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Adubacao Foliar

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ADUBAÇÃO FOLIAR 
 
 
 
Universidade Federal de Uberlândia 
 
 Como a parte aérea das plantas também possuem a capacidade de absorver 
água e nutrientes, diversos estudos tem contribuído para que a prática da 
adubação foliar possa ser mais intensivamente pesquisada. Áreas que vem sendo 
continuamente cultivadas, como por exemplo, com plantas perenes, tem carência de 
nutrientes que muitas vezes não são corrigidas com adubações no solo. Nestes 
casos, a adubação foliar proporciona melhores resultados. As pulverizações 
foliares com micronutrientes também tem sido satisfátoria com uma única aplicação 
foliar. 
 Para a adubação foliar, podem ser usados os adubos líquidos, que são sais 
minerais soluveis, e os adubos sólidos em solução. Assim, as folhagens são 
pulverizadas com compostos minerais. 
 Anteriormente as aplicacões só se faziam com micronutrientes quando estes 
faltavam no solo. Entretanto, atualmente os macronutrientes também passaram a 
ser empregados com resultados satisfátorios. Mas isto, não quer dizer que as 
adubacões foliares substituem as adubações feitas no solo. Elas suplementam e 
complementam a adubação do solo. Muitas experiências demonstram que a 
adubação de solo é mais lenta, e a adubação foliar ao contrário, é mais rápida. 
 Os produtos comumente utilizados nas adubações foliares podem ser adubos 
simples ou misturas de diversos compostos e podem fornecer tanto macro como 
micronutrientes. Os mais comuns são - uréia, nitrato de amônio, MAP, DAP, 
superfosfato, ácido fosfórico, cloreto, sulfato e nitrato de potássio e sulfatos de 
diversos micronutrientes. 
 A absorção dos nutrientes através da adubação foliar são feitas em 
condições diversas de pH como é o caso do fósforo em que o pH mais indicado 
está em torno de 3,0 já que para o potássio, o pH mais adequado está ao redor de 
Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar 
 2
7,0. 
 Em geral, os nutrientes aplicados às folhas são absorvido com muita rapidez, 
assim como também são translocados para todas as partes do vegetal. Mas apesar 
desses conhecimentos, aqueles relativos as vias de entrada de substâncias nas 
folhas e o seu respectivo mecanismo de absorção são conceitos ainda muito 
discutidos. 
 Quando nos referimos a absorção foliar, é importante que se faça uma 
menção sobre a absorção ativa e a penetração. A absorção ativa refere -se a uma 
cadeia de concorrências que inicia com a entrada da substância à superfície da 
folha e dá seguimento ao seu movimento dentro dela, ou é translocada para fora da 
folha. No percurso desse trajeto, pode haver uma alteração física ou quimica da 
substância. Por outro lado, a penetração é o processo de absorção que vai do local 
de aplicação, isto é, da superfície da folha, até os locais de entrada no simplasto 
(translocação entre células, sem que haja movimento extra-celular), sendo pois 
considerada a fase positiva da absorção. 
 
FATORES QUE INFLUEM NA ABSORÇAO DE NUTRIENTES PELA FOLHAS 
 
 São classificados em 4 grandes grupos: fatores inerentes as folhas, aos 
nutrientes, a solução dos nutrientes e aos externos. 
 Fatores inerentes as folhas - pode se citar a estrutura da folha, sua 
composição química e a sua idade. Diversos caracteres estruturais beneficiam a 
absorção foliar. Por exemplo, cutículas delgadas, grande quantidade de estômatos 
(órgão epidérmico formado por partes permeáveis deste tecido e que permite 
trocas gasosas entre o vegetal e o meio externo), paredes das células do tecido de 
transfusão da bainha dos feixes nervuras. 
 Quanto a composição química da folha, pode-se observar que as ceras ricas 
em compostos triterpenóides (hidrocarbonetos não saturados encontrados nas 
resinas e óleos essenciais) são hidrorrepelentes. Já as ricas em ésteres, possuem 
mais afinidade com a água, melhorando a mobilidade da cutícula e 
Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar 
 3
consequentemente facilita a entrada dos íons. A riqueza em cêras, pode bloquear 
a entrada dos estômatos, porque dificulta a penetração dos nutrientes em solução 
aquosa. 
 A quantidade de água existente na folha, é outro fator que influi na absorção 
foliar, visto que as cutículas com mais água, são mais permeáveis e as vezes até 
impermeáveis a água guando desidratadas. Por isso, quando uma planta encontra-
se no estado de murchamento, a absorção foliar é reduzida violentamente. 
 Outro fator importante que deve ser levado em consideração é a idade da 
planta. Isto porque as folhas novas absorvem mais que as adultas e mais velhas, 
com poucas exceções, como é o caso da absorção de potássio pelas folhas da 
videira e as folhas de milho (que quando nova não tem cutícula). Portanto, de uma 
forma geral, as folhas novas em crescimento são as que mais consomem nutrientes, 
beneficiando a sua translocação quando aplicados à cutícula. Mas se a aplicação 
fôr de substâncias lipóides então as folhas mais velhas tendem a absorvê-las 
melhor. 
 
FATORES INERENTES AOS NUTRIENTES 
 
 Os íons são classificados em: móveis (Rb, Na, K, P, Cl, S), parcialmente 
móveis (Zn, Cu, Mn, Fe, Mo) e imóveis (Ca, Sr, Ba, Mg). Os íons móveis são 
aqueles que são rapidamente absorvidos além de se translocarem para outras 
áreas da folha e daí para outras partes do vegetal, envolvendo-se assim com os 
compostos do metabolismo. 
 A velocidade de absorção foliar de nutrientes é variavel de nutriente para 
nutriente. A uréia é um dos nutrientes minerais que a folha absorve mais rápida e 
intensamente, chegando a ser até 20 vezes mais rápida que os outros. 
 Outros fatores inerentes aos nutrientes refere-se ao diâmetro iônico e a 
hidratabilidade dos íons; a velocidade de difusão dos íons aumenta, quando diminui 
o seu raio iônico, e vice-versa. Por isso, os íons maiores difundem-se com maior 
velocidade. Os íons hidratatos são mais lentos para se difundirem que os não 
Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar 
 4
hidratados de mesmo diâmetro. Isto ocorre porque a água que é adsorvida a 
superfície dos íons, forma uma capa relativamente espessa de água imobilizada ao 
redor desses íons, de acordo com o seu potencial de hidratação, fazendo aumentar 
dessa forma o diâmetro do conjunto. Por isso, os íons maiores difundem-se com 
menor velocidade e menos rapidamente que os não hidratados, de mesmo 
diâmetro. Mas quando se trata de velocidade de difusão dos sais dissociados, 
verifica-se que depende da velocidade dos íons de maior diâmetro que se 
incorporam na composição desses sais. Isto ocorre devido a devido a atração 
eletroquímica entre os íons que compõem o sal dissociado. O íon de menor 
diâmetro carrega o íon de maior diâmetro, fazendo com que aumenta a sua 
velocidade, e o íon de maior diâmetro retém o de menor, diminuindo a sua 
velocidade. 
 
 PREPARO DAS SOLUÇÕES DE NUTRIENTES 
 
 As soluções a serem aplicadas nas folhas das plantas devem ser feitas com 
muito cuidado, porque podem prejudicar a planta. Por isso, a concentração das 
soluções, a mistura de composto de nutrientes na mesma solução, adição de 
produtos molhantes e protetores e o pH das soluções deverão estar 
compatibilizados, para que quimicamente o produto final, isto é, solução seja 
benéfica à planta e não cause injúrias. 
 Também deve ser levada em consideração a concentração dos compostos 
nutrientes, devido ao efeito nutrional. Por exemplo, há concentrações de sais que 
em doses altas sobre as folhas, para determinadas plantas pode não prejudicar, 
mas pode levar à morte outras mais sensíveis devido a toxidade, queima, etc. 
Assim são as plantas lenhosas, que requerem grandes quantidades de potássio por 
via foliar para corrigir asua deficiência. Entretanto, soluções concentradas de 
potássio, prejudicam as folhas. Mas quando as plantas se encontram no período da 
dormência elas conseguem suportam altas concentrações destas soluções, como 
por exemplo, a macieira e a cerejeira. 
Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar 
 5
 No caso de zinco em citrus, a absorção foliar se baseia na concentração por 
unidade de área foliar, mas a sua ditribuição final na planta, é parecida com a 
absorvida através das raízes. 
 A pesquisa tem demonstrado que de uma maneira geral, os sais dos cátions 
divalentes podem ser aplicados de forma mais concentrada que as dos demais 
cátions. Dentre esses cátios, os mais tolerados pelas plantas são os alcalinos 
terrosos como o Ca, estrôncio, bário e magnésio. 
 
 AGENTES PROTETORES 
 
 É comum o uso de agentes protetores como é o caso dos açúcares e dos 
sais de magnésio, com o objetivo de reduzir os prejuízos que os nutrientes podem 
causar às folhas. Por exemplo, a uréia quando em presença de protetores tem a 
tendência de diminuir a sua velocidade de absorção. Entretanto, os danos que os 
compostos de zinco causam as folhas, podem ser evitadas adicionando-se a 
solução a solução Ca(OH)2 ou cal sodada, que nada mais é do que uma mistura de 
CaO com 5-20% de NaOH e 6-18% de H2O. Pode-se também colocar cal sulfurada 
que contém mais ou menos 55% de CaS. 
 Para se colocar os agentes protetores, é preciso que o seu efeito seja 
comprovado antes de serem utilizados, evitando os efeitos tóxicos que impeçam a 
absroção dos nutrientes. 
 
 AGENTES UMECTANTES E MOLHANTES 
 
 Os agentes umectantes são substâ ncias que impedem a evaporação rápida 
da solução que se aplica a superfície foliar. É reponsável também em manter os 
nutrientes em contato com a folha por mais tempo (estado iônico). Isto quer dizer 
que quanto mais tempo a solução do nutriente permanecer em contato com a 
superfície da folha, maior será a absroção. 
 Já os agentes molhantes, conhecidos também como espalhantes ou ainda 
Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar 
 6
surfactantes, são detergentes que se colocam à solução de nutrientes, para diminuir 
a tensão superficial das gotículas aplicadas as folhas, e com isso, promover o seu 
espalhamento. Tornam-se benéficos quando diminuem a tensão superficial da 
solução nas gotículas, diminuem o ângulo de contato com a superfície da folha, 
proporcionando o seu umedecimento. 
 
pH DA SOLUÇÃO 
 
 Vários são os efeitos do pH na solução sobre a absorção foliar de nutrientes. 
Por exemplo, a uréia absorve melhor em pH 5 e 8 e absorve menos em pH 6 e 9. No 
caso de fosfatos, há pesquisas demosntrando que a máxima absorção se processa 
em pH 2 e 3 até 3,5 sendo que em pH baixo geralmente absorve melhor o NaH2PO4 
. 
 
 FATORES EXTERNOS 
 
 Luz - quanto maior a intensidade da luz, maior será a absorção dos nutrientes, 
assim como a translocação para outras áreas da planta. 
 Água - a absorção foliar se dá conforme a disponibilidade de água. A 
absorção diminui, quando a planta começa a murcha. Por isso, as aspersões 
foliares não devem ser feitas quando a planta está no período de murchamento, isto 
é, horas mais quentes do dia. 
 Temperatura - em geral as temperaturas altas ajudam a absorver melhor os 
nutrientes, ao mesmo tempo que promove a evaporação da solução na superfície 
das folhas, proporcionando a concentração dos sais nutrientes nesta região. 
Quando a temperatura se eleva demais e baixa a umidade do ar, a elevada 
acumulação foliar dos nutrientes aplicados pode chegar a níveis tóxicos e 
prejudicar a planta. 
 Umidade atmosférica - a absorção foliar dos nutrientes é beneficiada quando a 
umidade relativa do ar se eleva. Isto ocorre porque mantém a cutícula hidratada, 
Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar 
 7
evita a evaporação da solução além de manter os nutrientes aspergidos sobre a 
folha, por mais tempo. Entretanto, essa umidade elevada é benéfica se a 
temperatura não descer ao ponto de orvalho, porque a água atmosférica que fica na 
superfície da folha, inverterá o gradiente de concentração dos nutrientes que se 
encontram no apoplasto forçando a saída. 
 Quando ocorre esse fenômeno da inversão, conhecido por “lavagem”, pode 
haver uma retirada de grandes quantidades de nutrientes, como por exemplo o 
potássio (80%). Por outro lado, a umidade relativa do ar atmosférico muito baixa, 
isto é, ar muito seco provoca a evaporação, elevando a concentração da solução na 
superfície da folha. Isto faz com que o tempo de contato da solução com a folha, 
provoque o acúmulo dos resíduos dos solutos na superfície foliar. 
 
MODOS E ÉPOCA DA APLICAÇÃO DA ADUBAÇÃO FOLIAR 
 
 A época de aplicação foliar ideal, é quando a planta demonstra necessida de 
nutrientes, isto é, quando a deficiência se manifesta. Essas épocas encontram-se 
em geral pouco antes do florescimento e o início do florescimento nas culturas 
anuais e no período do crescimento dos frutos. Nas culturas perenes, o melhor 
período é o da vegetação intensa, enquanto os frutos se desenvolvem. Entretanto, 
essas não são regras gerais, pois há exceções como no caso de adubação foliar 
de muda de viveiro ou logo depois do transplante. 
 As aspersões foliares devem ser feitas com muito zelo para evitar injúrias, e 
para que seja muito bem aproveitado pelas plantas. Devem ser evitadas as 
aspersões grosseiras que formam gotículas grandes, para não haver escorrimento 
da solução, desperdiçando nutrientes e promovendo a lavagem que retira os 
nutrientes das folhas. Portanto as pulverizações devem ser uniformes, em pequenas 
gotículas, e de acôrdo com cada recomendação, etc. 
 
 PRÁTICA DA ADUBAÇÃO FOLIAR 
 
Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar 
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 A prática da adubação foliar deve ser feita com muita cautela, não 
substituindo a adubação do solo para que haja efeito efetivo sobre a planta não 
inviabilizando econômicamente para grande maioria dos agricultores brasileiros. 
Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar 
 9
 
 
ADUBAÇÃO FOLIAR PARA DIVERSAS CULTURAS 
 
 
Abacaxi 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
 
1a aplicação: Com a primeira adubação de cobertura via solo, cerca de 8 kg de 10-
50-10 
2a aplicação: 60 dias após a primeira, c/4 kg de 15 -15-30 e 4 kg de 20-20-20 
3a aplicação: 60 dias após a segunda, c/4 kg de 15-15-30, 4 kg de 20-20-20 e 4 kg 
de micron.. 
4a aplicação: 60 dias após a terceira, c/4 kg de 20-20-20 e 4 kg de micron.. 
5a aplicação: Na indução floral, c/4 kg de 15-15-30, 4 kg de 20-20-20 e 2 kg de Ca. 
6a , 7a e 8a aplicações: A cada 30 dias, após o florescimento com 2 kg de Ca, 2 kg 
de 10-00-40, 2 kg de 20-20-20 e 2 kg de micron.. 
 
Algodão 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
 
1a aplicação: Após a raleação ou desbaste c/2 kg de 10-50-10 e 2 kg de Ca. 
2a aplicação: 30 dias após a primeira, mas antes do florescimento c/2 kg de 10-50-
10 e 2 kg de micron.. 
3a aplicação: No ínico do florescimento e durante o florescimento c/2 kg de 10-50-10 
e 4 kg de Ca. 
4a aplicação: Na formação dos capulhos ou maçãs c/4 kg de 15-15-30 e 4 kg de Ca. 
5a aplicação: Na abertura das maçãs c/4 kg de 10-00-40 e 4 kg de Ca. 
 
Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar 
 10
 
Amendoim 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
 
1a aplicação: 15 dias após a emergência c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de micron.. 
2a aplicação: 30 dias após a emergência, c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de micron.. 
3a aplicação: No ínico do florescimentoc/2 kg de 10-50-10, 2 kg de micron. e 4 kg 
de Ca. 
4a aplicação: Em pleno florescimento c/2 kg de 10-50-10, 2 kg de micron. e 4 kg de 
Ca. 
5a aplicação: Emissão do esporão ou ginóforo c/2 kg de 10-00-40 e 6 kg de Ca. 
 
Batata 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
 
1a aplicação: 30 dias após a emergência das plantas c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de 
micronutrietes. 
2a aplicação: 15 dias após a primeira c/4 kg de 10 -50-10 e 4 kg de Ca. 
3a aplicação: 30 dias após a segunda c/4 kg de 15-15-30, 2 kg de micron. e 4 kg de 
Ca. 
4a aplicação: 15 dias após a terceira c/4 kg de 10-00-40 e 4 kg de Ca. 
 
 
Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar 
 11
Brassicas Folhosas (Repolho, couves, couve-flôr e brócoles) 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
 
1a aplicação: Iniciar aos l5 dias e aplicar a cada 7-10 dias, até a formação final da 
cabeça c/4 kg de 15-15-30, 4 kg de Ca e 4 kg de micron.. 
 
Café 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
 
1a aplicação: Pré florescimento c/4 kg de 10-50-10, 2 kg de micron. e 4 kg de Ca. 
2a aplicação: Após o florescimento (chumbinho) c/4 kg de 10-50-10, 2 kg de micron. 
e 4 kg de Ca. 
3a aplicação: Ínico das chuvas c/2 kg de 20-20-20 e 6 kg de micron.. 
4a aplicação: Meados das chuvas c/2 kg de 10-50-10 e 6 kg de micron.. 
5a aplicação: Final das chuvas c/24 kg de 10-00-40, 6 kg de micron. e 2 kg de Ca. 
 
Cebola 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
 
1a aplicação: 30 dias após o transplante c/4 kg de 10-50-10, 2 kg de micron. e 2 kg 
de Ca. 
2a aplicação: 15 dias após a primeira c/2 kg de 10-50-10, 2 kg de Ca e 2 kg de 
micron.. 
3a aplicação: 15 dias após a segunda c/4 kg de 15-15-30, 2 kg de micron. e 2 kg de 
Ca. 
4a aplicação: 15 dias após a terceira c/2 kg de 15 -15-30, 2 kg de micron. e 2 kg de 
Ca. 
 
 
Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar 
 12
Citrus 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
 
1a aplicação: Pré florescimento c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de Ca. 
2a aplicação: Pós florescimento (chumbinho) c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de Ca. 
3a aplicação: Ínico das c/4 kg de 20-20-20 e 6 kg de micron.. 
4a aplicação: Meados das chuvas c/4 kg de 15-15-30 e 8 kg de micron.. 
5a aplicação: Final das chuvas c/8 kg de 10-00-40 e 8 kg de micron.. 
 
Cucurbitáceas (Pepino, melancia, abóbora, moranga, 
abobrinha, chuchu e melão) 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
 
1a aplicação: Iniciar aos 20-30 dias e aplicar a cada 7 -10 dias 4 kg de micron., 4 kg 
de 20-20-20 e 2 kg de Ca. 
Demais aplicação: Quando os frutos estiverem se desenvolvendo c/4 kg de 15-15-30, 
4 kg de Ca e 4 kg de micron.. 
 
Feijão 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
 
1a aplicação: Depois de 15 dias de emergência c/4 kg de 20-20-20, 2 kg de micron. 
e 2 kg de Ca. 
2a aplicação: 10 dias após a primeira c/4 kg de 10-50-10, 2 kg de Ca e 2 kg de 
micron.. 
3a aplicação: Na fase canivete c/2 kg de 10-50-10, 2 kg de 15-15-30, 4 kg de 
micron. e 2 kg de Ca. 
4a aplicação: 1 semana depois da terceira c/4 kg de 10-50-10, 4 kg de 10-00-40 e 2 
kg de Ca. 
Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar 
 13
 
 
Folhosas (Alface, chicória, almeirão, agrião, espinafre, 
acelga, aipo ou salsão, salsa e rúcula) 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
 
1a aplicação: Iniciar aos 15-20 dias e aplicar a cada 7-10 dias 4 kg de 20 -20-20, 4 
kg de micron. e 2 kg de Ca. 
 
Mamão 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
 
I-Fase de Crescimento: 
1a aplicação: No ínico das chuvas e aplicar a cada 15 dias 4 kg de 20-20-20, 2 
kg de micron. e 2 kg de Ca. 
 
II-Fase de frutificação: 
2 kg de Ca, 2 kg de 15-15-30, 2 kg de 10-00-40 e 4 kg de micron.. 
 
III-Próximos anos: 
Repetir as da fase de produção 
 
Milho 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
 
1a aplicação: 15 a 20 dias após a emergência das plantas c/2 kg de 20-20-20 e 2 kg 
de micron.. 
2a aplicação: Entre 35 a 45 dias após a emergência c/4 kg de 20-20-20 e 4 kg de 
micron.. 
 
Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar 
 14
Soja 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
 
1a aplicação: Depois de 15 dias da emergência c/4 kg de micron. e 2 kg de Ca. 
2a aplicação: 25 dias após a primeira c/4 kg de 10-50-10, 2 kg de micron. e 2 kg de 
Ca. 
3a aplicação: No ínico do florescimento c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de micron.. 
4a aplicação: Pleno florescimento c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de micron.. 
5a aplicação: Na fase canivete c/4 kg de 20-20-20 e 4 kg de Ca. 
6a aplicação: No enchimento dos grãos c/4 kg da 10-00-40 e 4 kg de Ca. 
 
Solanáceas (Pimentão, pimenta, berinjela e jiló) 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
1a aplicação: Iniciar aos 30-40 dias e repetir a cada 7 -10 dias c/4 kg de 20-20-20, 4 
kg de micron. e 2 kg de Ca. 
Demais aplicações : Quando os frutos estiverem se desenvolvendo c/4 kg de micron., 
4 kg de 10-00-40 e 4 kg de Ca. 
 
Tomate 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
1a aplicação: Iniciar 30 dias após o transplante c/4 kg de 20-20-20, 4 kg de micron. 
e 2 kg de Ca. 
2a aplicação: 15 dias após a primeira c/4 kg de 20-20-20, 2 kg de Ca e 4 kg de 
micron.. 
3a aplicação: No ínico da florada c/2 kg de 10-50-10, 4 kg de micron. e 4 kg de Ca. 
4a aplicação: Crescimento do fruto c/4 kg de 10-00-40, 4 kg de micron. e 4 kg de 
Ca. 
 
Obs: 1.A primeira repetir para cada penca que sair 
Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar 
 15
 2.Para tomate rasteiro: seguir as aplicações citadas anteriormente. 
 
 
Tuberosas (Cenoura, mandioquinha, beterraba, batata -doce, inhame, cará, 
nabo, rabanete e couve-rabano) 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
 
1a aplicação: Iniciar ao 15 após a emergência ou transplante e repetir a cada 7-10 
dias c/4 kg de 15-15-30, 4 kg de Ca e 4 kg de Ca. 
 
Uva 
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água) 
 
I-Fase de formação: 
Aplicar a cada 15 dias 2 kg de 20-20-20 e 2 kg de micron.. 
 
II-Fase de produção: 
Aplicar a cada 15 dias, iniciando 30 dias após a poda, passando pela fase 
chumbinho até a fase meia-baga c/4 kg de 10-00-40, 2 kg de Ca e 4 kg de 
micron.. 
 
 
28/12/95 
Adfoliar.doc

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