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GESTÃO EM SAÚDE Adm. Ana Cristina Moraes da Silva Carvalho. Especialista em Saúde Coletiva Adoção de espaços coletivos de singularização e participação: INCLUSÃO DAS DIFERENÇAS Autogestão, Co-gestão, Gestão Participativa e Heterogestão. DEFINIÇÕES: AUTOGESTÃO: Segundo Viana (2006), autogestão é um modelo de organização onde todos participam da direção e dos resultados obtidos. DEFINIÇÕES: CÓ-GESTÃO: co-gestão está descrita como a tentativa de integrar a criatividade e a iniciativa operária ao processo produtivo de ordem capitalista, visando ao aumento na produtividade e conseqüente extração de lucros. A co-gestão pode ser aplicada em diferentes empresas de diversos ramos como, em condomínios, na indústria automobilística, comunidades pesqueiras, na gestão ambiental, órgãos públicos, etc. DEFINIÇÕES: GESTÃO PARTICIPATIVA: A gestão participativa (ou compartilhada), como o próprio nome sugere, compreende aquela em que todos os agentes envolvidos participam no processo decisório, partilhando méritos e responsabilidades. Dentro do processo democrático e descentralizador a gestão participativa propicia igualdade de condições na participação e distribuição eqüitativa de poder, responsabilidades e benefícios. (PARO, 2007). DEFINIÇÕES: HETEROGESTÃO: Ocorre quando a empresa é gerida por outra pessoa que não o trabalhador, que pode ser um gerente (diretor, administrador, engenheiro) e/ou pelo(s) dono(s) da empresa. A heterogestão é o modelo de gestão mais comum encontrada nas empresas. É o oposto da autogestão. OS PILARES QUE SUSTENTAM A GESTÃO PARTICIPATIVA PROCESSOS DA GESTÃO : DIREÇÃO: “Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir.” PLANEJAMENTO: o que fazer? Quando fazer? Quando? Quem? E Onde? ORGANIZAÇÃO: AVALIAÇÃO: avaliar para intervir OS SUPER GESTORES E SEUS PROBLEMAS: CONFUSÃO: ILUSÃO: JOGOS DE PODER: EXCESSO DE MARKETING: ARROGÂNCIA: NEGAÇÃO DO PROBLEMA: “ COMECE FAZENDO O QUE É NECESSÁRIO, DEPOIS O QUE É POSSÍVEL, E DE REPENTE VOCÊ ESTARÁ FAZENDO O IMPOSSÍVEL.” São Francisco de Assis.
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