrita. A LDB de 1996 organiza e estrutura o sistema educacional brasileiro, porém existem inúmeros outros programas e ações que visam a atingir os objetivos educacionais. A partir daí, o Brasil tem procurado acompanhar as tendências internacionais, buscando universalização do acesso à educação, melhorias na qualidade do ensino, ampliação do ensino público obrigatório, inclusão de todos e observação dos direitos humanos e do cuidado com o meio ambiente na construção de suas políticas públicas educacionais.
· E
Após o período de redemocratização brasileiro, as políticas educacionais instauradas na época do regime militar continuaram a se propagar e fazem parte das escolas até hoje.
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As políticas públicas educacionais tomam novos rumos após o período de redemocratizaçãonacional ocorrido na década de 80, culminando com a CF de 88. Assim, deixam para trás as normatizações da época do regime da ditadura militar. A Constituição de 88 traz nova interpretação do conceito de educação como direito de todos e proporciona que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 seja escrita. A LDB de 1996 organiza e estrutura o sistema educacional brasileiro, porém existem inúmeros outros programas e ações que visam a atingir os objetivos educacionais. A partir daí, o Brasil tem procurado acompanhar as tendências internacionais, buscando universalização do acesso à educação, melhorias na qualidade do ensino, ampliação do ensino público obrigatório, inclusão de todos e observação dos direitos humanos e do cuidado com o meio ambiente na construção de suas políticas públicas educacionais.