Buscar

FICHAMENTO Caso Blaine Kitchenware

Prévia do material em texto

�
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA
Fichamento de Estudo de Caso
NARA DEANNE SILVA FERREIRA
 	Trabalho da disciplina: Gestão de Riscos Financeiros
 Tutor: Profª Luciana Mattos Moreira Camelo
São Luís 
2018
Estudo de Caso :
 Gestão de Riscos Financeiros
 Blaine Kitchenware 
 
REFERÊNCIA: HEILPRINT Joel; LUEHRMAN Timothy, Harvard Business School: For the exclusive use of B. Bondarczuk, 2009.
 O caso da empresa Blaine Kitchenware, é baseada em uma análise da estrutura de capital criada em 1927, era considerada uma empresa de médio porte onde produzia produtos eletrodomésticos pequenos, utilizados em grande parte em cozinhas residenciais. Apresentava 	ao longo dos anos um crescimento gradativo apesar de haver pouco menos de 10% do mercado.
	 A Blaine Kitchenware decidiu incluir em seu portfólio, eletrodomésticos mais elegantes e com mais tecnologia, tal decisão foi influenciada pelos preços baixos que o mercado praticava e a grande concorrência dos produtos importados baratos.
	 Considerada uma empresa de capital aberto, a Blaine era conservadora e a maior parte de suas ações pertencia aos familiares de seus fundadores. Seu maior uso de caixa era para pagar os dividendos aos acionistas e compromissos de aquisições, seu balanço patrimonial era livre de dividas e possuía muita liquidez.
	 Victor Dubinski era bisneto de um dos fundadores e o índice payout das ações da empresa o preocupava já que ele era 
o principal gestor da Blaine. Pensava em recompra de ações para aumentar a alavancagem da empresa. Para isso, Victor precisava 
de uma análise da estrutura de capital, estrutura de capital societária, política de dividendos e planos de aquisição.
	 Victor direcionou o seu foco no aumento da oferta de produtos através de linhas de utensílios de cozinha de grandes fabricantes e de pequenos fabricantes independentes, tudo isso feito com o caixa ou ações da empresa.
	 A politica de recompra de ações, trazia um lado positivo e um lado negativo para a Blaine, o lado positivo é proporcionaria uma flexibilidade maior para o conselho definir futuros dividendos, mexeriam apenas no payout e manteriam suas ações como antes. E o lado negativo é que haveria preocupação com relação a endividamento, diminuição das reservas de caixa e descontinuidade de aquisições.
	 Os EUA enfrentava grande pressão de produtos importados por conta da mudança pela preferencia de compra dos consumidores, que naquele momento favoreciam grandes varejistas. Alguns dos rivais da Blaine estavam cortando os preços para manter o crescimento das vendas.
	 A Blaine possuía uma postura financeira conservadora. A empresa tomou empréstimo por apenas duas veze sendo a primeira vez durante a Segunda Guerra Mundial e segunda vez foi na década de 1970 durante o primeiro choque do petróleo, onde nas duas vezes em que ocorreram tais empréstimos a empresa conseguiu pagar a dívida.
	 Dubinski refletia sobre a possibilidade de recompra de ações e sabia que essa decisão deveria sem em conjunto com todas as politicas financeiras da Blaine Kitchenware. 
 
 
	
�

Continue navegando