Buscar

Pastoral Urbana

Prévia do material em texto

PASTORAL URBANA
Nome: André Augusto Ferreira
Professor: Pr. Carlos
Pastoral Urbana
Preparação para Prova 34 pontos
São Paulo e Tóquio
Morro da Providência, no centro da cidade do Rio de Janeiro.
 Em 1897
Entre a África e a Ásia
Foi governada, principalmente, pela Dinastia Herodiana e estava subdividida em outras regiões que, neste período, possuíram formas de governo e administração distintas. 
Duas vezes.
Os Fariseus, os Saduceus, os Essênios, os Herodianos e os Zelotes.
52 novas Igrejas
Paixão por Cristo, Paixão pela Igreja, convicção do seu chamado, Necessidade das pessoas e convicções teológicas.
A pregação do evangelho no poder do Espírito Santo.
Aproveita da miséria e da desgraça alheia, lembra o Urubu da caatinga, que se alimenta da seca, da doença, da fome dos outros.
Precisamos praticar a solidariedade. É preciso que pratiquemos a justiça e o Amor. Precisamos vivenciar a participação, o serviço e a liberdade. É necessário que vivamos a liberdade, a misericórdia, a esperança e o Amor. Precisamos viver a justiça e a misericórdia. Precisamos clamar por justiça e também praticá-la. É necessário que vivamos a esperança, o Amor e a liberdade. Devemos viver o serviço e o Amor.
A Urbanização é o fenômeno mundial. Trata-se do abandono do campo para a migração para centros urbanos.
Igual ou superior a 10 milhões de habitantes.
Ministério da Evangelização, Profético, Participativo, da Cura, de Ação Social.
Por isso ele via seu ministério como sendo o de edificar, construir, plantar, regar, fazer crescer a igreja de Jesus.
O numero de escritórios das principais empresas (em contabilidade, consultoria, publicidade, banco e consultorias.); A rede financeira e bancária; A rede de telecomunicações entre outros fatores.
Cidade pequena: 500 a 100.000 habitantes; Media: 100.001 a 500.000; Grande: acima de 500.000; Metrópole: acima de 1.000.000; Megacidade: acima de 10.000.000.
Moradias precárias, Infraestrutura precária e sem regularização fundiária, baixa qualidade de vida, limitado poder aquisitivo dos moradores, áreas com edificações inadequadas, falta de água potável, eletricidade, saneamento e outros serviços básicos.
Tornar publica a presença da igreja na cidade.
O testemunho cristão, Os movimentos de massa, O uso dos meios de comunicação de massa.
O Brasil deixou de ser um pais essencialmente rural no fim da década de 60, quando a população urbana chegou a 55,92%.
Taxa media geométrica de crescimento anual da população, taxa de urbanização, razão de sexo, razão de dependência, esperança de vida ao nascer, taxa de atividade, taxa de desocupação.
Permanente assentamento em densas formações, agregações; especialização de trabalhos em regiões não rurais: poucas vocações agriculturais; muitas vocações urbanas; taxação e acúmulo de capital; Movimentos públicos: teatros, praças públicas, palácios; Uma classe dominante.
Sim, através de eventos lançados e evangelismos as praças.
Ipatinga, Ideal, Rua: Jacó do Bandolim.
Há pessoas que estão atrás de sinais e milagres; Ir porque outras pessoas estão indo; motivo de beneficio nos negócios.
Sem o poder do Espírito Santo é impossível sermos eficazes na pregação do Evangelho. Sem o Espírito que nutre e dá a vida à mensagem, o que falamos se torna ensaio moral, discurso político, desabafo de frustrações emocionais, parlatório. 
Aqueles que não têm escolaridade, profissão, moradia, família, documentos, e vivem errantes pelos diversos pontos da cidade.
O primeiro não é fazer, mas observar, conhecer as pessoas e seu dia a dia, e definir a área em que pretendemos atuar; O segundo é mergulhar na vida das pessoas ou da comunidade, é o que alguns chamam de identificação; O terceiro é descobrir os grupos com os quais podemos trabalhar; O quarto é perceber as necessidades reais da localidade, sentindo as possibilidades que as pessoas tem de melhorar a sua vida por si mesmas; O quinto é a articulação com grupos locais, isto é, a interação com outras agências que estejam desenvolvendo trabalhos similares na comunidade; o Sexto é considerar a população como protagonista ou agente de suas mudanças e não só como espectadora ou objeto; O Sétimo é o acompanhamento e avaliação do desenvolvimento do trabalho que é levado a cabo pelo agente social cristão e pelas pessoas da comunidade envolvida.
O desafio da realidade latino-americana e o desafio de uma igreja que possa entender.
Por causa do individualismo e da solidão nas grandes cidades, as pessoas tendem a se refugiar em pequenos grupos com interesses afins.
A igreja cabe viver e proclamar o evangelho. É isto que o novo testamento chama de “fazer o bem”.
Orgulho de ser nordestino, Orgulho de ser brasileiro, etc.
É regida pelas leis do campo, onde o individuo tem tempo para levantar cedo, tirar leite, prepara o café, cuidar dos animais.
A todo tempo.
Discrimina com veemência o negro, o pobre, o índio, o analfabeto,a mãe solteira, o mendigo, o idoso, etc.
Muito menos com Deus. Com ajuda do próximo, e através do relacionamento com ele, descobrirá os passos a serem dados na direção do senhor.
E muito eficiente, não se deixando levar pelas mazelas próprias da cidade. Ele fez a diferença dentro de um contexto totalmente adverso. Sua ação na cidade era estratégica, usando os pontos de contato mais característicos da sociedade urbana de seu tempo.
Primeiro, porque não nos indispõe teologicamente, de antemão, com o mundo urbano, vivia dignamente o evangelho de Jesus Cristo. Em segundo, Paulo nos ajuda a refletir como o evangelho poderá tornar forma no mundo urbano. Em terceiro, a comunidade se configura como um segmento importante da sociedade urbana.
Ministério da Evangelização = a cidade é um campo aberto onde competem livremente todo tipo de ideias e valores. Cada um procura a maneira de vender a sua mercadoria. O Evangelho de Jesus Cristo é uma mensagem de vida e libertação. Esta proposta de vida precisa ser tomada acessível. Para isso não basta a pregação em culto, pois o seu alcance é limitado. Na cidade há muito públicos. A cidade tem seu tempo dividido em turnos. Ela gira 24 horas por dia. A igreja precisa se dar conta desse fato para evangelizar a população. A nova geração, para ser cristã, precisa ser evangelizada.
Ministério Profético = a igreja está vocacionada para anunciar a vida e aprovar todas as iniciativas que promovem e propiciam a vida. Consequentemente, tem a responsabilidade de denunciar todas as ideias, forças, instituições, leis e organizações que são contrarias à vida, dentro e fora da igreja. Parece que na igreja, para ser comunidade cristã, precisa identificar-se com aqueles por quem Jesus optou: os que carecem de vida. Seu evangelho é tornar presente o Reino de Deus neste mundo. A cruz é o símbolo maior deste ministério. Mesmo assim, antes importa obedecer a Deus que a homens.
Ministério Participativo = há um clamor pela unidade que parte dos empobrecidos humanos. Seus reclamos vão alem do que uma outra confissão pode fazer. A cooperação ecumênica, no sentido corporativo(Corpo de Cristo), será mais frutífera quando partir do clamor dos oprimidos humanos. Se as igrejas aprenderem a se unirem no amor, terão ouvido a oração de Jesus(JO.17). Com amor o Espírito Santo poderá vencer as barreiras ideológicas que separam os cristãos. A aposta é na parceria ou alianças que surgem de baixo para cima, que procedem do desejo sincero de responder amorosamente ao clamor dos oprimidos.
Ministério da Cura = na cidade, a procura por uma cura, seja ela psíquica, física ou espiritual é muito grande. A competição urbana desintegra a pessoa em seus valores e comportamentos. Com isto, a população se torna insegura e vulnerável, capaz de atender aos apelos que lhe devolvam uma identidade. As propostas religiosas que permitem uma experiência capaz de devolver identidade ou oferecer nova identidade sempre terão procura. Basicamente, todo morador de grande cidade é um carente afetivo e espiritual. Daí a razão de prosperarem oferecimentos tão contraditórios. A igrejana cidade grande precisa descobrir maneiras que permitam a cura das pessoas, através de vivências quentes. Para isto, a nossa tradição litúrgica não colabora, mas, onde ela for aquecida, permite intercâmbio de experiências dos Fiéis, e há retornos surpreendentes.
Ministério de Ação Social = as obras de misericórdia sempre tiveram um espaço cativo Hoje não e diferente. Há sempre carentes que necessitam um pedaço de pão ou um copo d’água. Se Jesus valorizou esses gestos, quanto mais nós! A caridade é necessária, mas não substitui a luta por mudanças profundas na saciedade. Ela não é desculpa para não se engajar naquelas lutas populares por melhores condições de vida. Deve estar claro para a igreja, na grande cidade, que não é através do assistencialismo que se transforma a injustiça institucionalizada. Mas este fato também não é desculpa para não ajudar na assistência. Se não houvesse assistencialismo muitos movimentos de resistência teriam sucumbido. Enquanto tivermos comunidades pluriclassistas haverá necessidade de batalhar por assistência social. Ela quer sinal para algo maior: a busca por uma sociedade que dispensa a esmola – onde todos tenham acesso à vida digna.
O Pastor como visitador é aquele que vai onde as ovelhas estão.

Continue navegando