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(507507429) AULA 4 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS (1)

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CURSO: HOSPEDAGEM
Disciplina: Planejamento e Organização de Eventos
PROF° Cleiton Barros
CERIMONIAL, PROTOCOLO EM EVENTOS
Aula 2
PROTOCOLO É:
•	Conjunto de normas jurídicas, regras de comportamentos, costumes e ritos de uma sociedade em um dado momento histórico, geralmente utilizadas nos três níveis de governo (federal, estadual e municipal).
O cerimonial é rito?
•	A palavra cerimonial sempre esteve associada à palavra ritual, até mesmo nos dicionários de língua. Recuperando a perspectiva da Antropologia é possível buscar o elo entre esses dois termos.
Essa atividade também organiza o
que não está organizado,
atribuindo sentido e
estabelecendo atores sociais para
legitimar essa “arrumação”.
Legislações do cerimonial público e
ordem geral de precedência
• No Brasil, o termo cerimonial foi consagrado pelo Decreto
70.274, de 9 de março de 1972, que aprovou as “Normas do
Cerimonial Público e Ordem Geral de Precedência”, a
legislação que rege a prática dessa atividade no país.
• A LEGISLAÇÃO MILITAR
• A legislação de cerimonial militar tem como fundamento o
Decreto nº. 6.806, de 25 de março de 2009.
Traz alguns ensinamentos de precedências e
de uso e culto dos Símbolos Nacionais.
Precedência
•	Ordem pela qual se estabelece a estrutura máxima do estado, na	medida em que determina a ordem hierárquica de disposição das autoridades de um estado, organismo ou de todo grupo social...
resultando na definição de tratamento adequado e correto para
cada pessoa e, consequentemente, na definição de lugares.
O conhecimento das normas de precedência auxiliará também o profissional e eventos a dimensionar a importância da escala hierárquica, em qualquer situação ou evento que irá trabalhar
ORDEM DE
a
t
 
dNós não teremos todas s ordens de precedência decoradas, porém, é interessante ermos o conhecimento
a sequencia.
PRECEDÊNCIA
É preciso ter o conhecimento básico, pra
evitar qualquer tipo de constrangimento.
A prática é a melhor maneira de aprender
esta sequencia.
Critérios de precedência
1- Critério de força: No esporte prevalece sem contestação, apesar do uso de modernas tecnologias;
3. Critério cultural ou do saber: é dado a
alguém em razão do seu conhecimento;
5. Critério nobiliárquico: é o hierárquico acrescido de títulos de nobreza, de altas autoridades religiosas e de altas patentes militares;
7. Critério de idade: é muito valorizado na civilização oriental e subsidiariamente no cerimonial público.
Nelson Speers
2. Critério econômico: ligado a nossas estruturas sociais
4. Critério hierárquico: é o mais pacífico. É hierarquizar os membros que compõe a estrutura de um organismo.
6- Critério de anfitrião: embora não sendo a autoridade de maior precedência, o anfitrião é usado como ponto de partida;
8. CRITÉRIO DO SEXO: entre nós ocidentais é a precedência da mulher sobre o homem. Em outras culturas o critério se inverte;
9. CRITÉRIO DE ANTIGUIDADE: é usado em igualdades hierárquicas, como diplomatas,
magistrados e militares;
10. CRITÉRIO DE INTERESSE: é para obter vantagens;
11. CRITÉRIO DE ORDEM ALFABÉTICA: é dos mais práticos, bastante usado
quando há dificuldades em estabelecer alguma ordem hierárquica;
12. CRITÉRIO HONORÍFICO: é transitório, em razão de alguma comenda ou honraria;
13. CRITÉRIO HISTÓRICO: é pela data de criação, fundação ou constituição;
14. CRITÉRIO SOCIAL: recebe toda atenção e consideração em ocasiões especiais, tais como aniversários, casamentos, homenagens especiais e outros.
Primazia
Referência abstrata e imaginária ao lugar de honra ocupado por alguém que detém um cargo de relevância, do que ao cargo propriamente dito.
•	A primazia do lugar central e o da direita deste, retratada na Bíblia, no decorrer da história foi sendo assimilada pelas autoridades laicas, em especial durante a idade média, por causa da ascendência que os Papas tinham sobre os soberanos cristãos do ocidente (DAVID, 2009).
“Ele subiu ao céu e está sentado à direita de
Deus, após ter submetido os anjos, as
dominações e os poderes
(1Pe 3, 22)”.
AUTORIDADES EM EVENTOS NÃO
OFICIAIS
•	Quando do comparecimento de autoridades, principalmente ligadas ao governo, devemos primeiramente saber qual a importância de cada uma delas tem na escala hierárquica.
•	Em caso de eventos não oficiais com a presença de autoridades em estabelecimentos ou sedes que não possuam vínculo com qualquer nível de governo, deverá prevalecer a precedência federal 70.274.
ORDEM DA SAUDAÇÃO E DOS PRONUNCIAMENTOS
•	Para fazer a saudação, bem como a composição da mesa de autoridades, a ordem a ser seguida deve ser sempre da mais importante para a menos importante.
•	Já em relação aos pronunciamentos, a ordem para se chamar é do menos importante para o mais importante, como por exemplo:
MENOR
AUTORIDADE
AUTORIDADE INTERMEDIÁRIA
MAIOR
P
R
ONUNCI
A
MEN
T
OSAUTORIDADE
QUANDO CITAR AUTORIDADES PRESENTES
• Demais autoridades, que não fazem parte da mesa, devem ser
citadas logo após a composição desta.
•		Para não correr o risco de desprestigiar alguém que não se identificou, citar nomes incorretos ou desatualizados, sugere- se citar apenas os órgãos presentes.
PRONUNCIAMENTOS
•	Para evitar que o evento tenha pronunciamentos longos o cerimonial pede que:
Os integrantes da mesa, que farão uso da palavra,
sejam avisados sobre onde se sentarão e do tempo
ideal de pronunciamento (usando o bom senso);
•	Os discursos para a sessão de abertura devem ser feitos na própria mesa, estando o discursante de pé ou sentado, se preferir;
•	O púlpito ou a tribuna deverá ser utilizado pelo Mestre de Cerimônias e pelos conferencistas;
Não é necessário que todos façam uso da palavra, mas que sejam avisados/consultados com antecedência se poderão se pronunciar ou não.
COMPOSIÇÃO DA MESA DE HONRA
• A designação de lugares é uma
decorrência natural da precedência.
•	A mesa principal ou diretiva é formada a partir da pessoa mais importante (dono da	casa), com os demais colocados à direita e à esquerda do anfitrião.
Importante ressaltar que esse critério de direita e esquerda é relativo ao centro da mesa e não em relação ao auditório.
Deve ser sempre da mais importante para a
menos importante.
TIPOS DE MESA
• Em toda cerimônia, um dos aspectos mais importantes é o
referente à hierarquia.
• Tomamos por base dois diagramas:
• Mesa ímpar e Mesa par.
Chama-se a atenção para a composição de mesa o
cuidado para não deixar as mulheres ocupando as
pontas da mesa salvo quando a ordem de precedência
assim requerer.
Mesa Impar
Mesa Par
Mesa Par
Mesa em forma de U
Mesa em forma de E ou de Pente
Mesa em forma de T
Formato Oval
Mesa Redonda
Mesa Quadrada
Poderes da República: Com a independência dos poderes prevista na atual Constituição, o Presidente e o Vice- Presidente da República, tem precedência em	todos os eventos a que comparecerem, exceto os dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, em que a precedência é dos respectivos Presidentes;
Municípios (Prefeitos):
•Da Capital do Estado tenha precedência
sobre os demais;
•Demais prefeitos sugere que seja pelo número de habitantes o que convenhamos é inviável.
• O bom senso recomenda que seja utilizado
um critério mais prático;
Ministérios: critério
histórico;
Estados: critériohistórico, que inclui símbolos estaduais, governantes e parlamentares, seguindo-se o Distrito Federal;
Países: ordem alfabética, do país sede do evento;
Militares: Marinha, Exército, Aeronáutica, Polícias Militares e Corpos de Bombeiro Militar.
O Uso dos Símbolos Nacionais – A Bandeira Nacional
Os Símbolos Nacionais
Em todos os eventos públicos e dependendo do evento privado, são utilizados
alguns dos símbolos nacionais.
1. A Bandeira Nacional;
2. O Hino Nacional;
3. As Armas Nacionais;
4. O Selo Nacional.
Ordem Geral de Precedência entre Bandeiras
A precedência entre bandeiras é um assunto delicado, pois a colocação
incorreta ou esquecimento ocasiona atritos entre estados, municípios,
empresas ou países
A Bandeira Nacional em todas as apresentações no
território nacional, ocupa lugar de honra,
compreendido como uma posição:
– Central ou a mais próxima do centro e à direita
deste, quando com outras bandeiras, pavilhões ou
estandartes,
Destacada à frente de outras bandeiras, quando
conduzida em formaturas ou desfiles;
À direita de tribunais, púlpitos,
mesas de reunião ou de trabalho.
Considera-se direita de um dispositivo de bandeira a direita de uma pessoa colocada junto a ele e voltada para a plateia, para o público que observa o dispositivo.
BANDEIRA NACIONAL
Sempre à direita das tribunas, púlpitos ou mesas de reunião, diretora e de trabalho.
Central, distendida sem mastro, não podendo ser ocultada, mesmo parcialmente
Hasteamento da Bandeira
Se uma bandeira for hasteada à noite, deve ser iluminada.
O hasteamento da bandeira deve ser feito, descendo-a devagar e
cerimoniosamente
Pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noite.
Normalmente faz-se o hasteamento às 8 horas e o arriamento às 18 horas.
No dia 19 de novembro, Dia da Bandeira, o hasteamento é realizado às 12 horas, com solenidades especiais. Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a Bandeira Nacional é a primeira a atingir o topo e a última a descer.
A Bandeira Nacional ocupará sempre o centro. A partir dela são colocadas as demais, por ordem de precedência ou alfabética, a partir da sua direita. Caso esteja com somente uma, a outra ficará à esquerda.
NOTA: a posição
direita ou esquerda é
sempre vista,
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a.posicionando-se no
Composição de Bandeiras Pares Composição de Bandeiras Ímpares
Nota: são duas as formas de precedência entre as bandeiras estrangeiras: Por ordem alfabética (a mais usada). Por ordem de chegada dos chefes
de missão.
Em eventos as bandeiras já poderão estar hasteadas, ou se houver hasteamento, o mesmo deverá ser feito ao som do Hino Nacional;
No início da cerimônia, e o coordenador
indicará quem deverá hasteá-las
A maior autoridade presente hasteia a
Bandeira Nacional.
 Normalmente o hasteamento de bandeiras e a execução do Hino Nacional antecedem o corte simbólico da fita em cerimônias de inaugurações.
PROVIDÊNCIAS
Em dias de luto nacional, todas as bandeiras deverão ser hasteadas a meio mastro. Para hastear a bandeira a meio mastro a mesma deverá atingir o topo do mastro e depois ser arriada até o meio.
Atos de desrespeito à Bandeira brasileira
Apresentar a Bandeira em mau estado de
conservação;
Alterar sua forma, cores, proporções ou inscrições;
Usá-la para cobrir o corpo;
Utilizá-la como guardanapo, toalha de mesa;
Como cobertura de placas, retratos, painéis ou
monumentos a inaugurar;
Estampá-la em produtos expostos à venda.
6 de agosto de 1971
Distingui-lo das demais
autoridades civis.
EXECUÇÃO DE HINOS
HINO NACIONAL BRASILEIRO
Deve ser executado antes de hinos de estados e outros
hinos;
 Sua execução
NÃO EXIGE
posicionamento em direção a
bandeira nacional. É necessário apenas que estejam todos de pé, com boa postura, atenção e respeito e, no caso dos militares, a posição de sentido.
–No caso da execução vocal, serão sempre cantadas as duas
partes do hino;
– Será executado na ocasião do hasteamento da Bandeira
Nacional;
–A execução do Hino Nacional só terá início quando a maior
autoridade houver ocupado o seu lugar;
–É vedada a execução de quaisquer arranjos vocais e artístico instrumentais do Hino Nacional
–Os civis devem estar com a cabeça descoberta e os militares em
continência
EXECUÇÃO DE HINOS
HINO DE NAÇÃO ESTRANGEIRA
 Pelo princípio da cortesia, deve ser executado antes do hino
nacional brasileiro;
Referência: Lei Federal nº 5.700/71 – § 4º – art. 25.
Dispõe sobre a forma e a apresentação dos Símbolos Nacionais.
ARMAS NACIONAIS
•	O Brasão de Armas do Brasil foi idealizado pelo engenheiro Artur Zauer e desenhado por Luís Gruder sob encomenda própria do Presidente Manuel Deodoro da Fonseca.
•	As armas nacionais, ou brasão nacional, compõe também a Faixa Presidencial, na parte frontal da mesma.
SELO NACIONAL
É usado para autenticar os atos de governo, os diplomas e certificados expedidos por escolas oficiais ou
reconhecidas.
CONFIRMAÇÃO DE PRESENÇA
 Necessário para qualquer tipo de cerimônia;
Confirmação de autoridades (Acomodação, recepção, transporte,
hospedagens;
PLANEJAMENTO
Falta de lugar;
Composição da mesa
Excesso de mesas desocupadas;
Controle do Buffet.
FORMAIS
Convites
ELABORAÇÃO
PRINCIPAIS INFORMAÇÕES:
1. QUEM CONVIDA?
2. PARA QUE CONVIDA?
3. QUANDO SERÁ?
4. ONDE SERÁ?
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
1. DEFINIÇÃO DO TRAJE
2. PEDIDO DE CONFIRMAÇÃO
(R S V P)
3. OUTRAS ORIENTAÇÕES (Pessoal e
intransferível, valor)
Convite 1
Convite 2
CONVITE
O Governador do Estado do Rio de Janeiro,
Sérgio Cabral
tem a satisfação de convidá-lo para o jantar comemorativo do aniversário do estado do Rio de Janeiro, a realizar-se às vinte horas e trinta minutos, do dia vinte de cinco de janeiro de dois mil e três, no Palácio Guanabara, à Rua Pinheiro Machado, s /nº - Laranjeiras.
Traje: Passeio Completo
Favor confirmar presença - (21) 2222-6666 com Maria
CUIDADOS AO CONVIDAR
AO CONVIDAR:
tem:
a honra Autoridade / Superior;
o prazer = a satisfação Amigos, pares e subordinados;
Prazo de envio
•Autoridades, palestrantes 30 dias
•Convites com adesão, trajes 30 dias
•Demais 10 dias
•Informal Não definido.
Convites Informais
•	Um convite informal ou não formal pode ser realizado de muitas formas e não requer de todos os passos do convite formal. O importante nos convites não formais é:
• O remetente ou organizador do evento.
• O motivo pelo qual se realiza o evento. Pode-se usar um
tom direto e pessoal.
•	Confirmação de assistência ao evento. Coloque seu e-mail ou telefone.
• Um evento de Facebook.
• Capa
Critérios de Avaliação
Pré- projeto
• Descriçãoda Temática
• Relação com a disciplina
• Objetivos gerais/ específicos
• Material e método
• Roteiro/Script
• Análise de custos
• Convite
• Considerações finais
"A Grandeza não consiste em receber honras,
mas sim em merecê-las."
Aristóteles

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