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DIREITO PUBLICO E PRIVADO E DISCIPLINAS

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INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo a fundamentação da distinção entre o direito público e o direito privado, o conceito de direito misto, os ramos do direito público, privado e misto, além de conceitos das seguintes disciplinas relacionadas a graduação de Direito: Teoria do Estado, Ciência Política, Antropologia Jurídica, Sociologia Jurídica, História do Direito, Medicina Legal, Psicologia Jurídica, Criminologia, Filosofia do Direito, Teoria do Direito, Ciência do Direito, Introdução ao Estudo do Direito e Direito Comparado.
FUNDAMENTAÇÃO DA DISTINÇÃO ENTRE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
A maior divisão do direito Positivo é representado pelo direito público e pelo direito privado. A origem da distinção veio da época romana por Ulpiano, que distinguia o direito público como aquele que regulava os interesses públicos da sociedade romana, mas tinha natureza religiosa, e o direito privado que se referia aos interesses dos particulares, mas o indivíduo não conhecia seus direitos pessoais e patrimoniais.
A definição atual surgiu na época medieval e se consolidou com o capitalismo.
DIREITO PÚBLICO
Todo direito moderno é público. E o direito público trata a respeito das coisas do Estado, e se caracteriza por visar os interesses gerais da sociedade, pela relação jurídica ser normalmente de subordinação ao Estado e as normas apresentarem caráter imperativo, ou seja, obrigatório, em geral impostas pelo Estado, mas sua aplicação independe da vontade das partes estatais ou dos particulares.
O Estado cria, regula e limita as normas jurídicas do direito público e, por consequência, delimita suas próprias atividades.
O direito público abrange os ramos do Direito Constitucional, Administrativo, Penal, Financeiro, Processual, o Direito Internacional Público e o Privado.
DIREITO PRIVADO
O direito privado regulamenta as relações entre particulares. Quando prevalece o interesse do particular e a relação é de coordenação o direito é privado. Suas normas vigoram enquanto a vontade dos interessados não seja diferente do que previsto pelo legislador, porém há muitas normas que restringem a atuação do particulares. Há nos dias atuais, uma tendência a publicização do direito privado, em virtude da interferência pública nas relações jurídicas privadas
No direito privado não há relação de superioridade ou inferioridade, nem privilégios de determinados sujeitos, e os particulares tem autonomia para garantir sua vontade nos seus contratos. 
O direito privado abrange os ramos do Direito Civil e Comercial.
DIREITO MISTO
Há ramos como o direito Trabalhista e o de Família em que os autores divergem, pois nelas se encontram regras que preservam tanto o interesse público como o privado. Então podemos falar em um direito misto, pois assumem ambas as naturezas. Alguns autores chamam de direito social, porque uma das suas características é a regulamentação das relações entre grupos sociais e não entre o Estado e os particulares.
Muitos outros autores criticam essa classificação pois não auxilia a distinção do direito público do privado, pelo contrário, ela confunde, já que não define uma nova categoria com novos critérios de classificação
Fazem parte do direito misto o Direito do Trabalho, do Consumidor, de Família, o Agrário, e o Ambiental.
OS RAMOS DO DIREITO PÚBLICO, PRIVADO E MISTO
RAMOS DO DIREITO PÚBLICO
Direito Constitucional – É um ramo que tem uma posição de superioridade, pois estabelece os princípios e normas gerais que informam os demais Direitos. Por isso a constituição é considerada a Lei Maior. Juridicamente o direito constitucional tem o sentido material e formal ou escrita. Material porque representa a organização dos poderes, órgãos do Estado e assegura os direitos fundamentais de ordem pessoal e social. E formal já que a constituição significa o documento legal que define a estrutura estatal. 
A Inglaterra não possui tem a constituição formal, mas sim a consuetudinária ou costumeira. Já no Brasil a atual Constituição Federal está vigente desde 1988, mas cada Estado da Federação também tem sua própria constituição.
Direito Administrativo – É o conjunto de normas que regem a administração pública, exercida principalmente pelo Poder Executivo. Estabelece as atividades do Estado, organiza o funcionamento dos serviços públicos e cria e fiscaliza os atos administrativos com os indivíduos.
O ato administrativo pode ser unilateral ou bilateral. Unilateral é a Administração Pública, que cria, modifica ou extingue os direitos em relação aos administrados, aos seus servidores, ou a ela própria. E bilateral quando refere-se aos contratos realizados pela Administração Pública para satisfazer algum interesse público.
Direito Penal – Também conhecido como Direito Criminal, é o sistema de princípios e regras que tipifica as formas de conduta consideradas criminosas, e faz com que o Estado estabeleça penas ou medidas de segurança, regulamentando os modos de sua fixação e execução. O Direito Penal estuda as regras feitas pelo legislador para repreender o delito e preservar a sociedade, mas tendo noções científicas sobre o fato social e psicológico do delito para saber o porquê da conduta delituosa.
O ordenamento jurídico penal se distingue dos demais ordenamentos pelos princípios da Legalidade estrita e da Tipicidade, que consiste, basicamente, no fato da ação praticada enquadrar-se em um modelo de crime definido por lei, já que não há crime, nem pena sem lei. No Brasil, além dos princípios da Legalidade estrita e da Tipicidade, os requisitos para responsabilidade penal são ter mais de dezoito anos e poder de discernimento.
Direito Financeiro – Disciplina toda a atividade do Estado referente à forma de realização da receita e despesas necessárias à execução de seus fins. O movimento de arrecadação do dinheiro público e o seu emprego em obras e despesas gerais constituem o objeto do Direito Financeiro.
Até a metade do século XX, o Direito Financeiro era considerado um campo anexo a Ciência das Finanças. Atualmente suas normas estão inseridas no Código Tributário Nacional, de 1966.
Direito Processual – Também denominado Direito Judiciário, organiza os vários tipos de processos judiciais, estabelecendo a competência dos tribunais, os tipos de ação e de recursos, o fluxo dos processos, os meios de prova e as sentenças.
Segundo Pontes de Miranda há cinco tipos básicos de ação e de sentença: declaratória, constitutiva, condenatória, executiva e mandamental.
O Direito Processual se divide em Direito Processual Civil, para a solução de conflitos que surgem nas atividades privadas, de caráter civil ou comercial, e em Direito Processual Penal, que regula a forma pela qual o Estado resolve os conflitos surgidos em razão de infrações penais.
Direito Internacional Público – Complexo de normas aplicáveis nas relações entre Estados soberanos, organizações internacionais e nas relações entre Estado e particular no âmbito internacional. O Direito Internacional não subordina os Estados a um poder estranho, mas as normas jurídicas. Sua eficácia é limitada por não estar assegurada por um poder político.
 As bases sociológicas que sustentam sua existência são: a existência de vários Estados, o comércio internacional e princípios jurídicos comuns, pois se não existissem valores comuns, não haveria entendimento entre os países.
Após a Segunda Guerra Mundial, foi criado no âmbito de direito internacional público, o Direito da Integração Regional, onde se encontram os bloco econômicos, que tem por objetivo criar uma união mais estreita entre os países membros.
Direito Internacional Privado – Apesar de ser denominado como privado, é um direito público já que apesar de produzir efeitos sobre os particulares, não cria um modelo geral de conduta, apenas indica o sistema jurídico a ser aplicado em caso de conflito.
O Direito Internacional Privado regula os conflitos de leis de diferentes países,os aspectos jurídicos da nacionalidade, a situação jurídica do estrangeiro, os direitos patrimoniais e as transações comerciais
Em 1928 foi aprovado, em Cuba, um Código de Direito Internacional Privado, chamado de Código de Bustamante, que foi ratificado pelo Brasil em 7 de janeiro de 1929.
RAMOS DO DIREITO PRIVADO
Direito Civil – Chamado também de Direito Privado Comum, regula o modo de ser e de agir dos sujeitos de direito e suas relações jurídicas. Há no direito civil uma parte geral, que trata das pessoas, dos bens e dos fatos e atos jurídicos, e uma parte especial que trata do direito de família, do direito das coisas, do direito das obrigações e do direito das sucessões
Sua principal fonte é o Código Civil, que é a constituição do homem comum, vigente desde 2002. A Lei Civil não considera os títulos de cultura ou categoria social dos seres humanos, mas os seus direitos e deveres na qualidade de esposo ou esposa, pai ou filho, credor ou devedor, etc.
Direito Comercial – É um desdobramento do Direito Civil, que regulamenta os atos de comércio, o interesse jurídico das pessoas que exercem habitualmente atividades empresariais com intuito lucrativo (empresários) e as regras de funcionamento das empresas.
Nosso Código Comercial foi promulgado em 1850. E com a vontade de se adequar às peculiaridades das atividades empresariais, o direito comercial fixa regras que as vezes divergem daquelas do Direito Civil. Os fins desse ramo são: estudar os comerciantes e seus auxiliares, os contratos e obrigações mercantis, as sociedades mercantis, os títulos de créditos, o comércio marítimo e suas instituições e a falência e seus institutos.
RAMOS DO DIREITO MISTO
Direito Trabalhista – É um complexo de princípios e normas, que regem as relações de trabalho subordinado, protegem o trabalhador e seus dependentes na doença, invalidez ou acidente, através de órgãos de Previdência e de Seguro sociais, e organiza a vida do trabalhador em sindicatos ou federações. Nem toda relação de trabalho é regida pelo Direito do Trabalho como, por exemplo, o trabalho autônomo ou independente e as relações de trabalho entre funcionário público e o Estado.
O principal objetivo da Consolidação das Leis do Trabalho, de 1943, é propiciar melhores condições de vida ao trabalhador, reconhecendo a dignidade de sua condição.
Direito do Consumidor – Fixa as regras referentes à qualidade e aos preços das mercadorias, as responsabilidades e os conflitos do produtor e do fornecedor nas relações de consumo e com a defesa dos direitos do consumidor.
Se encontra bem desenvolvido na maioria dos países capitalistas. No Brasil, sua principal fonte é o Código de Defesa do Consumidor de 1990.
Direito de Família – Estrutura, organiza e protege as relações pessoais e patrimoniais da família como o casamento, o regime de bens, o parentesco, o pátrio poder, etc. Hoje entre suas principais polêmicas estão a discussão da legalidade da adoção homoparental, adoção por casais homossexuais, e do ressarcimento econômico pelo abandono afetivo do pai. 
Suas normas jurídicas estão reguladas no Código Civil Brasileiro de 2002, no livro IV – Do direito da família
Direito Agrário – Disciplina as relações jurídicas que se constituem e se desenvolvem em função da propriedade, da posse e do uso de bens rurais, produtivos ou não, e das formas de produção no campo. 
O Direito Agrário autonomizou-se do Direito Civil, na tentativa de garantir a função social da propriedade e produção rural, em vista da extrema relevância social da produção agropecuária, das desigualdades sociais dos trabalhadores e da má distribuição de terras.
Hoje em dia, se não for cumprida a função social da propriedade e da produção rural, decorre a possibilidade de assentamento de colonos, como o movimento MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), como meio para conferir um patrimônio mínimo para o colono manter a si próprio e sua família. No Brasil quem disciplina o Direito Agrário é o Estatuto da Terra - Lei n. 4.504 de 30 de novembro de 1964.
Direito Ambiental – Regula as normas sobre a utilização dos recursos naturais e suas consequências, as relações intersubjetivas dos seres vivos de determinada região com os ecossistemas e assegura a integridade do meio ambiente natural e cultural. 
É disciplinada por leis como a lei nº 4.771/65, também denominada Código Florestal e a lei nº 9.605/98, Lei de Crimes Ambientais.
DISCIPLINAS JURÍDICAS
Teoria do Estado – Estuda os fenômenos do Estado, desde sua origem, formação, estrutura, organização, funcionamento, finalidades e tudo o que considera existindo no Estado ou sobre ele influindo. É uma disciplina que estabelece conhecimentos jurídicos, filosóficos, sociológicos, políticos, históricos, antropológicos, econômicos, psicológicos, para buscar a evolução do Estado.
Ciência Política – Tem como objeto o estudo dos acontecimentos, das instituições e das ideias políticas, tanto em sentido teórico (doutrina) como em sentido prático. Estuda o exercício, a distribuição e a organização do Estado, e das demais instituições sociais geradoras do fenômeno do poder na sociedade.
Como ciência social, procura estudar os fatos políticos que envolvem acontecimentos e processos políticos, e também o comportamento político que se expressa concretamente na interação social.
Antropologia Jurídica – Investiga os fatores culturais e sociais nos processos legais através de métodos interdisciplinares que empreguem teorias antropológicas. Seus objetos de estudo são o pluralismo jurídico, o direito dos povos indígenas, o direito socioambiental e as necessidades da população no que se refere a criação de leis, políticas e diretrizes.
Sociologia Jurídica – Estuda as relações existentes entre a realidade social e o direito, verificando qual é a sua função para a coletividade e como influi na vida social, sem ter que elaborar normas e nem interpretar as que vigoram. Analisa fatos sociais relacionados à norma jurídica, procurando mostrar como os homens se comportam em relação as normas jurídicas.
A sociologia jurídica analítica estuda os dados essenciais das relações jurídicas fundamentais e das camadas sedimentares. Temos também a sociologia jurídica diferencial que fixa uma tipologia jurídica que estuda o ordenamento jurídico dos grupos particulares, analisando as relações entre os tipos de sociedade e as espécies de direito correspondente. E por último, a sociologia jurídica genética que estuda as transformações do direito no meio social, analisando as suas influências e sua atuação sobre a sociedade.
História do Direito – Estuda os diferentes ciclos culturais, sem a preocupação de descobrir as “leis universais” do ordenamento jurídico, os fatos sociais que explicam o aparecimento das soluções normativas, individualizando os fatos e integrando em um sentido geral a evolução e o desenvolvimento jurídico do povo no tempo.
Medicina Legal – Conhecimentos médicos e paramédicos que auxiliam o Direito a elaborar leis com seu estudo, a interpretar e colaborar na execução dos dispositivos legais relacionados ao seu campo de ação de Medicina aplicada, melhorando a compreensão dos atos humanos
Psicologia Jurídica – Estuda as naturezas do comportamento humano, abordando problemas da psicologia normal e patológica, proporcionando um conhecimento sobre o homem, suas faculdades e inclinações, que facilitam o trabalho do jurista, do legislador, que dita as normas sobre o comportamento humano, e do magistrado, que as aplica ao pronunciar-se sobre a conduta humana. 
Também tenta entender as reações das vítimas de delito, os operadores jurídicos e o processo de formação do convencimento dos juízes.
Criminologia – Propõe-se a estudar as causas da criminalidade, que podem ser biológicas, patológicas ou sociais, quem é e por que é criminoso, para que se possa puni-lo de forma justa, os mecanismos de controle social que atuam sobre o crime e a vítima, maneiras de se evitar o crime e permitir a ressocialização do delinquente.
Filosofiado Direito – É o estudo das questões fundamentais do Direito na vida dos homens e constitui a base e a cúpula do Direito. Reflete sobre o Direito para formar o conceito de justiça e analisar as instituições jurídicas no plano do dever ser, através de análises sobre a moral, justiça, verdade e outros temas filosóficos.
Teoria do Direito – Apresenta conceitos úteis à compreensão de todos os ramos do direito, mas não descreve as questões fundamentais. Há quem afirme que ela é o aspecto científico da filosofia do direito e o aspecto filosófico da ciência jurídica.
Representa a parte geral comum a todas as formas de conhecimento positivo do Direito. Seu objeto consiste na análise e conceituação dos elementos estruturais e permanentes do Direito, como suposto e disposição da norma jurídica, coação, relação jurídica, fato jurídico e fontes formais. Suas principais partes são a teoria da interpretação e a lógica jurídica.
Ciência do Direito – Também denominada Dogmática Jurídica, estuda o fato jurídico em todos os momentos desde as suas manifestações iniciais e as que a forma jurídica está se aperfeiçoando. Não interessa apenas as leis já aperfeiçoadas e formalizadas, mas também como ela vai se manifestando na sociedade.
Introdução ao Estudo do Direito – É um sistema de ideias gerais que fornece as noções fundamentais para a compreender o fenômeno jurídico. Os questionamentos comuns as várias áreas do Direito são abordados e analisados por esta disciplina. Seu objeto de estudo são os conceitos gerais como: fato jurídico, relação jurídica, lei, justiça e segurança jurídica. Também analisa o objeto de estudo de outros ramos, para familiarizar a linguagem jurídica aos estudantes de Direito.
Direito Comparado – É o estudo e a comparação das legislações, doutrinas e decisões judiciais de diferentes países, e o modo como se desenvolveu em cada país, para entender as relações, as diferenças e as semelhanças existentes nas várias ordens jurídicas de todos os povos em todos os tempos, e assim formular propostas de reforma inspirando-se em outros países.
CONCLUSÃO
Em virtude dos conceitos mencionados conclui-se que o Direito pode ter várias interpretações, e seus autores discordarem na divisão de seus ramos. Como a discussão em que alguns autores defendem a trialiade do Direito, que consiste no Direito Privado, Público e Misto, enfrentando a maioria que defende a dualidade, desprezando o Direito Misto. Uma das razões dessa discussão é a publicização do direito privado que faz com que muitos ramos que antes eram apenas de interesse particular, hoje tenham cunho social, e suas normas sejam regidas pelo Estado.
E quanto as disciplinas jurídicas constata-se como o Direito não se restringe apenas a normas, mas também as reflexões das leis que servem, ou deveriam servir, para a organização e melhoria da vida em sociedade.
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