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Sistema sensorial

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AYRTON GALVÃO
GUILHERME AUGUSTO
 GUILHERME HENRIQUE
JONATHAN COSTA
PATRICK EMANUELL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI
CAMPUS PROFESSOR ALEXANDRE ALVES DE OLIVEIRA
CLÍNICA ESCOLA DE ODONTOLOGIA
BACHARELADO DE ODONTOLOGIA
BLOCO I
PROFESSOR THALISSON SAYMO
PROFESSORA ALEXSANDRA VITÓRIO
Sistema Sensorial
Introdução
Fisiologia das Células Sensoriais
Classificação das Células Sensoriais
Exteroceptores
Quimioceptores
Proprioceptores
Interioceptores
Os Sentidos
Os sentidos fundamentais propiciam o reconhecimento do ambiente.
São eles: 
Tato
Paladar
Olfato
Audição
Visão
Tato
Frio
Calor
Pressão
Toque 
Pele
Tato
Gustação
Identificação dos sabores
Língua
Olfato
Odores
Nariz
Audição
Captação de sons
Orelha
Visão
Observação das cores, formas, contornos, etc.
 
 Olhos
Paladar
O Paladar
O paladar está relacionado com a percepção dos alimentos, permitindo que haja uma escolha entre o que deve ou não ser ingerido.
Língua
Papilas Gustativas
São divididas em quatro tipos:
Receptor sensorial do Paladar.
Papilas Filiformes
Forma de fios.
Representa a maioria das papilas presentes na boca.
Não contém células receptoras de sabores.
Sensações Táteis.
As Quatro Sensações Gustativas Primárias
Doce
Salgado
Amargo
Azedo
 Doce Acre Salgado Amargo
Doce Acre Salgado Amargo
20
Doenças e Problemas de Saúde que Afetam o Paladar
Afta; Herpes e Câncer de Boca.
Higienização Bucal Inadequada.
Regulação da Dieta pelas Sensações Gustativas
Olfato
Olfação- Introdução
É o primeiro órgão dos sentidos a se desenvolver embriologicamente.
Classificado como sentido visceral.
A sua ausência ou alteração dependem do estado anatômico do epitélio nasal e do sistema nervoso central e periférico.
Olfação- Anatomia
Início:
Olfação- Anatomia
Região olfatória é composta por duas camadas: 
 Mucosa olfatória 
 Lâmina própria
Olfação- Anatomia
Composição da Mucosa olfatória
Olfação- Anatomia
O neurônio receptor olfatório (NRO) é um neurônio bipolar, que projeta um único dendrito para a superfície do neuroepitélio olfatório e um axônio para o bulbo olfatório.
Esses neurônios são os mais expostos do organismo, ou seja, estão em contato direto com o ar da cavidade nasal.
Olfação- Anatomia
Olfação- Anatomia
Constituído pelas seguintes camadas:
Camada do nervo olfatório
Camada glomerular
Camada externa plexiforme
Camada de células mitrais 
Camada de células plexiformes internas
Camada de células granulares
Olfação- Bulbo Olfatório
Olfação- Bulbo Olfatório
Olfação
No sistema nervoso central é feito o reconhecimento e a distinção da fragrância. Também ocorre interação entre a informação odorífera e regiões responsáveis pela memória e pelas emoções como o hipotálamo lateral e o hipocampo.
Olfação
Trigêmio
Facial
Glossofaríngeo
Vago
#Observação: Via acessória
Olfação
Células basais
Capacidade regenerativa
Células de sustentação
Células microvilares
Olfação
Cílios olfatórios
Microvilosidades
Glândula de Bowman
Tecido conectivo
Célula basal
Célula olfatória receptora
Célula sustentacular
Cílios olfatórios microvilosidades
38
Definições:
Anosmia
Hiposmia
Hiperosmia
Cacosmia
Parosmia/ Disosmia
Fantosmia
Agnosia
Olfação
Fatores que influenciam na olfação
Idade
Gênero
Exposição a Tóxicos
Medicações
 VISÃO
41
Mecanismos de Controle de Quantidade de Raios Luminosos
Contração e Dilatação da pupila
Refração da córnea
Lente
Mecanismo de acomodação
Humor aquoso e vítreo
Órbita
Compreende partes moles e ósseas
Localização 
 
Órbita
Apresenta 3 túnicas concêntricas
Olho
46
Mais externa
Compreende a Esclera e a Córnea
Esclera
Córnea
Fibrosa
Túnicas do Olho
47
Esclera
Córnea
Túnicas do Olho
Túnica média
Numerosos vasos
Corresponde a três partes:
 corioide, corpo ciliar e íris.
Túnicas do Olho
Corioide
Forra a esclera
Marrom
Túnicas do Olho
Corpo Ciliar
Une a corióide com a íris
Processos ciliares
Músculo ciliar
Mecanismo de acomodação
Túnicas do Olho
Íris
Diafragma circular
Pigmentado
Pupila
Túnicas do Olho
Retina
Captar os estímulos luminosos
Retina nervosa e Parte cega
Túnicas do Olho
54
Retina Nervosa
Túnicas do Olho
Fundo do Olho
Maior acuidade visual
Muitos cones
Ponto cego da retina
Local onde emerge o nervo óptico
Túnicas do Olho
56
Fundo do Olho
Mácula
Túnicas do Olho
Meios Dióptricos do Olho
Refração
Meios Dióptricos do Olho
Plasma sem proteínas
Preenchimento das câmaras
 anterior e posterior
Glaucoma
Meios Dióptricos do Olho
Biconvexa
Refração
Processos ciliares
Mecanismo de acomodação
Presbiopia
Catarata
B
Meios Dióptricos do Olho
4/5 do olho
Insubstituível
Meios Dióptricos do Olho
Meios Dióptricos do Olho
63
Ametropias
Meios Dióptricos do Olho
Elementos de Proteção
Anexos do Olho
Elementos de Proteção
Anexos do Olho
Elementos de Proteção
Anexos do Olho
Elementos de Proteção
Anexos do Olho
7 Músculos 
6 músculos motores do olho
1 levanta a pálpebra superior
Músculos Extrínsecos do Olho
Músculos Extrínsecos do Olho
70
Músculos Extrínsecos do Olho
71
Modo conjugado
Posição durante o sono
Movimentos do Olho
Tato
Proporciona sentir toques, vibrações, mudanças de temperatura
Primeiro sentido a se desenvolver no corpo humano
Seu órgão responsável é a pele
Tato
TATO
Maior orgão do corpo humano
Elastica, Pilosa e Autorregenerativa
Função de proteção contra variações climaticas e agentes infecciosos
Constituida de duas camadas: epiderme e derme
PELE
Tato
Tato
 Epiderme
São indentificados cinco estratos
Córneo, lúcido, granular, espinhal e basal 
Suas células estão continuamente sendo substituidadas
Toda a superficie cutanea esta provida de terminações nervosas
Tato
Derme
Situa-se abaixo do estrato basal da epiderme
Se indentifica dois estratos
Papilar e reticular 
Se encontram os mecanismos responsaveis pelo tato
Tato
Tato
Receptores de estimulos tateis
Específicas e livres
São terminações nervosas
Todas essas tem axônios e, com exceção das terminações nervosas livres, todos estão associados a tecidos não neurais
Corpúsculos sensoriais
Receptor específico que proporciona sentir pecerpções, como: pressão, frio, calor 
Tato
Corpúsculos sensoriais táteis
Corpúsculo de Krause
Corpúsculo de Ruffini
Corpúsculo de Meissner
Corpúsculo de Pacini
Discos de Merkel
Tato
Bulbos terminais de Krause
Receptores térmicos de frio
Formados por um fibra nervosa cuja terminação possui forma de clava
Situadas ns regiões limítrofes da pele como as membranas mucosas
 
Tato
Corpúsculo de Ruffini
Receptores térmicos de calor
Estímulo quando a pele é distendida
Possui forma ramificada
Tato
Corpúsculo de Pacini
Captam especialmente estímulos vibrateis e tateis
Formados por uma fibra nervosa, cuja porção terminal é composta por varias camadas que corresponde a celulas de sustentação
Tato
 Corpúsculo de Meissner
Percepções táteis e pressões leve em frequência diferente
Encontradas nas partes mais altas das impressões digitais
 
Tato
Disco de Merkel
Conjunto de terminações nervosas que termina em pontas achatadas 
Encontradas em regiões não pilosas
Percepção de sensibilidade táteis e de pressões
AUDIÇÃO
Audição
Sistema extremamente sensível
Possui a função de detectar sons e também se relaciona com o equilibrio 
Seu órgão principal é a orelha
 
Audição- Orelha
Dividida
em:
Audição
Orelha Externa 
Formada por um pavilhão e pelo meato acústico externo
 É composta por uma prega cutânea reforçada por cartilagens
Encontrado na superfície do corpo e dentro do osso temporal
Possui alguns acidentes
Audição
Principais acidentes:
Hélice
Antélice
Fossa triangular
Lóbulo da orelha
Concha da orelha
Trago
Audição
Orelha Média
Se inicia apartir da membrana timpânica
Consiste em sua totalidade de um espaço aéreo (cavidade timpânica)
Se comunica com a faringe através da tuba auditiva
Composta por três ossículos articulados (o.martelo, o.bigorna, o.estribo) e dois pequenos músculos (m.tensor do tímpano, m.estapédio)
AUDIÇÃO
orelha média
m.estapédio e m.tensor do timpano
o.martelo, o.bigorna, o.estribo
Tuba auditiva
Audição
Orelha Interna
Formada por escavações do osso temporal
Apresenta uma porção anterior relacionada a audição (cóclea) e uma porção posterior relacionada com o equilibrio (vestíbulo e canais semicirculares)
Audição
Cóclea 
Composta por:
Nervo coclear
Escala timpânica
Escala média
Escala vestibular
Orgão de Corti
Audição
Canais semicirculares e vestíbulo
Suas principais estruturas são:
Crista ampular
Utrículo
Sáculo
Máculas
Funções da Audição
Mecanismo de audição 
O som é produzido por ondas de compressão e descompressão alternadas do ar
As ondas propagam-se no ar da mesma forma da propagação das ondas do mar
A orelha humana nos permite perceber e interpretar uma gama muito ampla de frequências (de 16 a 20.000 hertz) 
Do momento da captação até o interpretação de um estímulo sonoro, observamos uma sequência de transformações 
O caminho do som
O caminho do som
Processos da passagem das ondas sonoras 
Processos da Passagem das Ondas Sonoras 
Processos da passagem das ondas sonoras 
Processos de Passagem das Ondas Sonoras 
Transformações de energia
Transformações de energia
Transformações de energia
A vibração da membrana basilar faz com que as células ciliares do órgão de Corti se agitem, com isso, ocorrerá a flexão dos cílios 
Essa flexão excita as células sensoriais e gera impulso em pequenas terminações nervosas
Esses impulsos são transmitidos pelo nervo coclear até os centros auditivos do tronco encefálico e córtex cerebral 
Células ciliares do órgão de Corti
Células Ciliares do Órgão de Corti
Perda da Audição 
O tipo mais comum de deficiência auditiva está relacionada com a redução da ação das células de Corti
O uso de drogas Oto tóxicas (antibióticos, salicilatos, diuréticos, entre outros), sons excessivamente altos ou traumas afetam a função de amplificação ativa das células ciliadas externas
Uma vez danificadas, elas não podem ser regeneradas
Centros Auditivos
Os centros auditivos do tronco encefálico relacionam-se com a localização da direção da qual o som emana e com a produção reflexa de movimentos rápidos da cabeça, dos olhos ou mesmo de todo o corpo, em resposta a um estímulo sonoro
O córtex auditivo recebe os estímulos auditivos e interpreta-os como sons diferentes 
Tronco encefálico e córtex cerebral 
Percepção da Altura e Intensidade Sonora
Um fenômeno chamado ressonância ocorre na cóclea para permitir que cada frequência sonora faça vibrar uma secção diferente da membrana basilar
Com isso, percebemos a diferença de altura do som
A intensidade é determinada por meio da força de vibração dos cílios
Aparelho Vestibular
Conjunto de órgãos do ouvido interno responsável pelo equilíbrio 
Ele atua na percepção da posição da cabeça no pescoço e de mudanças bruscas de movimento
Aparelho Vestibular
Aparelho Vestibular
Referências Bibliográficas
 www.msd.es/publicaciones/mmerck_hogar/seccion_06/seccion_06_072.html
 www.nib.unicamp.br/svol/sentidos.html /sentidos.html 
 Alberti FA, Fruttini D, Servili M.(1998) Gustatory and food habit changes during the menstrual cycle.Int J Vitam Nutr Res 68(2):149-153 
Cummings volume 3 
 Dal Rio ACC, Nicola EMD, Teixeira ARF. Halitose: proposta de um protocolo de avaliação. Rev. Bras. Otorrinolaringol. [serial on the Internet]. 2007 Dec [cited 2009 Oct 28] ; 73(6): 835-842. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992007000600015&lng=en. doi: 10.1590/S0034-72992007000600015. 
 Doty RL. Clinical Studies of Olfaction. Chemical Senses. Proceedings of ISOT/JASTS 2004. 30 Supplement 1:i207-i209, January 2005
GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 5ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Interamericana, 1981
GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 5ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Interamericana, 1981
http://tudosobreanatomia.blogspot.com.br/p/sistema-sensorial.html

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