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Desafio Profissional Serviço Social nas UBS

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INTRODUÇÃO
O seguinte trabalho se firma em saber do profissional de assistência social sofre intromissão do preconceito institucional, que reforça a naturalização e a culpabilização da população excluída na sociedade atual.
Para introduzir nosso trabalho se realiza com um relatório social de atendimento em uma Unidade Básica de Saúde- UBS, um atendimento a um adolescente. Neste relatório consta a interferência do profissional de Serviço Social diante a situação, com atendimento imediato voltado para as políticas publicas propicias ao adolescente como o Código Mello Mattos, de 1927; o Código de Menores,de 1979; e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990, que é a legislação atualmente vigente que são aplicados ao imediato ao paciente. 
Voltando um pouco no tempo no Brasil, o movimento em proteção aos direitos de crianças e adolescentes eclode nos anos 20, surgindo na primeira legislação sobre o assunto de assistência e proteção a crianças e adolescentes, que identificava a disposição de pobreza como causador de “crianças desabrigadas” e “adolescentes marginais”.
O método de ‘aprisionar’ os jovens em uma instituição foi um dos meios empregados para afastar crianças e adolescentes pobres, com deficiências e com transtornos mentais, causadores de atos infracionais, entre outros tidos como “incapazes”.
Enfim, a forma de conceitos e a união entre profissionais da saúde e da extensão do auxilio dos direitos são de uma total relevância para a proteção dos direitos primordiais das crianças e dos adolescentes e para o direito do alcance aos serviços e às ações de saúde e de saúde mental de qualidade na rede UBS. 
Também desejamos poder dar embasamento o leitor/ estudante no reconhecimento de práticas no atendimento nas UBS, nos encaminhamentos necessários em situação ligadas à saúde mental. Para isso, este abaixo se expoem as principais atividades em UBS, encaminhamentos necessários, visitas feitas, os fatores de proteção e de risco em saúde mental, os planos de intermédio e os procedimentos de acompanhamento dos casos sempre com acompanhamento de uma equipe multidisciplinar.
 
 
 
	Atividade Avaliativa Relatório Social 
 
Técnico(s): André Silva, Assistente Social CRESS 1525 
Data: (02/ 12 / 84) 
 
Identificação 
Nome: Carlos Albert
Data de Nascimento: Idade: 02.11.1999
Documento de Identificação: 0047428 000 
Naturalidade: Valdenópolis Nacionalidade: Brasileiro
Nível de instrução: Ensino Médio Incompleto
Profissão / Ocupação: Estudante
Local onde vive atualmente: Valdenópolis
Telefone: 99823 4563
Outros: 8569 6523
2-Instrumentais utilizados 
Entrevista com Carlos Alberto Jr.
Visita domiciliar a residência do próprio, e a outro familiares
Outros____________________________ 
 
3-Problemáticas identificadas no atendimento: 
Adolescente de 16 anos de idade, expulso de casa pelo próprio pai devido a orientação sexual do mesmo, este também logo ser expulso de casa largou a escola, morador de rua, trabalha na rua para se manter ( prostituindo-se), vitima de preconceito devido sua orientação sexual, não estuda, usuário de drogas (crack).
 
4-História da situação de saúde e desenvolvimento psicossocial 
 O reconhecimento de uma dívida histórica por parte da saúde mental pública para com esta população [de crianças e adolescentes], aliado à constatação de uma dispersão da assistência por diferentes setores públicos, principalmente os da assistência social, educação, saúde geral, justiça e direitos, fez da inter-setorialidade um ponto de partida para implantação e gestão da saúde mental infantil, invertendo o processo comum a outras políticas públicas nacionais que chegam a ela depois de terem percorrido alguns caminhos e avaliado a 
pouca efetividade dos resultados alcançados” (COUTO; DELGADO, 2010).
5-Motivo da presente intervenção: 
 A preocupação com o bem-estar do adolescente morador de rua, usuário de droga (crack) e se prostituindo.
 
Síntese / Proposta/ Encaminhamentos
 O adolescente morava na rua, pelo fato do pai o expulsar devido sua orientação sexual e com isso o adolescente de 16 anos não estava, trabalhava na prostituição para sobreviver, o pai mesmo sabendo das condições do filho não o quer morando com ele, mas este tem uma tia que mora na mesma cidade. O adolescente além de morar na rua, não trabalhar, é usuário de crack, uma droga extremamente forte e viciante, capaz de acabar com a vida do ser humano. Então proponho que o adolescente vá morar com a tia, seja matriculado na escola mais próxima da casa da tia, uma escola com curso técnico para que ele possa ter uma profissão e não precise mais trabalhar na rua, o mesmo terá um tratamento de desintoxicação pelo fato de usar droga, e acompanhamento médico e psicossocial. O adolescente foi encaminhado à instituição, onde deve ficar ate sair o parecer do Conselho Tutelar da cidade.
 
Fundamentação da presente intervenção: 
 Atualmente muitas politicas publicas são voltadas a criança e ao adolescente como PROUNI, PROJOVEM, Bolsa Atleta, Programa Escola de Fabrica, Cultura Viva estão sendo aplicadas em municípios distintos, já aos grupos de LGBT existem politicas publicas para efetivação de seus direitos a serem garantidos, mas essas muitas das vezes são somente na teoria, porque não são aplicadas e efetivadas devidamente pelas autoridades e pela própria população.
Desde 1993 a regulamentação do novo Código de Ética do/a Assistente Social, o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Serviço Social (Conjunto CFESS-CRESS) vêm pautando o tema da diversidade sexual e dos direitos da população LGBT.
 A favor da LGBT foi criada em Julho de 2000 a PCR projeto de lei que significa- Parceiro Civil Registrado-, no qual legaliza a união civil entre pessoas do mesmo sexo, 15 anos se passaram e percebemos que casais homo afetivos mesmo tendo registrado em lei a união de pessoas do mesmo sexo, esses não tem direito de casamento civil, não tem direito a adotar uma criança, hoje ainda eles reivindicam seus direitos ao Estado e a sociedade dos seis vínculos objetos-sexuais e de sua própria existência.
 O Assistente Social em luta ao direito dos grupos de LGBT e de criança e de adolescente, tem como objetivo principal solucionar: os problemas surgidos diante de si.
 O profissional age em suas atribuições surgidas como pesquisador da causa referida, fazendo levantamento de dados ocorridos, entrando em contato com envolvidos, tentando obter melhor visão sobre o caso, e fazendo encaminhamento necessários para melhoria do cliente.
 O Assistente Social não trabalha sozinho nesse caso, ele esta cercado de uma equipe multidisciplinar formada por: médicos, enfermeiros, psicólogos, todos trabalhando juntos.
 A equipe multidisciplinar trabalhando na melhoria do individuo, tentando envolver nas politicas de proteção social que ali estão, diante do contexto, politicas de proteção essas que muitas vezes deixam a desejar, fazendo com que o trabalho do Assistente Social seja inútil diante das politicas deficientes existentes nas UBS.
 Muitas das UBS existentes nos municípios são de pequeno porte, essas não tem estrutura necessária para um bom atendimento, não falo somente de estrutura da instituição, mas dos funcionários que ali trabalham, alguns não levam a serio seu trabalho, não se dão conta que trabalham com pessoas, que existe um cuidado maior quando se trabalha com a saúde da uma pessoa. As UBS e seus profissionais devem trabalhar juntos, para melhoria, não adianta ter o melhor Assistente Social naquela Instituição, se os outros não contribuem, claro que o profissional bem dotado de conhecimento conta, mas so isso não basta, para um Assistente Social de boa formação trabalhar bem ele precisa conhecer o local, fazer com que todos trabalhem juntos e gostar do que faz.
 A grade existência de politicas publicas voltadas a crianças e adolescente ameniza a falta de existência dessas quando falamos do grupo de LGBT, o Estado ainda deixa a desejar quando o assunto é politicas publicas paraessa parte da população, principalmente a municípios pequenos. 
Considerações (Relatório final) 
Relatório referente a criança/ adolescente Carlos Alberto Jr. Atraves desde objetivamos informar aspectos importância referentes ao adolescente Carlos Alberto, 16 anos, filho de Branca Soares e Carlos Augusto, sendo sua data de atendimento no dia 26.08.2015.
Durante o atendimento social, retratando como o adolescente sobre sua historia de vida de vida, Carlos mencionou que seu pai Carlos Alberto o expos sou de casa aos 15 anos de idade quando descobriu que o menor era homossexual , a partir dai o jovem começou a viver na rua, de vez em quando dormindo na casa de conhecidos. Atualmente o adolescente mora em Valdenópolis, acrescenta que para se manter faz alguns trabalhos na rua, inclusive prostitui-se. 
 Durante essa madrugada foi agredido exatamente quando estava esperando um cliente numa esquina do bairro, no qual momento surgiram alguns jovens munidos de pedaços de pau, que começam a espanca-los e agrade-lo com palavras de baixa escalão, relacionando-se a sua opção sexual.
O adolescente relata também que não teve como se defender ou sair correndo, ele foi deixado na calçada, completamente desmaiado, ate que uma prostituta que estava passando pelo mesmo local chamou ambulância, e a SAMU foi acionada e o levou ate a UBS.
O adolescente conta que chegou a frequentar as aulas depois que saiu de casa, mas logo desistiu por que na aula perdia ´clientes´. O mesmo afirma fazer uso de drogas, inclusive o Crack, e que tentou varias vezes arrumar um emprego de carteira assinada, mas não conseguiu por não possuir documentos e nem formação profissional. E que além disso sentia uma certa rejeição a sua pessoa devido a sua opção sexual.
Percebemos que o adolescente ao falar de sua família, principalmente do pai, não aprova a atitude do pai, e sua mãe por ter apoiado. Quando falamos em voltar para casa ele se nega. Mas entendemos que o adolescente tem necessidade em viver em um ambiente familiar.
Em trabalho técnico social, levantamos dados da residência dos pais do adolescente, e descobrimos que ele tinha outros familiares que também moravam na cidade, mas que não os via há muito tempo.
Visitamos os parentes de Carlos, estes se mostraram abertos a terem uma convivência com o adolescente, a tia Ana se propôs a visitar o jovem na instituição que estava internado, a fim de estabelecer maior contato com o desejo de buscar orientação de Conselho Tutelar de Valdenópolis, do CREAS e Nasf para o adolescente ir morar com ela. 
A Lei é bem clara quando se trata de uma adoção: 
ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL – AVALIAÇÃO A CADA SEIS MESES – PERMANÊNCIA MÁXIMA DE DOIS ANOS – FAMÍLIA EXTENSIVA
Art. 19
§ 1º - avaliação de C/A em acolhimento institucional (abrigo) a cada seis meses – decisão fundamentada pela reintegração ou colocação família substituta
§ 2º - permanência em acolhimento - máximo de dois anos, salvo impossibilidade pelo interesse do acolhido
§ 3º - manutenção ou reintegração é preferência
§ único – família extensa/ampliada – parentes próximos com vínculo de afinidade e afetividade.
Na instituição Carlos se mostrou muito feliz ao rever a tia depois de muitos anos, e enquanto obrigado participava dos atividades de rotina, das festas, dos passeios e eventos sociais e religiosos da cidade. Recebe apoio sócio educativo e religioso, assim com acompanhamento medico, e psicológico quando necessário. No dia-a-dia Carlos se comporta muito bem, demonstrando afetivo diante do grupo e com os funcionários. Solicitamos a mãe Branca Soares os documentos do adolescente que estava em posse desta, efetivamos uma nova matricula em um colégio de ensino médio, com curso técnico no turno oposto das aulas, próximo a casa da Tia Ana.
Ao nosso ver, entendemos que este caso requer uma atenção especial uma vez que a família de origem do adolescente se recusa a conviver com o mesmo pelo motivo já citado, porem há existência de outros familiares que residem na mesma cidade. Ressaltamos o desejo do adolescente tem a viver em família.
Sendo assim encaminhamos o caso para o CREAS, o Nasf para decisão e apreciação. E ao Caps para intervenção aos cuidados.
 
 
 
Data: 
Nome: Viviane Queiroz
RA: 
 
CONCLUSÃO
Diante do relatório acima feito, percebemos e identificamos as diretrizes traçadas no Projete Ético Político defendido pelo Conselho Federal de Serviço Social que orienta o Assistente Social na Unidade Básica de Saúde, encontramos obstáculos para o trabalho do Assistente Social realizar seu trabalho nas UBS.
Em estudo vimos diversas políticas voltadas para criança e adolescente como PROUNI, PROJOVEM que ajudam a inserção do adolescente na sociedade, afirmamos que são muitas essas politicas voltadas para esse grupo, enquanto o caso era do adolescente homossexual, e para esse grupo as politicas, os direitos são somente escritos, porque quando são levados á aplica-los uma prejuízo diante do despreparo dos profissionais e da sociedade, principalmente em bairros pequenos e pobres, onde há precariedade em politicas em grupos de LGBT.
As Unidades Básicas de Saúde contam com uma equipe multidisciplinar, que torna o trabalho do Assistente Social uma ‘escada’, no qual cada degrau é a contribuição de cada profissional evoluindo.
Enfim, concluímos que ABS muitas das vezes não tem suporte necessário para tal atendimento, deixando muitas vezes a desejar. Mas casa profissional trabalha e dar o melhor, inclusive os Assistente Sociais, esses que trabalham na ativa buscando informações, pesquisando dados para tomar a melhor atitude em relação ao paciente que se esta trabalhando.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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