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ANHANGUERA EDUCACIONAL - Uniderp
Polo de atibaia
desafio profissional 
estrutura e análise das demonstrações contábeis, análise de investimentos, contabilidade de custos, administração financeira e desenvolvimento econômico. 5° semestre
 
tutor a distância: 
Atibaia 28 de maio de 2017.
desafio profissional 
Embraer s.a.
Desafio Profissional - apresentado à Anhanguera Educacional, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de estrutura e análise das demonstrações contábeis, análise de investimentos, contabilidade de custos, administração financeira e desenvolvimento econômico.
Tutor (a) à distância: 
	Atibaia 28 de maio de 2017.
1. INTRODUÇÃO
O estudo a ser apresentado é resultado da análise das demonstrações econômico financeira da empresa Embraer S.A.(Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A.). As informações adquiridas para realização deste trabalho surgiu a partir de análises realizadas sobre as demonstrações contábeis do exercício de 2016 e publicada no BM&FBovespa.
O IBRACON (NPC 27) define as demonstrações contábeis como uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em uma determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data. O objetivo das demonstrações contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e fluxo financeiro de uma entidade, que são de extrema importância para a tomada de decisões. O conjunto completo das demonstrações contábeis inclui os seguintes componentes: balanço patrimonial; demonstração do resultado, demonstração dos lucros ou prejuízo acumulados (mutações do patrimônio líquido), demonstração do fluxo de caixa, demonstração do valor adicionado e todas as notas explicativas.
Nosso principal objetivo é apresentar a importância da analise das demonstrações financeira, investimento e metodologia de custeio da empresa Embraer S.A. Observar sua situação econômico-financeira, através dos indicadores de liquidez, rentabilidade endividamento e solvência e como a ferramenta de custeio e investimento interage na companhia. Com os dados apresentado será possível fornecer uma direção segura aos gestores para que estes possam tomar a melhor decisão para qual caminho a empresa deve seguir e aonde é de suma necessidade refazer as estratégias gerencias e econômicas para que a empresa possa honrar seus compromissos no curto e longo prazo.
2. DESENVOLVIMENTO
Iremos elucidar abaixo a história da Embraer, sua presença, plano estratégico, governança, empreendedorismo e colaboradores.
2.1 HISTÓRIA
A Embraer S.A. (Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A.) foi criada em 19 de agosto
de 1969, como uma sociedade de economia mista, vinculada ao então Ministério da Aeronáutica, seu primeiro presidente foi o engenheiro Ozires Silva. Inicialmente, a maior parte do seu quadro de colaboradores formou-se com os alunos do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). Em 1980 houve uma fusão com a Indústria Aeronáutica Neiva, que tornou sua subsidiária. Sua primeira missão foi produzir e comercializar o Bandeirante. Em seguida veio o pedido do Governo Brasileiro para fabricar o jato de treinamento avançado e ataque ao solo EMB 326 Xavante, sob licença da empresa italiana Aermacchi. Outros desenvolvimentos que marcaram o início das atividades da Embraer foram o planador de alto desempenho EMB 400 Urupema e a aeronave Agrícola EMB 200 Ipanema. Ao final da década de 1970, o desenvolvimento de novos produtos – como o EMB 312 Tucano e o EMB 120 Brasília, seguidos pelo programa AMX, em cooperação com as empresas Aeritalia (hoje Alenia) e Aermacchi – permitiram que a Empresa atingisse novo patamar tecnológico e industrial. A partir daí, o enorme sucesso alcançado pela plataforma ERJ 145 e pelos E-Jets, a confirmação da presença definitiva da Embraer no mercado de jatos executivos com o lançamento das famílias Phenom, Legacy e do Lineage, bem como a expansão de suas operações no mercado de serviços aeronáuticos, estabeleceram bases sólidas para o futuro da Empresa.
2.2 PRESANÇA GLOBAL
A Embraer investe suas melhores condições tecnológicas e financeiras, recursos de produção, vendas e serviços em diversos países como: Brasil, China, Emirados Árabes, Estados Unidos da América, França, Holanda, Irlanda, Portugal, Reino Unido e Singapura.
2.3 PLANOS ESTRATÉGICOS
A Embraer divide seu plano estratégico abaixo descrito:
• Aviação Comercial: solidificar a posição de liderança no seu segmento de atuação, expandindo a base de clientes, trabalhando no aperfeiçoamento dos E-Jets e buscando a excelência no modelo de suporte ao cliente.
• Aviação Executiva: consolidar-se como um dos principais fabricantes de jatos executivos no mundo, conquistando market share, investindo no desenvolvimento de novos produtos e
 mantendo os elevados níveis de satisfação dos clientes no que se refere aos serviços de atendimento e suporte.
• Defesa & Segurança: ser líder no fornecimento de soluções de defesa e segurança no mercado brasileiro e naqueles em que o Brasil possui bom relacionamento geopolítico.
• Diversificação: direcionar esforços para a diversificação dos negócios da Embraer, guardando sinergia com as competências centrais da Companhia.
• Pessoas, sustentabilidade, organização e processos: prosseguir como uma organização global e comprometida com a satisfação de seus clientes e a valorização de suas pessoas, que cresce de forma sustentável e é referência em inovação e excelência empresarial.
2.4 GOVERNANÇA
A Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A. – Embraer é uma empresa de capital pulverizado, que faz parte do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) – onde estão listadas as empresas que possuem os mais elevados padrões de governança corporativa. Possui, ainda, ações negociadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), além de integrar as carteiras do Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) e do Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBovespa (ISE), compostas por ações de empresas com reconhecidas práticas de gestão sustentável. A Embraer é também assoc​iada ao Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), à Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), ao Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI), ao Instituto Nacional de Investidores (INI) e além de ser reconhecida pela Fundação Nacional Qualidade (FNQ) com o Prêmio Nacional da Qualidade 2014. Por seu envolvimento em prol da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), a Embraer conquistou também o Prêmio Nacional de Inovação. O Prêmio tem o objetivo de reconhecer as empresas brasileiras que contribuíram para o aumento da competitividade do país por meio da utilização de sistemas e técnicas voltados para o aprimoramento da gestão da inovação, bem como por meio da implementação de projetos inovadores.
 	O modelo de dispersão das ações adotado pela Companhia resulta na ampliação do direito de voto a todos os acionistas, sem distinção. Todos eles também têm garantidos os mesmos direitos, por meio do mecanismo de tag along, caso haja uma oferta de compra da Empresa. Há, no entanto, uma ação de classe especial (golden share), detida pela União, que lhe assegura o direito de veto em algumas questões estratégicas para a Companhia e o Estado Brasileiro. 
 	As decisões da Companhia são deliberadas em Assembleia Geral e, conforme prevê o Estatuto Social, devem ser definidas com a maioria dos votos de acionistas brasileiros, limitando aos acionistas estrangeiros o total de 40% dos votos presentes nas reuniões. O Estatuto Social também impõe algumas condições para evitar a concentração de ações ou American Depositary Receipts (ADRs), como proibir que qualquer acionista ou grupo de acionistas exerça voto em Assembléia com representatividade superior a 5% do capital social ou que tenham participação igual ou superior a 35% do capitalda Companhia, exceto com autorização expressa da União e sujeita à realização de Oferta Pública de Aquisição (OPA).
A estrutura societária da Embraer tem como objetivo impulsionar a gestão do negócio por meio da integração das operações e da satisfação dos clientes, sempre atendendo às especificidades dos países onde está presente. Compõem a estrutura de governança o Conselho de Administração e seus três comitês de assessoramento (Comitê de Estratégia, Comitê de Auditoria e Riscos e Comitê de Recursos Humanos), o Conselho Fiscal e a Diretoria.
2.5 EMPREENDEDORISMO
Os projetos de empreendedorismo são realizados em parceria com escolas públicas das regiões no entorno da Embraer e visam o desenvolvimento social, econômico e profissional dos jovens participantes. Com esse projeto a Embraer consegue criar alunos capacitados para estudar futuramente engenharia em varias áreas e com isso consegue suprir as demanda por engenheiros e gestores e técnicos, para que possa sempre manter a saúde da empresa intacta devida ao poucos investimentos do governo na educação.
2.6 OS COLABORADORES
Para os colaboradores a empresa, está fornece o plano de carreira, programa de especialização em engenharia – PEE, programa seja um projetista aeronáutico na Embraer, programa de aprendizagem para pessoas com deficiência, proporciona qualidade de vida, disponibilizando profissionais de diversas especialidades, como psicólogo, médicos e nutricionista, programa de excelência empresarial P3E, a remuneração e benefícios seguem dois métodos a remuneração fixa, a remuneração variável e também fornece outros benefícios como:
Plano de Assistência Médica
Auxílio a pais de filhos com deficiência
Plano de Assistência Odontológica
Benefício Farmácia
Seguro de Pessoas
Programa de Vacinação
Previdência Complementar “Embraer Prev”
Alimentação
Transporte
Auxílio Creche
Licença-Maternidade
Licença para Acompanhamento de Internação
Complementação Salarial
Auxílio Transferência
Empréstimo
Atendimento a Empregados
Associação Desportiva Classista Embraer – ADCE
Cesta de Natal
Kit Escolar
2.7 ASPECTOS AMBIENTAIS
A Redução de combustíveis, em junho de 2013, foi lançada a segunda geração da família de E-Jets, denominada E-Jets E2 e composta por três novos aviões: E175-E2, E190-E2 e E195-E2. A aplicação de tecnologias avançadas nos motores, asas e aviônicos dos novos jatos, permitirão reduzir o consumo de combustível, as emissões, o ruído e o custo de manutenção, além de maximizar a eficiência operacional das companhias aéreas. O novo design da cabine proporcionará também um ambiente ainda mais confortável para os passageiros. A previsão é de que o modelo E190-E2 entre em serviço no primeiro semestre de 2018. A Embraer desenvolve seus produtos utilizando conceitos e ferramentas de Design for Environment, metodologia proativa de gestão ambiental com o objetivo de minimizar os impactos de um produto à saúde humana e ao meio ambiente durante todo o seu ciclo de vida. Diversas iniciativas são mantidas nesse sentido, todas sem comprometer outros critérios essenciais, como segurança, qualidade, desempenho e funcionalidade.
Biocombustíveis - Em 2013, a Embraer, em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e a Boeing, lançou o Plano de Voo para Biocombustíveis de Aviação no Brasil, documento que aponta rumos para o desenvolvimento de uma indústria de biocombustíveis para o setor aéreo no País.​ Um estudo multidisciplinar está sendo coordenado pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e o que as pesquisas indicam até o momento é que biocombustível resultante dessa pesquisa provavelmente seja do tipo drop-in, ou seja, que possa ser adicionado ao combustível fóssil utilizado atualmente em todo o mundo.
Desenvolvimento de materiais - A Embraer inaugurou em 2013 o Material Concept Lab, na unidade de Eugênio de Melo, região de São José dos Campos (SP). O laboratório pesquisa materiais inovadores, com características sustentáveis e de origem nacional, que podem vir a ser usados no interior das aeronaves e, possivelmente, na indústria automobilística. Entre esses materiais de baixo impacto ambiental estão metais, cerâmicos, polímeros, têxteis e compósitos.
2.8 ASPECTOS CULTURAIS
A Embraer está engajada na sustentabilidade e também em debate da sociedade: A Embraer acredita que o futuro do mundo e a perenidade de seu negócio dependem diretamente da postura adotada em relação à sociedade. Não à toa essa crença está explicitada
em um dos valores empresariais “Construímos um futuro sustentável”, que reflete o compromisso assumido de conduzir os negócios alinhando os objetivos econômicos aos aspectos socioambientais. Nesse sentido, a Empresa se posiciona, cada vez mais, como uma empresa sustentável, que contribui, de fato, para o desenvolvimento da sociedade e mantém o olhar atento para o meio ambiente. A gestão da sustentabilidade na Embraer está apoiada em dois grandes processos: estratégias de sustentabilidade e comunicação da sustentabilidade. As estratégias de sustentabilidade concretizam o compromisso expresso nos valores da Embraer e no seu planejamento estratégico. Elas têm origem na matriz de materialidade, desenvolvida após consulta aos stakeholders e à liderança da empresa. A partir de tais temas, são definidos indicadores e metas em conjunto com as diferentes áreas dentro da empresa, que integram o plano diretor de sustentabilidade. A comunicação de sustentabilidade dá transparência aos stakeholders em relação às ações desenvolvidas na empresa, além de buscar o reconhecimento externo por meio essas iniciativas.
3 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
3.1 BALANÇOS PATRIMONIAIS
3.1.1 ATIVO
	DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo - (Reais Mil)
	Conta
	Descrição
	31/12/2016
	31/12/2015
	1
	Ativo Total
	38.016.671
	45.566.910
	1.01
	Ativo Circulante
	22.102.148
	25.035.864
	1.01.01
	Caixa e Equivalentes de Caixa
	4.046.185
	8.455.771
	1.01.02
	Aplicações Financeiras
	5.786.574
	2.431.205
	1.01.02.01
	Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo
	3.592.577
	2.430.821
	1.01.02.01.01
	Títulos para Negociação
	3.478.357
	2.430.821
	1.01.02.01.02
	Títulos Disponíveis para Venda
	114.220
	0
	1.01.02.02
	Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado
	2.193.997
	384
	1.01.02.02.01
	Títulos Mantidos até o Vencimento
	2.193.997
	384
	1.01.03
	Contas a Receber
	2.661.871
	3.452.044
	1.01.03.01
	Clientes
	2.661.871
	3.452.044
	1.01.03.01.01
	Contas a Receber
	2.168.734
	3.052.976
	1.01.03.01.02
	Financiamentos a Clientes
	27.750
	42.068
	1.01.03.01.03
	Contas a Receber Vinculadas
	465.387
	357.000
	1.01.04
	Estoques
	8.136.162
	9.037.943
	1.01.06
	Tributos a Recuperar
	505.472
	772.172
	1.01.06.01
	Tributos Correntes a Recuperar
	505.472
	772.172
	1.01.07
	Despesas Antecipadas
	56.667
	100.617
	1.01.08
	Outros Ativos Circulantes
	909.217
	786.112
	1.01.08.03
	Outros
	909.217
	786.112
	1.01.08.03.01
	Outros Ativos
	840.642
	765.773
	1.01.08.03.02
	Instrumentos Financeiros Ativos
	68.575
	20.292
	1.01.08.03.03
	Depósito em Garantia
	0
	47
	1.02
	Ativo Não Circulante
	15.914.523
	20.531.046
	1.02.01
	Ativo Realizável a Longo Prazo
	3.455.700
	7.122.002
	1.02.01.01
	Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo
	0
	7.714
	1.02.01.01.01
	Títulos para Negociação
	0
	39
	1.02.01.01.02
	Títulos Disponíveis para Venda
	0
	7.675
	1.02.01.02
	Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado
	548.234
	2.919.345
	1.02.01.02.01
	Títulos Mantidos até o Vencimento
	548.234
	2.919.345
	1.02.01.03
	Contas a Receber
	682.672
	1.419.839
	1.02.01.03.01
	Clientes
	149
	6.005
	1.02.01.03.02
	Outras Contas a Receber
	682.523
	1.413.834
	1.02.01.06
	Tributos Diferidos
	11.021
	17.385
	1.02.01.06.01
	Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos
	11.021
	17.385
	1.02.01.07
	DespesasAntecipadas
	8.214
	16.555
	1.02.01.09
	Outros Ativos Não Circulantes
	2.205.559
	2.741.164
	1.02.01.09.03
	Tributos a Recuperar
	240.764
	186.629
	1.02.01.09.04
	Outros Ativos
	261.775
	264.492
	1.02.01.09.05
	Depósito em Garantia
	1.666.787
	2.254.072
	1.02.01.09.06
	Instrumentos Financeiros Derivativos
	36.233
	35.971
	1.02.02
	Investimentos
	12.725
	4.853
	1.02.02.01
	Participações Societárias
	12.725
	4.853
	1.02.02.01.01
	Participações em Coligadas
	12.725
	4.853
	1.02.03
	Imobilizado
	7.020.841
	7.916.496
	1.02.03.01
	Imobilizado em Operação
	7.020.841
	7.916.496
	1.02.04
	Intangível
	5.425.257
	5.487.695
	3.1.2 PASSIVO
DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo - (Reais Mil)
	Conta
	Descrição
	31/12/2016
	31/12/2015
	2
	Passivo Total
	38.016.671
	45.566.910
	2.01
	Passivo Circulante
	10.367.249
	12.029.013
	2.01.02
	Fornecedores
	3.102.979
	4.041.176
	2.01.02.01
	Fornecedores Nacionais
	299.452
	327.560
	2.01.02.02
	Fornecedores Estrangeiros
	2.803.527
	3.713.616
	2.01.03
	Obrigações Fiscais
	226.654
	737.483
	2.01.03.01
	Obrigações Fiscais Federais
	84.519
	461.183
	2.01.03.01.01
	Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar
	84.519
	461.183
	2.01.03.02
	Obrigações Fiscais Estaduais
	133.260
	268.582
	2.01.03.03
	Obrigações Fiscais Municipais
	8.875
	7.718
	2.01.04
	Empréstimos e Financiamentos
	1.663.204
	856.518
	2.01.04.01
	Empréstimos e Financiamentos
	1.663.061
	856.355
	2.01.04.01.01
	Em Moeda Nacional
	760.981
	689.879
	2.01.04.01.02
	Em Moeda Estrangeira
	902.080
	166.476
	2.01.04.03
	Financiamento por Arrendamento Financeiro
	143
	163
	2.01.05
	Outras Obrigações
	4.931.856
	6.019.656
	2.01.05.02
	Outros
	4.931.856
	6.019.656
	2.01.05.02.01
	Dividendos e JCP a Pagar
	80.883
	10.574
	2.01.05.02.04
	Contas a Pagar
	1.236.854
	1.136.729
	2.01.05.02.06
	Dividas com e sem Direito de Regresso
	74.600
	39.376
	2.01.05.02.07
	Adiantamento de Clientes
	2.334.770
	2.904.486
	2.01.05.02.09
	Instrumentos Financeiros Derivativos
	27.485
	47.961
	2.01.05.02.10
	Receitas Diferidas
	1.015.267
	1.249.718
	2.01.05.02.11
	Garantia financeira e de valor residual
	161.997
	630.812
	2.01.06
	Provisões
	442.556
	374.180
	2.01.06.01
	Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis
	73.534
	78.056
	2.01.06.01.01
	Provisões Fiscais
	33.179
	39.005
	2.01.06.01.02
	Provisões Previdenciárias e Trabalhistas
	39.473
	35.820
	2.01.06.01.03
	Provisões para Benefícios a Empregados
	0
	8
	2.01.06.01.04
	Provisões Cíveis
	882
	3.223
	2.01.06.02
	Outras Provisões
	369.022
	296.124
	2.01.06.02.01
	Provisões para Garantias
	122.328
	179.052
	2.01.06.02.04
	Outras Provisões
	244.129
	111.866
	2.01.06.02.05
	Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação
	2.565
	5.206
	2.02
	Passivo Não Circulante
	14.804.564
	18.529.227
	2.02.01
	Empréstimos e Financiamentos
	10.590.818
	12.929.250
	2.02.01.01
	Empréstimos e Financiamentos
	10.590.692
	12.928.998
	2.02.01.01.01
	Em Moeda Nacional
	1.953.421
	2.463.477
	2.02.01.01.02
	Em Moeda Estrangeira
	8.637.271
	10.465.521
	2.02.01.03
	Financiamento por Arrendamento Financeiro
	126
	252
	2.02.02
	Outras Obrigações
	2.400.946
	3.086.586
	2.02.02.02
	Outros
	2.400.946
	3.086.586
	2.02.02.02.03
	Contas a Pagar
	54.932
	154.458
	2.02.02.02.05
	Dívidas com e sem Direito de Regresso
	1.143.901
	1.463.095
	2.02.02.02.06
	Adiantamento de Clientes
	455.774
	640.620
	2.02.02.02.07
	Impostos e Encargos Sociais a Recolher
	221.449
	314.628
	2.02.02.02.09
	Garantias Financeiras
	524.890
	513.785
	2.02.03
	Tributos Diferidos
	858.060
	1.629.359
	2.02.03.01
	Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos
	858.060
	1.629.359
	2.02.04
	Provisões
	583.486
	425.203
	2.02.04.01
	Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis
	379.662
	221.353
	2.02.04.01.01
	Provisões Fiscais
	190.530
	61.135
	2.02.04.01.02
	Provisões Previdenciárias e Trabalhistas
	38.765
	55.319
	2.02.04.01.03
	Provisões para Benefícios a Empregados
	149.877
	104.493
	2.02.04.01.04
	Provisões Cíveis
	490
	406
	2.02.04.02
	Outras Provisões
	203.824
	203.850
	2.02.04.02.01
	Provisões para Garantias
	184.417
	194.702
	2.02.04.02.03
	Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação
	641
	1.302
	2.02.04.02.04
	Outros
	18.766
	7.846
	2.02.06
	Lucros e Receitas a Apropriar
	371.254
	458.829
	2.02.06.01
	Lucros a Apropriar
	371.254
	458.829
	2.03
	Patrimônio Líquido Consolidado
	12.844.858
	15.008.670
	2.03.01
	Capital Social Realizado
	4.789.617
	4.789.617
	2.03.04
	Reservas de Lucros
	4.386.615
	4.023.883
	2.03.04.01
	Reserva Legal
	393.704
	364.432
	2.03.04.08
	Dividendo Adicional Proposto
	0
	25.454
	2.03.04.09
	Ações em Tesouraria
	-115.364
	-67.012
	2.03.04.10
	Subvenção para Investimentos
	81.903
	79.420
	2.03.04.11
	Reservas para Investimentos e Capital de Giro
	3.949.275
	3.549.291
	2.03.04.12
	Remuneração Baseada em Ações
	77.097
	72.298
	2.03.06
	Ajustes de Avaliação Patrimonial
	3.367.368
	5.797.456
	2.03.06.01
	Resultado nas operações com acionistas não controladores
	-12.400
	-12.400
	2.03.06.02
	Ganho (Perda) com benefícios pós-emprego
	-106.624
	-82.877
	2.03.06.03
	Ajustes acumulados de conversão
	3.449.302
	5.892.702
	2.03.06.04
	Outros resultados abrangentes
	37.090
	31
	2.03.09
	Participação dos Acionistas Não Controladores
	301.258
	397.714
3.2 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
	DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado - (Reais Mil)
	Conta
	Descrição
	01/01/2016
	01/01/2015
	
	
	à
	à
	
	
	31/12/2016
	31/12/2015
	3.01
	Receita de Venda de Bens e/ou Serviços
	21.435.696
	20.301.771
	3.02
	Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos
	-17.166.104
	-16.545.358
	3.03
	Resultado Bruto
	4.269.592
	3.756.413
	3.04
	Despesas/Receitas Operacionais
	-3.551.800
	-2.653.346
	3.04.01
	Despesas com Vendas
	-1.289.043
	-1.206.620
	3.04.02
	Despesas Gerais e Administrativas
	-574.129
	-609.223
	3.04.04
	Outras Receitas Operacionais
	472.463
	928.384
	3.04.05
	Outras Despesas Operacionais
	-2.160.136
	-1.764.909
	3.04.05.01
	Pesquisa
	-161.989
	-142.303
	3.04.05.02
	Despesas Operacionais
	-1.998.147
	-1.622.606
	3.04.06
	Resultado de Equivalência Patrimonial
	-955
	-978
	3.05
	Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos
	717.792
	1.103.067
	3.06
	Resultado Financeiro
	-161.971
	-1.175
	3.06.01
	Receitas Financeiras
	1.749.350
	-1.061.709
	3.06.01.01
	Variações Monetárias Ativas
	1.035.043
	-1.667.906
	3.06.01.02
	Receitas Financeiras
	714.307
	606.197
	3.06.02
	Despesas Financeiras
	-1.911.321
	1.060.534
	3.06.02.01
	Variações Monetárias Passivas
	-1.024.222
	1.741.646
	3.06.02.02
	Despesas Financeiras
	-887.099
	-681.112
	3.07
	Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro
	555.821
	1.101.892
	3.08
	Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro
	35.990
	-820.284
	3.08.01
	Corrente
	-493.077
	-440.247
	3.08.02
	Diferido
	529.067
	-380.037
	3.09
	Resultado Líquido das Operações Continuadas
	591.811
	281.608
	3.10
	Resultado Líquido de Operações Descontinuadas
	
	
	3.11
	Lucro/Prejuízo Consolidado do Período
	591.811
	281.608
	3.11.01
	Atribuído a Sócios da Empresa Controladora
	585.433
	241.601
	3.11.02
	Atribuído a Sócios Não Controladores
	6.378
	40.007
	3.99
	Lucro por Ação - (Reais / Ação)
	
	
	3.99.01
	Lucro Básico por Ação
	
	
	3.99.01.01
	ON
	0,79589
	0,33087
	3.99.02
	Lucro Diluído por Ação
	
	
	3.99.02.01
	ON
	0,79406
	0,329353.3 DENSTRATIVO DO VALOR ADICIONADO (DVA)
DFs Consolidadas / Demonstração de Valor Adicionado - (Reais Mil)
	Conta
	Descrição
	01/01/2016
	01/01/2015
	
	
	à
	à
	
	
	31/12/2016
	31/12/2015
	7.01
	Receitas
	23.416.020
	22.360.061
	7.01.01
	Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços
	21.634.661
	20.463.394
	7.01.02
	Outras Receitas
	472.463
	928.383
	7.01.03
	Receitas refs. à Construção de Ativos Próprios
	1.380.146
	1.008.754
	7.01.04
	Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa
	-71.250
	-40.470
	7.02
	Insumos Adquiridos de Terceiros
	-17.157.065
	-16.364.135
	7.02.01
	Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos
	-11.503.259
	-10.593.624
	7.02.02
	Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros
	-5.653.806
	-5.770.511
	7.03
	Valor Adicionado Bruto
	6.258.955
	5.995.926
	7.04
	Retenções
	-1.265.506
	-1.073.318
	7.04.01
	Depreciação, Amortização e Exaustão
	-1.265.506
	-1.073.318
	7.05
	Valor Adicionado Líquido Produzido
	4.993.449
	4.922.608
	7.06
	Vlr Adicionado Recebido em Transferência
	739.850
	605.219
	7.06.01
	Resultado de Equivalência Patrimonial
	-955
	-978
	7.06.02
	Receitas Financeiras
	740.805
	606.197
	7.07
	Valor Adicionado Total a Distribuir
	5.733.299
	5.527.827
	7.08
	Distribuição do Valor Adicionado
	5.733.299
	5.527.827
	7.08.01
	Pessoal
	3.557.051
	3.342.390
	7.08.02
	Impostos, Taxas e Contribuições
	592.736
	1.251.600
	7.08.03
	Remuneração de Capitais de Terceiros
	991.701
	652.229
	7.08.04
	Remuneração de Capitais Próprios
	591.811
	281.608
O demonstrativo do valor adicionado evidencia a riqueza gerada pela Embraer e sua distribuição aos segmentos da sociedade representados por acionistas, empregados, instituições financeiras e governo (municipal estadual e federal). O Valor adicionado a distribuir totalizou R$5.733,2 milhões e representou 27% da receita líquida de 2016.
Os impostos, as contribuições sociais e as taxas municipais, estaduais e federais, que medem parte do grau de contribuição que a Embraer proporciona à sociedade somaram R$ 592,8 milhões no exercício de 2016.
4 INDICADORES
4.1LIQUIDEZ CORRENTE
A Liquidez Corrente é calculada dividindo-se a soma dos direitos a curto prazo da empresa (contas de caixa, bancos, estoques e clientes a receber) pela soma das dívidas a curto prazo (empréstimos, financiamentos, impostos e fornecedores a pagar). Estas informações podem ser obtidas facilmente no Balanço Patrimonial, nos grupos Ativo Circulante e Passivo Circulante.
	Liquidez Corrente= Ativo Circulante / Passivo Circulante
	Ativo circulante
	22.102.148
	Passivo circulante
	10.367.249
	Resultado
	2,13
4.2 LIQUIDEZ SECA
Este indicador tem o cálculo muito parecido com a Liquidez Corrente, com a diferença que a Liquidez Seca exclui do cálculo acima os estoques, por não apresentarem liquidez
compatível com o grupo patrimonial onde estão inseridos.
O resultado deste índice será sempre igual ou menor ao de Liquidez Corrente, e a empresa deve ser cautelosa ao contar com o estoque como disponibilidade para a liquidação de obrigações, pois depende da venda se concretizar para possuir realmente o capital em mãos.
	Liquidez Seca = (Ativo Circulante - Estoques) / Passivo Circulante
	Ativo circulante
	22.102.148
	Estoques
	8.136.162
	Passivo circulante
	10.367.249
	Resultado
	1,35
4.3 LIQUIDEZ IMEDIATA
Este índice também é parecido com os anteriores, mas é o mais conservador de todos, pois considera apenas caixa, saldos bancários e aplicações financeiras em seu cálculo. Ou seja, apenas as contas que possuem de liquidez imediata para quitar as obrigações.
Como este indicador exclui de seu calculo todos os estoques, as contas e valores a receber, acaba se tornando de grande importância para análise da situação de curtíssimo prazo da empresa.
	Liquidez Imediata = Disponível / Passivo Circulante
	Disponível
	9.832.759
	Passivo circulante
	10.367.249
	Resultado
	0,95
4.4 LIQUIDEZ GERAL
Por fim, temos a Liquidez Geral. Diferentemente dos três índices anteriores que avaliam a situação de curto prazo da empresa, a Liquidez Geral leva em consideração também todas as previsões de médio e longo prazo, incluindo no cálculo os direitos e obrigações à frente de 12 meses, como vendas parceladas, aplicações de longo prazo e empréstimos a pagar.
	Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante)
	Ativo circulante
	22.102.148
	Ativo realizável a longo prazo
	3.455.700
	ATIVO TOTAL
	25.557.848
	Passivo circulante
	10.367.249
	Passivo exigível a longo prazo
	14.804.564
	PASSIVO TOTAL
	25.171.813
	Resultado
	1,02
4.5 COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMETO
Este índice, também denominado de perfil da dívida, mostra a relação entre o passivo de curto prazo da empresa e o passivo total. Ou seja, qual o percentual de passivo de curto prazo é usado no financiamento de terceiros.
	Composição de Endividamento = Passivo Circulante / Capital de Terceiros x 100
	Passivo Circulante
	10.367.249
	Capital de terceiros
	25.171.813
	Resultado
	41,19%
4.6 RENTABILIDA DO ATIVO
Rentabilidade do Ativo é um indicador muito útil para acompanhamento da evolução ao longo do tempo da empresa. A porcentagem resultante mostra a eficiência da aplicação dos ativos e quanto lucro eles estão gerando, onde quanto for maior a porcentagem, melhor.
	Rentabilidade do ativo= Lucro líquido / Ativo total x 100
	Lucro Líquido
	591.811
	Ativo Total
	38.016.671
	Resultado
	1,56%
4.7 REANTABILIDADE DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL)
Rentabilidade do Patrimônio Líquido mostra percentual de Lucro Líquido ou Prejuízo
Líquido auferido relacionado ao montante total aplicado pelos acionistas. Quanto maior a
porcentagem positiva, melhor.
	Rentabilidade do patrimônio líquido= Lucro líquido / Patrimônio líquido x 100
	Lucro Líquido
	591.811
	Patrimônio Líquido Médio
	12.844.858
	Resultado
	4,61%
4.8 TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA
Termômetro de Kanitz é um instrumento utilizado para prever a possibilidade de falência de empresas. A sua utilização tem sido, via de regra, relativa a empresas isoladas. Procura-se analisar se determinada empresa tem possibilidade ou não de falir, principalmente a curto prazo. Em seu estudo, Stephen Charles Kanitz analisou aproximadamente 5.000 demonstrações contábeis de empresas brasileiras. Após o estudo, ele escolheu aleatoriamente 21 empresas, que haviam falido entre 1972 e 1974, e analisou os balanços referentes aos dois anos anteriores a falência. Utilizou, como grupo de controle, também de forma aleatória, 21 demonstrações contábeis, referentes aos mesmos anos, de empresas que não faliram.
	TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA
	A =
	Lucro Líquido
	591.811
	x 100
	4,61
	
	Patrimônio Líquido
	12.844.858
	
	
	B =
	Ativo Circulante + Realízavel em Longo Prazo
	25.557.848
	x 1,65
	1,68
	
	Passivo Circulante + Exigível em Longo Prazo
	25.171.813
	
	
	C =
	Ativo Circulante - Estoque
	13.965.986
	x 3,55
	4,78
	
	Passivo Circulante
	10.367.249
	
	
	D =
	Ativo Circulante
	22.102.148
	x 1,06
	2,26
	
	Passivo Circulante
	10.367.249
	
	
	E =
	Exigível Total
	25.171.813
	x 0,33
	0,65
	
	Patrimônio Líquido
	12.844.858
	
	
	
	FI= A+B+C-D-E =
	
	
	8,16
Tabela modelo de Stephen kanitz
	INSOLVENTE
	PENUMBRA
	SOLVENTE
	-7
	-3
	1
	-6
	-2
	2
	-5
	-1
	3
	-4
	0
	4
5 RELATÓRIO DE ANALISE
Com base nas informações apresentadas, chegamos as seguintes conclusões:
Liquidez Corrente – A empresa tem o Ativo Circulante 2,13 vezes maior que seu Passivo Circulante, ou seja, para cada R$ 100,00 de obrigações a curto prazo, ela tem R$ 213,00 para pagamento, sendo assim, ela consegue liquidar suas obrigações a curto prazo.
Liquidez Seca - A empresa tem um Ativo Circulante 1,35 vez maiordo que o seu Passivo Circulante, mesmo excluindo o seu estoque desse índice, a empresa ainda tem capacidade de liquidar suas obrigações a curto prazo.
Liquidez imediata – A empresa tem seus disponíveis menor do que seu Passivo Circulante, ou seja, esse índice nos mostra que para cada R$ 100,00 de obrigações a curto prazo, ela possui apenas R$ 95,00 para pagamento, ou seja, a empresa conseguiria quitar um boa parte de suas obrigações a curto prazo.
Liquidez Geral – A empresa tem um Ativo Circulante e não Circulante 1.,02 vez maior do que seu Passivo Circulante e não Circulante, ou seja, ela tem a capacidade de liquidar suas obrigações a curto e longo prazo e ainda teria um sobra.
Composição do Endividamento – E empresa tem 41,19% de endividamento a curto prazo.
Rentabilidade do Ativo – A empresa conseguiu rentabilizar seu Ativo em 1,56%, ou seja, conseguiu gera lucro.
Rentabilidade do Patrimônio Líquido – A empresa conseguiu rendimento de 4,61% do seu
capital próprio e a rentabilidade do capital dos acionista.
Termômetro de Insolvência – Com essa analise conseguimos concluir que a empresa está sólida, ou seja, solvente, pois apresenta uma pontuação 8,16.
Conseguimos concluir que a Embraer, é uma empresa com as condições econômico-financeira boa, pois apresenta os índices de liquidez positivo, ou seja, consegue honrar com todas as suas obrigações, tem um percentual de endividamento equilibrado, apresentou rentabilidade do Ativo e do Patrimônio líquido e seu grau de solvência é bom, isso significa que a empresa está sólida.
6 MÉTODOS DE CUSTEIO
O método de custeio utilizado pela empresa é o método de custo médio ponderado com base na análise, a Embraer tem os estoques da Companhia basicamente formados por matéria prima, produtos em elaboração, peças de reposição e produto acabado. O estoque de matéria
prima é reconhecido pelo custo de aquisição.
Os produtos em elaboração são compostos pela matéria prima, mão de obra direta, outros custos diretos, e gastos gerais de fabricação que podem ser atribuídos ao custo dos estoques. Uma vez concluídos estes produtos, eles são reconhecidos como produto acabado.
A baixa dos estoques é realizada pelo custo médio ponderado, exceto as aeronaves que são reconhecidas contra o resultado pelo seu custo de produção individualmente. Periodicamente ocorre uma avaliação se o valor de venda dos estoques menos os custos para realizar estas vendas está em um montante maior do que o custo de aquisição dos estoques, caso o custo de aquisição dos estoques for menor que o seu valor líquido de venda, deve ser constituída uma redução ao valor realizável de estoques.
No custo médio, cada entrada (a preço unitário diferente do preço médio anterior) modifica o preço médio; e que cada saída, conquanto mantenha inalterado o preço médio, altera o fator de ponderação, e assim o preço médio que for calculado na entrada seguinte.
De acordo com o PN CST 6/1979, não é incompatível com o método e, portanto aceitável do ponto de vista fiscal que as saídas sejam registradas unicamente no fim de cada mês, desde que avaliadas ao preço médio que, sem considerar o lançamento de baixa, se verifica naquele mês.
Para as aeronaves aplicadas se aplica o custo variável, onde todo o foco está no estoque em processo ou acabados que é o caso das aeronaves, considerando para analise os custos variáveis e destinando os custos fixos diretamente para as despesas.
É o mais indicado quando o assunto é analisar o desempenho de uma empresa, pois é preciso tomar decisões com base nos dados levantados. Este método é relativo à produção e trata dos custos fixos levando em consideração o período e não o produto, determinando a sua margem de contribuição para assim abater as despesas variáveis e os custos diretamente das vendas.
Graças a isso, é possível comparar os custos unitários dos produtos, não importando o quanto seja produzido, facilitando a preparação de um controle gerencial mais elaborado e fornecendo mais instrumentos para controle com fins gerenciais.
Ao se utilizar este método obtêm-se algumas vantagens como não precisar de rateio, não havendo manipulações e chegando ao ponto de equilíbrio, tendo como base uma real contribuição de cada item.
O custeio por absorção é utilizado para efeito de lei na Embraer para demostrar seu balanços, e internamente outros métodos citado acima, o custeio absorção é todos os custos, sejam eles fixos ou variáveis diretas ou indiretas, para apuração do custo dos produtos. Esse método derivado da aplicação dos princípios fundamentais da contabilidade, sendo no Brasil adotado pela legislação comercial e pela legislação fiscal.
7 EXPANSÃO DA EMPRESA
7.1 AS TÉCNICAS MAIS UTILIZADAS NA ANÁLISE DE INVESTIMENTO:
Período de retorno de payback;
Valor presente líquido – VPL;
Taxa interna de retorno – TIR.
7.2 PERÍODO DE RETORNO - PAYBACK
É o tempo decorrido entre o investimento inicial e o momento no qual o lucro líquido acumulado se iguala ao valor desse investimento. O payback pode ser nominal, se calculado com base no fluxo de caixa com valores nominais, e presente líquido, se calculado com base no fluxo de caixa com valores trazidos ao valor presente líquido.
Qualquer projeto de investimento possui de inicio um período de despesas (em
investimento) a que se segue um período de receitas liquidas(liquidas dos custos do exercício). As receitas recuperam o capital investido. O período de tempo necessário para as receitas recuperam a despesa em investimento é o período de recuperação. O período de recuperação pode ser considerado com o cash-flow atualizado ou sem o cash-flow atualizado.
 	Trata-se de uma das técnicas de análise de investimento alternativas ao método do Valor presente líquido (VPL). Sua principal vantagem em relação ao VPL é o payback leva em conta o prazo de retorno do investimento e, consequentemente, é mais apropriado em ambientes de risco elevado.
Investimento implica saída imediata de dinheiro; em contrapartida, espera-se receber fluxos de caixa que compensem essa saída ao longo do tempo. O payback consiste no cálculo desse tempo (em número de períodos, sejam meses ou anos) necessário à recuperação do investimento realizado.
{\displaystyle PR=Tquando{\sum _{t=0}^{T}}CF_{t}=I_{0}}
7.3 DESVANTAGENS DO MÉTODO DO PAYBACK
O método do PB apresenta o inconveniente de não ter em conta os cash
flows gerados depois do ano de recuperação, tornando-se assim, desaconselhável na avaliação de projetos de longa duração.
O PAYBACK valoriza diferentemente os fluxos recebidos em diferentes períodos, mas apenas segundo o critério dualista: antes ou depois do PB, sendo indiferente o período em que recebe dentro de cada um destes intervalos.
7.4 VANTAGENS DO MÉTODO DO PAYBACK
O fato de ser bastante simples na sua forma de cálculo e de fácil compreensão;Fornece uma ideia do grau de liquidez e de risco do projeto;
Em tempo de grande instabilidade e pela razão anterior, a utilização deste método é uma forma de aumentar a segurança dos negócios da empresa;
Adequado à avaliação de projetos em contexto de risco elevado;
Adequado à avaliação de projetos com vida limitada.
8 VALOR PRESENTE LÍQUIDO – VPL
O valor presente líquido (VPL), também conhecido como valor atual líquido (VAL) ou método do valor atual, é a fórmula matemático-financeira capaz de determinar o valor presente de pagamentos futuros descontados a uma taxa de juros apropriada, menos o custo do investimento inicial. Basicamente, é o calculo de quanto os futuros pagamentos somados a um custo inicial estariam valendo atualmente. Temos que considerar o conceito de valor do dinheiro no tempo, pois, exemplificando, R$ 1 milhão hoje não valeriam R$ 1 milhão daqui a um ano, devido ao custo de oportunidade se colocar, por exemplo, tal montante de dinheiro na poupança para render juros. É um método padrão em:
Contabilidade gerencial: para a conversão de balanços para as chamadas demonstrações
em moeda constante, quando então se tenta expurgar dos valores os efeitos da inflação e dasoscilações do câmbio. Também é um dos métodos para o cálculo do goodwill, quando então se usa o demonstrativo conhecido como fluxo de caixa descontado (ver Valor presente ajustado);
Finanças: para a análise do orçamento de capitais - planejamento de investimentos em longo prazo. Usando o método VPL um projeto de investimento potencial deve ser empreendido se o valor presente de todas as entradas de caixa menos o valor presente de todas as saídas de caixa (que iguala o valor presente líquido) for maior que zero. Se o VPL for igual a zero, o investimento é indiferente, pois o valor presente das entradas é igual ao valor presente das saídas de caixa; se o VPL for menor do que zero, significa que o investimento não é economicamente atrativo, já que o valor presente das entradas de caixa é menor do que o valor presente das saídas de caixa.
O valor presente líquido é um método simples, muito útil para as decisões, mas como todo o método simples tem diversas desvantagens. A maioria dessas desvantagens é ultrapassada por métodos mais avançados, como a avaliação de opções reais.
Para cálculo do valor presente das entradas e saídas de caixa é utilizada a TMA
(Taxa Mínima de Atratividade) como taxa de desconto. Se a TMA for igual à taxa de retorno esperada pelo acionista, e o VPL > 0, significa que a decisão favorável à sua realização. Sendo o VAL superior a 0, o projeto cobrirá tanto o investimento inicial, bem como a remuneração mínima exigida pelo investidor, gerando ainda um excedente financeiro. É, portanto, gerador de mais recursos do que a melhor alternativa ao investimento, para um nível risco equivalente, uma vez que a taxa de atualização reflete o custo de oportunidade de capital. Estamos perante um projeto economicamente viável. Desta maneira, o objetivo da corporação é maximizar a riqueza dos acionistas, os gerentes devem empreender todos os projetos que tenham um VPL > 0, ou no caso se dois projetos forem mutuamente exclusivos, deve escolher-se o com o VPL positivo mais elevado.
Se o VAL = 0 – Ponto de indiferença. No entanto, dada a incerteza associada à estimativa dos cash flows que suportaram a análise, poder-se considerar elevada a probabilidade de o projeto se revelar inviável.
Se o VAL < 0 – Decisão contrária a sua realização. Estamos perante um projeto economicamente inviável.
Na análise de dois ou mais projetos de investimento: Será preferível aquele que apresentar o VAL de valor mais elevado. No entanto, há que ter em consideração que montantes de investimento diferentes, bem como distintos horizontes temporais, obrigam a uma análise mais cuidada.
8.1 VANTAGENS
Facilidade de cálculo, mas apenas uma vez conhecida uma taxa de atualização apropriada;
Conceptual mente mais perfeito e complexo que o período de retorno uma vez que considera a totalidade dos fluxos assim como o custo de oportunidade do capital utilizado;
Método simples de aplicar, uma vez parametrizado.
8.2 DESVANTAGENS
É normalmente problemática a determinação segura da taxa de atualização mais apropriada, sendo este um inconveniente tanto mais importante uma vez que o VAL é muito sensível à taxa utilizada;
O pressuposto da constância no tempo da taxa de atualização pode não ser realista, pois o custo do capital varia no tempo, assim como as taxas para as aplicações alternativas variam no tempo com as condições dos mercados financeiros;
O pressuposto de que os fluxos intermédios serão reinvestidos ou financiados à mesma taxa pode não ser realista pois depende das condições futuras do mercado de capitais, assim como das alternativas de investimento que poderão surgir no futuro;
O VAL assume implicitamente que é necessário decidir em permanecer ou desistir do investimento, no entanto, esse pressuposto não é realista, pois a decisão pode ser adiada a fim de se obter informações adicionais. Para contrariar esta desvantagem deve ser utilizada a avaliação de opções reais;
O método do VAL fornece valores absolutos, o que se traduz em consequências imediatas;
É impossível estabelecer um valor normativo diferente de zero para o VAL abaixo do qual os projetos não deverão ser aprovados. Para isso, é preciso estender o valor presente líquido com a avaliação de opções reais;
Perante projetos alternativos com montantes iniciais diferentes, este método não fornece diretamente uma classificação racional podendo mesmo induzir em erro;
O método não é conclusivo quando é aplicado a projetos alternativos com vidas econômicas substancialmente diferentes.
9 TAXA INTERNA DE RETORNO – TIR
A Taxa Interna de Retorno (TIR), em inglês IRR (Internal Rate of Return), é uma taxa de desconto hipotética que, quando aplicada a um fluxo de caixa, faz com que os valores das despesas, trazidos ao valor presente, seja igual aos valores dos retornos dos investimentos, também trazidos ao valor presente. O conceito foi proposto por John Maynard Keynes, de forma a classificar diversos projetos de investimento: os projetos cujos fluxos de caixa tivessem uma taxa interna de retorno maior do que a taxa mínima de atratividade deveriam ser escolhidos. O valor presente de oportunidade deve ser calculado com plano de comunicação, vendas, marketing e potencial de mercado. Sendo assim, efetuamos o potencial de vendas.
Assim, a TIR é a taxa necessária para igualar o valor de um investimento (valor
presente) com os seus respectivos retornos futuros ou saldos de caixa gerados em cada período. Sendo usada em análise de investimentos, significa a taxa de retorno de um projeto.
Por exemplo, utilizando uma calculadora financeira, encontramos para o projeto "P" uma Taxa Interna de Retorno de 15% ao ano. Esse projeto será atrativo se a empresa tiver uma TMA menor do que 15% ao ano. A solução dessa equação pode ser obtida pelo processo iterativo, ou seja, "tentativa e erro", ou diretamente com o uso de calculadoras eletrônicas ou planilhas de cálculo.
A Taxa Interna de Rentabilidade (TIR) é a taxa de atualização do projeto que dá o VPL nulo. A TIR é a taxa que o investidor obtém em média em cada período (ano, mês,...) sobre os capitais que se mantêm investidos no projeto, enquanto o investimento inicial é recuperado progressivamente. A TIR é um critério que atende ao valor de dinheiro no tempo, valorizando os cash-flows atuais mais do que os futuros, constitui com a VPL e o PAYBACK atualizado os três grandes critérios de avaliação de projetos. A TIR não é adequada à seleção de projetos de investimento, a não ser quando é determinada a partir do cash-flow relativo.
A Taxa Interna de Retorno de um investimento pode ser:
Maior do que a Taxa Mínima de Atratividade: significa que o investimento é economicamente atrativo.
Igual à Taxa Mínima de Atratividade: o investimento está economicamente numa situação de indiferença.
Menor do que a Taxa Mínima de Atratividade: o investimento não é economicamente atrativo, pois seu retorno é superado pelo retorno de um investimento com o mínimo de retorno já definido.
Entre vários investimentos, o melhor será aquele que tiver a maior Taxa Interna de Retorno. Matematicamente, a Taxa Interna de Retorno é a taxa de juros que torna o valor presente das entradas de caixa igual ao valor presente das saídas de caixa do projeto de investimento. Desta forma, a TIR é a taxa de desconto que faz com que o Valor Presente Líquido (VPL) do projeto seja zero. Um projeto é atrativo quando sua TIR for maior do que o custo de capital do projeto.
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O desafio mostrou com grande ênfase como é fundamental uma análise profunda das
demonstrações financeiras para que se possa saber com extrema lisura a liquidez, rentabilidade, endividamento ou solvência para que o gestor possa tomar as decisões mais correta para funcionamento da empresa para que a mesma possa honrar seus clientes e instituições financeiras a curto e longo prazo, após aplicar a análise dos da Embraer foi possível elucidar que é uma empresa solvente apresenta capacidade para honrar suas dívidas e ter com total clareza que seus investimentosque veem aplicando contribuem para o crescimento da empresa e manutenção e saúde financeira com base nas publicações no site BM&FBovespa no exercício de 2016, como pressuposto a análise partiu da fundamentação teórica do Desafio Profissional que direcionou com ampla amplitude o conhecimento aonde foi possível mensurar as melhores técnicas de custeio e as melhores técnicas de investimentos e demonstrações financeiras ( Giro do Ativo, Margem Líquida, Rentabilidade do Ativo, Rentabilidade do Patrimônio Líquido, Rentabilidade do Investimento). Esse trabalho possibilitou ter uma visão de rentabilidade da empresa EMBRAER, analisando todos os resultados obtidos, observou-se a importância desse indicador e mostrou em reais e em porcentagem quanto foi o rendimento da empresa, do investimento dentre outras informações este indicador quando aplicado permite uma visão maior sobre a rentabilidade da empresa. O estudo apresentado mostrou que a empresa solvente que tem ampla capacidade para honrar seus compromissos a curta e longo prazo transmitindo segurança aos investidores.
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://pt.wikipedia.org/wiki/Taxa_interna_de_retorno
https://pt.wikipedia.org/wiki/Valor_presente_l%C3%ADquido
https://pt.wikipedia.org/wiki/Payback
https://portaldeauditoria.com.br/custo-medio-ponderado/
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/01/1848880-poupanca-tem-ganho-real-de-19-em-2016-melhor-resultado-desde-2009.shtml
https://www.rad.cvm.gov.br/ENETCONSULTA/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?NumeroSequencialDocumento=63004&CodigoTipoInstituicao=2
http://www.embraer.com/pt-BR/ConhecaEmbraer/TradicaoHistoria/Paginas/default.aspx
http://www.embraer.com/pt-BR/ConhecaEmbraer/PresencaGlobal/Paginas/default.aspx

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