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Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão

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2/7/2014 Estácio
http://bquestoes.estacio.br/entrada.asp?p0=11425050&p1=201201315352&p2=1397531&p3=CEL0101&p4=101693&p5=AV1&p6=10/04/2014&p10=6376417 1/3
Avaliação: CEL0101_AV1_201201315352 (AG) » TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO
Tipo de Avaliação: AV1
Aluno: 201201315352 - LUCIANE GREGORIO MARTINS
Professor: FABIANO GUIMARAES DA ROCHA Turma: 9003/BF
Nota da Prova: 6,5 de 8,0 Nota do Trab.: Nota de Partic.: 2 Data: 10/04/2014 21:30:54
 1a Questão (Ref.: 201201479237) Pontos: 0,5 / 0,5
Para identificar uma pessoa surda que não usa língua de sinais e faz leitura labial é adequado utilizar como
sinônimo o termo:
Mudinho
Sinalizante.
Mudo.
 Surdo oralizado.
Surdo-mudo.
 2a Questão (Ref.: 201201479247) Pontos: 0,5 / 0,5
Se uma pessoa estiver em um espaço publico, por exemplo, e vir um grupo de surdos conversando, para que
possa entender com clareza o conteúdo da ¿conversa¿, precisará considerar alguns aspectos linguísticos,
EXCETO:
A configuração das mãos e seus usos.
A boa formação dos sinais.
A posição do corpo e a expressão facial aliadas ao tipo de sinal utilizado.
 A expressão facial comparada ao tipo de vestimenta do surdo e sons emitidos.
Os sinais que estão utilizando aliados ao contexto.
 3a Questão (Ref.: 201201479235) Pontos: 1,0 / 1,0
A LIBRAS (língua brasileira de sinais) passa a ser reconhecida como meio de comunicação oficial nas
comunidades de surdos brasileiros a partir da promulgação:
Do Decreto 5.626/2005.
Da Lei 10.098/2000.
Da Lei 10.048/2000.
Da Lei 10.436/2001.
 Da Lei 10.436/2002.
 4a Questão (Ref.: 201201483275) Pontos: 1,0 / 1,0
Marque a alternativa em que a datilologia abaixo corresponde ao nome de forma geométrica:
2/7/2014 Estácio
http://bquestoes.estacio.br/entrada.asp?p0=11425050&p1=201201315352&p2=1397531&p3=CEL0101&p4=101693&p5=AV1&p6=10/04/2014&p10=6376417 2/3
 Quadrado
Triângulo
Cilíndrico
Redondo
Retângulo
 5a Questão (Ref.: 201201520151) Pontos: 1,0 / 1,0
Sobre o conceito de Identidade Surda, está correto afirmar que:
Os surdos foram uma comunidade autêntica, mas somente referente à língua, já a cultura e outros
aspectos não são relevantes.
Os surdos não foram uma comunidade autêntica: língua, cultura, identidade próprias.
Os surdos foram um gueto social de linguagem de sinais, cultura ouvintista, identidade próprias.
Os surdos foram uma comunidade dependentes da língua, cultura, identidade dos ouvintes.
 Os surdos foram uma comunidade autêntica: língua, cultura, identidade próprias.
 6a Questão (Ref.: 201201519979) Pontos: 0,0 / 0,5
Para Stainback & Stainback, o currículo desenvolvido nas salas de aula baseia-se na suposição de que há áreas
de conhecimento e informação pré-definidas, e, quando aprendidas em sequência, resultam em sucesso na vida
após a escola. Este currículo sequenciado padronizado segue uma ordem didática da transmissão pelo
professor, recepção pelos alunos e atividades que exercitam os termos, conceitos e as habilidades essenciais à
matéria. Segundo estes autores, tal visão de currículo NÃO é progressista porque(Questão 37 do concurso
público da Sec.Est. de Educação de São Paulo)
 a tendência que se apresenta no movimento de inclusão escolar é de partir da criança e construir o
currículo em torno de suas experiências, percepções e conhecimentos, com respeito a uma ênfase na
criança e não no currículo pré-definido.
 os currículos devem ser padronizados de modo geral, a partir de um processo gradual de inclusão
escolar, pois se desenvolvem a partir da vida e do mundo que cerca os alunos e sua comunidade
escolar, evitando, assim, se tornarem tediosos, desinteressantes e sem propósito.
um currículo para a inclusão deve se pautar principalmente nas atividades pedagógicas entre alunos que
têm sido rotulados como de risco, como por exemplo, as altas habilidades e os alunos com deficiência
mental.
um currículo para a inclusão deve ser definido por indivíduos, tais como consultores de Secretarias de
Educação e especialistas em currículo que compilam, por exemplo, leituras básicas e livros didáticos,
devido à falta de capacitação dos indivíduos diretamente envolvidos no processo de aprendizagem.
a sociedade em que vivemos, complexa, dinâmica e que se modifica rapidamente exige, em um primeiro
momento, manter um corpo de informações único, distinto e estático que vá resultar no sucesso dos
alunos.
 7a Questão (Ref.: 201201519995) Pontos: 1,0 / 1,0
Segundo Vygotsky e Bakthin (In: Goldfeld, 1997), o termo FALA refere-se à produção de linguagem pelo falante
nos momentos de diálogo. Nos estudos sobre a surdez a FALA pode ser utilizada, átravés
do espaço visomanual.
do canal audiofonatório apenas.
 do canal audiofonatório e do espaço visomanual.
de movimentos corporais.
do sistema fonador para expressar palavras e frases de uma língua.
2/7/2014 Estácio
http://bquestoes.estacio.br/entrada.asp?p0=11425050&p1=201201315352&p2=1397531&p3=CEL0101&p4=101693&p5=AV1&p6=10/04/2014&p10=6376417 3/3
 8a Questão (Ref.: 201201520160) Pontos: 1,0 / 1,0
Em 1880 houve o congresso de Milão onde se instituiu a prática de qual metodologia de ensino:
Interlíngua
 Oralismo
Comunicação Total
Bilinguismo
Pedagogia surda
 9a Questão (Ref.: 201201479716) Pontos: 0,0 / 1,0
Marque a alternativa que corresponde ao significado fornecido para SIGNWRITING: (Concurso público do
Triângulo Mineiro para UFTG, questão 43)
 Acredita-se que Signwriting é uma das tecnologias empregadas no ensino de surdos, porém, não fornece
bases sólidas de aprendizado.
Signwriting é uma língua escrita de sinais que alguns ouvintes criaram, e que ainda não é desenvolvida
por meio da cultura surda
 A escrita de sinais (Signwriting), amplia e confirma a presença do surdo assim como as características
próprias de sua língua.
Signwriting é uma proposta de ensino que oferece uma tecnologia diferenciada para o surdo, sendo esta
bastante atuante no Brasil.
Signwriting é uma língua escrita de sinais que alguns surdos criaram, e que ainda não é desenvolvida por
meio da cultura surda
 10a Questão (Ref.: 201201479239) Pontos: 0,5 / 0,5
Assim, durante quase um século (1880 -1960) o discurso sobre a surdez centrou-se no abafar, no inferiorizar,
no descaracterizar as diferenças [...]determinando o desenvolvimento de abordagens clínicas e práticas
pedagógicas que buscavam o apagamento da surdez [...]" (LODI, 2005, p.416). Esse trecho refere-se a um
comportamento social:
Includente, pois a "colonização" social, com o apagamento de uma língua própria, estabelece a perda e a
crise de identidade do sujeito sinalizante.
Discriminatório, já que os surdos não são diferentes e sua cultura e identidade não se diferem da nossa;
logo é um comportamento extremista e desnecessário.
Benéfico aos surdos, já que as diferenças entre surdos e ouvintes podem ser minimizados com a prática
de leitura labial.
 Excludente, pois a "colonização" social, com o apagamento de uma língua própria, estabelece a perda e
a crise de identidade do sujeito sinalizante.
Positivo para afirmação do gestualismo como uma das possibilidades de se oralizar os surdos.

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